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F. R. Freitas, R. S. Bueno, K. G. Capete

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UNISANTA Bioscience Vol. 7 nº 1 (2018) p. 6-13 Página 6 Floração sazonal de Ulva lactuca Linnaeus (Chlorophyta) nas adjacências de um

terminal de descarga de fertilizantes fosfatados na Baía de Paranaguá – PR

Fernanda Ribeiro de Freitas1, Rayane Silva Bueno2, Karina Gonçalves Capete3

1

Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros e Marinhos, UNISANTA, Santos – SP. Email: prof.ferfreitas@gmail.com

2

Acadêmica em Ciências Biológicas, UNESPAR campus Paranaguá – PR

3

Especialização em Gestão Ambiental, IFPR campus Paranaguá - PR

Resumo

As macroalgas frondosas pertencentes ao gênero Ulva são capazes de absorver altas concentrações de compostos nitrogenados e fosfatados dissolvidos na água do mar, além de tolerar variações bruscas de parâmetros físicos e químicos do meio ambiente no qual estão inseridas, sendo organismos potenciais na redução de eutrofização, agindo como biofiltros e indicadores ambientais. Ambientes eutrofizados são propícios ao desenvolvimento de bancos algais uniespecíficos, caracterizados pelo aumento excessivo de biomassa em curto espaço de tempo. Neste trabalho foi avaliada a dinâmica populacional de um banco de U. lactuca em frente a um terminal de descarga de fertilizantes fosfatados inserido no complexo portuário da Baía de Paranaguá (BP), sul do Brasil. O Complexo Estuarino da BP possui área de 601 km2, sendo 456 km2 margeados por manguezais, áreas de grande relevância ecológica. A biomassa macroalgal foi monitorada mensalmente, através de amostragens aleatórias destrutivas em maré de sizígia. Os dados registrados sugerem que o acúmulo de biomassa nas campanhas de inverno pode estar associado às baixas temperaturas e ao aporte de compostos nitrogenados, em que os compostos fosfatados não pareceram contribuir de forma efetiva para o aumento do crescimento algal.

Palavras-chave: Macroalgas, Complexo Estuarino, nutrientes.

Sazonality in Ulva lactuca Linnaeus (Chlorophyta) around a Phosphatic Fertilizers Loading Zone Therminal in Paranaguá Bay - PR

Abstract

The leafy macroalgae belonging to the genus Ulva are capable of absorbing high concentrations of dissolved nitrogen and phosphatic compounds in sea water, besides tolerating sudden variations of physical and chemical parameters of the environment in which they are inserted, being potential organisms in the reduction of eutrophication, acting as biofilters and environmental indicators. Eutrophic environments are conducive to the development of unispecific algal banks characterized by the excessive increase of biomass in a short period of time. This work evaluated the population dynamics of a U. lactuca bank in front of a phosphate fertilizer discharge terminal inserted in the port complex of the Bay of Paranaguá (BP), southern Brazil. The BP Estuarine Complex has an area of 601 km2, with 456 km2 bordered by mangroves, areas of great ecological importance. Macroalgal biomass was monitored monthly by destructive random samplings. The data suggest that the accumulation of biomass in the winter season may be associated with the low temperatures and the nitrogen compounds, in which the phosphate compounds did not seem to contribute effectively to the increase of the algal growth.

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Estuários têm grande importância ecológica por serem considerados berçários de espécies, além disso, sua variedade e complexidade de cadeias tróficas fazem destes, ambientes ideais para estudo de ciclagem de materiais entre o meio biótico e abiótico (ODUM, 1983). A circulação nesses ambientes é regida basicamente por três fatores: a descarga de água doce, as correntes de maré e a tensão do vento. No caso da Baía de Paranaguá, o principal mecanismo de caráter predominantemente semidiurno de fornecimento de energia para o sistema é constituído pelas correntes de maré com influência sazonal do aporte fluvial (KNOPPERS et al., 1987; MARONE & CAMARGO, 1994).

Em estuários, devido ao processo de mistura de águas doces e marinhas as espécies metálicas e dissolvidas estão sujeitas às alterações em função da variação do pH, da salinidade dentre outros parâmetros ambientais. Mudanças nesses

parâmetros podem acarretar na

precipitação de metais dissolvidos ou ainda na redissolução de materiais anteriormente presentes em sólidos suspensos ou nos sedimentos. Bormans et al. (2005) sugerem que a interação dos fatores físicos, químicos e biológicos cria uma forte sazonalidade que altera comportamentos óticos, térmicos e químicos da água refletindo diretamente no crescimento e desenvolvimento da biota de ecossistemas aquáticos tropicais.

As algas são organismos multicelulares que apresentam várias características morfofisiológicas especiais: possuem distribuição mundial nas regiões litorâneas e podem apresentar-se como formas móveis ou sésseis, em condição de

vida livre ou em forma de colônias e como espécies epífitas ou epífitas parasitas. A grande maioria das algas vive fixa a um substrato sólido, em rochas ou corais mortos. Como espécies aquáticas representativas do primeiro nível trófico as algas são organismos ecologicamente importantes, podendo sofrer efeitos diretos e indiretos, sendo os últimos resultantes dos primeiros sobre outros organismos no ambiente. Baseando-se nisto foi sugerido um “índice de poluição” baseado nos gêneros de algas presentes quanto menos diversificada a riqueza específica de algas, maior a poluição do sistema (LIMA e CALIMAN; 2012)

A eutrofização corresponde a um complexo processo caracterizado pelo enriquecimento das águas com nutrientes, os quais afetam os organismos autótrofos fotossintetizantes de forma diferenciada podendo provocar distúrbios que influenciam na diversidade e na distribuição da biomassa dessas comunidades marinhas (GOROSTIAGA &

DÍEZ 1996). Dentre as várias

consequências da eutrofização, está o desenvolvimento de bancos uni específicos de macroalgas. Este aumento da biomassa algal pode ocasionar depleção do oxigênio dissolvido alterando processos metabólitos de organismos aeróbicos para anaeróbicos. Além disso, essas florações podem alterar a turbidez da água que afetam outros organismos das comunidades bentônicas, alterando sua distribuição, abundância diversidade e fisiologia.

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que a torna uma boa bioindicadora de eutrofização. Seu aspecto oportunista, sua ampla distribuição geográfica aliada à morfologia simples, facilidade na avaliação do seu crescimento e à tolerância que apresentam a vários poluentes, tornam este organismo um bom indicador de impactos localizados em distintos ecossistemas costeiros (MENGEl & KIRBY, 2001).

A Zona Costeira paranaense possui somente 90 km de extensão, porém, é formado por ecossistemas estuarinos de grande relevância ecológica e que somam mais de 300 km (LANA, 2000). Isto tem atraído novos moradores e turismo, aumentando a população e causando uso desordenado e acelerado nos últimos anos. A ocupação desenfreada sem considerar os aspectos ambientais, tem causado consequências em todo litoral brasileiro, destacando que, alguns impactos ambientais nesses ecossistemas têm se mostrado irreversíveis em alguns locais. Desta forma fazem-se necessárias a elaboração de planos de monitoramento que contemplem medidas preventivas e a aplicação com maior rigor da legislação ambiental em defesa e implementação de

monitoramento de longo prazo das zonas costeiras. Com base nesta premissa e problemática o presente estudo propõem avaliar a real contribuição da descarga de fertilizantes fosfatados nas florações de

Ulva lactuca no setor mediano da Baía de

Paranaguá.

Materiais e Métodos

A Baía de Paranaguá, situada no litoral do Paraná e no sul do Brasil (48º25'W, 25°30'S), faz parte de um grande

sistema estuarino subtropical

interconectado que inclui o sistema da Baía de Cananéia-Iguape, no litoral sul do estado de São Paulo (LANA, 2000).

O banco algal monitorado tem uma área total de 600 m2, sendo que 100 m2 é utilizado para o estudo da floração, e está localizado à direita do píer da empresa de fertilizantes. A empresa tem ao seu redor residências sem saneamento básico, as quais impactam também, através de poluição orgânica, os manguezais que estão localizados próximos à área de estudo.

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A biomassa de macroalgas foi monitorada mensalmente entre setembro de 2008 a agosto de 2009 em maré de sizígia através de amostragem destrutiva raspando-se o material algal dentro de um quadrado amostral de 1 m2. A biomassa foi expressa em g/m2 através do sorteio aleatório mensal de "quadrats" (n=10) em área total 10 x 10 m, em frente ao terminal de descarga da empresa de fertilizantes. Após a amostragem, as algas foram lavadas para retirada de sedimentos e outros detritos ou epífitas encontrados. O material foi colocado em sacos vazados, os quais foram rotacionados 20 vezes para retirada do excesso de água e pesados em balança analítica para avaliação de massa úmida. Após isso, o material foi colocado em estufa a ± 60º C por um período de ± 48 h para secagem. Após a secagem, as algas foram pesadas novamente para se obter a massa seca, e armazenadas em sacos zipados com sílica gel.

A temperatura e a salinidade em frente ao banco foram monitoradas com termômetro digital e refratômetro de bancada, respectivamente, no Laquamar.

As análises da concentração dos nutrientes, amônio, fosfato e fósforo total foram realizadas através de técnicas colorimétricas e posterior leitura em espectrofotômetro modelo UV – 1100 Spectrophotometer (Pró – Análise).

Resultados e Discussão

Durante os meses de junho e julho de 2009 foram observados os maiores valores da biomassa de U. lactuca, coincidindo com baixas concentrações de compostos fosfatados. Durante os meses de junho, julho e agosto de 2009 a biomassa cumulativa foi maior que em setembro e outubro de 2009, essa biomassa não coincide com os baixos valores pluviométricos onde registramos em junho 15,0 mm, julho 0,0 mm e agosto 0,0 mm.

Nos meses de novembro a abril (verão e outono) foram registrados baixos valores de biomassa algal. Esses índices não coincidem com os elevados índices pluviométricos, em novembro registramos 15,8 mm de precipitação e em fevereiro 43,8mm.

Tabela 1: Valores médios dos dados obtidos em um período sazonal, comparativos durante o

estudo da dinâmica da biomassa da macroalga Ulva lactuca.

Primavera Verão Outono Inverno

Biomassa (g/m²) UM 76,38 19,14 29,30 511,82 Fosfato (μM) 8,06 2,42 9,26 1,99 T°C 23,3 27,4 26,0 19,7 Pluviosidade (mm) 21,46 35,73 4 5 Salinidade (ups) 28,6 26,0 25,9 19,7 NO³ (μM) n.a *0,32 n.a *24,95

Neste estudo observou-se a maior biomassa de Ulva lactuca (Tabela 1)

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compostos fosfatados e sim coincidindo com maiores concentrações de compostos nitrogenados. É bem documentado em literatura que Ulva lactuca possui grande afinidade por formas nitrogenadas de nutrientes especialmente o amônio, sendo o gênero considerado “nitrófilo” (COHEN & NEORI, 1991). O amônio (NH4) apresentou concentrações mais elevadas que os outros nutrientes analisados, coincidindo com os picos de biomassa inverno. Desta forma sugere-se que a biomassa da Ulva lactuca esteja mais

relacionada às altas concentrações de compostos nitrogenados do que fosfatados na água. Estudos revelam que o NH4 é assimilado pelas macroalgas mais rapidamente que o NO3- ou NO-2 e sua presença normalmente inibe a assimilação de NO-3 ou NO-2, apresentando maior afinidade com o NH4 (D’ELIA & DEBOER, 1978; HAINES & WHEELER, 1978; HANISAK & HARLIN, 1978;

HARLIN, 1978; TOPINKA, 1978;

RYTHER et al., 1981).

Figura 3: Biomassa algal dos meses de setembro de 2008 a agosto de 2009.

Na maioria das regiões temperadas, bancos de clorófitas são altamente sazonais desaparecem por completo no final do outono e durante o inverno (SCHORIES & REISE 1993, SCHORIES 1995b). O padrão inverso foi observado neste estudo, realizado em zona subtropical. Variáveis como temperatura, índice pluviométrico e salinidade podem ser fatores associados ao

crescimento limitante da macroalga especialmente no verão.

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UNISANTA Bioscience Vol. 7 nº 1 (2018) p. 6-13 Página 11 Figura 4: Comparação sazonal da biomassa úmida cumulativa da alga Ulva lactuca coletada

próximo ao terminal de descarga de fertilizantes entre 2008 e 2009. Durante o verão há um declínio de

florações de algas. Alguns autores associam isto possivelmente a uma crise anóxica (SFRISO et al. 1987, VIAROLI et

al. 1996a) ou temperaturas

excessivamente das águas de verão. Este padrão de declínio de biomassa também foi observado no presente estudo. Diversos estudos relatam a importância de formas fosfatadas para o gênero Ulva

(PEDERSEN 1993; DELGADO et al. 1996; LYNGBY et al. 1999). Porém, a forma fosfatada que eutrofiza o local, parece não ser a forma mais facilmente assimilável pela espécie, ocasionando ausência de correlação em nossas análises. A temperatura e a salinidade também são importantes fatores em ambientes marinhos costeiros. Segundo LANA et al (2000) a salinidade é uma variável conservativa no ambiente, é importante para avaliar a circulação de um estuário bem como identificar fontes de

contribuição de águas doces e assim, as interferências antrópicas por esgotos. A maior média de salinidade foi encontrada durante o inverno, possivelmente associada aos baixos índices pluviométricos.

Conclusão

O aumento ou a diminuição da biomassa de macroalgas pode ser resultado de alguma alteração físico – química abrupta (fator impactante). Os resultados sugerem que:

 Os bancos algais no estuário são predominantes durante o inverno, onde as temperaturas registradas foram menores.

 Durante o inverno foi observado o “pico” de biomassa algal, coincidindo com menores temperaturas, maiores salinidade e menores índices

pluviométricos e maiores

concentrações de compostos

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UNISANTA Bioscience Vol. 7 nº 1 (2018) p. 6-13 Página 12  A umidade nas frondes de Ulva lactuca

é quase uma constante (80± 8,3 %). As concentrações de compostos fosfatados não estiveram relacionadas diretamente com as florações de Ulva

lactuca neste estudo.

A floração de Ulva próximo ao terminal de descarga de fertilizantes em

Paranaguá parece estar mais

correlacionada com o aporte de compostos nitrogenados do que com a forma de fósforo movimentada pela empresa. E que este aporte pode ser de efluentes orgânicos não necessariamente do aporte alóctone industrial.

Referências

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Referências

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