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É uma técnica popular, até mesmo as crianças sabem como pratica-la

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Academic year: 2021

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Yi Ji Jing - A vida depois de Mao.

Por Lourenço de Azevedo *

Resumo

O Yi Jin Jing é um dos sistemas mais antigos de Qigong que chegou até aos nossos dias e se apresenta acessível ao grande público. Esta antiguidade sujeita à erosão do tempo e das várias dinastias alterou inevitavelmente características do sistema assim como tornou a sua origem e história pouco precisas.

Neste artigo abordam-se duas faces do Yi Jin Jing, aquela que se conhece e que é praticada na actualidade e a outra, envolvendo a sua origem, a sua história e as perguntas que se colocam quando se investiga sobre esta temática.

“É uma técnica popular, até mesmo as crianças sabem como pratica-la”

Zhou Nian-Feng Traduzido do Vídeo Yi Jin Xi Sui Jing.

Uma das possíveis traduções de Yi Jin Jing (易筋經) poderá ser “Método de Transformação dos Tendões”. Quando estudamos os caracteres que expressam esta ideia temos Yi (易) que significa transformação ou mutação e é o mesmo ideograma tal como o Jing (筋) contido em Yi Jing/I Ching (o livro das mutações). Yi (易) é constituído por dois ideogramas o superior que representa Sol e o inferior a chuva. O seu primeiro significado diz respeito às mudanças de tempo, às passagens do Sol à chuva e da chuva ao Sol.1

Esta ideia representa o conceito de impermanência e da capacidade de mudança/

mutação que este sistema provoca nos tendões (Jin 筋) do praticante. A própria visão dos tendões também aqui contida no ideograma Jin (筋) contêm as representações de carne, força e bambu. Esta qualidade dos tendões aqui expressa é comparada com a da madeira do bambu que com o tempo vai amadurecendo e se torna mais forte à medida que é exposta às interacções daquilo que a circunda mas sem nunca perder a flexibilidade. Esta transformação obedece a uma trama, regra, norma ou experiência2 (Jing 經) que também pode aparecer quando se quer expressar a ideia de um tratado, livro importante ou sagrado – Shen Jing, que significa livro sagrado ou como o conhecemos no ocidente - a Bíblia. Esta ideia expressa nos caracteres ajuda a perceber que a prática do Yi Jin Jing é um processo ordenado (um tratado sob a forma de livro ou manuscrito) e sistemático de modificação dos tendões. Se aliarmos isso ao

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significado de arte que a ideia de Qigong transmite, temos uma arte ou uma via que permite que esta transformação ocorra se a sua prática for feita de forma continuada e sistemática.

O qi muda no primeiro ano, O sangue no segundo, Os vasos sanguíneos no terceiro,

Os Músculos no quarto, A medula no quinto, Os tendões no sexto, Os ossos no oitavo, E a aparência no nono.3

O Yi Jin Jing como é conhecido nos dias de hoje pode ser dividido em duas categorias. A que utiliza maioritariamente o movimento dos membros e a outra que dá prioridade à força interna.4 Mesmo no templo de Shaolin onde se crê ter sido um dos locais onde este sistema evoluiu são praticados vários sistemas com este nome.

Dentro ainda dos sistemas que utilizam os membros poderemos dividir em duas categorias. Uma em que o praticante na postura de pés paralelos executa movimentos maioritariamente com os braços com a função de fortalecer o corpo para situações de combate e outra, mais dinâmica e popular, que pela sua aplicação menos marcial e mais focada na saúde tem sido praticada pela população chinesa em geral. Foi sobre esta forma que um estudo foi levado a cabo e que se dividiu em três fases: A primeira consistiu na recolha exaustiva em várias universidades chinesas e bibliotecas – incluindo a própria biblioteca do Templo de Shaolin, de forma a compilar o máximo de material possível sobre este sistema. Este material foi minuciosamente analisado e numa segunda fase procedeu-se a uma reestruturação dos movimentos clássicos de forma a prática se tornasse mais acessível do ponto de vista físico. Foi tido em conta neste estudo e na reestruturação dos movimentos que a população alvo seria a população de meia idade e população sénior. Os movimentos clássicos foram tornados mais fluidos dando origem a uma dinâmica de movimento mais contínua de acordo com a teoria do Qigong médico chinês da actualidade. A este sistema chamaram Yi Jin Jing Qigong para a promoção da saúde.5 Numa terceira fase esta nova versão dos exercícios foi sujeita a um estudo envolvendo dez centros em várias províncias da China com vista a observar o seu impacto na saúde. Este estudo teve a duração de dois anos. Os resultados demonstraram que o Yi Jin Jing para a promoção da saúde beneficia a flexibilidade, o equilíbrio, a força dos músculos assim como tem um impacto sobre o sistema nervoso tornando-o mais eficiente em pessoas de meia idade e idade sénior. Os resultados demonstraram ainda um efeito sobre o aparelho

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respiratório, sistema cardiovascular e digestivo. Outros efeitos mais estruturais foram observados em patologias como a osteoporose a redução do nível de ansiedade e flutuação de humor.6 Com provas dadas que estudos efectuados pelo governo Chinês demonstraram e pelas novas dinâmicas introduzidas no movimento, este sistema voltou a tornar-se novamente popular e assiste-se talvez a uma nova era na prática do

“Yi Jin Jing” em que as modificações introduzidas correspondem melhor às necessidades do povo chinês da actualidade. O mesmo já tinha anteriormente sido feito como as formas clássicas de Tai Chi reduzindo-se o número de movimentos ou a criação da forma de 42 movimentos de competição para os Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim que engloba movimentos dos 5 estilos de Tai Chi mais comuns. A história das artes marciais chinesas encontra-se repleta de adaptações e variantes das formas originais sem que a qualidade tenha sido adulterada. O caso do Yi Chuan é talvez o exemplo mais recente que resulta da síntese das posturas de meditação estáticas ou Posturas da Árvore em conjunto com os aspectos de mais eficácia presentes no Tai- Chi, Bagua Zhang e Xing-Yi Chuan. Esta compilação revolucionou e influenciou o panorama marcial chinês dando origem também ela a outros estilos e outras formas de compreensão do Qi. A alteração do Yi Jin Jing a partir da sua forma inicial e de como foi feito reflecte apenas o estado da comunicação e difusão de informação que é uma das características dos dias de hoje. Provavelmente uma alteração deste tipo e com esta profundidade nunca poderia ter sido feita séculos atrás, e se fosse feita, apenas chegaria a alguns praticantes ou ficaria fechada numa linhagem ou numa prática exclusiva de um templo. Os efeitos no entanto ainda estão a longo prazo de ser conhecidos, cabendo às futuras gerações avaliar esses mesmos efeitos e à própria forma passar o teste mais difícil - o teste do tempo e das mentalidades.

Yi Jin Jing até onde as raízes nos podem levar?

O que define um sistema pode ser uma ou várias noções de base. Um sistema terá uma história, que muitas vezes será mais mitológica e legendária que baseada em factos históricos e terá um fundador que inventou o sistema. Um sistema de artes marciais chinesas terá também um linhagem, um propósito e uma transmissão de mestre para aluno de geração para geração. Muitos sistemas têm linhagens muito completas, outros são meros esboços e muitos têm linhagens historicamente suspeitas.

Kennedy, Brian e Guo, Elizabeth, Chinese Martial Arts Training Manuals – A Historial Survey, North Atlantic Books.

Tal como uma árvore antiga onde é difícil encontrar a extensão das suas raízes também com o Yi Jin Jing se coloca esta questão. Onde começa a prática deste sistema? Este artigo não tem a pretensão de dar esta resposta, tantas são as numerosas

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teorias e factos que vão surgindo sobre este assunto, assim como as perguntas que surgem à medida que outras vão sendo respondidas.

Quando se fala na origem do Yi Jin Jing a sua origem está ligada segundo a tradição chinesa a Bodhidharma. Bodhidharma ou Da Mo era um monge Indiano que criou a corrente Chan que mais tarde quando importada para o Japão foi chamada Zen. No Sec. IV d.C. viajou para a China a convite do Imperador Xiao Ming e embora inicialmente muito bem recebido, devido ao seu espírito atento e observações embaraçosas para o próprio imperador rapidamente Da Mo teve de abandonar o palácio para se estabelecer no templo budista de Shaolin. Ao chegar a este templo verificou que os monges se encontravam num estado bastante débil o que o levou a retirar-se durante nove anos para meditar.

A versão mais corrente e confirmada pelos próprios residentes do templo no seu fórum na internet7, conta que quando Da Mo emergiu após os 9 anos de meditação e tinha composto dois sistemas de Qigong o Yi Jin Jing e o Shi Shu Jing (tratado da purificação das medulas e do cérebro). Quando transmitiu aquilo que tinha criado deparou com a impossibilidade dos monges conseguirem aprender os seus ensinamentos. Apenas um monge Hui Ko compreendeu aquilo que ele estava a ensinar. As palavras que Da Mo disse a Hui Ko a quando da sua partida do Templo de Shaolin - “Tu és a minha medula”, levam a crer que o velho mestre lhe tenha passado os seus conhecimentos.

Muitas décadas após a morte de Bodhidharma, Li Ching um alto oficial do exercito que viveu na dinastia Tang, (618-907 d.C) descreve que durante a manutenção ao monumento erguido a Da Mo uma caixa de ferro foi encontrada no solo. Esta caixa não estava fechada mas estava selada. Com alguma dificuldade os monges abriram-na e encontraram os textos destes dois sistemas. Como os textos se encontravam escritos em indiano os monges não conseguiram perceberam os manuscritos. Uma missão de Shaolin viajou ao monte Emei na província de Sichuan com a intenção de procurar alguém que os soubesse traduzir. Chegados ao local encontraram um monge de origem indiana de nome Puo Lu Min conhecido como o monge do cabelo vermelho.

Este monge concordou de bom grado traduzir os manuscritos mas apesar dos seus esforços só uma parte do manuscritos foi traduzida. Os documentos encontravam-se num dialecto antigo habitualmente utilizado apenas pelos monges budistas indianos.

Os monges fizeram-lhe um convite para se juntar a eles em Shaolin onde poderia sem ser perturbado reflectir melhor sobre a tradução dos manuscritos. Convite que o monge aceitou de imediato.

Três anos passaram e Puo Lu Min conseguiu não só traduzir os dois livros como também a sua vitalidade aumentou à medida que ia traduzindo/estudando por estes

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textos escritos pelo próprio Bodhidharma. Puo Lu Min ficou em Shaolin até ao fim dos seus dias e foi reconhecido como um dos grandes mestres deste templo.

Antes de morrer Puo Lu Min reuniu os monges e falou-lhes do seu trabalho de tradução das obras:

“O velho mestre deixou uma herança a todos nós, Yi Jin Jing, o famoso livro de transformação das medulas e dos ossos e Xi Sui Jing, um maravilhoso manuscrito, sobre a purificação das emoções. O Yi Jin Jing contém exercícios sobre como purificar a medula, a circulação sanguínea, assim como exercícios muito poderosos de Qigong. Por outro lado Xi Sui Jing é um dos livros mais estranhos e complexos que jamais foi escrito onde são descritos métodos para controlar as emoções. Este conhecimento não deverá ser passado a pessoas vulgares mas apenas aos que possuírem votos de prática do Dharma”8 – Ensinamentos de Buda. Os monges concordaram e assim estes métodos têm sido passados de forma secreta apenas a alguns monges de cada geração no Mosteiro de Shaolin.

Verídica ou não esta versão coloca uma questão que é importante levantar. A que Yi Jin Jing se referiam os manuscritos? No seu livro Muscle/Tendon changing &

Marrow/Brain Washing Qigong, Yang Jwing-Ming além de apresentar “um Yi Jin Jing” apresenta também uma série de exercícios que o praticante deve executar para fortalecer o corpo como a utilização de massagens ou objectos que vão potenciar essa massagem como bolas ou bastões. O que poderá também levar a crer que este sistema poderia não ser originalmente apenas uma forma mas um conjunto de procedimentos com o objectivo de transformar e fortalecer os tendões. O mesmo autor traduz três textos, um o prefácio do já referido oficial do exército de nome Li Jing datado de 629 d.C. e que coincide em alguns pontos com a versão dos monges de Shaolin.

O segundo texto foi ditado por um dos generais de Yue Fei9 e refere o seu encontro com um monge. Este monge que se dizia discípulo de Da Mo entregou uma carta para ser entregue a Yue Fei anunciando a sua morte. Yue Fei ao ler esta carta e percebendo que era séria, entregou um livro ao seu general contendo supostamente os ensinamentos de Da Mo ficando este na posse dos ensinamentos de Bodhidharma.

Pouco tempo depois Yue Fei era assassinado. Este manuscrito termina sem muito mais informações. Este texto data de 1143.

O terceiro texto refere o encontro de um viajante com um monge que lhe entrega também ele um manuscrito que tem o prefácio do oficial Li Jing e que ai estariam descritos os exercícios, esse monge teria um mestre indiano que o Dr. Yang Jwing Ming refere como possivelmente sendo Da Mo mesmo quando este texto data de 1644 quase cerca de 500 anos de diferença do texto anterior.

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Antes e agora.

A versão que os monges referem como sendo para eles oficial aparece escrita numa edição de 1875 num livro chamado Weisheng Yijinjing num prefácio atribuído ao já referido general Li Jing. Segundo o Dr. William C.C. Hu um investigador sobre esta matéria duas questões se levantam a partir daqui. A primeira, se teria sido possível Li Jing ter escrito este prefácio dado que nesta altura possuía o cargo de presidente da Comissão de Rituais. Ao mesmo tempo sabe-se que esta época seria uma época demasiado conturbada com a mudança de imperadores. Como presidente da Comissão de Rituais esta deveria ser uma altura com demasiados afazeres para se poder dedicar à escrita deste prefácio. Alem disso na sua biografia não consta que tenha havido a redacção deste prefácio. A outra questão que se levanta é porque é que não existe menções ao Yi Jin Jing em outros documentos desde o Sec. VII ao IXX. Esta omissão é curiosa tendo em conta a importância do Budismo na China, assim como nenhum texto budista mencionar estes ensinamentos supostamente transmitidos pelo primeiro patriarca do budismo Chan/Zen. É fácil de apontar o que é historicamente correcto:

Existiu um templo budista chamado Shaolin onde Bodhidarma residiu durante um determinado período de tempo. Para alem destes factos o resto pode ser considerado propaganda – literatura de cordel10. Porque Shaolin era o símbolo ideal para representar um grande número de artes marciais, isto deu origem a um grande número de mal-entendidos e como resultado algumas obras mais contemporâneas como o manual de combate de Zhang Kongzhao (1784) atribuiu a origem das artes marciais chinesas ao mosteiro de Shaolin, (não existe nenhuma menção a Bodihdarma, só muito mais tarde cerca de 1900)11.

Quando questionado sobre o Yi Jin Jing o monge Yan Long afirma que existem várias versões que são praticadas no templo e que cada monge as pratica segundo a forma que pretende moldar o seu Qi. No entanto na transformação dos tendões e dos músculos existem duas práticas fundamentais a que é descrita no livro do Dr. Yang Jwing Ming (fig.1), e que aparece pela primeira vez descrita por Zheng Guanying um estudioso da dinastia Qing (1644-1911).

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fig. 1

A outra versão baseia-se na apresentada por Wang Zuyuan em 1881 que foi adoptada na China pelas academias mais respeitadas de Medicina Tradicional Chinesa.12 O conjunto de posturas que se tem mantido até aos dias de hoje foi aprendida por Wang Zuyuan no Templo de Shaolin. Estas posturas quando praticadas de forma concisa auxiliam a melhorar a saúde do praticante.13

(fig.2)

Esta última versão ainda segundo o monge Yan Long aquando da destruição do templo em 1928 foi também difundida pelos muitos monges que regressaram à suas aldeias de origem e que ensinavam Qigong à população o que auxiliou a sua ampla divulgação pelo povo Chinês. Foi a partir deste sistema que o Yi Jin Jing para a promoção da saúde descrito na primeira parte deste artigo foi desenvolvido e onde se baseiam os exercícios que fazem parte do currículo da Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa (ESMTC).

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Conclusão.

Apesar da controvérsia que este sistema possa gerar e das suas origens históricas menos claras o praticante assíduo ou o estudioso não poderá negar os seus efeitos e as capacidades terapêuticas que o Yi Jin Jing transporta consigo14. Desde o seu esboço que alguns defendem ser anterior à chegada do Da Mo à China e que provavelmente derivou de rotinas de exercícios Dao Yin pertencentes a escolas Taoistas por volta das dinastias Qin e Han,15 16 o Yi Jin Jing sofreu mesmo assim uma forte influencia da doutrina budista. O facto de ter se mantido como prática de alguns templos entre os quais o de Shaolin permitiu que esta rotina (ou rotinas) sobrevivesse e fosse melhorada ao longo dos tempos até chegar aos nossos dias. Á semelhança do que é feito com alguns escritos esotéricos ocidentais atribuídos muitas vezes a personagens históricas de vulto para firmar a sua autenticidade e qualidade, o mesmo poderá ter acontecido com o Yi Jin Jing. Estes exercícios eram muitas vezes ensinados pelos monges e seria mais fácil atribuir sua criação a um personagem como Bodhidharma em vez de a um abade ou a um colectivo de praticantes do templo que ninguém conheceria. O exemplo bastante contemporâneo disso é a nova versão do Yi Jin Jing ser também já conhecida como o Yi Jin Jing do Bodhidharma para a saúde. No entanto a prática de um sistema com estas características – e refiro-me à versão posterior à remodelação feita pelo governo Chinês, é uma prática para toda a vida - ou pelo menos para algumas fases dela. Se o nome de Bodhidharma poderá ser uma motivação inicial para a prática deste sistema a sua continuidade tem a ver com o praticante e a compreensão e integração física e energética do sistema. Este processo gradual de movimento e receptividade é a porta de entrada para uma evolução qualitativa na sua prática energética diária. (Continua na edição de Novembro de 2008).

* Especialista em Medicina Tradicional Chinesa. http://devagar.org/chikung

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1 Javary, Cyrile, O I Ching – Livro do Yin e do Yang, Editora Pensamento.

2 Javary, Cyrile, O I Ching – Livro do Yin e do Yang, Editora Pensamento.

3 Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6, traduzido do livro de Zhou Li Ping na dinastia Ming.

(1368 - 1644 d.C.)

4Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6.

5 Traduzido de Health Chikung Yi Jin Jing - Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6.

6Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6.

7http://www.shaolin.cn.com, post Yi Jin Jing Question - página 2. Traduzido e adaptado.

8Traduzido na integra do mesmo fórum.

9Yue Fei (1103-1142), foi um famoso general da antiga China. conhecido pela criação das

“Oito peças do brocado” um sistema de Chi Kung bastante conhecido e praticado na China assim também o Xing-Yi Chuan. Uma arte marcial considerada das três mais importantes da cultura marcial chinesa juntamente com o Bagua Zhang e o Tai Chi Chuan.

10 Kennedy, Brian e Guo, Elizabeth, Chinese Martial Arts Training Manuals – A Historial Survey, North Atlantic Books. (p. 70)

11 Stanley Henning, Ignorance, Legend and Taijiquan, artigo publicado no Journal of the Chen Style Taijiquan Research Association Of Hawaii, Vol. 2, No. 3,

Autumn/Winter 1994, 1-7

12http://en.wikipedia.org/wiki/Yi_Jin_Jing#Yijinjing_.E2.80.93_The_Forms

13http://en.wikipedia.org/wiki/Yi_Jin_Jing#Yijinjing_.E2.80.93_The_Forms

14Refiro-me não só a uma, mas às práticas mais tradicionais que receberam esta designação e que chegaram aos nossos dias. A minha experiencia prática no entanto reporta-se ao Yi Jin Jing que tem como base a versão de Wang Zuyuan.

15 Dinastias Qin (221-206 a.C.) e Han (206 a.C.-220 d.C.)

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16Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6. (p. 44).

[Bibliografia]

Javary, Cyrile, O I Ching – Livro do Yin e do Yang, Editora Pensamento.

Tai Chi Magazine, Vol. 30 – Nº 6.

Kennedy, Brian e Guo, Elizabeth, Chinese Martial Arts Training Manuals – A Historial Survey, North Atlantic Books.

Stanley Henning, Ignorance, Legend and Taijiquan, artigo publicado no Journal of the Chen Style Taijiquan Research Association Of Hawaii, Vol. 2, No. 3,

Autumn/Winter 1994, 1-7

Jwing-Ming, Yang, Muscle/Tendon Changing & Marrow/Brain Washing Chi Kung, YMAA.

[Websites]

http://www.wikipedia.org - Keywords: Yi Jin Jing, Bodhidharma.

http://www.zhongwen.com - Dicionário etimológico de Chinês.

http://www.shaolin.cn.com - Fórum oficial do Mosteiro de Shaolin, artigos sobre o Yi Jin Jing.

Referências

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