de n t r o
de n t r o
Transição do Serviço 1.
Ge r e n cia m e n t o de Libe r a çã o e I m p la n t a çã o
( Re le a se a n d D e ploym e n t )
1.1. Obj et ivos
Definir um a liberação clara e com preensível e plano de dist ribuição ( deploy) que perm it a o alinham ent o entre os planos dos negócios dos client es e proj etos de Mudança.
Um pacot e de liberação sej a const ruído, inst alado, t estado e dist ribuído ( deploy) de form a eficient e para um grupo ou am bient e alvo com sucesso e dent ro do planej ado.
Um serviço novo ou alterado e seus sist em as, tecnologia e organização sej am capazes de ent regar os requisit os de serviço acordados, ou sej a, Ut ilidades, Garant ias e Níveis de Serviço
Há um m ínim o im pact o inesperado na produção de serviços, operações e organização de suport e
Client es, usuários e a equipe de gerenciam ent o do Serviço est ão sat isfeit os com as prát icas de Transição de Serviço e suas saídas, com o por exem plo, docum ent ação do usuário e
t reinam ent o
Minim izar o im pacto nas Operações de Serviço
1.2. Definições
Bibliot eca Segura
é um a coleção de soft ware, elet rônico ou docum ent o de I Cs de t ipo conhecido e st at us
Arm azenam ent o ( Est oque) seguro
é um a local para arm azenar At ivos de TI , por exem plo, deskt op. Arm azenagem segura t em um papel im port ant e para prover segurança, cont inuidade, m anut enção dos equipam ent os;
Reservas de Sobressalentes ( spares) Definit ivos
Um a área deve ser est rut urada para o arm azenam ent o seguro de hardware reservas definit ivos. Est e são com ponent es reservas.
1.3. BMD - Bibliot eca de Mídia Definit iva( DML- Definit ive Media Library)
É um a bibliot eca segura na qual as versões definit ivas aut orizadas de t odos os I Cs de m ídia são arm azenados e prot egidas.
Cont role de Media
Cont role de Liberação
Cópias m ast er de licenças e soft ware
Cópia da im plem ent ação e back- out docum ent ação
1.4. Opções deLiberação
'Big Bang' x Faseada
4 Abordagens Manual
Aut om át ico
Puxar x Empurrar
Exemplo: A atualização típica Puxar ('pull‘) é a atualização dos PCs quando for confortável para o cliente. Todavia, se ha risco extremo de vírus, a liberação é feira para todos os usuários, neste caso é Empurrar ('push‘)
1.5. Unidade de Liberação ( release unit)
é a porção de um serviço ou um a infra- est rut ura que é norm alm ent e liberada j unt o conform e a polít ica de liberação. A unidade pode variar, dependendo dos t ipos ou núm eros de it ens do At ivo de Serviço ou com ponentes do serviço, com o soft ware e hardware.
1.6. Modelo de Liberação
Modelo da Liberação e Implantação define a estrutura de liberação, que é a abordagem para todas as construção do Pacote de Liberação. Eles definem os critérios de entrada e saídas, incluindo condições mandatórias e opções de distribuição e a documentação para cada
estágio.
Estrutura de Liberação
Critérios de Entrada & Saída da Liberação
Controle dos ambientes
Papéis e responsabilidades em cada IC para cada nível de liberação
1.7. Papéis
1.Gerente de Liberação eImplantação
é o responsável pelo planejamento, desenho, construção, configuração e teste de todos os softwares e hardwares para criar o pacote de liberação para a entrega ou mudança de um serviço designado.
2. Gerente de Pacotes e Construção
Estabelecer a configuração de liberação final, por exemplo
1. Conhecimento 2. informação
3. hardware 4. software
5. infra-estrutura construir o pacote de entrega de liberação final
Testar a prioridade de entrega final para testes independentes
3.Equipe deImplantação
1. Lidar com a entrega física final da implementação de Serviço
2.Coordenar documentação de liberação e comunicação, incluindo o treinamento e cliente, Gerenciamento deServiço e notas de liberação técnica
3. Planejar a distribuição em conjunto com o:
1. Gerenciamento de Mudança 2. Gerenciamento do Conhecimento e o
3. Gerenciamento de Configuração de Ativo de Serviço 2.
SGCS - Sist e m a de Ge r e n cia m e n t o do Con h e cim e n t o de Se r viço
( SKM S - Se r vice Kn ow le dge M a n a ge m e n t Syst e m ) 2.1. I nclui um a enorm e quant idade de dados que const it ui o conhecim ent o;
2.2.
I nclui dados do BDGC - Banco de Dados do Gerenciam ent o de Configuração ( em inglês: CMDB) e de SGC - Sist em a de Gerenciam ent o da Configuração ( CMS - Configurat ion Managem ent Syst em ) ; BD GC
2.3.
É um conceit o m ais am plo que abrange um a base de conhecim ent o, por exem plo:
1. A experiência da equipe
2. Regist ros das quest ões periféricas, com o núm eros de usuário
2.4. Requisit os do fornecedor e parceiro, habilidades e expect at ivas
2.5. Ant ecipar os níveis de habilidades dos usuários t ípicos
3.
Ge r e n cia m e n t o de Te st e de Se r viço
3.1. Definir a est rat égia de t est e
3.2. Produz Regist ro, analise, relatório sobre gerenciar testes
3.3. Gerenciar o am bient e de t est e
3.4. Aum ent ar a confiança ant es da recepção definit iva
3.5. Modelo 'V' para Test ar o Serviço N1 - Definir os Requisitos de Client es/ Negócios
Validar Pacot es de Serviço, Ofert as e Cont rat os
N2 - Definir os Requisit os de Serviço Test ar a Aceit ação do Serviço
N3 - Desenha a Solicit ação do Serviço Test e de Pront idão da Operação de Serviço
N4 - Desenhar a Liberação de Serviço Test e de Liberação do Pacot e de Serviço
N5 - Desenvolver a Solução de Serviço Teste do com ponente e licença
PB - Pont o Base ( linha base) ( Em inglês: baseline)
3.6. CAS - Crit ério de Aceit e de Serviço ( SAC - Service Accept ance Crit eria) Um conj unt o de crit érios usado para garant ir que um Serviço de TI at enda aos
Requisit os de Qualidade e funcionalidade e que o Provedor de Serviço de TI est ej a pronto para Operar o novo Serviço de TI quando ele t enha sido I m plant ado.
3.7. PNS - Pacot e de Nível de Serviço ( SLP - Service Level Package) ( Est rat égia de Serviço) Um nível definido de Ut ilidade e Garant ia para um
Pacot e de Serviço específico. Cada PNS é desenhado para at ender as necessidades de um PAN - Padrão de At ividade de Negócio em part icular. SGCS
SGC