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CONSTRUIR UM PSOL COMO ALTERNATIVA DE ESQUERDA NO MARANHÃO

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Academic year: 2021

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CONSTRUIR UM PSOL COMO ALTERNATIVA DE ESQUERDA NO MARANHÃO

UMA CRISE GLOBAL: entre retrocessos e resistências

É hora de pensar e elaborar coletivamente sobre os desafios e tarefas do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em sua intervenção nacional e no estado do Maranhão e, para isso, precisamos localizar o atual momento histórico que atravessamos.

O capitalismo enfrenta a maior crise da história moderna, com reflexos cada vez mais agressivos na humanidade e meio ambiente, com impacto nas formações e relações sociais. Esta crise vem acompanhada de uma profunda reestruturação das relações de produção decorrente dos avanços tecnológicos, da automação e da consolidação da China como potência mundial. Esses elementos compõem o cenário de acirramento dos conflitos sociais a partir da crise global de 2008.

A essa situação de “insegurança”, as classes dominantes, a partir dos seus governos e aparelhos políticos e ideológicos, respondem com o aumento da precarização das relações de trabalho e retirada de conquistas sociais e trabalhistas históricas sob o discurso do “empreendedorismo”. Ao mesmo tempo, ganha espaço e se fortalece a extrema-direita, com seu discurso demagógico e falacioso de combate à corrupção e promessa de estabilidade econômica e segurança e com o estabelecimento do “pânico moral”. Apoiando-se na tecnologia de Big Data, na rede de fakenews, nas ações de grupos milicianos e no reforço da repressão do Estado, os governos julgam e criminalizam grupos sociais historicamente explorados e oprimidos, em nome da “moral” e dos “bons costumes”.

Do outro lado, no enfrentamento a essa ofensiva, assistimos as reações do povo trabalhador, que vem construindo, mesmo em meio à crise sanitária, processos de lutas e resistências por todo o mundo. Foi assim na luta materializada em vários protestos e mobilizações contra o patriarcado, o machismo e a misoginia presente na mobilização de vários grupos feministas, na luta antirracista dos protestos Black Lives Matter e dos Antifas que marcaram o ano de 2020 e contribuíram para aa derrota de Donald Trump mesmo diante da sua tentativa de golpe. Na América Latina, acompanhamos as mobilizações populares em diversos países, como no Equador, Chile, Paraguai e Colômbia, mesmo diante de forte ofensiva neoliberal e repressiva.

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suas conquistas. Em que pese algumas vitórias importantes, esse processo de retomada dos setores progressistas não é linear, apresentando contradições profundas.

Como parte dessas contradições, existe uma lacuna causada pelo desgaste dos instrumentos tradicionais de auto-organização da classe trabalhadora, causada por posições reacionárias, fundamentalismo religioso, nacionalismo e pelo discurso antipolítica que se apresenta como “técnico”, baseado no senso comum do liberalismo.

É nesta conjuntura crítica que a elaboração e ação coletiva adquirem ainda mais importância, daí a necessidade de pautar o papel do PSOL no processo de reorganização da esquerda no Brasil e da disputa política e ideológica, com formação política, por meio do trabalho de base, junto aos movimentos sociais e populares e, também, através das plataformas digitais, que devem ser priorizadas pela esquerda.

O ciclo de lutas iniciado com a crise econômica de 2008 segue em aberto, e se agudiza diante da crise sanitária da covid-19. Com o aumento das desigualdades e a improvável recuperação econômica, pode haver novas jornadas de mobilizações e lutas em todo o mundo. O PSOL deve seguir apostando nesses processos, apoiando e fortalecendo os movimentos de juventude, feminista, negro, de defesa dos povos indígenas, da população LGBTI+, de luta por moradia, cultura popular, periféricos e outros movimentos na cidade e no campo.

DERROTAR BOLSONARO E A AGENDA DE RETIRADA DE DIREITOS Os 13 anos de governos petistas iniciaram com o compromisso público, expresso na “Carta ao Povo Brasileiro”, de manter a política econômica herdada do período FHC, que visava à solução do conflito entre capital e trabalho a favor do capital. Assim, principalmente pós-2014, ocorreu um desmonte de direitos sociais e econômicos. Estes fatores foram fundamentais para a desmobilização popular e a baixa capacidade de reação ao golpe parlamentar de 2016 e ao aprofundamento da agenda neoliberal conduzida por Michel Temer e por Jair Bolsonaro.

O assassinato de Marielle Franco, em 2018, em plena intervenção federal militar no Rio de Janeiro, foi um forte marco da ação de grupos milicianos ligados à extrema-direita e da violência política no Brasil, especialmente aquela direcionada contra ativistas sociais, mulheres e pessoas negras.

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O ataque de Bolsonaro às conquistas democráticas e suas ações negacionistas durante a pandemia, tem como base de sustentação os valores reacionários em evidência no país. O bolsonarismo, como fenômeno político, unifica a agenda neofascista baseada no fundamentalismo religioso, na formação de uma base armada e radicalizada, no agronegócio, nos interesses neoliberais e em setores militares. O negacionismo bolsonarista fica demonstrado na questão ambiental e das mudanças climáticas, a exemplo de sua postura de incentivo ao desmatamento e às queimadas na Amazônia. Já vivemos uma tragédia que cobra seu preço no presente.

Com mais de 450 mil óbitos e 16 milhões de casos no país, a pandemia de Covid-19 se tornou o principal tema da conjuntura brasileira. A crise sanitária encontrou uma economia fragilizada, principalmente, por seis anos de medidas de retração fiscal. O desmonte dos mecanismos de proteção social expôs trabalhadoras e trabalhadores à própria sorte. A crise sanitária aprofundou as crises econômica e social, enquanto o governo optou por aplicar uma política genocida, ao não dar respostas materiais para os problemas da população, resultando em aumento da contaminação, mais mortes e declínio econômico.

O DIEESE publicou um estudo recente sobre o número de desligamentos por morte no emprego com carteira assinada entre o 1º trimestre de 2020 e o 1º trimestre de 2021, no Brasil, e os resultados são desalentadores. No ramo dos serviços domésticos, o aumento de mortes foi de 100%, enquanto que nos demais ramos de atividades, temos os seguintes dados: atividades imobiliárias, 94,3%; informação e comunicação, 124,2%; atividades profissionais, científicas e técnicas, 86,7%; administração pública, defesa e seguridade social, 100%; saúde humana e serviços sociais, 71,7%; construção civil, 62,5%; educação, 106,7%; eletricidade e gás, 142,1%. A classe trabalhadora está morrendo, fruto da política genocida aplicada pelo governo federal. O cenário, portanto, demanda uma ação urgente da esquerda e dos setores progressistas!

Nesse período, o PSOL apresentou propostas para a reconstrução da economia nacional, com medidas para enfrentar os problemas de nosso povo, problemas estes que vão do aumento dos preços dos alimentos e aluguéis à fome que volta a assombrar os lares brasileiros. Como todos sabemos, com a pandemia acirrou-se a desigualdade social em nosso país e o povo pobre tem tido menos condições de se proteger do vírus e dos demais problemas antes já enfrentados – precarização das condições de vida e de trabalho, violências de todo tipo (doméstica, policial, no campo), fome, despejos ilegais etc.

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ambiente e as comunidades tradicionais. No momento em que mais de 19 milhões de pessoas no Brasil passam fome e não têm como satisfazer essa necessidade básica, o tema da segurança alimentar ocupa um papel central. O fortalecimento dos pequenos agricultores e da agricultura familiar, além da luta contra os agrotóxicos na alimentação, é uma necessidade premente. A economia deve estar à serviço da vida!

As ações de solidariedade do movimento de massas, com arrecadação e entrega de alimentos, são importantes para garantir a sobrevivência das camadas mais precarizadas durante a pandemia e podem ressignificar o trabalho de base da esquerda brasileira, disputando com o conservadorismo nas comunidades. Defendemos vacina para todas, todos e todes, a volta do auxílio emergencial de R$ 600,00 até o fim da pandemia e o impeachment de Jair Bolsonaro! Essa agenda teria efeitos imediatos para conter o aprofundamento da crise sanitária, econômica, ambiental e social.

O partido foi vanguarda na construção do mais amplo pedido de impeachment apresentado, com a adesão de mais de 400 entidades e movimentos sociais, além de sete partidos de oposição. Ao invés de se autoproclamar e isolar, um amplo setor do PSOL esteve em contato com o ativismo social no processo de reorganização da esquerda, ampliando nosso alcance e revertendo essa atuação em vitórias eleitorais em 2020 e em aumento de nossa audiência política nos temas atuais da conjuntura.

A derrota do bolsonarismo dar-se-á somente com muita pressão e mobilização das massas. A direita tradicional não tem compromisso no impedimento de Bolsonaro nem em reverter o genocídio em curso no país, afinal, tem acordo com sua agenda econômica e conservadora. Não atuam verdadeiramente como forças de oposição, pois fazem apenas cálculos eleitorais, como em 2020 e mirando em 2022.

Devemos continuar buscando a unidade de ação nas lutas pontuais para impedir retrocessos nas liberdades democráticas, avançar o pedido de impeachment e conquistar a vacinação de toda a população, com todos aqueles que queiram e essas medidas. Junto a isso, devemos encampar, prioritariamente, a construção de uma Frente Única das organizações da classe trabalhadora (partidos políticos de esquerda, sindicatos, entidades estudantis, populares e movimentos sociais) para barrar os retrocessos sociais, frear o genocídio do nosso povo e derrotar a extrema-direita e sua política antipopular, com um programa classista e de luta.

A EXPERIÊNCIA DO GOVERNO DE CONCILIAÇÃO DE CLASSES NO MARANHÃO E A NECESSIDADE DA CONSTRUÇÃO DE UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA NO ESTADO

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anos de analfabetismo e um modelo de desenvolvimento econômico que entregou as riquezas do estado ao capital estrangeiro.

A chegada de Flávio Dino (PCdoB) ao governo representou um marco histórico no cenário político maranhense, ao representar uma ruptura com a estrutura oligárquica da família Sarney, que há mais de quatro décadas comandava o Maranhão – com apenas um breve intervalo do governo de Jackson Lago (PDT), que ocupou o cargo somente de 2007 a março de 2009, quando teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Como desdobramento desse processo, o governo de conciliação de Flavio Dino (PC do B), operou transformações importantes do ponto de vista da adoção de política públicas e sociais. Projetos como o Plano Mais IDH, que objetiva melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano de vários municípios, o Programa Escola Digna, que atua no sentido de estruturar as escolas, com vistas a melhorar a qualidade da educação e a criação dos Institutos de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) são exemplos de iniciativas do governo no executivo estadual, que se diferenciam dos anos de sarneysmo no estado.

Em que pese os avanços democráticos e os projetos implantados pelas gestões dinistas, seu partido segue repetindo os erros dos governos de conciliação de classes do PT em nível nacional, adotando uma política com amplas alianças com partidos da ordem. Inclusive, aprovou projetos que atacaram direitos da classe trabalhadora maranhense, como a reforma da previdência estadual, que elevou a alíquota descontada dos servidores de 11% para 14%. Assim, assumiu uma perspectiva conservadora de governabilidade, que atende mais às demandas do mercado do que aos anseios da população, defendendo um modelo de desenvolvimento econômico que se aproxima aos anos da oligarquia Sarney, que trouxe grandes projetos para o estado (como a Vale e Alumar) que pouco contribuíram para os níveis de emprego e trouxe graves consequências para o meio ambiente.

A política de regularização fundiária, a demarcação de terras indígenas e quilombolas, a garantia da tutela de propriedade às comunidades tradicionais, dentre outras demandas locais, têm sido o grande gargalo na gestão de Dino e seu calcanhar de Aquiles, tendo nas comunidades de Cajueiro e de Alcântara o seu grande pântano político-social. Este tema repercutiu nacionalmente através de matéria veiculada no site “The Intercept Brasil”, que denunciou a forma truculenta e autoritária com que o governo trata essas questões. Destacamos também a frágil intervenção da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular (SEDHIPOP) na mediação do debate, que evidencia que a questão econômica sobrepujou os interesses sociais.

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figura típica do conservadorismo, que possui relações com grupos oligárquicos e empresariais. A ida de Duarte Júnior ao segundo turno com apoio de Flávio Dino aprofundou as contradições do bloco governista hegemonizado pelo PCdoB.

Vale destacar o papel cumprido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) durante as gestões de Dino. O partido adotou uma política colaboracionista, priorizando cargos no governo, ao invés de adotar uma linha crítica e de mobilização dos movimentos sociais e sindicais.

A esquerda não deve repetir os erros dos governos de conciliação de classes. A experiência do golpe de 2016 em Dilma Roussef, a operação Lava Jato, a prisão de Lula da Silva e a fragmentação do bloco governista de Flávio Dino são exemplos de que é impossível conciliar os interesses da classe trabalhadora com os interesses empresariais e dos partidos burgueses. Ações como essa pavimentaram o caminho de Bolsonaro ao governo federal e Eduardo Braide à prefeitura de São Luís.

No âmbito das forças progressistas, Flávio Dino tem tido importante atuação no enfrentamento e nas críticas a Jair Bolsonaro e ao extremismo de direita. Para ser consequente com essa política, acreditamos que a formação de uma Frente Ampla com partidos de direita confunde a classe trabalhadora e o povo oprimido na defesa de seus interesses e conduzirá para experiências já vividas na história recente.

É preciso apostar na ação direta unitária das massas pelas suas reivindicações mais sentidas, enfrentando-se com o governo de extrema direita de Bolsonaro e com tudo o que ele representa no âmbito local. Para isso, devemos conformar uma ampla unidade nas lutas e construir uma Frente de Esquerda com os partidos da classe trabalhadora, apoiada nos movimentos sociais e populares, com um programa classista para o próximo período.

O PAPEL DO PSOL NO MARANHÃO

O PSOL é um partido que tem se apresentado como uma importante ferramenta de luta e um aliado de primeira ordem dos movimentos sociais, com uma atuação coerente, tanto no parlamento, como na ação direta. Assim, o partido tem se firmado como uma alternativa política de esquerda no Brasil.

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O mesmo partido que logrou se construir no estado, desde a sua fundação, com campanha de rua para coleta de assinaturas, quando da sua legalização, incorporando ativistas e figuras públicas importantes dos movimentos sociais e da esquerda maranhense, atravessou processos de disputas internas que levaram praticamente o partido ao isolamento e à quase paralisia, contribuindo para um ambiente de pouco debate, democracia interna e quase ou nenhuma relação com sua base e os movimentos de luta no Maranhão.

É no cenário de uma profunda crise social e sanitária no Brasil e no mundo, com reflexos ainda pouco previsíveis, que, de forma desigual e combinada, se deu o crescimento do PSOL, no marco de acertos políticos, como a postura do partido frente ao golpe de 2016, a luta por liberdades democráticas, a campanha pelo #LulaLivre sem, contudo, capitular ao antipetismo de direita.

Porém, o mesmo não aconteceu com o PSOL no Maranhão quanto à sua localização frente ao governo de frente popular de Flávio Dino (PCdoB), pois, no primeiro mandato, o partido adotou uma política, por um lado, quase abstencionista e, por outro, tentava igualar a gestão Dino à oligarquia Sarney, sem estudar profundamente o caráter deste governo. Já no segundo mandato do governo estadual, muitas vezes incorreu no mesmo erro sectário, ao igualar o governo estadual ao governo de extrema direita de Jair Bolsonaro (sem partido), o que o impediu, diversas vezes, de promover ações de luta conjuntamente com os outros setores de esquerda, como o PT e o próprio PCdoB.

Nesse sentido, a realização do Congresso do partido ganha importância se estiver a serviço da elaboração coletiva, com debates de ideias, com reflexão ampla e democrática e se for capaz de pautar o papel e os rumos que devem guiar a atuação do partido no próximo período, produzindo sínteses que contribuam com uma melhor localização para o partido, tanto a nível nacional, como estadual.

Dito isto, opinamos que o PSOL Maranhão deve assumir, a partir desse Congresso, a tarefa de se localizar na luta de classes no estado, como uma alternativa política real, concreta e de esquerda, postulando-se como uma ferramenta útil para as lutas do povo maranhense, com um programa anticapitalista, de combate às opressões, pela reforma agrária, pela demarcação das terras indígenas e quilombolas, pelo direito à cidade, sem repetir os erros dos projetos de conciliação de classes dos governos do PT e PCdoB.

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A retomada de uma dinâmica vívida, com as instâncias do partido funcionando de forma ampla, democrática e transparente, é o primeiro passo para assegurar que o PSOL possa fazer suas elaborações e, assim, intervir na realidade, opinando e apontando saídas reais aos problemas enfrentados no Maranhão. O PSOL deve apostar num projeto solidário, de luta e socialista, de construção da mobilização e da organização do povo empobrecido e explorado, para sairmos da crise e enfrentarmos os governos que atacam os direitos do povo trabalhador. Por isso, propomos uma agenda para a próxima gestão da direção do PSOL-MA:

• Estabelecer regularidade do funcionamento das instâncias de direção partidária: diretórios estaduais reunindo-se trimestralmente e executivas quinzenalmente.

• Criar mecanismos de aproximação da militância e da direção, aproveitando as ferramentas digitais e realizando plenárias periódicas com filiados, reuniões com diretórios municipais e consultas diretas aos filiados.

• Estruturar, estimular e fortalecer os setoriais e os núcleos, visando superar a lógica da acomodação por tendências internas, informando sobre as reuniões e divulgando as atividades e formulações através dos órgãos de comunicação do partido.

• Avançar numa política de comunicação com instrumentos com o objetivo não soomente de informar nossa militância, mas também promover debates entre diferentes posições, fortalecendo a formação e a realização de campanhas unitárias do partido.

• Rearticulação da Comissão de Ética do partido para acompanhar casos e denúncias.

Convidamos todas, todos e todes que concordam com nossas propostas e entendem que o PSOL deve se firmar como uma alternativa de esquerda no estado, como um instrumento de luta à altura dos desafios do nosso tempo a somarem conosco e assinarem esta tese.

Assinam esta tese: Adriano Versiani Pinto

Ana Paula Martins, setorial de mulheres Ana Raíssa Mendes Rodrigues

Antonia Elenilza Lima Silva Antonia Nilda

Carlos Wellington Soares, ex-candidato pela chapa coletiva Sou Porque Somos Cássia Millene Clovié, coletivo de mulheres Resistência Feminista

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Clístenes Mendonça

Danielle Lima Costa, ex-candidata pela chapa coletiva Sou Porque Somos Danilo Serejo

Denise Albuquerque, coletivo de mulheres Resistência Feminista Etyanne Malone

Eva Dayna Felix Carneiro Gildean Parga Costa

Gilvan Azevedo dos Santos Hildaci Clovié Bezerra

Katia Suelma Clovié, coletivo de mulheres Resistência Feminista Lucas Guimarães Lustosa, de Itinga

Luis Eduardo Neves Luziheidy Ataides

Malila da Graça Roxo, coletivo de mulheres Resistência Feminista Marcelo Rocha Ferreira

Maria Dolores Silva Micael Carvalho Michele Silva Pinto

Rafael Carlos Araújo da Silva, presidente do Diretório municipal de Codó Regina Sheila Bordalo, coletivo de mulheres Resistência Feminista Rielda Alves, diretório municipal de São Luís e setorial de mulheres Roberta Lima Costa

Serginaldo Klayton Talita Fernanda Neulls

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