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Plano Operacional Municipal de Grândola

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Academic year: 2021

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Elaborado por:

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Plano Operacional Municipal de

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FICHA TÉCNICA DO POM GRÂNDOLA

Coordenação: Paulo do Carmo (Vereador do Pelouro da Protecção Civil da CMG)

Elaboração: Tânia Costa (Gabinete Técnico Florestal Grândola/Alcácer do Sal)

Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Grândola

Colaboração: António Rocha (AAG), Emídio Jesus Sobral (proprietário), Isabel Lorena (RNES), João Pedro

Pereira (AFN), José Luís Dias (SMPC), Margarida Tereso (CMG), Ricardo Campaniço (CMG) Ricardo Espírito Santo (ICNB), Rosário Amaral (AFN), Rui Grilo (AHBVG).

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ABREVIATURAS

AAG – Associação de Agricultores de Grândola ADT – Área de Desenvolvimento Turístico

AFOCELCA – Agrupamento Complementar de Empresas, constituído pelo Grupo Portucel Soporcel, Celbi e Celulose do Caima para a prevenção e combate dos incêndios florestais

ANPC – Autoridade Nacional de Protecção Civil

ANSUB – Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado BVG – Bombeiros Voluntários de Grândola

CDOS – Comando Distrital de Operações de Socorro CODIS – Comandante Operacional Distrital

CMG – Câmara Municipal de Grândola

CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios CNOS – Comando Nacional de Operações de Socorro

CPE – Coordenador de Prevenção Estrutural DFCI – Defesa da Floresta Contra Incêndios DGRF – Direcção-Geral dos Recursos Florestais EPF – Equipa de Protecção Florestal

EPNA – Equipa de Protecção da Natureza FGC – Faixas de gestão de combustível GNR – Guarda Nacional Republicana GTF – Gabinete Técnico Florestal

ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade LEE – Local Estratégico de Estacionamento

OPF – Organizações de Produtores Florestais

PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM – Plano Operacional Municipal

PROFAL – Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Litoral RFCN – Rede Fundamental de Conservação de Natureza

RNES – Reserva Natural do Estuário do Sado

SEPNA – Serviço Especial de Conservação da Natureza SMPC – Serviço Municipal de Protecção Civil

VFCI – Veículo florestal de combate a incêndios VLCI – Veículo ligeiro de combate a incêndios VRCI – Veículo rural de combate a incêndios

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 1

2. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO ... 3

3. INCÊNDIOS FLORESTAIS ... 6

4. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO ... 8

Mapa de perigosidade ... 8

Mapa de risco de incêndio ... 9

Mapa de prioridades de defesa ... 10

5. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ... 12

6. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI ... 14

6.1. Meios e recursos ... 14

6.2. Dispositivo operacional de DFCI ... 17

6.3. Vigilância e detecção ... 20

Sectores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento ... 22

6.4. 1ª intervenção ... 23

6.5. Combate, rescaldo e vigilância após incêndio ... 24

6.6. Apoio ao combate ... 26

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1: Enquadramento geográfico do Concelho de Grândola (ANEXO I). Figura 2: Áreas ardidas por ano (1990-2008).

Figura 3: Mapa de perigosidade do concelho de Grândola. Figura 4: Mapa do risco de incêndio do concelho de Grândola. Figura 5: Prioridades de defesa (ANEXO V).

Figura 6: Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 e regime florestal.

Figura 7: Esquema de comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho (1ªIntervenção). Figura 8: Rede de Postos de Vigia e das bacias de visibilidade.

Figura 9: Vigilância – Sectores Territoriais e LEE. Figura 10: 1ª Intervenção – Sectores Territoriais e LEE. Figura 11: Combate – Sectores Territoriais e LEE. Figura 12: Rescaldo e vigilância pós-incêndio. Figura 13: Mapa I de Apoio ao Combate. Figura 14: Mapa II de Apoio ao Combate.

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1: Freguesias do Concelho de Grândola.

Quadro 2: Distribuição da área ardida por ano para o período 1990 – 2008.

Quadro 3: Entidades envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos. Quadro 4: Dispositivo Operacional de DFCI.

Quadro 5: Procedimentos de actuação nos alertas Amarelo, Laranja e Vermelho. Quadro 6: Lista geral de contactos.

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1. INTRODUÇÃO

Enquanto recurso natural de extrema importância, a floresta promove o equilíbrio ecológico e permite um aproveitamento económico da sua exploração. A sua valência na protecção dos solos, no balanço hídrico, na criação de habitat para fauna e flora, na renovação dos gases atmosféricos, entre outros, concedem-lhe uma grandeza inigualável.

O aumento da ocorrência de incêndios que se tem verificado nas florestas portuguesas tem provocado, na sociedade em geral, uma crescente preocupação pela preservação dos recursos naturais. No Concelho de Grândola os valores de área ardida nos últimos 18 anos foram de cerca de 6.090 ha. Ainda que este valor seja “aceitável” quando comparado com as médias nacionais, é nosso propósito diminui-lo. Ao nível político, tem-se assistido a uma reestruturação do sistema subjacente ao sector florestal e a um aumento da disponibilização de verbas para esse efeito.

Tal como descrito na Resolução do Conselho de Ministros N.º 65/2006 (de 26 de Maio), é a CMDFCI o elo de ligação das várias entidades e o SMPC deverá assentar a sua actividade de vigilância, detecção, fiscalização, 1.ª intervenção e combate, em planos expeditos de carácter operacional municipal (POM) mobilizando e tirando o partido de todos os agentes na área de influência municipal.

Criadas as condições de base a nível político e social, é necessário desenvolver meios que permitam combater eficazmente, a curto, médio e longo prazo os incêndios florestais do Concelho e da região. O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano operacional de DFCI concertado entre todas as entidades intervenientes neste processo no concelho de Grândola. Para isso vai-se avaliar a perigosidade de incêndio do Município, vão-se avaliar os meios de prevenção, detecção e primeira intervenção disponíveis no concelho, vão-se descrever brevemente os procedimentos que cada entidade adopta nas operações referidas e vão-se propor áreas de actuação para as brigadas. Como resultados pretende-se que este plano dê uma perspectiva da Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) no Município e ao mesmo tempo sirva para estruturar os planos de vigilância intercalares a desenvolver pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI).

Com a elaboração deste documento pretende-se ir de encontro aos objectivos estratégicos do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios e do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios deste concelho, para os quais foram estabelecidas metas num horizonte temporal de 2009 a 2013.

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articulação dos sistemas de coordenação e dos dispositivos de vigilância, detecção e combate a incêndios florestais, de modo a:

 Garantir a segurança da população e dos elementos do dispositivo de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI);

 Proteger infra-estruturas prioritárias e redes de comunicações, distribuição de água e energia;  Proteger as áreas florestais;

 Reduzir a área ardida, em termos de superfície florestal;

 Reduzir, de forma significativa, o número de incêndios com áreas superiores a 1 ha;  Reduzir o número de reacendimentos;

 Reduzir/Eliminar os grandes incêndios;

 Reduzir o tempo de ataque inicial para menos de 20 minutos;  Eliminação de tempos de ataque inicial superiores a 60 minutos;

 Reduzir o número de incêndios activos com duração superior a 24 horas.

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2. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO

O concelho de Grândola situa-se na região Sul do País, distrito de Setúbal e ocupa uma área aproximadamente de 80.768 ha. Faz fronteira com os concelhos de Alcácer do Sal (a norte), Ferreira do Alentejo (a este), Santiago do Cacém (a sul), a oeste apresenta uma longa faixa costeira e, a noroeste, o Estuário do Sado separa-o do município de Setúbal.

Relativamente à Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos, enquadra-se no Alentejo (NUT II), Alentejo Litoral (NUT II). Pertence à área de abrangência da Circunscrição Florestal do Sul da Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF) e insere-se no Núcleo Florestal do Alentejo Litoral.

Figura 1: Enquadramento geográfico do Concelho de Grândola (ANEXO I).

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Está organizado administrativamente em 5 freguesias (Quadro 1) que se apresentam na Figura 1. Quadro 1: Freguesias do Concelho de Grândola.

Freguesia Área (ha)

Carvalhal 6.383,22

Grândola 36.387,54

Melides 15.514,97

Azinheira de Barros e São Mamede do Sádão 17.247,33

Santa Margarida da Serra 5.235,38

TOTAL 80.768,44

Segundo o Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Litoral (PROF AL), o território do município divide-se em 4 sub-regiões homogéneas – Pinhais do Alentejo Litoral, Serras de Grândola e do Cercal, Terras do Alto Sado e Estuário e Vale do Baixo Sado – que correspondem a unidades territoriais homogeneizadas pelas funções dos espaços florestais e suas características. São aplicadas normas de intervenção generalizada a cada sub-região e normas de intervenção específica a zonas determinadas pela sua especificidade. Definem-se ainda as espécies florestais e correspondentes modelos de silvicultura a incentivar e privilegiar para cada sub-região do território.

Nos Pinhais do Alentejo Litoral, encontramos manchas contínuas de pinhal manso que se estendem até ao concelho de Alcácer do Sal, e de pinhal bravo, ao longo da faixa litoral e norte do concelho. A sub-região “Serras de Grândola e do Cercal”, é ocupada sobretudo por um extenso sobreiral com alguns problemas ao nível do abandono florestal que se vai traduzindo no aumento de combustível vegetal, e ao nível da ausência de caminhos florestais operacionais, tornando-a numa área crítica a defender. Na sub-região “Terras do Alto Sado”, encontram-se algumas manchas de eucalipto, pertencentes à AFOCELCA, mas maioritariamente de azinheira e sobreiro, em povoamentos puros ou mistos. Por último, na sub-região “Estuário e Vale do Baixo Sado”, encontramos a Reserva Botânica das Dunas de Tróia, cuja flora arbustiva tem um papel importante na fixação das areias, e povoamentos de pinheiro bravo e manso. Com grandes áreas completamente despovoadas, o concelho tem vindo a desenvolver-se junto de Melides e Carvalhal devido à crescente procura turística pelas praias de Tróia, Comporta, Carvalhal, Galé, Aberta Nova e Melides que compõem 45 km de areal.

Estabeleceram-se 4 Áreas de Desenvolvimento Turístico (ADT) ao longo da faixa litoral do concelho de Grândola alterando, nalguns casos, a rede viária florestal existente. Contudo, a sua sucedânea, aliada a uma nova rede de pontos de água (lagos artificiais, entre outros), serão passíveis de circulação e abastecimento em defesa da floresta contra incêndios.

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de sobrantes, elevando a perigosidade de incêndio nessas zonas. Este problema será referido no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e nele, propostas soluções minimizadores deste impacte.

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3. INCÊNDIOS FLORESTAIS

Na Figura 2 são apresentadas as áreas ardidas por ano e por freguesias, de 1990 a 2007.

Através da análise destes dados pode comprovar-se que o município de Grândola não é grandemente afectado pelos incêndios florestais como são muitos dos concelhos do nosso país, quer a nível de área ardida quer a nível do número de ocorrências.

No entanto, constata-se também que o ano de 2003 foi um marco histórico em área ardida e nº de ocorrências e que se tem vindo a verificar um aumento do nº de ocorrências para o município de Grândola, apesar da área ardida não ter tido a mesma evolução.

Figura 2: Áreas ardidas por ano (1990-2008).

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O Quadro 2 permite verificar que os anos em que se registaram valores mais elevados da percentagem de área ardida relativamente ao total são 1995, 2003 e 2004, respectivamente com 17,8%, 51,8% e

11,0%.

Quadro 2: Distribuição da área ardida por ano para o período 1990 – 2008. Ano Área ardida (ha) Nº de ocorrências % de área ardida relativamente ao total

1990 0 0 0 1991 0 0 0 1992 5 8 0,10 1993 14 9 0,28 1994 26 34 0,51 1995 901 43 17,78 1996 33 21 0,65 1997 53 22 1,05 1998 22 14 0,43 1999 18 11 0,36 2000 33 12 0,65 2001 485 20 9,57 2002 39 14 0,77 2003 2.628 13 51,85 2004 558 24 11,01 2005 145 37 2,86 2006 43 45 0,85 2007 31,5 1 0,62 2008* 34,2 65 0,67 Total 5.068,7 393 100

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4. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO

Para a elaboração da cartografia do risco de incêndio foi seguido o modelo de risco adoptado pela Autoridade Florestal Nacional (2006), e por conseguinte os seus valores de referência e fontes de informação. Neste Capítulo são apresentadas as cartas de risco de incêndio e a de prioridades de defesa da floresta contra incêndios do Município de Grândola, expondo-se resumidamente as metodologias utilizadas para as obter.

MAPA DE PERIGOSIDADE

O mapa da perigosidade (Figura 3) retrata “a probabilidade de ocorrência, num determinado intervalo de tempo e dentro de uma determinada área, de um fenómeno potencialmente danoso” (Varnes, 1984). Combinando a probabilidade e a susceptibilidade, este mapa apresenta o potencial de um território para a ocorrência do fenómeno, permitindo responder “onde tenho maior potencial para que o fenómeno ocorra e adquira maior magnitude?”.

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Na Figura 3 pode consultar-se a perigosidade de incêndio florestal do concelho de Grândola. A partir da sua análise constata-se que a maioria dos espaços do concelho apresenta classes de perigosidade baixa (50% da área total do concelho), a muito baixa (25% da área total do concelho), e que apenas cerca 14% da área total do concelho apresenta perigosidade muito alta, não tendo grande expressão a área de perigosidades média e alta (8% para cada uma delas).

MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO

O mapa de risco de incêndio retrata a “a probabilidade de que um incêndio florestal ocorra num local específico, sob determinadas circunstâncias, e as suas consequências esperadas, caracterizadas pelos impactes nos objectos afectados” (Bachmann & Allgöwer, 1998). Combinando as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor) permite indicar qual o potencial de perda em face do fenómeno, respondendo à questão “onde tenho condições para perder mais?”.

Figura 4: Mapa do risco de incêndio do concelho de Grândola.

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Na área respeitante à Rede Natura 2000 e RNES, o risco de incêndio elevado foi observado nos povoamentos de pinheiro e eucalipto, em oposição a zonas dunares com vegetação muito esparsa, vegetação hidrofítica palustre e de salgados, verificando-se essencialmente na área da Reserva, na zona central da Península de Tróia. A todas as zonas húmidas, incluindo águas estuarinas, vasas, vegetação hidrofítica, palustre, aquática e parte da vegetação de salgados foi atribuído risco baixo, apesar do seu elevado valor conservacionista.

MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA

O mapa de prioridades de defesa (Figura 5) retrata os principais elementos em risco, considerados prioritários, onde se incluíram elementos que, pelas suas características, foram difíceis de valorar (e.g. maior valor ecológico).

Foram também identificadas manchas prioritárias de defesa correspondendo a zonas onde existem deficiências que impedem um correcto e mais eficaz combate. Correspondem à ausência de caminhos operacionais (tipo de piso ou inexistência), falhas na comunicação e presença de manchas florestais contínuas e não geridas, com elevada susceptibilidade ou valor económico.

Na prática o Mapa de Prioridades de Defesa apresenta as manchas de risco de incêndio Alto e Muito Alto sobre as quais estão projectados os elementos de maior valor. Este mapa identifica claramente as localizações e limites dos elementos que se constituem como prioritários em termos de defesa.

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Figura 5: Prioridades de defesa

Aglomerados Populacionais Pontos Notáveis

1. Água Derramada 27. Parque de Campismo da Galé 2. Aldeia da Justa 28. Parque de Campismo de Melides 3. Aldeia do Futuro 29. Instalações Navais de Tróia

4. Aldeia do Pico 30. Pinheiro da Cruz – serviços prisionais 5. Amoreiras / Liberdade 31. Equipamentos para desporto e lazer

6. Azinheira de Barros 32. Penha

7. Bairro da Linha

8. Bairro Novo dos Cadoços 9. Brejinho de Água

10. Cadoços Áreas Notáveis

11. Canal Caveira 33. Santa Margarida da Serra

12. Carvalhal 34. Melides

13. Caveira 35. Carvalhal

14. Galé 36. Brejo da Amada

15. Grândola 37. Herdade da Nogueira

16. Lagoa Formosa 38. RNES – sapal e Mata Botânica

17. Lousal 39. Povoamentos do Lousal

18. Muda

19. Paragem Nova 20. Pinheiro da Cruz 21. Praia de Melides

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5. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME

FLORESTAL

No município de Grândola encontram-se as seguintes figuras pertencentes à Rede Fundamental de Conservação de Natureza (RFCN), de acordo com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001, de 11 de Outubro (Figura 6):

 uma Área Protegida de âmbito nacional a Reserva Natural do Estuário do Sado (RNES) com cerca de 695 ha (criada ao abrigo do Decreto-Lei n.º 430/80, de 1 de Outubro);

 três figuras pertencentes à Rede Natura 2000:

dois sítios da lista nacional de sítios, o Sítio Estuário do Sado com cerca 1 184 ha, e

Comporta/Galé com 5 713 ha (criados ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros

n.º 142/97 de 28 de Agosto);

uma Zona de Protecção Especial Estuário do Sado com 325 ha (constituída ao abrigo do Decreto-Lei n.º 384-B/99, de 23 de Setembro).

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Como se pode observar pela Figura 6, o território da RNES no concelho de Grândola está incluído no Sítio Estuário do Sado. Nos 695 ha que a compõem, integra manchas de Eucalipto, Pinheiro bravo e Folhosas limitadas por arrozais, sapais e vegetações arbustivas dunares com estatuto de conservação. Por seu lado, no Sítio Comporta/Galé encontramos uma faixa costeira constituída por um sistema dunar bem desenvolvido e estabilizado, com destaque para as dunas com matagais de Juniperus turbinata subsp.

turbinata e Juniperus navicularis ou com pinhal bravo com sub-coberto arbustivo espontâneo.

A Serra de Grândola, apesar de não estar enquadrada em nenhum instrumento da RFCN, forma um ecossistema cuja prioridade será a sua preservação, pelas grandes manchas de vegetação arbustiva aliado ao maior sobreiral existente no país. A predominância de matos, nesta área, representa, mais uma vez, uma preocupação, pela elevada carga de combustível que comporta e a grande inflamabilidade das espécies presentes.

A Herdade da Nogueira, apresentada na Figura 5, encontra-se sob gestão directa da AFN, mas não pertence ao Regime Florestal pelo que não será incluída na cartografia.

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6. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI

6.1. MEIOS E RECURSOS

Neste ponto apresentam-se as entidades e respectivos meios e recursos disponíveis de vigilância e detecção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.

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Acção Entidade Identificação da equipa Recursos humanos (nº)

Área de

actuação Período de actuação

Tipo de

viatura supressão hidráulico Equipamento de Ferramenta de sapador

4x4 4x2 Ca pa cid ad e de ág ua ( L) Po tê nc ia ( H p) Comp rime nto to ta l d e ma ng ue ira s Foiç ão Anc inho Mc La ud Po la ns ky Enxa da Ab afa do r Bomb a do rs al Vigilância Investigação GNR

Posto territorial 2 Grândola Período crítico X

Posto territorial 2 Comporta Período crítico X

Posto territorial 2 Tróia Período crítico X

SEP

NA EPNA 2 Concelho Período crítico X

EPF 2 Concelho Período crítico X

Vigilância 1ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio BVG

VFCI 01 5 Concelho Todo o ano X 2.200 250 X X X

VFCI 02 5 Concelho Todo o ano X 3.000 300 X X X

VRCI 01 5 Concelho Todo o ano X 3.300 250 X X X

VRCI 02 5 Concelho Todo o ano X 1.000 250 X X X

VLCI 01 2 Concelho Todo o ano X 500 100 X X X

VLCI 02 2 Concelho Todo o ano X 500 100 X X X

VLCI 03 2 Concelho Todo o ano X 700 100 X X X

VLCI 04 2 Concelho Todo o ano X 800 100 X X X

VTTU 01 2 Concelho Todo o ano X 10.000 60

VTTU 02 2 Concelho Todo o ano X 8.000 60

VTGC 01 2 Concelho Todo o ano X 30.000 60

Força Especial

Bombeiros Canarinhos 4 Concelho Período crítico X 600 100 X X X X X X X

RNES ICNB 3001 3 RNES 1Jul – 30Set 3x/semana

9h – 18h

X 500 100 X X X X X X X

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DLn.º 124/2006 RCM n.º 65/2006 Entidades Planeamento DFCI Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e

divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas intervenção Combate Rescaldo 1.ª

Vigilância pós-incêndio

AFN DUDEF nac/dist/mun nac/mun/loc

Unidades de Gestão Florestal reg/loc

ICNB

Departamentos/gestão

florestal* Loc reg/loc

Vigilantes da natureza reg/loc

Indústrias

florestais AFOCELCA (meios aéreos e equipa de 1.ª intervenção)

Municípios CMDFCI/GTF Mun mun/loc

SMPC Mun mun/loc

Juntas de Freguesia Loc Loc

Exército

Sapadores especiais do

Exército

Engenharia militar Outras unidades

Equipas de sapadores florestais

Polícia Marítima

ANPC

CNOS/meios aéreos nac Nac nac nac nac nac

CDOS Dist dist dist dist dist

Equipas de Combate a incêndios “Canarinhos”

Corpos de bombeiros mun/loc

Munícipes, proprietários florestais e

visitantes

Entidades gestoras de zonas de caça

Governo Civil Dist Dist

GNR SEPNA Brigadas territoriais loc

Legenda das siglas: Legenda das cores:

Nac nível nacional Sem intervenção significativa

- actualizar

Reg nível regional Com competências significativas Dist nível distrital Com competências de Coordenação Mun nível municipal Deveres decívicos

Loc nível local

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Centro Distrital Operações de Socorro

CDOS - Setúbal

Serviço Municipal de Protecção Civil de Grândola -

Eng.º José Luís Dias

GTF: Eng.ª Tânia Costa OPF: Eng.º Pedro Silveira

Comandante Operacional Municipal (a definir) Alerta Amarelo CPE Eng.º Carlos Borges 6.2. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI

O sistema de alertas é uma forma de intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de tempo e a área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência.

O sistema de alertas tem início no nível Azul e progride de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige (Figura 7).

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DE ACTUAÇÃO ENTIDADES

ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA E VERMELHO

Actividades Horário mínimo de Nº

elementos

Locais estratégicos de estacionamento

(LEE)

Actividades Horário Nº mínimo de

elementos Locais estratégicos de estacionamento (LEE) Corporação de Bombeiros Vigilância 1ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio 24h 7* QUARTEL L150501 Vigilância 1ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio 24h 60** QUARTEL L150501 Equipas de Sapadores Florestais ANSUB Vigilância 1ª Intervenção Rescaldo Vigilância pós-incêndio 11h30 – 19h30 4 L150503Penha Vigilância 1ª Intervenção Rescaldo Vigilância pós incêndio 11h30 – 19h30 4 L150503Penha GNR

SEPNA Investigação Vigilância 24h 2 - Investigação Vigilância 24h 2 -

Postos

Territoriais Vigilância 24h 2 -

Vigilância Socorro

Investigação 24H 2 -

ICNB 1ª Intervenção Vigilância 9h – 18h 3 RNES 1ªIntervenção Vigilância 9h – 18h 3 RNES * 2 grupos combate (ECIN e ELAC)

(24)

Quadro 6: Lista geral de contactos.

ENTIDADES SERVIÇO CARGO RESPONSÁVEL NOME DO TELEMÓVEL TELEFONE FAX E-MAIL

C ÂM AR A MU N IC IPAL CMDFCI Presidente da

CMDFCI Carlos Beato 965 862 245 269 450 033 269 451 498 gap.presidente@cm-grandola.pt

Vice-Presidente Aníbal Cordeiro 912 530 054 269 450 078 269 457 313 aníbal.cordeiro@cm-grandola.pt

Vereador

Protecção Civil Paulo do Carmo 919 231 649 269 450 052 269 442 508 paulodocarmo@cm-grandola.pt

SMPC Assessor José Luís Dias 912 238 076 269 450 052 269 442 508 grandola.pt pcivil@cm-GTF Técnico Tânia Costa 912 238 071 269 450 000 -- taniacosta@cm-grandola.pt

C O R P O D E BO M BEI R O

S CMDFCI Comandante Rui Grilo 967 122 565 269 498 450 269 498 116 comando.bvgrandola

@sapo.pt

CMDFCI Comando Adjunto Gonçalves Henrique 963 965 920 269 498 450 269 498 116

GN

R

CMDFCI Destacamento Comandante Nuno Gonçalves 961 192 085 269 442 007 269 441 311 ct.stb.dgdl@gnr.pt

SEPNA Chefe de equipa Fernando Carreira 968 689 313 969 442 007 269 441 311 carreirafmt@gnr.pt Postos de Vigia Vigias -- JU N TA D E F R E G U E S IA CMDFCI Representante Custódio

Bacalhau 968 714 816 269 498 102 269 498 108 geral@freguesia-grandola.org

JF Grândola Presidente Bacalhau Custódio 968 714 816 269 498 102 269 498 108 geral@freguesia-grandola.org JF Melides Presidente Nuno Oliveira 966 503 310 269 907 116 269 907 560 nunompo@hotmail.com JF Carvalhal Presidente Ricardo Costa 966 540 933 265 497 112 265 490 780 Jf-carvalhal@netc.pt

JF Stª

Margarida Presidente Filipe dos Santos 963 325 114 269 449 160 269 449 160 - JF Az.

Barros Presidente José Carlos Leandro 963 264 208 269 594 133 269 508 649 -

AFN

Unidade de Gestão Florestal

Gestor

Florestal Rosário Amaral 962 032 676 265 610 338 265 610 345 mariaamaral@afn.min-agricultura.pt

DUDEF CPE Carlos Borges 961 620 298 265 238 260 265 238 304 carlosborges@afn.min-agricultura.pt

IC

N

B

RNES

Coordenador

DFCI Ricardo Espírito Santo 932 735 752 212 348 021 212 341 654 santor@icnb.pt Interlocutor da

Área Protegida Carqueijeiro Fernando 962 735 788 265 541 140 265 541 155 rnes@icnb.pt

C

D

O

S

CDOS CODIS Alcino Marques 969 081 991 212 351 120 212 338 282 cdos.setubal@prociv.pt

O

PF

ANSUB Coordenador Sapadores Pedro Silveira 913 636 309 265 612 684 265 610 363 pcsilveira@ansub.pt

(25)

6.3. VIGILÂNCIA E DETECÇÃO

A vigilância do concelho de Grândola é da responsabilidade da Guarda Nacional Republicana, representada pelos Postos Territoriais e pelo Serviço Especial de Protecção da Natureza do Destacamento de Grândola, onde está incluída a Equipa de Protecção da Natureza e a Equipa de Protecção Florestal. A vigilância fixa é assegurada pelos postos de vigilância da Rede Nacional de Postos de Vigia.

O concelho de Grândola está dotado no seu território por três postos: o Posto de Vigia do Pinheiro da Cruz (70-03), o Posto de Vigia da Atalaia (70-02) e o Posto de Vigia do Canal Caveira (70-04). Como se pode observar na Figura 5, Grândola está numa localização que permite a sua visibilidade a partir de outros postos de vigilância (Quadro 7). Estes postos asseguram o regime de permanência de 2 turnos, a partir de 1 de Julho a 30 de Setembro, embora possa ser antecipado em função das condições climatéricas. O posto da Atalaia, por ser um posto de vigia estratégico é activado entre 15 Maio e 1 de Junho funcionando apenas de dia durante a fase inicial. No caso específico do posto 70-03, segundo informações recentes, encontra-se em funcionamento a partir de 7 de Maio das 8h às 20h.

Quadro 7: Postos de Vigia adjacentes ao município de Grândola.

Distância (Km) Coordenadas

Concelho Nome Código Limite do

Concelho Xx Yy Altitude Palmela São Luís 57-01 +6 -49628 -187067 389 Viana do Alentejo Sr.ª da Esperança 66-02 +27 -5370 -140357 280 Alcácer do Sal Maceira 70-01 +9 -28796 -148146 132 Fonte: SCRIF – http://scrif.igeoe.pt/

(26)

Figura 8: Rede de Postos de Vigia e das bacias de visibilidade.

De referir ainda que a reactivação do Posto de Vigia 70-04 para a presente época de incêndios ainda não está confirmada, devido à falta de orçamento para este ano por parte da AFOCELCA (empresa proprietária do posto). Após se ter observado que este posto cobre zonas de sombra das bacias de visibilidade dos outros postos de vigia, confirmou-se a sua importância na vigilância da Serra de Grândola, assente atrás como área crítica no combate a incêndios.

As equipas de vigilância móvel devem direccionar esforços para, e sempre que possível, realizar vigilância em zonas de sombra e em zonas prioritárias, de acordo com a carta de prioridades de defesa do concelho.

(27)

SECTORES TERRITORIAIS E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO

Na Figura 9 encontram-se os sectores territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) do concelho. Os sectores e LEE foram definidos em função dos meios e recursos existentes no território de Grândola, da rede viária, da altimetria e tempos de intervenção.

Demarcou-se assim o sector S150501 assegurado pelos Bombeiros Voluntários de Grândola. Está ainda por confirmar a existência de uma viatura para a vigilância móvel e 1ª intervenção (VFCI) a circular na totalidade do sector.

Os cortes orçamentais a que a AFOCELCA esteve sujeita impediu a inclusão da viatura de prevenção “Unidade 503”, comprometendo o sector territorial centrado no PV da Caveira. Contudo, a equipa “Unidade 504”, sediada em Alcácer do Sal na Herdade Vale de Reis, poderá ser desmobilizada para outro incêndio fora do concelho, através da Central de Operações da AFOCELCA e caso esta entenda por necessidade.

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O mapa aponta ainda as quatro áreas de vigilância da ANSUB que abrangem a totalidade do concelho, não constituindo no entanto sectores territoriais de Vigilância e/ou 1ª Intervenção. Face ao exposto, a equipa de sapadores florestais da ANSUB torna-se a única equipa envolvida exclusivamente nas acções de vigilância e 1ª intervenção durante o período crítico.

De notar que a equipa de vigilantes da RNES faz vigilância e 1ª Intervenção na totalidade do território da Área Protegida, pelo que poderão não estar disponíveis para, em 20 minutos, se encontrarem junto do foco de incêndio. Por falta de recursos, esta equipa apenas funcionará 3 dias por semana, entre as 9h e as 18h. Em dias de alerta amarelo, laranja ou vermelho, circulam nos 5 dias por semana na sua área de abrangência.

Pelos mesmos motivos a marcação dos LEE procurou, por um lado reduzir o tempo da 1ª intervenção, marcando LEE em zonas onde o raio de intervenção é de 20 min (estas zonas têm valores a proteger, como seja a Serra de Grândola) e por outro lado, colmatar zonas de sombra das bacias de visibilidades dos postos de vigia. Marcaram-se assim, três LEE, dos quais dois deles estarão associados à equipa de sapadores florestais da ANSUB, uma zona de sombra da vigilância fixa na Serra de Grândola, e uma outra zona de sombra do posto da Atalaia. Estes últimos foram indicados pela ANSUB para complementar a vigilância e melhorar a 1ª intervenção.

6.4. 1ª INTERVENÇÃO

A 1ª intervenção é da inteira responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Grândola (Figura 10). No entanto, as equipas de sapadores florestais da ANSUB e de Vigilantes da Natureza da RNES, encontram-se correctamente equipadas para realizarem esta acção de 1ª Intervenção.

(29)

Figura 10: 1ª Intervenção – Sectores Territoriais e LEE.

Dispersos um pouco por todo o território de Grândola, os proprietários privados asseguram uma 1ª Intervenção bastante eficaz, por possuírem meios complementares de apoio ao combate, minimizando assim o tempo de intervenção (Figura 14).

6.5. COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA APÓS INCÊNDIO

Quanto às acções de combate, rescaldo e vigilância após um incêndio, estas são, igualmente, da inteira responsabilidade dos Bombeiros Voluntários do Município, abrangendo os dois sectores DFCI (Figura 11). Quando a dimensão do incêndio assim o exigir serão accionadas pelos CODIS outras corporações de bombeiros e meios aéreos.

De salientar que as equipas de sapadores da ANSUB e RNES, podem ser chamadas a intervir pelo comandante operacional e pela CMDFCI e efectuar também um papel relevante nestas 3 acções.

(30)

Figura 11: Combate – Sectores Territoriais e LEE.

(31)

Figura 12: Rescaldo e vigilância pós-incêndio.

6.6. APOIO AO COMBATE

Relativamente à elaboração do Mapa I de Apoio ao Combate (Figura 13), foi integrada apenas a FGC associada ao IC33 por não se encontrarem ainda listadas outras FGC, assim como os Outros Pontos de DFCI, por não se terem assinalado outros que não Pontos Críticos.

No caso da Rede Viária Florestal, indicaram-se apenas as estradas e caminhos florestais operacionais, validadas em gabinete. Denota-se ainda uma clara evidência de falta de caminhos operacionais em zonas de solos arenosos, tais como a faixa litoral e a zona norte da freguesia de Azinheira de Barros e São Mamede do Sádão, contrastando com os da Serra de Grândola cujos solos derivam de Barros.

(32)

Os Locais de Posto de Comando Operacional foram definidos para a totalidade do território e permitem acomodar unidades de comando, de transmissões e veículos de reabastecimento, no âmbito de eventuais operações de protecção e socorro.

Figura 13: Mapa I de Apoio ao Combate.

Relativamente ao Mapa II de Apoio ao Combate (Figura 14), o Gabinete Técnico Florestal pediu a colaboração aos BVG na validação da Rede de Pontos de Água no terreno. Contudo, e por lhes ser impossível suportar despesas acrescidas em combustível, o SMPC e a AAG acrescentaram novos pontos de água à RPA e validaram os pontos referidos no POM de 2008.

(33)

Figura 14: Mapa II de Apoio ao Combate.

Quanto aos meios complementares de apoio é de salientar a existência de meios passíveis de serem utilizados em caso de ocorrência de incêndios, tanto ao nível dos proprietários privados como o do próprio município.

(34)

7. ANEXOS

Anexo I: Mapa de enquadramento geográfico do concelho de Grândola Anexo II: Mapa da Áreas ardidas por ano (1990-2007)

Anexo III: Mapa da perigosidade de incêndio florestal Anexo IV: Mapa do risco de incêndio florestal

Anexo V: Mapa das prioridades de defesa

Anexo VI: Mapa das Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 e regime florestal Anexo VII: Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade Anexo VIII: Mapa de vigilância – Sectores Territoriais e LEE

Anexo IX: Mapa de 1ª intervenção – Sectores Territoriais e LEE Anexo X: Mapa de combate – Sectores Territoriais e LEE Anexo XI: Mapa de rescaldo e vigilância pós-incêndio Anexo XII: Mapa I de Apoio ao Combate

Anexo XIII: Mapa II de Apoio ao Combate

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