• Nenhum resultado encontrado

Escola Superior de Tecnologia de Viseu. A máquina assíncrona. Departamento de Engenharia Electrotécnica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Escola Superior de Tecnologia de Viseu. A máquina assíncrona. Departamento de Engenharia Electrotécnica"

Copied!
90
0
0

Texto

(1)

A máquina assíncrona

A máquina assíncrona

Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Departamento de Engenharia Electrotécnica

(2)

Aspectos construtivos:

generalidades

Aspectos construtivos:

Aspectos construtivos:

generalidades

generalidades

CIRCUITOS

MAGNÉTICOS

CIRCUITOS

CIRCUITOS

MAGN

MAGN

É

É

TICOS

TICOS

Conjunto de chapas de

Ferro com Silício

isoladas e juntas

Conjunto de chapas de

Conjunto de chapas de

Ferro com Sil

Ferro com Sil

í

í

cio

cio

isoladas e juntas

isoladas e juntas

RÓTOR

R

R

Ó

Ó

TOR

TOR

Conjunto de

espiras em

curto-circuito

Conjunto de

Conjunto de

espiras em

espiras em

curto

curto

-

-

circuito

circuito

De Gaiola

de Esquilo

De Gaiola

De Gaiola

de Esquilo

de Esquilo

Bobinado

Bobinado

Bobinado

Alumínio

fundido

Alum

Alum

í

í

nio

nio

fundido

fundido

Barras Cobre

soldadas

Barras Cobre

Barras Cobre

soldadas

soldadas

ESTÁTOR

EST

EST

Á

Á

TOR

TOR

Enrolamento

trifásico

distribuído em

ranhuras a 120º

Enrolamento

Enrolamento

trif

trif

á

á

sico

sico

distribu

distribu

í

í

do em

do em

ranhuras a 120

ranhuras a 120

º

º

Aleatório: de fio

esmaltado

Aleat

Aleat

ó

ó

rio: de fio

rio: de fio

esmaltado

esmaltado

Pré-formado

Pr

(3)

Barras Anéis Barras Anéis

R

R

ó

ó

tor

tor

de

de

alum

alum

í

í

nio

nio

Fundido

Fundido

R

R

ó

ó

tor

tor

de

de

an

an

é

é

is

is

Soldados

Soldados

Aspectos construtivos: rótor

Aspectos

Aspectos

construtivos

construtivos

:

:

r

r

ó

ó

tor

tor

An

An

é

é

is

is

Fotograf

Fotografíías as das oficinasdas oficinasde reparade reparaçção ão da

(4)

Rótor

R

R

ó

ó

tor

tor

Chapa magn

Chapa magné

ética

tica

Barra de cobre

Barra de cobre

Parte

Parte

final rotor

final rotor

Parafuso de Fixa

Parafuso de Fixa

ç

ç

ão da

ão da

chapa magn

chapa magn

é

é

tica

tica

Anel

Anel

de

de

Curto

Curto-

-circuito

circuito

Vista de um rótor de

Gaiola de Esquilo com

barras de cobre soldadas

Vista

Vista

de

de

um

um

r

r

ó

ó

tor

tor

de

de

Gaiola

Gaiola

de Esquilo com

de Esquilo com

barras

barras

de cobre soldadas

de cobre soldadas

Cat

(5)

Rótor bobinado:

Colector de anéis

R

R

ó

ó

tor

tor

bobinado:

bobinado:

Colector de an

Colector de an

é

é

is

is

Escovas

Escovas

An

An

é

é

is

is

deslizantes

deslizantes

Anéis

deslizantes

O r

O r

ó

ó

tor

tor

é

é

curto

curto

-

-circuitado

circuitado

pelo exterior

pelo exterior

atrav

atrav

é

é

s das escovas e

s das escovas e

dos an

dos an

é

é

is deslizantes

is deslizantes

©

©L. Serrano: Fundamentos de L. Serrano: Fundamentos de m

mááquinas elquinas elééctricas rotativasctricas rotativas

©

©L. Serrano: Fundamentos de L. Serrano: Fundamentos de m

(6)

ENROLAMENTO

ENROLAMENTO DE DE FIOFIO

Tensão<600V

Tensão<600V

Aspectos

Aspectos

construtivos

construtivos

:

:

est

est

á

á

tor

tor

ENROLAMENTO PRE

ENROLAMENTO PRE--FORMADOFORMADO

Tensão>2300V

Tensão>2300V

Evitar contacto entre

condutores a diferente

tensão

Evitar contacto entre

Evitar contacto entre

condutores

condutores

a

a

diferente

diferente

tensão

tensão

Os materiais empregues nos

isolamentos são em geral de tipo

orgânico

Os

Os

materiais

materiais

empregues

empregues

nos

nos

isolamentos

isolamentos

são

são

em geral de tipo

em geral de tipo

orgânico

orgânico

Fotograf

Fotografíías as das oficinasdas oficinasde reparade reparaçção ão da

daABB ABB --GijGijóónn

Fotograf

Fotografíías as das oficinasdas oficinasde reparade reparaçção ão da

(7)

Diferen

Diferen

ç

ç

as

as

entre

entre

enrolamentos

enrolamentos

de

de

fio

fio

e pr

e pr

é

é

-

-

formados

formados

Forma construtiva

dos Enrolamentos

Forma

Forma

construtiva

construtiva

dos

dos

Enrolamentos

Enrolamentos

Enrolamento de fio

Enrolamento

Enrolamento

de

de

fio

fio

Enrolamento de barra

Enrolamento

Enrolamento

de

de

barra

barra

Baixa tensão < 2kV

Baixa

Baixa

tensão

tensão

< 2kV

< 2kV

Potência < 600CV

Potência

Potência

< 600CV

< 600CV

Colocação “aleatória” do

enrolamento na ranhura

Coloca

Coloca

ç

ç

ão

ão

aleat

aleat

ó

ó

ria

ria

do

do

enrolamento

enrolamento

na

na

ranhura

ranhura

Barras de cobre isoladas

Barras

Barras

de cobre

de cobre

isoladas

isoladas

Alta tensão e potência

Alta

Alta

tensão

tensão

e

e

potência

potência

Colocação “ordenada”

das bobinas

Coloca

Coloca

ç

ç

ão

ão

ordenada

ordenada

das

(8)

isolamento

isolamento

estat

estat

ó

ó

rico

rico

em

em

motores

motores

com

com

enrolamentos

enrolamentos

pr

pr

é

é

-

-formados

formados

Habitualmente

Habitualmente

colocam

colocam

-

-

se

se

duas

duas

bobinas por

bobinas por

ranhura

ranhura

.

.

O

O

isolamento

isolamento

entre con

entre con

-

-dutores

dutores

elementares

elementares

é

é

diferente

diferente

do

do

isolamento

isolamento

para a

para a

massa.

massa.

Cada espira

Cada espira

pode

pode

estar

estar

constitu

constitu

í

í

da

da

por

por

v

v

á

á

rios

rios

condutores

condutores

elementares

elementares

Bobinas do estátor Isolamento Núcleo do estátor Espira Bobina superior Bobina inferior Cunha Condutor elementar

(9)

z

MURO ISOLANTE: elemento de maior espessura que separa o

conjunto da bobina do exterior. Deve estar dimensionado para

suportar a tensão correspondente ao nível de isolamento da

máquina.

z

ISOLAMENTO ENTRE ESPIRAS E CONDUTORES ELEMENTARES:

As espiras podem estar formadas por condutores individuais

para reduzir as perdas. É necessário que exista isolamento entre

elas e entre os condutores que as formam.

z

CINTAS E COBERTURAS DE PROTECÇÃO: utilizam-se cintas e

coberturas protectoras para proteger as bobinas nas zonas da

ranhura.

z

z

MURO

MURO

ISOLANTE

ISOLANTE

:

:

elemento de

elemento de

maior

maior

espessura

espessura

que separa

que separa

o

o

conjunto

conjunto

da

da

bobina

bobina

do

do

exterior.

exterior.

Deve

Deve

estar dimensionado para

estar dimensionado para

suportar

suportar

a

a

tensão

tensão

correspondente

correspondente

ao

ao

n

n

í

í

vel

vel

de

de

isolamento

isolamento

da

da

m

m

á

á

quina.

quina.

z

z

ISOLAMENTO

ISOLAMENTO

ENTRE ESPIRAS

ENTRE ESPIRAS

E

E

CONDUTORES

CONDUTORES

ELEMENTARES

ELEMENTARES

:

:

As

As

espiras

espiras

podem

podem

estar formadas

estar formadas

por condutores

por condutores

individuais

individuais

para

para

reduzir

reduzir

as

as

perdas

perdas

.

.

É

É

necess

necess

á

á

rio

rio

que exista

que exista

isolamento

isolamento

entre

entre

elas

elas

e

e

entre

entre

os condutores que as formam.

os condutores que as formam.

z

z

CINTAS

CINTAS

E

E

COBERTURAS

COBERTURAS

DE

DE

PROTEC

PROTEC

Ç

Ç

ÃO

ÃO

:

:

utilizam

utilizam

-

-

se

se

cintas

cintas

e

e

coberturas

coberturas

protectoras

protectoras

para proteger

para proteger

as

as

bobinas

bobinas

nas

nas

zonas

zonas

da

da

ranhura

ranhura

.

.

isolamento

isolamento

estat

estat

ó

ó

rico

rico

em

em

motores

motores

com

com

enrolamentos

enrolamentos

pr

(10)

Motor de 25kW, 200V para

Motor de 25kW, 200V para oo accionamento

accionamento de de umauma bomba.bomba. Fabricado

Fabricado emem Pittsburg Pittsburg pelapela Westinghouse

Westinghouse emem 1900 1900 e eme em funcionamento

funcionamento atatéé 19781978

Motor de

Motor de inducinducççãoão de 1000 de 1000 kWkW, , 4

4 kV kV ee 3600 RPM para 3600 RPM para oo accionamento

accionamento de de umum compressor

compressor. Fabricado . Fabricado pelapela Westinghouse

Westinghouse actualmenteactualmente

Aspecto

Aspecto

f

f

í

í

sico

sico

dos

dos

motores

motores

ass

ass

í

í

ncronos

ncronos

CatCatáálogos logos comerciaiscomerciais Cat

(11)

Aspecto

Aspecto

f

f

í

í

sico:

sico:

motores de BT

motores de BT

Cat

(12)

Aspecto

Aspecto

f

f

í

í

sico:

sico:

formas

formas

construtivas

construtivas

normalizadas

normalizadas

Cat

(13)

V1 W1 W2 U2 V2 U1 U2 V1 V2 W1 W2 U1 U2 V1 V2 W1 W2

Placas de

cobre

Enrolamentos do motor

U1 V1 W1 W2 U2 V2

Caixa de

Terminais

Ligação em

estrela

Ligação em

triângulo

U1 V1 W1 W2 U2 V2 U1 U2 V1 V2 W1 W2 U1 U2 V1 V2 W1 W2

Placas de

cobre

Enrolamentos do motor

U1 V1 W1 W2 U2 V2

Caixa de

Terminais

Ligação em

estrela

Ligação em

triângulo

U1

Liga

Liga

ç

ç

ão dos

ão dos

enrolamentos

enrolamentos

Caixas

Caixas

de

de

terminais

terminais

Cat

(14)

Testas

Testas

de

de

bobina

bobina

Refor

Refor

ç

ç

os

os

da carcassa

da carcassa

Fixa

Fixaç

ção

ão

rolamentos

rolamentos

Refor

Reforç

ços

os

r

ótor

tor

N

N

ú

ú

cleo

cleo

magn

magn

é

é

tico

tico

r

r

ó

ó

tor

tor

N

N

ú

ú

cleo

cleo

magn

magn

é

é

tico

tico

est

está

átor

tor

Vista em corte

Vista em corte

de

de

um

um

motor de MT

motor de MT

Cat

(15)

Desmontagem de

um motor de BT

Cat

(16)

Princ

Princ

í

í

pio

pio

de

de

funcionamento

funcionamento

O ESTÁTOR DUM MOTOR

ASS

ASS

Í

Í

NCRONO

NCRONO

EST

EST

Á

Á

FORMADO

FORMADO

POR 3

POR 3

ENROLAMENTOS

ENROLAMENTOS

SEPARADOS

SEPARADOS

NO

NO

ESPA

ESPA

Ç

Ç

O

O

DE 120

DE 120

º

º

.

.

Na

Na

figura

figura

apenas se

apenas se

representa

representa

uma

uma

espira de cada

espira de cada

um

um

dos

dos

enrolamentos

enrolamentos

(RR

(RR

, SS

, SS

, TT

, TT

)

)

S R R’ S’ T T’ Estátor Origem de ângulos Rótor S R R’ S’ T T’ Estátor Origem de ângulos Rótor

OS

OS

3

3

ENROLAMENTOS

ENROLAMENTOS

SÃO

SÃO

ALIMENTADOS

ALIMENTADOS

POR

POR

UM

UM

SISTEMA

SISTEMA

TRIF

TRIF

Á

Á

SICO DE

SICO DE

TENSÕES

TENSÕES

.

.

LOGO,

LOGO,

AS

AS

CORRENTES

CORRENTES

QUE

QUE

CIRCULAM

CIRCULAM

NAS

NAS

ESPIRAS

ESPIRAS

SÃO

SÃO

SINUSOIDAIS

SINUSOIDAIS

E

E

ESTÃO

ESTÃO

DESFASADAS

DESFASADAS

DE 120

DE 120

º

º

)

t

(

Cos

I

I

R

=

I

max

Cos

(

ϖ

1

t

)

I

R

=

max

ϖ

1

)

º

t

(

Cos

I

I

S

=

I

max

Cos

(

ϖ

1

t

120

º

)

I

S

=

max

ϖ

1

120

)

º

t

(

Cos

I

I

T

=

I

max

Cos

(

ϖ

1

t

+

120

º

)

I

T

=

max

ϖ

1

+

120

(17)

Princ

Princ

í

í

pio

pio

de

de

funcionamento

funcionamento

F

Rotor Estátor

α

Sucessivas posições do campo Campo girante

Avanço

do campo

Rótor t P f ⋅ ⋅ π2 S

N

N

S

O

O

campo magn

campo magn

é

é

tico resultante

tico resultante

das

das

três

três

correntes

correntes

de fase

de fase

é

é

um

um

campo que

campo que

roda no

roda no

espa

espa

ç

ç

o

o

a

a

60*f/P

60*f/P

RPM

RPM

.

.

Onde

Onde

P

P

é

é

o

o

n

n

ú

ú

mero

mero

de

de

pares de

pares de

p

p

ó

ó

los

los

do

do

est

est

á

á

tor

tor

(depende

(depende

da

da

forma de

forma de

liga

liga

ç

ç

ão

ão

das

das

bobinas

bobinas

que

que

o

o

formam)

formam)

e

e

f

f

a

a

frequência

frequência

da

da

rede.

rede.

P

f

N

S

=

60

VelocidadeVelocidade dede sincronismo

(18)

Princ

Princ

í

í

pio

pio

de

de

funcionamento:

funcionamento:

simula

simula

ç

ç

ão

ão

(19)

Principio

Principio

de

de

funcionamento:

funcionamento:

simula

simula

ç

ç

ão

ão

MOTOR DE 2

PARES

DE PÓLOS

MOTOR DE 2

MOTOR DE 2

PARES

PARES

DE

DE

P

P

Ó

Ó

LOS

LOS

T=1 S

T=1,015 S

(20)

Motor

Motor

ass

assí

íncrono

ncrono

Est

Est

á

á

tor

tor

R

R

ó

ó

tor

tor

Enrolamento

Enrolamento

trif

trif

á

á

sico a 120

sico a 120

º

º

alimen

alimen

-

-tado com

tado com

sistema trif

sistema trif

á

á

sico de

sico de

tensões

tensões

Espiras

Espiras

curtocircuitadas

curtocircuitadas

Sistema

Sistema

Trif

Trifáásicosico

Enrolamento

Enrolamento triftrifáásicosico a 120

a 120ºº Campo Campo girantegirante 60f/P60f/P FEM

FEM induzidainduzida pelo

pelo campocampo girante

girante nasnas espiras

espiras dodo rróótortor Espiras

Espiras emem cccc submetidas

submetidas a a tensãotensão Circula

Circulaççãoão dede corrente

corrente nasnas espiras

espiras dodo rróótortor

Lei

Lei de de Biot Biot

-- SavartSavart

For

Forççaa sobre sobre asas espiras

espiras dodo rróótortor BinBinooáárioriorróótortorsobresobre

Rota

Rota

ç

ç

ão

ão

da

da

M

M

á

á

quina

quina

Princ

(21)

O

O

MOTOR

MOTOR

ASS

ASS

Í

Í

NCRONO

NCRONO

RODA SEMPRE

RODA SEMPRE

COM

COM

VELOCIDADE

VELOCIDADE

INFERIOR

INFERIOR

À

À

VELOCIDADE

VELOCIDADE

DE SINCRONISMO:

DE SINCRONISMO:

CASO

CASO

CONTR

CONTR

Á

Á

RIO

RIO

NÃO

NÃO

SE

SE

INDUZ

INDUZ

FOR

FOR

Ç

Ç

A

A

ELECTROMOTRIZ

ELECTROMOTRIZ

NO

NO

R

R

Ó

Ó

TOR

TOR

DA

DA

M

M

Á

Á

QUINA

QUINA

E

E

NÃO

NÃO

H

Á

BIN

BIN

ÁRIO

Á

RIO

MOTOR

MOTOR

Princ

Princ

í

í

pio

pio

de

de

funcionamento

funcionamento

QUANDO

QUANDO

TRABALHA

TRABALHA

EM

EM

VAZ

VAZ

Í

Í

O,

O,

RODA

RODA

MUITO

MUITO

PR

PR

Ó

Ó

XIMO

XIMO

DA

DA

VELOCIDADE

VELOCIDADE

DE SINCRONISMO.

DE SINCRONISMO.

NESSE

NESSE

CASO,

CASO,

O

O

Ú

Ú

NICO

NICO

BIN

BIN

Á

Á

RIO

RIO

MOTOR

MOTOR

DESENVOLVIDO

DESENVOLVIDO

PELA

PELA

M

M

Á

Á

QUINA

QUINA

É

É

APENAS

APENAS

O

(22)

Vantagens dos motores de

Vantagens dos motores de

indu

indu

ç

ç

ão

ão

z

z

A

A

ú

ú

nica

nica

alimenta

alimenta

ç

ç

ão

ão

el

el

é

é

ctrica que

ctrica que

recebem

recebem

faz

faz

-

-

se

se

atrav

atrav

é

é

s

s

da

da

linha

linha

trif

trif

á

á

sica que alimenta

sica que alimenta

o

o

enrolamento

enrolamento

estat

estat

ó

ó

rico.

rico.

NÃO

NÃO

H

H

Á

Á

ESCOVAS

ESCOVAS

OU

OU

AN

AN

É

É

IS

IS

DESLIZANTES

DESLIZANTES

.

.

z

z

O

O

rotor de

rotor de

gaiola

gaiola

é

é

extremamente

extremamente

robusto.

robusto.

z

z

Tem

Tem

bin

bin

á

á

rio

rio

de arranque.

de arranque.

z

z

Não

Não

tem

tem

problemas de

problemas de

estabilidade

estabilidade

mediante

mediante

varia

varia

ç

ç

ões

ões

bruscas

bruscas

de

de

carga.

carga.

VANTAGENS DOS MOTORES ASSÍNCRONOS

VANTAGENS

VANTAGENS

DOS

DOS

MOTORES

MOTORES

ASS

ASS

Í

Í

NCRONOS

NCRONOS

Aumento

Aumento dodo bin

binááriorio resistenteresistente Redu

Reduççãoão dada velocidade

velocidade MaiorMaiorFEMFEM MaiorMaiorno rno rcorrentecorrenteóótortor Maior

Maior

bin

binááriorio motormotor

Estabilidade

(23)

Inconvenientes

Inconvenientes

dos

dos

motores

motores

de

de

indu

indu

ç

ç

ão

ão

z

z

A

A

corrente

corrente

de arranque

de arranque

é

é

muito

muito

superior

superior

à

à

corrente

corrente

de

de

funcionamento

funcionamento

nominal. Entre 3

nominal. Entre 3

e

e

6

6

vezes

vezes

superior.

superior.

Em

Em

muitos

muitos

casos

casos

é

é

necess

necess

á

á

rio

rio

dispôr

dispôr

de procedimentos

de procedimentos

especiais

especiais

de

de

limita

limita

ç

ç

ão

ão

da

da

corrente

corrente

de arranque.

de arranque.

z

z

A

A

varia

varia

ç

ç

ão

ão

da

da

velocidade

velocidade

implica

implica

a

a

varia

varia

ç

ç

ão

ão

da

da

frequência

frequência

de

de

alimenta

alimenta

ç

ç

ão:

ão:

é

é

necess

necess

á

á

rio

rio

dispôr

dispôr

dum

dum

conversor

conversor

electr

electr

ó

ó

nico

nico

que

que

converta

converta

a

a

tensão

tensão

da

da

rede

rede

numa

numa

tensão

tensão

de

de

frequência

frequência

vari

vari

á

á

vel.

vel.

INCONVENIENTES DOS MOTORES ASSÍNCRONOS

INCONVENIENTES

INCONVENIENTES

DOS

DOS

MOTORES

MOTORES

ASS

ASS

Í

Í

NCRONOS

NCRONOS

M

MÓÓDULODULO RECTIFICADOR

RECTIFICADOR

TRIF

TRIFÁÁSICOSICO

M

MÓÓDULODULO INVERSOR

INVERSOR

TRIF

TRIFÁÁSICOSICO

SISTEMA SISTEMA DE DE FILTROS FILTROS 3 FASES 3 FASES 50 50 HzHz 3 FASES 3 FASES f f VARIAVELVARIAVEL BUS DE BUS DE CC

(24)

Escorregamento nas

Escorregamento nas

m

m

á

á

quinas

quinas

ass

ass

í

í

ncronas

ncronas

100

=

S m S

(%)

S

ω

ω

ω

100

=

S m S

(%)

S

ω

ω

ω

S S S m S m

(

N

N

N

)

N

(

S

)

N

N

=

1

S

=

1

S S m S m

(

N

N

N

)

N

(

S

)

N

N

=

1

=

1

S m

(

S

)

ω

ω

m

= 1

(

S

)

ω

S

ω

= 1

Velocidade

Velocidade

mecânica

mecânica

do

do

r

r

ó

ó

tor

tor

m S des

N

N

N

des

=

N

S

N

m

N

=

P

f

N

S

=

60

P

f

N

S

=

60

Velocidade

Velocidade

de

de

deslizamento

deslizamento

100

100

=

=

S m S S des

N

N

N

N

N

(%)

S

=

100

=

100

S m S S des

N

N

N

N

N

(%)

S

Deslizamento ou Escorregamento

Deslizamento ou Escorregamento

S=0

S=0 VelocidadeVelocidade de sincronismode sincronismo S=1

S=1 RRóótortor paradoparado

{

{

OS MOTORES DE INDUÇÃO

TRABALHAM SEMPRE COM VALORES

MUITO BAIXOS DE S: S<5%

OS

OS

MOTORES DE INDU

MOTORES DE

INDU

ÇÃO

Ç

ÃO

TRABALHAM

TRABALHAM

SEMPRE

SEMPRE

COM

COM

VALORES

VALORES

MUITO

(25)

Frequência

Frequência

no

no

r

r

ó

ó

tor

tor

das

das

m

m

á

á

quinas

quinas

ass

ass

í

í

ncronas

ncronas

Frequência

Frequência da da FEM

FEM induzidainduzida no no rróótortor No No llíímite:mite: S S→→1; 1; NNmm→→00 No No llíímite:mite: S S→→0; 0; NNmm→→ NNss

f

f

rróótortor

f

f

estestáátortor

f

f

rróótortor

0

0

Aumento

Aumento frequênciafrequência induzida

induzida rróótortor

Diminui

Diminuiççãoão frequênciafrequência induzida

induzida rróótortor >

> velocidadevelocidade relativa relativa campo

campo relarelaççãoão rróótortor

<

< velocidadevelocidade relativa relativa campo

campo relarelaççãoão rotorrotor Aumento da

Aumento da

velocidade

velocidade rotarotaççãoão Redu

Reduçção daão da Velocidade rota

Velocidade rotaççãoão A

A mesmamesma que que aa velocidadevelocidade relativa

relativa dodo campo campo em em rela

(26)

Frequência

Frequência

no

no

r

r

ó

ó

tor

tor

das

das

m

m

á

á

quinas

quinas

ass

ass

í

í

ncronas

ncronas

ROTA

ROTAÇÇÃO EM ÃO EM VAZ VAZÍÍOO: :

N

N

mm

N

N

SS

f

f

rróótortor

0

0

R RÓÓTORTOR BLOQUEADO: BLOQUEADO:

N

N

mm

=0

=0

f

f

rróótortor

f

f

estestáátortor

estator

rotor

S

f

f

rotor

=

S

f

estator

f

=

Para

Para

qualquer

qualquer

velocidade

velocidade

entre

entre

0 e N

0 e N

SS

P

f

N

S

=

60

estator

P

f

N

S

=

60

estator estator S S rotor

N

N

Nm

f

f

=

estator S S rotor

N

N

Nm

f

f

=

60

Nm

N

P

f

rotor

=

S

60

Nm

N

P

f

rotor

=

S

(27)

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

[

]

1 1 1

R

jX

I

E

U

1

=

[

R

s

+

jX

S

]

I

1

+

E

1

U

=

s

+

S

+

CIRCUITO EQUIVALENTE CIRCUITO EQUIVALENTE DO

DO ESTESTÁÁTORTOR PARA PARA QUALQUER

QUALQUER VELOCIDADEVELOCIDADE DE

DE ROTAROTAÇÇÃOÃO

ALIMENTADO A f1 frequência da rede

ALIMENTADO A f

ALIMENTADO A f11

frequência

frequência dada rederede

Reactância

Reactância

dispersão

dispersão

est

estáátortor

Resistência

Resistência

est

estáátortor

Reactância

Reactância

magnetizante

magnetizante

est

estáátortor

EQUIVALENTE EQUIVALENTE POR FASE POR FASE CIRCUITO EQUIVALENTE CIRCUITO EQUIVALENTE DO R

DO RÓÓTORTOR COMCOM AA M

MÁÁQUINA BLOQUEADAQUINA BLOQUEADA

ALIMENTADO A f1 frequência da rede

ALIMENTADO A f

ALIMENTADO A f11

frequência

frequência dada rederede

X

R

R

R

E

2

I

Rbloq

X

R

R

R

E

2

I

Rbloq Reactância Reactância dispersão dispersão r róótortor Resistência Resistência r róótortor Reactância Reactância magnetizante magnetizante r róótortor

}

}

EQUIVALENTEEQUIVALENTE POR FASE POR FASE

COM RÓTOR BLO-QUEADO:

f

rótor

=f

estátor

COM

COM RRÓÓTORTOR BLOBLO- -QUEADO:

QUEADO:

f

f

rróótortor

=f

=f

estestáátortor

[

R

R

jX

R

]

I

Rbloq

E

2

=

[

R

R

+

jX

R

]

I

Rbloq

E

2

=

+

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

(28)

A FEM INDUZIDA NO RÓTOR É PROPORCIONAL À VELOCIDADE DO CAMPO GIRANTE EM RELAÇÃO AO RÓTOR (S) A

A FEM FEM INDUZIDAINDUZIDA NONO R

RÓÓTORTOR ÉÉ PROPORCIONAL

PROPORCIONAL ÀÀ VELOCIDADE

VELOCIDADE DODO CAMPO CAMPO GIRANTE EM RELA

GIRANTE EM RELAÇÇÃOÃO AO

AO RRÓÓTORTOR (S)(S)

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

Com o rótor bloqueado induz-se

E

2 Com

Com oo rróótortor bloqueado bloqueado induz induz--sese

E

E

22 Em vazío induz-se

0

Em Em vazvazííoo induz induz--sese

0

0

A qualquer velocidade entre 0 e NS, ou seja a um deslizamento S A qualquer A qualquer velocidade

velocidade entreentre 0 0 ee NNS, S, ou sejaou seja a a um um deslizamentodeslizamento S S INDUZ-SE:

S*E

2 INDUZ INDUZ--SESE::

S*E

S*E

22

FEM induzida no rótor para uma velocidade qualquer N (corres-pondente a um deslizamento S)

FEM

FEM induzidainduzida nono rróótortor para para umauma velocidade

velocidade qualquerqualquer N N (corres(corres- -pondente

pondente a a umum deslizamentodeslizamentoSS) )

S*E

S*E

22

S*X

R

R

R

S*E

2

I

R

S*

X

R

R

R

S*E

2

I

R ReactânciaReactância dispersão dispersão r róótortor Resistencia Resistencia r róótortor ALIMENTADO A:

f

2

=S*f

1 ALIMENTADO ALIMENTADO A: A:

f

f

22

=S*f

=S*f

11

Circuito equivalente para

Circuito equivalente para oo r

róótortor comcom deslizamentodeslizamentoSS

A RESISTÊNCIA ROTÓRICA

R

R

NÃO DEPENDE

DA FREQUÊNCIA E, POR TANTO,

TAMBÉM NÃO DE

S

A

A RESISTÊNCIARESISTÊNCIAROTROTÓÓRICARICA

R

R

RR

NÃO

NÃO

DEPENDE

DEPENDE

DADA FREQUÊNCIA E,

FREQUÊNCIA E, POR TANTO, POR TANTO,

TAMB

TAMBÉÉM NÃOM NÃODEDE

S

S

A REACTÂNCIA

X

R VARÍA COM S: QUANDO O DESLIZAMENTO É

S

,

X

R

PASSA A SER

S*X

R

A

A REACTÂNCIAREACTÂNCIA

X

X

RR VARVARÍÍA A COMCOM S:S: QUANDO

QUANDO OO DESLIZAMENTODESLIZAMENTO ÉÉ

S

S

, ,

X

X

RR PASSA

(29)

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

[

R

R

jX

R

S

]

I

Rs

E

S

E

2

=

[

R

R

+

jX

R

S

]

I

Rs

S

2

=

+

R R R R Rs

jX

S

R

E

jX

R

E

S

I

+

=

+

=

2 2 R R R R Rs

jX

S

R

E

jX

R

E

S

I

+

=

+

=

2 2

Pode-se obter a mesma corrente no circuito alimentado a

f

1 trocando apenas

R

R

por R

R

/S

Pode

Pode--sese obterobter aa mesmamesmacorrentecorrente nono circuito

circuito alimentado a alimentado a

f

f

11 trocando apenastrocando apenas

R

R

RR

por R

por R

RR

/S

/S

É POSSIVEL OBTER O CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA

ASSÍNCRONA TRABALHANDO APENAS COM A FREQUÊNCIA DO ESTÁTOR. BASTA SIMULAR O EFEITO DE ROTAÇÃO

COM A RESISTÊNCIA

R

R

/S

É

É POSSIVELPOSSIVEL OBTEROBTER OO CIRCUITO CIRCUITO EQUIVALENTE

EQUIVALENTE DADA MMÁÁQUINA QUINA ASS

ASSÍÍNCRONANCRONA TRABALHANDOTRABALHANDO APENASAPENAS COM A

COM A FREQUÊNCIAFREQUÊNCIA DODO ESTESTÁÁTORTOR. . BASTA SIMULAR

BASTA SIMULAR OO EFEITOEFEITO DEDE ROTAROTAÇÇÃOÃO COM

COM AA RESISTÊNCIARESISTÊNCIA

R

R

RR

/S

/S

CIRCUITO EQ. ROTOR A

CIRCUITO EQ. ROTOR A

DESLIZAMENTO DESLIZAMENTO SS

S*X

R

R

R

S*E

2

I

R

S*

X

R

R

R

S*E

2

I

R ReactânciaReactância dispersão dispersão r róótortor Resistência Resistência r róótortor ALIMENTADO A:

f

2

=S*f

1 ALIMENTADO ALIMENTADO A: A:

f

f

22

=S*f

=S*f

11 ALIMENTADO A:

f

1 ALIMENTADO ALIMENTADO A: A:

f

f

11

X

R

E

2

I

R

S

R

R

X

R

E

2

I

R

S

R

R

.S

.S

.S

(30)

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

PARA OBTER O CIRCUITO EQUIVALENTE COMPLETO UNEM-SE OS CIRCUITOS EQUIVALENTES DO RÓTOR E DO ESTÁTOR

PARA

PARA OBTEROBTER OO CIRCUITO EQUIVALENTE COMPLETO CIRCUITO EQUIVALENTE COMPLETO UNEMUNEM--SESE OSOS CIRCUITOS EQUIVALENTES

CIRCUITOS EQUIVALENTES DODO RRÓÓTORTOR EE DO ESTDO ESTÁÁTORTOR

ASSUME-SE QUE A MÁQUINA ASSÍNCRONA É

“EQUIVALENTE”

A UM TRANSFORMADOR (Estátor=Primário, Rótor=Secundário, com Relação

Transformação=rt) ASSUME

ASSUME--SESE QUE QUE AA MMÁÁQUINA QUINA ASSASSÍÍNCRONANCRONA ÉÉ

EQUIVALENTE”

EQUIVALENTE

A A UMUM TRANSFORMADOR

TRANSFORMADOR (Est(Estáátor=Primtor=Primááriorio, , RRóótor=Secundtor=Secundáário,rio, com Relacom Relaççãoão Transforma

Transformaçção=rão=rtt))

REDUZIR-SE-Á O SECUNDÁRIO (Rótor) AO PRIMÁRIO (Estátor) REDUZIR

REDUZIR--SESE--ÁÁ OO SECUNDSECUNDÁÁRIORIO (R(Róótortor) ) AOAO PRIMPRIMÁÁRIORIO (Est(Estáátortor))

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

X

R

E

2

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

X

R

E

2

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

(31)

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

COMO

E

1

=E

2

PODEM-SE UNIR NUM SÓ

COMO

COMO

E

E

11

=E

=E

22

PODEMPODEM--SESE UNIR

UNIR NUM SNUM SÓÓ

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

X

R

E

2

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

X

R

E

2

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

X

s

R

s

U

1

E

1

I

1

X

R

E

2

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

S

'

R

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

2

'

=

E

2

r

t

=

E

1

E

=

t

=

(32)

X

s

R

s

U

1

I

1

X

R

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

X

s

R

s

U

1

I

1

X

R

I

R

S

'

R

R 1 2 2

'

E

r

E

E

=

t

=

Circuito

Circuito

equivalente

equivalente

da

da

m

m

á

á

quina

quina

ass

ass

í

í

ncrona

ncrona

I

0

ϕ

0

I

µ

I

fe

I

0

ϕ

0

I

µ

I

fe Componente magnetizante Componente Componente magnetizante magnetizante Componente de perdas Componente Componente de de perdasperdas

X

µ

X

µ

I

µ

I

µ

R

fe

R

fe

I

fe

I

fe

I

0

I

0

Referências

Documentos relacionados

Autor: Pedro Bandeira O SANDUÍCHE DA MARICOTA Autor: Avelino Guedes A ONÇA E O SACI Autora: Eva Furnari O BOLO DE NATAL Autora: Elza Fiúza ROSAURA DE BICICLETA Autora:

Graças ao apoio do diretor da Faculdade, da Rede de Museus e em especial da Pro Reitoria de Extensão, o CEMEMOR tem ampliado e mantido suas atividades junto

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

regulamentares ou regimentais do cargo, no caso de cargo técnico ou científico. 279 - Para os efeitos deste Capítulo, a expressão “cargo” compreende os cargos, funções ou empregos

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

O presente trabalho tem por objetivo pesquisar dados do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), especificamente do Campus Canoinhas, sobre a gestão de patrimônio no tocante

•  A simplificação e desburocratização da transmissão entre vivos, de prédios rusticos nas zonas rurais, implica repensar a necessidade ou utilidade do

Este trabalho se refere ao instituto processual conhecido como fundamentação das decisões judiciais, que em razão da divergência doutrinária quanto a nomenclatura