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DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE BEBIDAS SETEMBRO DE 2015

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(1)

SETEMBRO DE 2015

INDÚSTRIA DE BEBIDAS

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

(2)

PRODUTOS

(3)

Bebidas alcoólicas: cervejas, champanhe, aguardente, gim, vodca, uísque, licores, conhaque, rum, vinhos;

Bebidas não-alcoólicas: refrigerantes, águas minerais, águas tônicas e isotônicas.

A INDÚSTRIA DE BEBIDAS PODE SER DIVIDIDA EM:

(4)

MERCADO DE BEBIDAS - 2009

FONTE: IBGE - PIA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Indústria de bebidas

R$ 88,2 bilhões

Cachaça 7%

Vinhos 2,5%

Água mineral 2,5%

Embalagem

Cevada

Açúcar cristal

Cervejas e chopes

42%

Outros 12%

Refrigerantes e refrescos

46%

(5)

 Atualmente existem mais de 20 mil tipos de cerveja no mundo, que podem ser segmentadas em duas grandes famílias:

 Ale: cervejas de alta fermentação, consideradas mais encorpadas e servidas em temperatura mais elevada

 Lager: cervejas de baixa fermentação, são guardadas por semanas ou meses até clarear e amadurecer. Possuem sabor moderadamente amargo

 As diferenças estão no teor alcoólico, na fermentação e no uso dos quatro ingredientes principais: água, malte, lúpulo e fermento;

 No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.

TIPOS DE CERVEJA

(6)

PRINCIPAIS TIPOS DE CERVEJA

FONTE: SINDICERV

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Cerveja Origem Coloração Teor alcoólico

Pilsen República Checa Clara Médio

Dortm under Alem anha Clara Médio

Stout Inglaterra Escura Alto

Porter Inglaterra Escura Alto

Weissbier Alem anha Clara Médio

München Alem anha Escura Médio

Bock Alem anha Escura Alto

Malzibier Alem anha Escura Alto

Ale Inglaterra Clara e averm elhada Médio ou alto

Ice Canadá Clara Alto

(7)

PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DA CERVEJA

Obtenção

do malte Fermentação Processamento

da cerveja Preparação

do mosto Engarrafamento

da cerveja

Seleção e limpeza dos

grãos

Moagem do malte Fermentação aeróbia:

reprodução das leveduras

Maturação:cerveja em descanso à baixa temperatura

por período entre 15 a 60 dias

Lavagem de garrafas

Embebidação:

adição de água

Maceração (malte é misturado à água quente) e adjunto

(milho, arroz e trigo) Fermentação anaeróbia:

conversão dos açúcares em CO2 e álcool

Filtração:

limpeza final do produto

Envase propriamente

dito Germinação:

grãos colocados em estufa entre

5 e 8 dias

Filtração e fervura do

mosto

Carbonatação:

injeção de gás carbônico

Pasteurização:

aquecimento seguido por

rápido esfriamento

Interrupção do processo de germinação e secagem dos grãos

Centrifugação e resfriamento do

mosto

Rotulagem e embalagem

(8)

PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DO REFRIGERANTE

Fabricação do refrigerante

Carbonação: adição de CO2 ao xarope

composto

Xarope composto

Incorporação de aditivos – sucos

naturais, conservantes,

corantes,

antioxidante, extratos vegetais (cola e

guaraná)

Preparo do xarope simples

Diluição do açúcar em água quente,

seguido de cozimento

Clarificação e purificação

Filtração e

resfriamento da calda

Nesta etapa que os refrigerantes são distinguidos em cor,

sabor, odor

Lavagem de garrafas

Envase propriamente dito

Rotulagem e embalagem

(9)

SAZONALIDADE

(10)

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS – 1991 – 2013

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,1%

7,3%

8,2%

8,0%

7,8%

7,5%

7,7%

8,1%

8,6%

9,3% 9,4%

10,0%

6,0%

6,5%

7,0%

7,5%

8,0%

8,5%

9,0%

9,5%

10,0%

10,5%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Part. %

(11)

SAZONALIDADE DO CONSUMO DE REFRIGERANTES – 2005 - 2009

FONTE: ABIR

ELABORAÇÃO: BRADESCO 10%

09% 09%

08%

08%

07% 07% 08%

08%

08%

08%

09%

06%

07%

07%

08%

08%

09%

09%

10%

10%

11%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Part. %

(12)

o consumo de cerveja e de refrigerantes é mais elevado no período de verão, nas festas natalinas e no

Carnaval;

Cerca de 40% das vendas de cerveja são realizadas entre dezembro e fevereiro.

(13)

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

(14)

PARTICIPAÇÃO % DOS CUSTOS NA PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES – 2010

FONTE: AMBEV

ELABORAÇÃO: BRADESCO

MATÉRIAS-PRIMAS 29%

EMBALAGENS 44%

MÃO DE OBRA 6%

DEPRECIAÇÃO 7%

OUTROS 14%

(15)

CÁLCULO DO PREÇO FINAL DA CERVEJA – PARTICIPAÇÃO % POR AGENTE

FONTE: SINDICERV

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Agentes 2009

Impostos 35.6

Indústria 26.3

Varejo 26.6

Distribuidores 11.5

Total 100

(16)

FORNECEDORES

(17)

Cerveja:

Cevada;

Malte (70% importados do Mercosul e da Europa);

Lúpulo (importado).

O malte é um extrato, formado a partir da semente de cevada, por um processo de umidificação no qual ocorre a germinação. A

cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais;

A indústria de refrigerantes importa o concentrado à base de cola;

Outros insumos importantes para a produção de cervejas e refrigerantes:

Açúcar cristal,

Água,

Sucos de frutas,

Gás carbônico;

Embalagens.

PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES

(18)

AS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA

RESPONDEM APENAS POR 0,1% DA

PRODUÇÃO

NACIONAL.

(19)

PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010

FONTE: EUROMONITOR ELABORAÇÃO: BRADESCO

Uruguai 28.3%

Argentina 24.1%

Holanda 19.9%

Alemanha 12.7%

Bélgica 3.6%

Irlanda 2.4%

México 1.8%

Reino Unido 1.8%

Outros 5.4%

(20)

REGIONALIZAÇÃO

(21)

PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DOS EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2012

FONTE: RAIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO

ESTABELECIMENTOS

EMPREGADOS

Sudeste 42,9%

Sul 35,2%

Nordeste 15,1%

Centro-Oeste 4,8%

Norte 2,0%

Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC

Sudeste 43,0%

Nordeste 30,1%

Sul 14,3%

Centro-oeste 9,1%

Norte 3,5%

BEBIDAS ALCOOLICAS

(22)

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

ALCOÓLICAS POR ESTADO - 2012

FONTE: RAIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO 1

1 3

5 6 6 7 7 8 8 9 9 9

11

30 31

32 37

40 51

64 78

98

192

230

279

0 50 100 150 200 250 300

RR AP AC SE AM AL RO PA MA RN PI MS DF MT PB GO CE ES BA PE PR RJ SC SP MG RS

(23)

PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2012

ESTABELECIMENTOS

EMPREGADOS

FONTE: RAIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Sudeste 39,8%

Nordeste 28,9%

Sul 14,9%

Norte 8,5%

Centro-Oeste 8,0%

Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC FONTE: STN

Sudeste 42,7%

Nordeste 26,3%

Sul 12,4%

Centro-oeste 10,8%

Norte 7,8%

Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas

(24)

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO-

ALCOÓLICAS POR ESTADO - 2011

FONTE: RAIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO 3

3 7

9 10

13 14

15 15 16

17 19

22 23

28 32

35 38

46 46

57 65

73

94 94

107

230

0 50 100 150 200 250

RR AP TO AC DF SE MS PI PB MA RO ES AM AL MT RN PA GO BA SC RS PR CE PE RJ MG SP

(25)

O ESTADO DE SÃO PAULO E O GRANDE RIO DE

JANEIRO RESPONDEM POR CERCA DE 40% DO

CONSUMO DE

REFRIGERANTES.

(26)

CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010

FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO

Milhões de litros 899

1,092 1,282

2,139

2,346

2,654 2,761

3,230

0 500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500

Norte Centro Oeste Gde Rio de

Janeiro Interior SP

Gde São Paulo Sudeste (ex- Grande SP e

interior) Sul Nordeste

Consumo por região

(27)

PARTICIPAÇÃO % DO CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010

FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO

5.5%

6.7%

7.8%

13.0%

14.3%

16.2%

16.8%

19.7%

0% 5% 10% 15% 20% 25%

Norte Centro Oeste Gde Rio de

Janeiro Interior SP

Gde São Paulo Sudeste (ex- Grande SP e

interior) Sul Nordeste

Consumo por região - em %

(28)

CONSUMO PER CAPITA DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010

55.99 60.81

75.8

97.62 98.8

101.52

110.58

119.68

0 20 40 60 80 100 120 140

Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste exceto

RJ e SP Interior SP

Sul Gde Rio de

Janeiro Gde São Paulo

FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO

(29)

RANKING

MUNDIAL

(30)

RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CERVEJA – 2010

FONTE: LAFIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO 1.3%

1.6%

1.7%

1.8%

1.8%

2.4%

3.2%

4.3%

5.2%

5.6%

6.2%

12.3%

24.3%

0% 6% 12% 18% 24% 30%

Países Baixos África do Sul Ucrânia Espanha Polônia Reino Unido Japão México Alemanha Rússia Brasil Estados Unidos

China

Ranking Mundial de Produção de cerveja

(31)

RANKING MUNDIAL DE CONSUMO PER CAPITA DE DE CERVEJA – 2010

FONTE: LAFIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO

58.0 66.0

73.0 79.0

80.0 80.0 81.0

99.0 106.0

107.0

144.0

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Brasil Canadá Rússia EUA Espanha Venezuela Reino Unido Irlanda Áustria Alemanha República Tcheca

Ranking Mundial de Produção de cerveja

(32)

NOS ÚLTIMOS ANOS A INDÚSTRIA MUNDIAL DE CERVEJA PASSOU

POR UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO, O QUE

ACARRETOU EM MUDANÇAS NO RANKING DO SETOR. A PRINCIPAL

FOI A FUSÃO ENTRE A AMBEV E A

INTERBREW, GERANDO A INBEV.

(33)

RANKING

NACIONAL

(34)

MARKET SHARE DAS FABRICANTES DE CERVEJA – 1990-2000-2011

FONTE: SINDICERV

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Ambev 88,6%

FEMSA/Kaiser 9,8%

Schincariol

0,8% Outras

0,8%

Market share por empresa - 1990 (fonte: SINDICERV)

Market share por empresa - 2000 (fonte: SINDICERV)

Schincariol 9%

Ambev 68%

FEMSA/Kaiser 18%

Petrópolis 3%

Outras 2%

1990

2000

2011

2011 – fonte: AC Nielsen - in Lafis Ambev

69.8%

Petrópolis 10.2%

Schincariol/Kirin 10.0%

FEMSA 8.5%

Outras 1.5%

Market share por empresa (fonte: SINDICERV)

(35)

Ambev: Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia;

Femsa: Kaiser, Bavária, Heineken, Sol, Xingu, Santa Cerva, Dos equis;

Schincariol: Nova Schin, Alpen Pilsen, NS2 e Primus;

Petrópolis: Crystal, Itaipava e Petra.

(36)

CONSUMIDORES

(37)

Segundo a Nielsen 59% das vendas de uísques são realizadas em supermercados e varejistas

especializados em bebidas, sendo o restante em bares e restaurantes;

80% das vendas de cachaça são realizadas em bares.

(38)

As exportações de cerveja respondem apenas por 0,5%

da produção nacional;

O principal canal de distribuição são os bares (45%), seguidos pelos supermercados (34%);

Cerca de 30% da distribuição é feita pela própria rede;

As mulheres vêm ganhando espaço e hoje representam 35% do consumo nacional;

A Classe C é que mais consome cerveja no Brasil, com

cerca de 41% do consumo.

(39)

Paraguai 48.3%

Bolívia 34.0%

Peru 7.7%

Suriname 2.3%

Canadá

1.9% EUA 1.4%

Outros 4.3%

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010

FONTE: SINDICERV

ELABORAÇÃO: BRADESCO

(40)

Refrigerantes 41.6%

Águas de galão 22.8%

Água engarrafada 14.8%

Sucos em pó 10.6%

Suco concentrado 4.3%

Refrescos 3.8%

Sucos e néctares

1.3% Isotônicos

0.4%

Chá gelado 0.3%

Energéticos 0.2%

FONTE: ABIR/ CANADEAN LIQUID INTELLIGENCE ELABORAÇÃO: BRADESCO

CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOOLICAS POR TIPO - 2010

(41)

FATORES DE

RISCO

(42)

Propaganda;

Lançamentos constantes de novos produtos;

Logística e distribuição. A localização das plantas

industriais próximas ao mercado consumidor e fornecedor e a capilaridade da rede de distribuição são muito

importantes para a estratégia das empresas,

principalmente em razão da quantidade de pequenos pontos de venda e da existência de embalagens

retornáveis. As pequenas e médias empresas atuam de forma regional, atendendo o mercado próximo de sua localização.

A CONCORRÊNCIA É BASTANTE ACIRRADA NO SEGMENTO DE BEBIDAS, E PARA MANTER O MARKET SHARE, SÃO NECESSÁRIOS INVESTIMENTOS EM:

(43)

Por não ser um item de primeira necessidade, o consumo de bebidas é dependente da renda da população, sendo que elevações de preços ou queda na renda levam os

consumidores à substituição de bebidas de marca por outras mais populares;

Fatores climáticos influenciam de modo diferente o consumo de bebida nas regiões Sudeste e Sul. Dessa forma, um inverno menos rigoroso nessas regiões faz com que os consumidores prefiram cerveja e refrigerante ao invés de vinho. Ocorre o

oposto no caso de verão com temperaturas mais baixas que o habitual;

Câmbio afeta parte dos custos do setor, tais como:

embalagens, combustíveis, malte para cerveja, xarope de cola para refrigerantes;

Preços de commodities como o açúcar afetam os custos de produção.

Forte concorrência intra-setorial, entre tipos de bebidas que podem ser substitutas como refrigerantes, sucos, águas saborizadas e chás.

(44)

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

(45)

45

PRODUÇÃO DE BEBIDAS – 2000 – 2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO -4,1%

5,8% 6,4%

7,1%

5,4%

0,3%

7,0%

11,2%

-0,1% -0,1%

-2,1%

1,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Bebidas

em milhões US$

(46)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES - 2004 - 2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,8%

4,4%

7,8%

-0,6%

12,7%

-0,6%

3,3%

-3,6%

2,0%

-4,8%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15

3.11 Fabricação de bebidas

(47)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES - 2004 - 2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,6%

2,2%

6,7%

2,3%

-1,7%

10,6%

-0,2%

2,6%

-3,5%

1,3%

-6,5%

-8,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15

11.1 Fabricação de bebidas alcoólicas

(48)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES - 2004 - 2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 9,9%

5,2%

11,0%

0,5%

14,9%

-1,4%

4,0%

-3,8%

3,0%

-3,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15

11.2 Fabricação de bebidas não-alcoólicas

(49)

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM MINAS GERAIS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES - 2007 – 2015

3,9%

-0,3%

9,6%

12,1%

0,4%

3,0%

1,3% 1,0%

-3,6% -4,8%

-3,2%

-1,9%

4,6%

8,6%

-7,6%

-2,1%

-4,9%

-6,4%

0,9%

-7,8%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15

Brasil

Minas Gerais

(50)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO DE JANEIRO – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES - 2007 – 2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 2,5%

-0,6%

2,8%

12,7%

-0,6%

2,6%

-4,8%

-5,2%

4,8%

14,7%

16,1%

1,7%

-0,2%

-4,6%

-7,2%

-6,2%

-3,2%

-7,2%

-9,1%

-12,0%

-7,0%

-2,0%

3,0%

8,0%

13,0%

18,0%

jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15

Brasil

Rio de Janeiro

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