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Fundo de Investimento Imobiliário EUROFUNDO. Relatório & Contas ÍNDICE 1. ACTIVIDADE DO FUNDO... 2 BALANÇO... 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS...

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Fundo de Investimento Imobiliário

EUROFUNDO

Relatório & Contas

2003

ÍNDICE

1. ACTIVIDADE DO FUNDO... 2

BALANÇO ... 4

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ... 4

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS ... 5

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS... 11

(2)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 2

1.

ACTIVIDADE DO FUNDO

A evolução da actividade do Eurofundo ao longo de 2003 manteve a perspectiva de médio e longo prazo, duma valorização crescente do capital, através da constituição e gestão de uma carteira de valores imobiliários, adaptando-se ao que está regulamentado pela CMVM no Decreto-Lei nº. 60/2002, para os fundos fechados de subscrição particular, tendo sempre como objectivo o fim para o qual foi constituído.

O número de unidades de participação em circulação manteve-se igual ao do ano anterior, 40.000 unidades de participação.

O valor do Fundo no final de 2003 atingiu os € 46.306.001, apresentando um crescimento de 5% em relação a 2002.

A carteira imobiliária em 31 de Dezembro de 2003 ascendia a € 54.977.960, verificando-se uma variação positiva de 30,98% em relação ao período homólogo, como consequência das aquisições efectuadas no ano no montante de € 5.280.000, das vendas no valor de € 3.435.900 e da valorização potencial de € 5.909.029.

As aplicações financeiras no final do ano, eram de € 13.146.857.

Os proveitos apresentavam um total de € 1.899.810, representando a rubrica de Ganhos em Imóveis, realizadas nas vendas efectuadas, 82,4% desse total. Por sua vez, os custos apresentavam um total de € 1.299.734, tendo a rubrica de Comissões contribuído para esse total em 65,1%, contra os 76,9% do ano anterior. Como consequência os resultados líquidos apurados no exercício foram de € 600.076.

A taxa de rendibilidade líquida apurada no exercício foi de 5%.

Lisboa, 13 de Fevereiro de 2004

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Pedro José de Albuquerque da Costa Alemão (Presidente) Nomeado por Caixa Geral de Depósitos, SA

Luís Manuel de Carneiro da Câmara Pestana Nomeado por Caixa-Participações, SGPS, SA

Maria José Marrafinha Pardana Constâncio Nomeada por Caixa – Gestão de Activos, SGPS, SA

(3)

(em euros)

2003.12.31 Valor Global

1 - IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL

1.1. Projectos de Construção 1.1.1. Em Curso

4 Lotes no Quarteirão 1 - Qta da Portela em Coimbra 382.195,38

2 Lotes no Quarteirão 3 - Qta da Portela em Coimbra 441.821,94

8 Lotes no Quarteirão 4 - Qta da Portela em Coimbra 694.153,41

12 Lotes no Quarteirão 5 - Qta da Portela em Coimbra 902.839,26

8 Lotes no Quarteirão 6 - Qta da Portela em Coimbra 1.901.781,56

4 Lotes no Quarteirão 8 - Qta da Portela em Coimbra 484.355,31

4 Lotes no Quarteirão 9 - Qta da Portela em Coimbra 1.236.608,56

12 Lotes no Quarteirão 10 - Qta da Portela em Coimbra 3.061.829,20

2 Lotes no Quarteirão 11 - Qta da Portela em Coimbra 1.789.635,18

6 Lotes no Quarteirão 12 - Qta da Portela em Coimbra 1.850.814,42

3 Lotes no Quarteirão 13 - Qta da Portela em Coimbra 544.453,01

8 Lotes no Quarteirão 14 - Qta da Portela em Coimbra 2.164.137,71

9 Lotes no Quarteirão 15 - Qta da Portela em Coimbra 2.117.001,69

6 Lotes no Quarteirão 16 - Qta da Portela em Coimbra 1.639.519,96

2 Lotes no Quarteirão 18 - Qta da Portela em Coimbra 707.823,31

3 Lotes no Quarteirão 19 - Qta da Portela em Coimbra 673.886,28

12 Lotes no Quarteirão 20 - Qta da Portela em Coimbra 3.504.159,38

9 Lotes no Quarteirão 21 - Qta da Portela em Coimbra 2.385.513,80

12 Lotes no Quarteirão 22 - Qta da Portela em Coimbra 2.979.793,19

Lote Alcoitão - Alcoitão 910.739,85

Lote Cabeço do Cabeção - Trajouce 1.280.983,76

Lote Cova do Cabeção - Trajouce 1.280.984,81

Lote 21 Mata da Torre - São Domingos de Rana 998.147,62

Lote 22 Mata da Torre - São Domingos de Rana 998.257,74

Lote 23 Mata da Torre - São Domingos de Rana 998.147,62

Lote 24 Mata da Torre - São Domingos de Rana 998.147,62

Lote 25 Mata da Torre - São Domingos de Rana 998.231,52

Lote 26 Mata da Torre - São Domingos de Rana 989.201,36

Lote 27 Mata da Torre - São Domingos de Rana 997.529,95

Lote 28 Mata da Torre - São Domingos de Rana 992.179,72

Lote 29 Mata da Torre - São Domingos de Rana 984.271,47

Ferreira - Trajouce 100.968,12

Pedras Alvas - Trajouce 206.898,74

Converseiras - Trajouce 100.968,12

Pedras Alvas ou Maceiras - Carrascal de Manique 322.917,99

Ferreiras - Carrascal 277.519,15

Almarjão - Almarjão 353.227,08

2 Lotes na Quinta da Beloura - Sintra 1.411.708,88

1.2. Construções Acabadas 1.2.1. Arrendadas

Edifício Sofia - Rua da Sofia Nº 25, 27 e 29, em Coimbra 556.601,09

1.2.2. Não Arrendados

Qta do Rosário 1.610.205,79

Vila da Gandarinha - Cascais 6.823.448,97

131 Fracções p/parqueamentos; 8 Arrec.-Qta das Laranjeiras-Lisboa 1.324.350,08

7 - LIQUIDEZ

7.1. À vista

7.1.2. Depósitos à Ordem 13.146.856,59

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1. Valores activos

COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA DA CARTEIRA DE ACTIVOS

(4)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 4

BALANÇO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ACTIVO PASSIVO

Código Designação 2002 Código Designação

Bruto Mv mv/P Líquido Líquido 2003 2002

IMÓVEIS CAPITAL DO FUNDO

31 Terrenos 29.800.210 5.909.029 35.709.239 40.107.226 61 Unidades de Participação 40.000.000 40.000.000 32 Construções 19.268.721 19.268.721 1.867.289 64 Resultados Transitados -203.104 -150.816 33 Adiantamentos p/conta de imóveis -21.065.780 -21.065.780 -12.206.211 66 Ajustamentos em Imóveis 5.909.029 4.303.111 TOTAL DE IMÓVEIS 28.003.151 5.909.029 33.912.180 29.768.304 DR Resultados Líquidos do Período 600.076 -52.287

DISPONIBILIDADES TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 46.306.001 44.100.008

12 Depósitos à ordem 13.146.857 13.146.857 716.931 CONTAS DE TERCEIROS

13 Depósitos a prazo c/ pré-aviso 0 0 13.300.000 423 Comissões e Taxas a Pagar 44.311 43.069 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 13.146.857 13.146.857 14.016.931 427 Sector Público Administrativo 204.220 9.202

CONTAS DE REGULARIZAÇÃO 424+...428 Outros Valores a pagar 1.602.804 1.611

51 Proveitos a Receber 0 0 8.055 TOTAL DE TERCEIROS 1.851.335 53.882

58+59 Outras Contas de Regularização 1.102.341 1.102.341 364.502 CONTAS DE REGULARIZAÇÃO

TOTAL DAS REGUL. ACTIVAS 1.102.341 1.102.341 372.557 55 Custos a Pagar 0 0

56 Receitas c/ Proveito Diferido 4.042 3.902 58+59 Outras Contas de Regularização 0 0 TOTAL DAS REGUL. PASSIVAS 4.042 3.902

Total do Activo 42.252.349 5.909.029 0 48.161.378 44.157.792 Total do Passivo 48.161.378 44.157.792

Total do Número de Unidades Participação 40.000 40.000 Valor Unitário Unidade Participação 1.157,65 1.102,50

2003

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

Código Designação Código Designação

2003 2002 2003 2002

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

COMISSÕES JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

723 Em Imóveis 568.784 259.210 811+818 Outros, de Operações Correntes 285.911 587.990

724+..+728 Outras, de Operações Correntes 276.979 268.772 GANHOS EM OP.FINANC.E VAL. IMOBIL.

IMPOSTOS E TAXAS 833 Em imóveis 1.566.140 0

741 Indirectos 15 0 86 RENDIMENTO DE IMÓVEIS 47.665 45.857

742 Directos 238.493 126.802 TOTAL DOS PROV. E GANHOS CORRENTES 1.899.716 633.847

76 FORNEC. SERVIÇOS EXTERNOS 191.424 18.458 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 24.039 12.892 883 Ganhos de Exercícios Anteriores 94 0 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 1.299.734 686.134 TOTAL DOS PROV. E GANHOS EVENTUAIS 94 0 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 600.076 (52.287)

Total 1.899.810 633.847 Total 1.899.810 633.847

Resultados de Imóveis 853.597 -231.811 Resultados Eventuais 94 0

Resultados Correntes 838.475 74.515 Resultados Antes de Impostos s/ Rendimento 838.569 74.515 Resultados Líquidos do Período 600.076 -52.287

(5)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

(em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de imóveis 1.271.900 0

Rendimentos de imóveis 47.805 45.696

Adiantamentos por conta de venda de imóveis 7.836.069 1.231.113

Outros recebimentos de valores imobiliários 300 9.156.074 0 1.276.809

PAGAMENTOS:

Aquisição de imóveis 6.001.199 1.310.688

Comissões em imóveis 0 259.210

Despesas correntes (FSE) com imóveis 761.748 464.349 Adiantamentos por conta de compra de imóveis 0 2.000.000

Outros pagamentos de valores imobiliários 3.192.832 9.955.778 4.346.128 8.380.375

Fluxo das operações sobre valores imobiliários -799.704 -7.103.566

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Juros de depósitos bancários 257.480 257.480 497.340 497.340

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 239.290 232.007

Comissão de depósito 22.050 18.741

Impostos e taxas 27.806 18.776

Outros pagamentos correntes 38.705 327.850 272 269.796

Fluxo das operações de gestão corrente -70.370 227.544

OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS:

Outros recebimentos de operações eventuais 0 9.308

Fluxo das operações eventuais 0 9.308

Saldo dos fluxos monetários do período -870.075 -6.866.714

Disponibilidades no início do período 14.016.931 20.883.645

Disponibilidades no fim do período 13.146.857 14.016.931

(6)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 6

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, a Demonstração de

Resultados e a Demonstração de Fluxos Monetários estão preparadas de acordo com

as normas que estão regulamentadas no Plano Contabilístico dos Fundos de

Investimento Imobiliário, conforme Regulamento 11/2002 da CMVM.

Esse Regulamento impõe a divulgação de informação que se destina não só a

desenvolver e a comentar os valores incluídos nas referidas Demonstrações

Financeiras, mas também informações consideradas úteis para os participantes do

fundo de investimento.

Os principais critérios contabilísticos seguidos foram os seguintes:

q

na preparação das contas foram respeitados todos os princípios

contabilísticos referenciados no Regulamento acima indicado;

q

os imóveis estão valorizados pelo seu valor venal contabilistico.

As referidas informações constam das notas seguintes, apresentadas pela ordem

sequencial exigida, sendo de referir que os números não indicados neste Anexo não

têm aplicação.

(7)

NOTA 1

(em euros) Imóvel V.V.C. 31/12/2003 (A) Media PVT (B) Valia Potencial (B) - (A)

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 1 382.195 1.126.284 744.088

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 3 441.822 1.318.413 876.591

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 4 694.153 1.910.122 1.215.968

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 5 902.839 2.759.056 1.856.217

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 6 1.901.782 3.920.456 2.018.674

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 8 484.355 1.609.885 1.125.530

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 9 1.236.609 3.207.921 1.971.312

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 10 3.061.829 6.973.623 3.911.794

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 11 1.789.635 4.617.375 2.827.739

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 12 1.850.814 4.019.148 2.168.334

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 13 544.453 1.676.559 1.132.105

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 14 2.164.138 5.118.009 2.953.871

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 15 2.117.002 5.256.916 3.139.914

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 16 1.639.520 4.272.972 2.633.452

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 18 707.823 1.982.026 1.274.203

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 19 673.886 2.085.372 1.411.485

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 20 3.504.159 7.602.059 4.097.899

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 21 2.385.514 6.010.002 3.624.488

QTA. DA PORTELA EM COIMBRA LOTE 22 2.979.793 7.543.802 4.564.009

ALCOITÃO 910.740 1.818.000 907.260

TRAJOUCE CABEÇO DO CABEÇÃO 1.280.984 1.533.000 252.016

TRAJOUCE COVA DO CABEÇÃO 1.280.985 1.430.000 149.015

LOTE 21 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 998.148 1.467.173 469.025

LOTE 22 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 998.258 1.493.956 495.698

LOTE 23 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 998.148 1.493.956 495.808

LOTE 24 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 998.148 1.493.956 495.808

LOTE 25 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 998.232 1.528.757 530.525

LOTE 26 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 989.201 1.375.487 386.286

LOTE 27 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 997.530 1.398.040 400.510

LOTE 28 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 992.180 1.400.480 408.300

LOTE 29 MATA DA TORRE - SÃO DOMINGOS DE RANA 984.271 1.333.196 348.924

FERREIRA 100.968 112.080 11.112

PEDRAS ALVAS 206.899 222.160 15.261

CONVERSEIRAS 100.968 111.010 10.042

PEDRAS ALVAS OU MACEIRAS 322.918 359.570 36.652

FERREIRAS 277.519 309.130 31.611

ALMARJÃO 353.227 340.050 -13.177

QTA. DO ROSÁRIO 1.610.206 2.256.575 646.369

(8)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 8

NOTA 2

(em euros)

Descrição No inicio Subs. Resgates Dist.Res. Outros Res.Per .

No Fim

Valor Base 40.000.000 - - - 40.000.000

Diferença em Sub. Resgates - - - -

Resultados Distribuídos - - - - Resultados Acumulados (203.103) - - - - 600.076 396.972 Ajustamento em Imóveis 4.303.111 - - - 1.605.918 - 5.909.029 SOMA 44.100.008 - - - 1.605.918 600.076 46.306.001 Nº. de Unidades de Participação

Valor Unidade Participação (unitário)

40.000 1.102,50

40.000 1.157,65

(9)

NOTA 3

Inventário das Aplicações em Imóveis: (em euros)

Área Valor da Data da Valor da Data da Valor do (m 2) Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 Imóvel

1 - IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL 1.1. Projectos de Construção

Outros

4 Lotes no Quarteirão 1 - Qta da Portela em Coimbra 1.160.029,00 31-05-2003 1.092.538,00 31-05-2003 382.195,38 2 Lotes no Quarteirão 3 - Qta da Portela em Coimbra 1.364.451,00 31-05-2003 1.272.374,00 31-05-2003 441.821,94 8 Lotes no Quarteirão 4 - Qta da Portela em Coimbra 1.970.816,00 31-05-2003 1.849.427,00 31-05-2003 694.153,41 12 Lotes no Quarteirão 5 - Qta da Portela em Coimbra 2.849.714,00 31-05-2003 2.668.398,00 31-05-2003 902.839,26 8 Lotes no Quarteirão 6 - Qta da Portela em Coimbra 4.038.508,00 31-05-2003 3.802.404,00 31-05-2003 1.901.781,56 4 Lotes no Quarteirão 8 - Qta da Portela em Coimbra 1.660.214,00 31-05-2003 1.559.556,00 31-05-2003 484.355,31 4 Lotes no Quarteirão 9 - Qta da Portela em Coimbra 3.315.928,00 31-05-2003 3.099.913,00 31-05-2003 1.236.608,56 12 Lotes no Quarteirão 10 - Qta da Portela em Coimbra 7.182.475,00 31-05-2003 6.764.771,00 31-05-2003 3.061.829,20 2 Lotes no Quarteirão 11 - Qta da Portela em Coimbra 4.933.150,00 31-05-2003 4.301.599,00 31-05-2003 1.789.635,18 6 Lotes no Quarteirão 12 - Qta da Portela em Coimbra 4.294.051,00 31-05-2003 3.744.245,00 31-05-2003 1.850.814,42 3 Lotes no Quarteirão 13 - Qta da Portela em Coimbra 1.728.469,00 31-05-2003 1.624.648,00 31-05-2003 544.453,01 8 Lotes no Quarteirão 14 - Qta da Portela em Coimbra 5.271.781,00 31-05-2003 4.964.236,00 31-05-2003 2.164.137,71 9 Lotes no Quarteirão 15 - Qta da Portela em Coimbra 5.415.969,00 31-05-2003 5.097.862,00 31-05-2003 2.117.001,69 6 Lotes no Quarteirão 16 - Qta da Portela em Coimbra 4.422.343,00 31-05-2003 4.123.600,00 31-05-2003 1.639.519,96 2 Lotes no Quarteirão 18 - Qta da Portela em Coimbra 2.042.784,00 31-05-2003 1.921.268,00 31-05-2003 707.823,31 3 Lotes no Quarteirão 19 - Qta da Portela em Coimbra 2.150.886,00 31-05-2003 2.019.857,00 31-05-2003 673.886,28 12 Lotes no Quarteirão 20 - Qta da Portela em Coimbra 7.839.087,00 31-05-2003 7.365.030,00 31-05-2003 3.504.159,38 9 Lotes no Quarteirão 21 - Qta da Portela em Coimbra 6.199.201,00 31-05-2003 5.820.822,00 31-05-2003 2.385.513,80 12 Lotes no Quarteirão 22 - Qta da Portela em Coimbra 7.780.150,00 31-05-2003 7.307.454,00 31-05-2003 2.979.793,19 Lote Alcoitão - Alcoitão 1.900.000,00 31-05-2003 1.736.000,00 31-05-2003 910.739,85 Lote Cabeço do Cabeção - Trajouce 1.550.259,00 31-05-2003 1.516.000,00 31-05-2003 1.280.983,76 Lote Cova do Cabeção - Trajouce 1.351.353,00 31-05-2003 1.510.000,00 31-05-2003 1.280.984,81 Lote 21 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.462.000,00 31-05-2003 1.472.345,00 31-05-2003 998.147,62 Lote 22 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.489.000,00 31-05-2003 1.498.912,00 31-05-2003 998.257,74 Lote 23 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.489.000,00 31-05-2003 1.498.912,00 31-05-2003 998.147,62 Lote 24 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.489.000,00 31-05-2003 1.498.912,00 31-05-2003 998.147,62 Lote 25 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.516.000,00 31-05-2003 1.541.514,00 31-05-2003 998.231,52 Lote 26 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.377.000,00 31-05-2003 1.373.974,00 31-05-2003 989.201,36 Lote 27 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.400.000,00 31-05-2003 1.400.960,00 31-05-2003 997.529,95 Lote 28 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.400.000,00 31-05-2003 1.400.960,00 31-05-2003 992.179,72 Lote 29 Mata da Torre - São Domingos de Rana 1.334.000,00 31-05-2003 1.332.391,00 31-05-2003 984.271,47 Ferreira - Trajouce 117.000,00 31-05-2003 107.160,00 31-05-2003 100.968,12 Pedras Alvas - Trajouce 323.000,00 31-05-2003 312.320,00 31-05-2003 206.898,74 Converseiras - Trajouce 116.000,00 31-05-2003 106.020,00 31-05-2003 100.968,12 Pedras Alvas ou Maceiras - Carrascal de Manique 376.000,00 31-05-2003 343.140,00 31-05-2003 322.917,99 Ferreiras - Carrascal 232.000,00 31-05-2003 295.260,00 31-05-2003 277.519,15 Almarjão - Almarjão 318.000,00 31-05-2003 362.100,00 31-05-2003 353.227,08 2 Lotes na Quinta da Beloura - Sintra 3.000.000,00 20-10-2003 2.955.984,00 21-10-2003 1.411.708,88 1.2. Construções Acabadas

1.2.1. Arrendadas Serviços

Edifício Sofia - Rua da Sofia Nº 25, 27 e 29, em Coimbra 371 580.000,00 31-05-2003 575.000,00 31-05-2003 556.601,09 1.2.2. Não Arrendados

Habitação

Qta do Rosário 2.278.250,00 31-05-2003 2.234.900,00 31-05-2003 1.610.205,79 Vila da Gandarinha - Cascais 4.970.282,00 27-01-2003 5.500.000,00 30-01-2003 6.823.448,97

(10)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 10

NOTA 7

Discriminação da liquidez do Fundo.

(em euros)

Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Depósitos à Ordem 716.931 12.429.926 - 13.146.857

Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 13.300.000 - 13.300.000 -

Total 14.016.931 12.429.926 13.300.000 13.146.857

NOTA 9

Os valores apresentados nas contas referentes ao exercício de 2003 são comparáveis com

os do ano anterior. Apenas será de registar que as Disponibilidades passaram a ser

constituídas apenas por Depósitos à Ordem por se ter conseguido negociar uma taxa de juro

semelhante à praticada nos Depósitos a Prazo.

NOTA 12

Os Impostos Retidos na Fonte aos Rendimentos do Fundo, conforme estabelecido no artigo

19º. do Estatuto dos Benefícios Fiscais, com a redacção dada pela Lei 75/93, de 20 de

Dezembro, são os seguintes (em euros):

2003 2002

- Imposto retido nas aplicações financeiras

203.618

117.598

NOTA 13

As responsabilidades com e de terceiros são as seguintes:

(em euros) Tipo de Responsabilidade Montantes

No inicio No fim Operações a prazo de venda - Imóveis 42.390.369 50.813.072

Total 42.390.369 50.813.072

(11)

Américo Jorge Pereira Abrantes

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

Ä

INTRODUÇÃO

1.

Examinámos o Relatório de Actividade e as Demonstrações Financeiras nele

incluídas, relativas ao Fundo de Investimento Imobiliário EUROFUNDO, as

quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2003, (que evidencia um

total de balanço de 48.161.378 Euros e um total do Capital do Fundo de

46.306.001 Euros, incluindo um resultado líquido de 600.076 Euros), a

Demonstração de Resultados e a Demonstração dos Fluxos Monetários do

exercício findo naquela data (que evidencia um total de Disponibilidades de

13.146.857 euros), e o correspondente Anexo.

Ä

RESPONSABILIDADES

2.

É da responsabilidade do Conselho de Administração da FUNDIMO -

Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

:

:

2.1

A preparação do Relatório de Actividade e das Demonstrações Financeiras que

apresentem, de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo

Eurofundo e o resultado das suas operações;

2.2

A adopção de critérios e politicas contabilísticas adequadas;

2.3

A apresentação de informação histórica económico-financeira, e dos princípios

específicos geralmente aceites em Portugal para o sector dos Fundos

Imobiliários;

2.4

A manutenção de um sistema de Controlo Interno apropriado;

2.5

Enfim, dar cumprimento aos Normativos Aplicáveis, nomeadamente os

Regulamentos da C.M.V.M. n

os

. 08/2002 e 11/2002, e ao Decreto-Lei nº.

60/2002 de 20 de Março.

(12)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 12

3.

A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida

nos documentos elencados nos números anteriores, e expressar a consequente

opinião profissional independente, que avalie se aquela informação é completa,

actual, clara, objectiva e lícita.

Ä

ÂMBITO

4.

O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas e as

Directrizes Técnicas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais

exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um

grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão

isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame

incluiu:

r

a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e

divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das

estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de

Administração da FUNDIMO - Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Imobiliário, S.A. , utilizadas na sua preparação;

r

a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e

a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

r

a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

r

a confirmação dos princípios contabilísticos da consistência, da

materialidade, da substância sobre a forma, da especialização dos

exercícios, da prudência, da independência e da unidade;

r

a verificação do cumprimento dos critérios definidos no Regulamento de

Gestão;

r

a verificação do controlo dos movimentos de subscrição e resgate, quando

existirem;

r

a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das

demonstrações financeiras;

(13)

r

a apreciação se a informação financeira é fiável, clara e atempada.

5.

O nosso exame abrangeu ainda a verificação de concordância da informação

constante do Relatório de Actividade com os documentos de prestação de

contas que o mesmo capeia.

6.

Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a

expressão da nossa opinião.

Ä

OPINIÃO

7.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma

verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a

posição financeira do Fundo de Investimento Imobiliário EUROFUNDO, em

31 de Dezembro de 2003 o resultado das suas operações e os fluxos monetários

no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios

contabilísticos geralmente aceites e, especialmente, com o Plano Contabilístico

para os Fundos de Investimento Imobiliário estabelecido pelo Regulamento nº.

11/2002 da C.M.V.M.

Desta opinião se infere que a informação auditada é completa, verdadeira, actual,

clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 23 de Fevereiro de 2004

José Luís Mesquita Barbas

ROC 567

Em representação de Barbas, Martins, Mendonça & Associado, S.R.O.C., Lda.

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas nº 100

(Inscrição C.M.V.M. nº. 8968)

(14)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 14

RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA

I - INTRODUÇÃO

O presente Relatório é emitido nos termos dos nos. 3, 6 e 7 do artº. 31º do Decreto-Lei 60/2002 de 20 de Março, e refere-se à fiscalização efectuada às contas do FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

EUROFUNDO, reportadas a 31 de Dezembro de 2003.

II - ÂMBITO

Auditámos as contas do FUNDO EUROFUNDO, relativas ao exercício de 2003, de acordo com as Normas e Directrizes Técnicas emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas com a profundidade julgada necessária nas circunstâncias.

Em consequência do exame efectuado, emitimos, nesta data, a respectiva Certificação Legal das

Contas sem Reservas cujo conteúdo se dá aqui como integralmente reproduzido.

Para além das Normas e Directrizes Técnicas acima referidas observámos o cumprimento das normas imperativas contidas no Decreto-Lei nº 60/2002 de 20 de Março, aplicáveis aos Fundos Fechados e sua compatibilização do Regulamento da C.M.V.M. nº. 11/2002.

Previamente, revimos o Regulamento de Gestão do Fundo que dá cumprimento a todos os quesitos que obrigatoriamente lhe são cometidos, nomeadamente:

i

i

-

-

Identificação do Fundo, da Sociedade Gestora e do Banco Depositário;

i

i

i

i

-

-

Definição de direitos e obrigações da Sociedade Gestora e Banco Depositário, evidenciando a responsabilidade solidária destas duas entidades, nos termos do artº. 15º. do Decreto-Lei nº. 60/2002 de 20 de Março;

i

i

i

i

i

i

-

-

Duração do Fundo;

i

i

v

v

-

-

Fixação da política global de investimentos do Fundo;

v

(15)

v

v

i

i

-

-

Garantia do cumprimento do limite de endividamento;

v

v

i

i

i

i

-

-

Regras de Composição do Fundo;

v

v

i

i

i

i

i

i

-

-

Política de Investimentos do Fundo existentes do Investimento;

i

i

x

x

-

-

Política de Rendimentos, visando a valorização crescente do capital, através da capitalização dos rendimentos gerados que serão investidos em valores susceptíveis de integrar o património do Fundo;

x

x

-

-

Concretização das Funções da Sociedade Gestora e do Banco Depositário e fixação das remunerações de gestão e de depositário, respectivamente;

x

x

i

i

-

-

Elencagem dos encargos a suportar pelo Fundo para alem dos indicados em x;

x

x

i

i

i

i

-

-

Caracterização das Unidades de Participações;

x

x

i

i

i

i

i

i

-

-

Aquisição da Qualidade de Participante;

x

x

i

i

v

v

-

-

Condições de Subscrição;

x

x

v

v

-

-

Direitos e Obrigações dos Participantes;

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x

v

v

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i

-

-

Titularidade do Fundo e Autonomia do seu Património;

x

x

v

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i

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-

Assembleia de Participantes e suas competências;

x

x

v

v

i

i

i

i

i

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-

-

Identificação dos Peritos Avaliadores;

x

x

i

i

x

x

-

-

Inscrição dos Factos Sujeitos a Registo relativamente aos Imóveis;

x

x

x

x

-

-

Condições de Liquidação e Partilha;

x

x

x

x

i

i

-

-

Regime Fiscal do Fundo e dos rendimentos dos Participantes.

(16)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 16

Ao longo e no final do exercício efectuámos, entre outros, os seguintes procedimentos:

3

3..11)) Acompanhámos a actividade do FUNDO EUROFUNDO através da informação financeira e dos

contactos com o Conselho de Administração da Sociedade Gestora e dos Serviços.

3

3..22) Apreciámos a adequação das políticas e procedimentos contabilísticos adoptados pelo FUNDO )

EUROFUNDO. Esta apreciação revela o integral cumprimento dos princípios contabilísticos da

continuidade, da consistência, da materialidade, da substância sobre a forma, da especialização, da prudência, da independência e da unidade.

3

3..33) Testámos a conformidade das Demonstrações Financeiras, compreendendo o Balanço, a )

Demonstração de Resultados e respectivo Anexo e a Demonstração dos Fluxos Monetários com o Plano Contabilístico para os Fundos de Investimento Imobiliário estabelecido de acordo com o Regulamento nº. 11/2002 da C.M.V.M., tendo constatado a consonância das referidas Demonstrações Financeiras com os registos contabilísticos que lhes serviram de suporte.

3

3..44) Concluímos pela bondade das asserções contidas nas Notas inscritas no Anexo às )

Demonstrações Financeiras e, ao mesmo tempo, demos o nosso acordo à supressão das Notas que, por falta de conteúdo ou atributos despiciendos, não merecem relevação.

3

3..55) Ficámos seguros de que não foram realizadas quaisquer operações vedadas, nos termos do )

artigo 27º. do Decreto-lei nº. 60/2002.

3

3..66) Relativamente ao Sistema de Controlo Interno implementado no FUNDO DE INVESTIMENTO )

IMOBILIÁRIO EUROFUNDO, qualificámos, em bom nível, a forma, atributos e funcionalidade:

Ä

do Manual de Procedimentos, englobando todas as áreas de actividade do Fundo, particularmente as de Investimentos Imobiliários, Aplicações Financeiras e Plano e Controlo Orçamental;

Ä

do Organigrama e dos processos de delegação de autoridade e responsabilidade;

Ä

da Descrição de Funções, que pôde ser levada à exaustão, em virtude do limitado número de funções existentes;

(17)

Ä

do Lay-Out e da programação e cronologia dos “outputs” legalmente obrigatórios e daqueles que permitem ao Órgão de Gestão melhor suportar as suas decisões e opções.

É nossa opinião que o Controlo Interno implementado continua a garantir:

Ä

Confiança e fiabilidade da informação;

Ä

Salvaguarda de activos;

Ä

Avaliação dos imóveis em carteira por equipas rotativas de peritos em cumprimento da alínea d) do nº 1 do artº 29º do Decreto-Lei nº 60/2002 que permitem uma comparação dinâmica com os registos contabilísticos e uma definição suportada do valor venal de cada elemento patrimonial constante da carteira do Fundo;

Ä

Utilização eficiente dos recursos;

Ä

Realização dos objectivos estabelecidos para o Fundo;

Ä

Produção de Informação atempada para a gestão e para os participantes.

3.7) No que concerne aos objectivos constantes do Plano para o ano 2003, foi atingida a rendibilidade esperada de 5%, da qual resulta uma valorização da U.P. em 31 de Dezembro para 1.102,50 euros.

3

3..88) Da análise da informação financeira divulgada, concluímos da necessidade de serem efectuados )

alguns testes substantivos, dimensionados em função dos valores envolvidos:

a)

Verificámos as reconciliações preparadas pelos Serviços do Fundo relativamente à conta do Banco Depositário (C.G.D.);

b)

Conferimos e arquivámos cópias das escrituras dos Imóveis adquiridos em 2003 que constituíram as únicas Aplicações Imobiliárias do Fundo, no montante de €5.280.00,00. Estas aquisições foram suportadas por relatórios dos avaliadores do Fundo, tendo sido observadas as disposições do Regulamento no

(18)

______________________________________________________________________________________

EUROFUNDO 18

sujeitos a reavaliação todos os Imóveis transitados do exercício de 2002, sendo observadas as regras definidas no mesmo Regulamento.

c)

Tomámos conhecimento das informações trimestrais enviadas à C.M.V.M., nos termos do Regulamento no 08/2002, que, em devido tempo, nos foram entregues;

d)

Ventilámos todas as contas de Regularização, que relevam Proveitos e Custos não materiais, mas, ainda assim, devidamente suportadas por comprovantes originais fidedignos;

e)

Efectuámos testes às diversas contas de Proveitos e Ganhos e Custos e Perdas concluindo pela correcção dos registos contabilísticos que os suportam;

f)

Confirmámos que todas as construções que integram o actual património do EUROFUNDO estão cobertas por apólices multiriscos com cobertura bastante alargada sendo o capital seguro definido em função das avaliações comunicadas pela Sociedade Gestora;

g)

Confirmámos a não existência de quaisquer subscrições ou resgates durante o exercício;

h)

Averiguámos a observância das regras de Composição do Fundo nos termos dos artigos 38º. e 48º. do Decreto-Lei nº. 60/2002 e do Artº 8º do Regulamento do Fundo, como se comprova:

Disposição Legal Natureza

Limites Mínimos Valor em 31.XII.02 Limites Máximos Artº. 38º., nº. 1 – a) Imóveis 80,0 % 79,4 % ---

Artº. 46º., nº. 1 – a) Projectos de Construção --- 27,8 % 50,0 %

Artº. 46º., nº. 1 – b) Maior Empreendimento --- 9,9 % 25,0 %

Artº. 48º., nº. 1 Artº. 8º-nº. 4 do RG

Endividamento --- 0,0 % 30,0 %

i)

Registámos que, como é política habitual da Sociedade Gestora, a única aquisição efectuada foi baseada em critérios de qualidade e de potenciação dos valores capitalizáveis da referida aplicação.

(19)

3

3..99) Compulsámos, finalmente, o Relatório apresentado pelo Conselho de Administração da )

Sociedade Gestora sobre a actividade do Fundo donde ressalta a sua conformidade com as Demonstrações Financeiras referidas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2003.

IV - CONCLUSÕES

De acordo com o mencionado no ponto II, dá-se aqui como reproduzido o conteúdo da Certificação

Legal das Contas sem Reservas, já que foram integralmente respeitadas as Normas e Directrizes

Técnicas emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, e observadas todas as disposições específicas do Decreto-Lei nº 60/2002 de 20 de Março e dos Regulamentos da C.M.V.M. aplicáveis.

No que respeita às responsabilidades que nos cabem nos termos do artº. 27º. e dos nos.

6 e 7 do artigo 31º. do Decreto-lei nº. 60/2002:

Ä

Não foram efectuados quaisquer operações vedadas ao EUROFUNDO, nem houve transacções com qualquer dos outros Fundos geridos pela Sociedade Gestora;

Ä

Não tivemos conhecimento de quaisquer factos que pudessem indiciar infracções às normas legais e regulamentares que regularam o exercício da actividade do Fundo;

Ä

Não detectámos quaisquer actos ou omissões de que pudesse decorrer escusa de opinião ou emissão de opinião adversa ou com reservas.

Lisboa, 23 de Fevereiro de 2004

José Luís Mesquita Barbas ROC 567

Em representação de Barbas, Martins, Mendonça & Associado, S.R.O.C., Lda.

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas nº 100 (Inscrição C.M.V.M. nº. 8968)

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