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ITIL Transição do Servico v3.00 parte2 2

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Academic year: 2018

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de n t r o

de n t r o

Transição do Serviço 1.

Ge r e n cia m e n t o de Libe r a çã o e I m p la n t a çã o

( Re le a se a n d D e ploym e n t )

1.1. Obj et ivos

Definir um a liberação clara e com preensível e plano de dist ribuição ( deploy) que perm it a o alinham ent o entre os planos dos negócios dos client es e proj etos de Mudança.

Um pacot e de liberação sej a const ruído, inst alado, t estado e dist ribuído ( deploy) de form a eficient e para um grupo ou am bient e alvo com sucesso e dent ro do planej ado.

Um serviço novo ou alterado e seus sist em as, tecnologia e organização sej am capazes de ent regar os requisit os de serviço acordados, ou sej a, Ut ilidades, Garant ias e Níveis de Serviço

Há um m ínim o im pact o inesperado na produção de serviços, operações e organização de suport e

Client es, usuários e a equipe de gerenciam ent o do Serviço est ão sat isfeit os com as prát icas de Transição de Serviço e suas saídas, com o por exem plo, docum ent ação do usuário e

t reinam ent o

Minim izar o im pacto nas Operações de Serviço

1.2. Definições

Bibliot eca Segura

é um a coleção de soft ware, elet rônico ou docum ent o de I Cs de t ipo conhecido e st at us

Arm azenam ent o ( Est oque) seguro

é um a local para arm azenar At ivos de TI , por exem plo, deskt op. Arm azenagem segura t em um papel im port ant e para prover segurança, cont inuidade, m anut enção dos equipam ent os;

Reservas de Sobressalentes ( spares) Definit ivos

Um a área deve ser est rut urada para o arm azenam ent o seguro de hardware reservas definit ivos. Est e são com ponent es reservas.

1.3. BMD - Bibliot eca de Mídia Definit iva( DML- Definit ive Media Library)

É um a bibliot eca segura na qual as versões definit ivas aut orizadas de t odos os I Cs de m ídia são arm azenados e prot egidas.

Cont role de Media

Cont role de Liberação

Cópias m ast er de licenças e soft ware

Cópia da im plem ent ação e back- out docum ent ação

1.4. Opções deLiberação

'Big Bang' x Faseada

4 Abordagens Manual

Aut om át ico

Puxar x Empurrar

Exemplo: A atualização típica Puxar ('pull‘) é a atualização dos PCs quando for confortável para o cliente. Todavia, se ha risco extremo de vírus, a liberação é feira para todos os usuários, neste caso é Empurrar ('push‘)

1.5. Unidade de Liberação ( release unit)

é a porção de um serviço ou um a infra- est rut ura que é norm alm ent e liberada j unt o conform e a polít ica de liberação. A unidade pode variar, dependendo dos t ipos ou núm eros de it ens do At ivo de Serviço ou com ponentes do serviço, com o soft ware e hardware.

1.6. Modelo de Liberação

Modelo da Liberação e Implantação define a estrutura de liberação, que é a abordagem para todas as construção do Pacote de Liberação. Eles definem os critérios de entrada e saídas, incluindo condições mandatórias e opções de distribuição e a documentação para cada

estágio.

Estrutura de Liberação

Critérios de Entrada & Saída da Liberação

Controle dos ambientes

Papéis e responsabilidades em cada IC para cada nível de liberação

1.7. Papéis

1.Gerente de Liberação eImplantação

é o responsável pelo planejamento, desenho, construção, configuração e teste de todos os softwares e hardwares para criar o pacote de liberação para a entrega ou mudança de um serviço designado.

2. Gerente de Pacotes e Construção

Estabelecer a configuração de liberação final, por exemplo

1. Conhecimento 2. informação

3. hardware 4. software

5. infra-estrutura construir o pacote de entrega de liberação final

Testar a prioridade de entrega final para testes independentes

3.Equipe deImplantação

1. Lidar com a entrega física final da implementação de Serviço

2.Coordenar documentação de liberação e comunicação, incluindo o treinamento e cliente, Gerenciamento deServiço e notas de liberação técnica

3. Planejar a distribuição em conjunto com o:

1. Gerenciamento de Mudança 2. Gerenciamento do Conhecimento e o

3. Gerenciamento de Configuração de Ativo de Serviço 2.

SGCS - Sist e m a de Ge r e n cia m e n t o do Con h e cim e n t o de Se r viço

( SKM S - Se r vice Kn ow le dge M a n a ge m e n t Syst e m ) 2.1. I nclui um a enorm e quant idade de dados que const it ui o conhecim ent o;

2.2.

I nclui dados do BDGC - Banco de Dados do Gerenciam ent o de Configuração ( em inglês: CMDB) e de SGC - Sist em a de Gerenciam ent o da Configuração ( CMS - Configurat ion Managem ent Syst em ) ; BD GC

2.3.

É um conceit o m ais am plo que abrange um a base de conhecim ent o, por exem plo:

1. A experiência da equipe

2. Regist ros das quest ões periféricas, com o núm eros de usuário

2.4. Requisit os do fornecedor e parceiro, habilidades e expect at ivas

2.5. Ant ecipar os níveis de habilidades dos usuários t ípicos

3.

Ge r e n cia m e n t o de Te st e de Se r viço

3.1. Definir a est rat égia de t est e

3.2. Produz Regist ro, analise, relatório sobre gerenciar testes

3.3. Gerenciar o am bient e de t est e

3.4. Aum ent ar a confiança ant es da recepção definit iva

3.5. Modelo 'V' para Test ar o Serviço N1 - Definir os Requisitos de Client es/ Negócios

Validar Pacot es de Serviço, Ofert as e Cont rat os

N2 - Definir os Requisit os de Serviço Test ar a Aceit ação do Serviço

N3 - Desenha a Solicit ação do Serviço Test e de Pront idão da Operação de Serviço

N4 - Desenhar a Liberação de Serviço Test e de Liberação do Pacot e de Serviço

N5 - Desenvolver a Solução de Serviço Teste do com ponente e licença

PB - Pont o Base ( linha base) ( Em inglês: baseline)

3.6. CAS - Crit ério de Aceit e de Serviço ( SAC - Service Accept ance Crit eria) Um conj unt o de crit érios usado para garant ir que um Serviço de TI at enda aos

Requisit os de Qualidade e funcionalidade e que o Provedor de Serviço de TI est ej a pronto para Operar o novo Serviço de TI quando ele t enha sido I m plant ado.

3.7. PNS - Pacot e de Nível de Serviço ( SLP - Service Level Package) ( Est rat égia de Serviço) Um nível definido de Ut ilidade e Garant ia para um

Pacot e de Serviço específico. Cada PNS é desenhado para at ender as necessidades de um PAN - Padrão de At ividade de Negócio em part icular. SGCS

SGC

Referências

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