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TIJOLOS PRENSADOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONCRETO

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Academic year: 2021

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TIJOLOS PRENSADOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE

RESÍDUOS DE CONCRETO

Marcia Ikarugi Bomfim de Souza (1);

Antonio Anderson da Silva Segantini (2);

Joelma Pereira dos Santos (3);

João Paulo Nobre da Silva (4).

(1) UNESP - Ilha Solteira, aluna de pós-graduação, mestrado em Engenharia Civil

(2) UNESP - Ilha Solteira, Professor Doutor, Departamento de Engenharia Civil

(3) UNESP - Ilha Solteira, aluna de graduação em Engenharia Civil

(4) UNESP - Ilha Solteira, aluno de graduação em Engenharia Civil

Resumo

O aproveitamento de resíduos de construção e demolição (RCD) na fabricação de tijolos de solo- cimento é uma alternativa ambientalmente sustentável que preserva os recursos não-renováveis e possibilita a valorização destes resíduos, em vez de simplesmente lançá-los na natureza. Além disso, os tijolos de solo-cimento não passam pelo processo de cozimento, evitando o desmatamento e conseqüentemente a poluição do ar. Neste trabalho, analisou-se a influência da adição de resíduos de concreto nas características físicas e mecânicas do solo-cimento, visando sua aplicação na fabricação de tijolos prensados. Os tijolos foram moldados por meio de uma prensa manual, usando-se dosagens a partir do solo natural, solo mais 20% de resíduo de concreto, solo mais 40% de resíduo de concreto e solo mais 60% de resíduo de concreto, com o emprego de três teores de cimento, 6%, 8% e 10%, todos em relação à massa resultante da mistura solo-resíduo. Objetivou-se, desta forma, propor soluções técnicas para se reduzir o custo de produção do solo-cimento, melhorar a qualidade dos tijolos e propiciar condições para o aproveitamento deste resíduo. Os resultados obtidos mostraram que a adição do resíduo de concreto ao solo melhorou as propriedades mecânicas do solo-cimento, possibilitando redução de custos e produção de tijolos prensados de melhor qualidade, constituindo-se, portanto, numa excelente alternativa para o aproveitamento deste material.

Abstract

Construction and demolition residues utilization in the soil-cement bricks manufacture is an environmentally sustainable alternative that preserves the not-renewable resources and enables the valorization of these residues, instead of simply throw in the nature. Moreover, the bricks of soil-cement do not pass for the trial of cooking, avoiding the deforestation and consequently the pollution of the air. In this work, were analyzed the influence of the concrete residues addition in the physicals and mechanics characteristics of soil-cement, looking at his application in the manufacturing of bricks press. The bricks were molded by means of a manual press, using dosages from soil native, soil more 20% of concrete residue, soil more 40% of concrete residue and soil more 60% of concrete residue, with the use of three tenors of cement, 6%, 8% and 10%, everybody relative the resultant mass of the mixture soil-residue. It the aim, in this way, was to propose technical solutions to reduce the soil-cement production cost, to improve the quality of the bricks and to generate conditions for use of this residue. The results obtained showed that the concrete residue addition to soil enhanced mechanical properties of the soil-cement, decreasing cost and improving manufacturing bricks pressed with a better quality, establishing an excellent alternative for application of this material.

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1 Introdução

A necessidade de preservação ambiental e a tendência de escassez dos recursos naturais fazem com que a construção civil adquira novos conceitos e soluções técnicas visando a sustentabilidade de suas atividades. Neste contexto, o aproveitamento dos resíduos de construção e demolição (RCD) destaca-se como alternativa alinhada a estes novos conceitos, buscando valorizar os materiais descartados nas obras de engenharia, atribuindo-lhes a condição de material nobre. Em determinadas situações, os RCD podem ser utilizados com vantagens técnicas e redução de custos, como por exemplo, no caso da produção de tijolos de solo-cimento, que é o objetivo deste trabalho.

Os RCD são constituídos por restos ou sobras de materiais de construção. Nos entulhos são encontrados normalmente restos de argamassa e concreto, materiais cerâmicos, metais, plásticos, madeiras, papéis e vidros. Os restos de argamassas, concretos e materiais cerâmicos, encontrados em maior volume, podem transformados em agregados para uso, por exemplo, em matrizes de concreto ou de solo-cimento, e a grande maioria dos outros resíduos pode ser reciclada.

A fabricação de tijolos prensados de solo-cimento com adição de RCD pode contribuir para reduzir o volume de materiais descartados na natureza, diminuir a exploração dos recursos naturais e contribuir com o seqüestro do carbono, pois os tijolos de solo-cimento são produzidos através de prensagem, dispensando o processo de cozimento e conseqüentemente a queima de madeiras e combustíveis, evitando o desmatamento e a poluição do ar. Segundo RENNER (2004) a queima de combustível libera gás carbono, que é o mais importante gás de efeito estufa.

2 Metodologia

Na composição do solo-cimento, utilizou-se o solo arenoso fino característico de Ilha Solteira, pois suas características são representativas das dos solos existentes em mais de 50% da Área do Estado de São Paulo e também no Centro Sul do Brasil; o resíduo de concreto, pois é o material predominante nos entulhos de Ilha Solteira-SP, o qual foi processado em um triturador de mandíbulas e passado na peneira de malha 4,8 mm, visando a sua transformação em material granular, de aspecto semelhante a uma areia grossa de construção; e o cimento CP II Z-32, pois é o tipo de cimento normalmente comercializado em Ilha Solteira-SP e possui propriedades satisfatórias para confecção de solo-cimento. Foram estudadas dosagens contendo solo natural sem adição de resíduo, solo mais 20% de resíduo de concreto, solo mais 40% de resíduo de concreto e solo mais 60% de resíduo de concreto em relação à massa de solo. Para cada uma dessas composições foram utilizados três teores de cimento - 6%, 8% e 10% - em relação à massa da mistura solo-resíduo. Foram confeccionados tijolos (figura 1) para a realização de ensaios de compressão simples (figura 2) aos 07, 28, 56, 120 e 240 dias.

Figura 1 – Tijolos de solo-cimento com adição de resíduo de concreto.

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Figura 2 – Ensaio de compressão dos corpos-de-prova feitos de tijolos.

Os ensaios de caracterização dos materiais componentes, do solo-cimento e dos tijolos foram realizados em conformidade com as Normas Brasileiras pertinentes, a seguir descritas:

- NBR 6457 – Preparação de amostras de solo e ensaio de caracterização; - NBR 6508 – Determinação da massa específica dos grãos;

- NBR 6459 – Determinação do limite de liquidez; - NBR 7180 – Determinação do limite de plasticidade; - NBR 7181 – Análise granulométrica de solos; - NBR 7182 – Ensaio de compactação;

- NBR 8491 – Tijolos maciços de solo-cimento;

- NBR 8492 – Tijolo de solo-cimento – Determinação da resistência à compressão e da absorção d’água e

- Ensaio de retração linear sugerido pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – CEPED (1999).

3 Resultados e discussão

3.1 Análise granulométrica

Apresenta-se na tabela 1 os resultados obtidos no ensaio de análise granulométrica. Tabela 1 – Composição granulométrica.

Material Argila (%) Silte (%) Areia Fina

(%) Areia Média

(%) Grossa (%) Areia

Solo Natural 21,0 18,0 59,0 2,0 0,0

RC – Resíduo de concreto 0,0 0,0 8,2 36,4 55,4

Solo + 20% de RC 11,5 12 56,4 14,4 5,7

Solo + 40% de RC 9,3 10,7 47,8 22,4 9,9

Solo + 60% de RC 8,0 8,5 42,7 27,8 12,9

Nota-se pela composição granulométrica do resíduo de concreto (RC), que se trata de um excelente material para corrigir a granulometria dos solos, de modo a torná-los mais arenosos e propícios à confecção do solo-cimento. A mistura contendo 40% de RC, por exemplo, aparece com 20% de silte mais argila e 80% de areia, sendo esta uma composição de interesse para a confecção do solo-cimento. Materiais com esta composição são os mais indicados para a obtenção de tijolos com qualidade, atendendo às prescrições da normalização brasileira com baixo consumo de cimento, algo na casa dos 6% em relação à massa de solo.

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3.2 Limites de consistência

Apresenta-se na tabela 2 os valores obtidos para os limites de consistência. Tabela 2 – Limites de consistência.

Material LL (%) LP (%) IP (%)

Solo Natural 27,7 18,3 9,4

Solo + 20% de RC 21,9 15,8 6,1

Solo + 40% de RC 21,6 15,7 5,9

Solo + 60% de RC 21,4 15,6 5,8

Observa-se que o limite de liquidez e o limite de plasticidade diminuíram em função do aumento de resíduo adicionado ao solo. Estes resultados poderão ser decisivos para a melhoria da qualidade do produto final.

3.3 Compactação

Na tabela 3 são apresentados os valores obtidos no ensaio de compactação.

Tabela 3 – Umidade ótima e massa específica aparente seca máxima.

Traço

(Wot) Umidade Ótima (%)

d) Massa específica aparente

seca máxima (g/cm3)

Solo Natural 12,7 1,89

Solo + 6% de cimento 13,0 1,87

Solo + 8% de cimento 13,0 1,88

Solo + 10% de cimento 13,0 1,87

Solo + 6% de cimento + 20% de RC 12,0 1,91

Solo + 8% de cimento + 20% de RC 12,3 1,90

Solo + 10% de cimento + 20% de RC 11,8 1,89

Solo + 6% de cimento + 40% de RC 11,3 1,98

Solo + 8% de cimento + 40% de RC 11,2 1,94

Solo + 10% de cimento + 40% de RC 11,8 1,93

Solo + 6% de cimento + 60% de RC 11,2 1,94

Solo + 8% de cimento + 60% de RC 11,5 1,94

Solo + 10% de cimento + 60% de RC 11,4 1,94

Observa-se que os valores de umidade ótima diminuem e os de massa específica aparente seca aumentam em função do acréscimo de resíduo. Assim, o material apresenta-se mais compacto e isto significa que houve uma melhor acomodação interna dos grãos no processo de compactação. A tendência, portanto, é a de se obter materiais mais resistentes e de menor absorção de umidade.

3.4 Absorção

Apresenta-se na tabela 4 os valores obtidos no ensaio de absorção.

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Tabela 4 – Absorção dos tijolos.

Traço Absorção (%)

Solo + 6% de cimento 17,5

Solo + 8% de cimento 17,2

Solo + 10% de cimento 17,0

Solo + 6% de cimento + 20% de RC 14,7 Solo + 8% de cimento + 20% de RC 14,5 Solo + 10% de cimento + 20% de RC 14,3 Solo + 6% de cimento + 40% de RC 14,1 Solo + 8% de cimento + 40% de RC 13,5 Solo + 10% de cimento + 40% de RC 13,3 Solo + 6% de cimento + 60% de RC 12,8 Solo + 8% de cimento + 60% de RC 12,6 Solo + 10% de cimento + 60% de RC 12,5

Verificou-se que todos os traços atenderam a NBR 8492, onde a absorção máxima é de 20%. Nota-se decréscimos nos valores de absorção conforme se adiciona maiores quantidades de resíduo.

3.5 Retração

Apresenta-se na tabela 5 os resultados obtidos no ensaio de retração linear. Tabela 5 – Retração linear.

Traço Retração Linear (mm)

Solo natural 24,0

Solo + 20% de RC 7,9

Solo + 40% de RC 7,0

Solo+ 60% de RC 6,7

O ensaio realizado com o solo natural, sem adição de resíduo, apresentou uma fenda na parte central da amostra e a retração total foi de 24 mm, acima do limite recomendado pelo CEPED (1999), que é de 20 mm. Desta forma, o solo natural utilizado neste trabalho não seria apropriado para a confecção do solo-cimento. Nota-se, porém, que com a adição do resíduo houve uma diminuição considerável nos valores de retração e não houve surgimento, em nenhuma das amostras, de fendas na parte central, significando, portanto, haver uma forte tendência de redução da retração por secagem em virtude da incorporação dos resíduos.

3.6 Resistência à compressão

Os corpos-de-prova foram retirados da câmara úmida 24 horas antes do ensaio de compressão, quando então foram imersos em água. Os ensaios foram realizados aos 07, 28, 56, 120 e 240 dias.

Apresenta-se na tabela 6 os resultados obtidos no ensaio de compressão simples.

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Tabela 6 – Resistência à compressão dos corpos-de-prova feitos de tijolos. Resistência Média (MPa) Traço

07 dias 28 dias 56 dias 120dias 240dias

Solo + 6% de cimento 1,60 3,40 4,11 4,70 4,84

Solo + 8% de cimento 2,31 4,20 5,03 6,63 6,80

Solo + 10% de cimento 2,69 5,57 7,30 7,71 7,96

Solo + 6% de cimento + 20% de RC 2,50 3,74 4,15 5,02 5,49 Solo + 8% de cimento + 20% de RC 2,89 4,74 5,34 7,21 7,35 Solo + 10% de cimento + 20% de RC 3,21 5,93 7,43 8,26 8,62 Solo + 6% de cimento + 40% de RC 2,78 4,39 4,94 5,81 6,03 Solo + 8% de cimento + 40% de RC 3,03 5,18 6,23 8,14 8,22 Solo + 10% de cimento + 40% de RC 3,74 6,86 8,12 9,31 9,94 Solo + 6% de cimento + 60% de RC 2,78 4,64 4,94 5,73 6,07 Solo + 8% de cimento + 60% de RC 3,08 5,09 6,44 8,02 8,23 Solo + 10% de cimento + 60% de RC 3,86 6,96 7,97 9,80 9,94 Nas figuras de 3 a 7 são apresentados os gráficos de resistência média dos tijolos em função da quantidade de resíduo.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

0% de resíduo 20% de resíduo 40% de resíduo 60% de resíduo Quantidade de resíduo (%)

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 3 – Resistência à compressão dos tijolos aos 07 dias.

(7)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

0% de resíduo 20% de resíduo 40% de resíduo 60% de resíduo Quantidade de resíduo (%)

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 4 – Resistência à compressão dos tijolos aos 28 dias.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

0% de resíduo 20% de resíduo 40% de resíduo 60% de resíduo Quantidade de resíduo (%)

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 5 – Resistência à compressão dos tijolos aos 56 dias.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

0% de resíduo 20% de resíduo 40% de resíduo 60% de resíduo Quantidade de resíduo (%)

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 6 – Resistência à compressão dos tijolos aos 120 dias.

(8)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

0% de resíduo 20% de resíduo 40% de resíduo 60% de resíduo Quantidade de resíduo (%)

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 7 – Resistência à compressão dos tijolos aos 240 dias.

Nota-se que a adição do RC, em quantidade inferior a 40% em relação à massa de solo, induziu aumentos na resistência à compressão dos tijolos. Dos 40% até os 60%, nota-se que não houve a mesma tendência de aumento, e sim uma estabilização no ganho de resistência. A realização de ensaios com tijolos produzidos com mais de 60% de resíduo, portanto, são necessários para que se possa ter uma melhor definição da tendência de comportamento do material e uma melhor avaliação da existência, ou não, de um teor ótimo de resíduo incorporado, que conduza a valores máximos de resistência. Pode-se também avaliar a quantidade máxima de resíduo a ser incorporada sem que haja comprometimento da resistência máxima prescrita na normalização. Nas figuras de 8 a 11 são apresentados os gráficos de resistência média dos tijolos em função da idade.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

07 dias 28 dias 56 dias 120 dias 240 dias Idade

Resistência Média (MPa)

6% de cimento 8% de cimento 10% de cimento

Figura 8 – Resistência média à compressão dos tijolos sem resíduo.

(9)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

07 dias 28 dias 56 dias 120 dias 240 dias Idade

Resistência Média (MPa)

6% de cimento e 20% de resíduo 8% de cimento e 20% de resíduo 10% de cimento e 20% de resíduo

Figura 9 – Resistência média à compressão dos tijolos com 20% de resíduo.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

07 dias 28 dias 56 dias 120 dias 240 dias Idade

Resistência Média (MPa)

6% de cimento e 40% de resíduo 8% de cimento e 40% de resíduo 10% de cimento e 40% de resíduo

Figura 10 – Resistência média à compressão dos tijolos com 40% de resíduo.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

07 dias 28 dias 56 dias 120 dias 240 dias Idade

Resistência Média (MPa)

6% de cimento e 60% de resíduo 8% de cimento e 60% de resíduo 10% de cimento e 60% de resíduo

Figura 11 – Resistência média à compressão dos tijolos com 60% de resíduo.

A resistência média dos corpos-de-prova com 6% de cimento aos sete dias (figura 8) não atendeu

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às prescrições da NBR 8492, que prescreve um valor médio maior ou igual a 2,0 MPa. Observa-se para todas as amostras em estudo que houve um aumento da resistência em função do tempo de cura e também em função do aumento da quantidade de cimento.

4 Conclusão

Com base nos resultados obtidos, conclui-se:

- A adição dos resíduos de concreto possibilitou condições técnicas favoráveis para se produzir tijolos prensados de solo-cimento com qualidade.

- O aproveitamento dos resíduos de concreto na fabricação de tijolos de solo-cimento pode configurar-se numa prática ecologicamente correta, pois pode contribuir para reduzir o volume de material descartado na natureza, reduzir a exploração dos recursos naturais, e com a dispensa do processo de queima na fabricação dos tijolos, evita o desmatamento e a emissão de resíduos tóxicos no meio ambiente.

5 Palavras-chaves

Tijolos de solo-cimento, resíduos de construção e demolição, desenvolvimento sustentável.

6 Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: Amostra de solo – Preparação para ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459: Solo – Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6508: Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180: Solo – Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: Solo – Análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7182: Solo – Ensaio de compactação. Rio de Janeiro, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8491: Tijolo maciço de solo-cimento. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8492: Tijolo maciço de solo-cimento – Determinação da resistência à compressão e da absorção d’água. Rio de Janeiro, 1984.

CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – CEPED. Manual de Construção com Solo- cimento. Camaçari-BA, 1999.

RENNER, R. M. Seqüestro de carbono e a viabilização de novos reflorestamentos no Brasil. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Ciências Agrárias, UFPR, Curitiba-PR, 2004.

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