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TÍTULO: EDUCAÇÃO CORPORATIVA: UM DIFERENCIAL COMPETITIVO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

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TÍTULO: EDUCAÇÃO CORPORATIVA: UM DIFERENCIAL COMPETITIVO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ARTUR BORGES JUNIOR, FERNANDO BARBOSA GRATON AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA HELENA VELOSO SALGADO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): NANCI GEROLDO COLABORADOR(ES):

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EDUCAÇÃO CORPORATIVA: UM DIFERENCIAL COMPETITIVO

Resumo

A educação, considerada obrigação do Estado e responsável pela formação das pessoas a partir das instituições de ensino, passou a ser identificada como um investimento pelas organizações e, por consequência, responsável pelo desempenho das pessoas – tema que sempre foi fundamental para o desenvolvimento das companhias. Com a pesquisa bibliográfica, verifica-se a visão de inúmeros autores, confrontando ideias e identificando os resultados que a educação corporativa proporciona para todo tipo de empresa. Ademais, a utilização de um questionário aplicado em duas grandes empresas que atuam em mercados distintos para conseguir verificar, de fato, os métodos de implementação, perfil de participantes do programa, desenvolvimento das atividades e dos líderes, participações externas, percepção de clientes e resultados efetivos do programa. Pelo resultado encontrado, o programa de educação corporativa mostra-se uma interessante ferramenta que torna diferenciadas as empresas que adotam o sistema, não só no aspecto econômico, mas também de cunho social, já que as competências e habilidades das pessoas envolvidas são desenvolvidas independentemente de nível hierárquico dentro das companhias.

Palavras-chave: Educação corporativa. Competitividade. Desenvolvimento.

Ferramenta. 1 INTRODUÇÃO

A atuação das pessoas nas organizações sempre foi importante e a prática do treinamento e desenvolvimento sempre fez parte do ambiente corporativo, devido à necessidade de profissionais mais qualificados.

Entretanto, em um ambiente em constantes transformações e competitividade, as instituições passaram a adotar práticas mais arrojadas: vários estudos apontam para a valorização do conhecimento como estratégia organizacional.

As organizações buscam, através da educação corporativa, desenvolver seus colaboradores, ou seja, a educação não está limitada aos espaços escolares: as organizações estão atentas a uma nova realidade de aprender e gerenciar o conhecimento.

Cabe questionar, no problema desta pesquisa: quais os diferenciais competitivos que podem ser conquistados com a prática da educação corporativa? As experiências podem sinalizar que uma das hipóteses a ser

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tratada é que as instituições conquistam credibilidade no produto e serviço oferecido.

As hipóteses que serão investigadas ao longo desta pesquisa e validadas ou não são: (I) com a adoção de um programa de educação corporativa, a companhia poderá ser reconhecida por seus colaboradores com relação aos seus interesses em oferecer ao mercado e à sociedade produtos ou serviços diferenciados; (II) demonstrar que, através da educação corporativa, a empresa pode ainda, apresentar seus principais objetivos de maneira transparente aos colaboradores, que com melhor treinamento poderão desempenhar suas atribuições maior comprometimento e iniciativa; (III) a adoção do programa de educação corporativa, na empresa será diferenciada positivamente de seus concorrentes , pois seus produtos serão diferenciados já que seus colaboradores são treinados de maneira específica para as atividades que executam. Esses colaboradores devem permanecer na empresa em virtude da participação no programa, e dessa forma a companhia poderá reter talentos e reduzir custos com rotatividade de pessoal.

A proposta desta pesquisa consiste em identificar e esclarecer definições e características das universidades corporativas como também sua funcionalidade e relevância para aquisição de vantagem competitiva num contexto que abrange desde seu surgimento até a disseminação na atualidade. O método utilizado para obtenção de informações foi através de pesquisa bibliográfica em livros, artigos, teses, para que, de um modo geral, fossem apresentados conceitos do tema e funcionassem como suporte para discussão. Para atender à questão deste artigo, consideramos os seguintes objetivos: relacionar o conceito de educação corporativa à evolução das organizações e demonstrar a relevância do capital intelectual nas empresas como diferencial competitivo, como essa ferramenta é desenvolvida nas empresas e quais suas funcionalidades, como a educação corporativa pode ajudar colaboradores e comunidade. Com essa identificação, será possível apresentar a importância da adoção da educação corporativa nas empresas como um diferencial competitivo.

A justificativa é identificar se a educação corporativa pode ser realmente um diferencial competitivo para as empresas que a adotam. Para Eboli (2004), a busca pela vantagem competitiva tem feito as empresas pautarem suas ações

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educacionais em um cultura organizacional que envolva seus colaboradores no negócio da companhia.

Essa vantagem competitiva, através da capacitação das pessoas pelo programa de educação corporativa, deverá tornar a empresa diferenciada perante sua concorrência e até mesmo pelos próprios colaboradores.

2. DESENVOLVIMENTO

O investimento em conhecimento, com uma base sólida e com um processo contínuo de aprendizado, não só é importante para as organizações, mas também para o desenvolvimento humano e, consequentemente, para a capacitação do indivíduo.

Segundo Nonaka e Takeuchi (1997), [...] ao invés de esperar que o Estado e as instituições privadas de ensino consigam atender com qualidade a demanda de ensino e capacitação, as organizações resolvem andar na contramão e trouxeram a escola para dentro da empresa.

Devido à deficiência do sistema educacional brasileiro, as empresas passaram a procurar métodos próprios para suprir a necessidade de aquisição de conhecimento para sua força de trabalho, mesmo sendo essa uma obrigação básica do Estado.

De acordo com Eboli (2014), já existiam programas de treinamento para funcionários antes do surgimento da educação corporativa, porém eram destinados a níveis gerenciais.

A educação corporativa trata o desenvolvimento contínuo de competências individuais e organizacionais para toda a empresa, e não apenas de um programa de treinamento dentro da corporação.

Já existente há muitos anos e com origem nos EUA, a educação corporativa ganhou notoriedade no Brasil a partir do início dos anos 90, quando são registrados os primeiros casos efetivos de implementação de educação corporativa no país.

Segundo Eboli (2014), a primeira experiência concreta foi feita pela Accor, ainda em 1992, seguida por Universidade Martins do Varejo, Universidade Brahma, Mcdonald's, Visa, Algar, Alcatel, Siemens, Bankboston e Datasul, todas até o final de 1999.

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Para Litto e Formiga (2009), são insuficientes métodos conhecidos de T&D. É necessário educar o indivíduo no ambiente de trabalho com programas de aprendizagem focados em metas e resultados estratégicos da empresa.

O mercado, de uma maneira geral, já reconhece e valoriza empresas capazes de detectar e solucionar problemas com novas ideias, utilização de ferramentas eficazes e conhecimento com preparo técnico.

Para o colaborador, a participação oferece o enriquecimento intelectual, com a aquisição de novas competências e habilidades pessoais e psicológicas, além de benefícios diretos para a organização que está investindo no processo (MUNHOZ, 2015).

O treinamento dentro das companhias oferece o desenvolvimento aos próprios gestores, que passam a figurar muitas vezes como professores e são responsáveis pela aplicação do treinamento proposto.

Segundo Eboli (2014), uma das práticas que apontam êxito na educação corporativa é o envolvimento dos líderes no processo e investir na educação e treinamento dos seus funcionários para torná-los diferenciados em suas respectivas funções é um dos fundamentos da educação corporativa.

A educação corporativa, para Meister (1999 apud EBOLI, 2014), é um guarda-chuva estratégico para desenvolver e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade a fim de cumprir as estratégias empresariais da organização.

Essa participação do funcionário, motivado pelo interesse da empresa em seu trabalho e seu desenvolvimento, é importante no processo de retenção de talentos, já que o indivíduo percebe-se como parte fundamental da organização.

É fundamental a exploração do talento nato individual de cada um e deve ser utilizado pela organização como contribuição para o aumento de sua competitividade.

Segundo Lombardi, Saviani& Sanfelice (2002), mediante a transmissão, difusão e socialização dos conhecimentos e saberes, a escola contribui para formar o capital humano, que permite um aumento da renda das pessoas e, consequentemente, o crescimento econômico das sociedades.

O capital humano é um conjunto de habilidades, atitudes, valores e de saúde do trabalhador, em consonância com metas, objetivos, missão e cultura

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da empresa.

Kraemer (2004), afirma que é possível considerar a educação corporativa como uma fonte de resultados, e não como simplesmente um custo ou despesa.

2.1 Diferenciais competitivos

Para Eboli (2004), as Universidades Corporativas devem ser o mecanismo de capacitação dos trabalhadores, alinhadas às estratégias dasorganizações preocupadas como a conquista e manutenção de sua competitividade no mercado.

Segundo Munhoz (2015, p.60), “a importância da educação corporativa na atualidade a transforma em uma das estratégias adotadas pela organização para alavancar a competitividade em um mercado altamente mutável”.

A palavra competição, segundo o dicionário Aurélio, indica competir, competidor, competitivo e está ligada à palavra vencer, além de indicar disputa, rivalidade, comparação, concorrência e outros. O princípio da competitividade na educação corporativa significa valorizar a educação no desenvolvimento do capital intelectual dos colaboradores, ampliando competitividade da companhia (EBOLI, 2004).

Como parte do exemplo de educação corporativa no Brasil, utilizaremos as informações publicadas a respeito da empresa Serasa Experian. A Serasa Experian é parte do grupo Experian, líder mundial em serviços de informação. Sediada em Dublin, Irlanda, atualmente possui 16 mil colaboradores distribuídos em 39 países.

Ricardo (2007) descreve que o então presidente da Serasa e administrador com pós graduação e mestrado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP), cita que há mais de vinte anos, o Governo Brasileiro observou sinais que indicavam o dever de investir em educação. Ainda, segundo a autora :

Essa situação demanda da Serasa como empresa cidadã, a assumirem um papel de educadora para seus profissionais. A escola Serasa e a Serasa são uma coisa só. Essa relação é indissolúvel e ambas crescem continuamente, sem paradigmas, mantendo de pé a bandeira Ordem e Progresso. Conhecimento e inovação andam juntos, e nós, da Serasa, respeitamos essa máxima.

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Para realização de um comparativo de dados, desenvolvemos um questionário com treze perguntas relativas ao tema, com foco na contribuição, processo e visão da educação corporativa dentro da empresa.

A coleta das informações foi feita através de um questionário elaborado com questões dissertativas, enviado via e-mail para os gestores da área de educação corporativa das empresas, entre o período de março e abril de 2017. Uma das empresas que aplicamos o questionário foi a Schulz S.A, localizada em Joinville/SC e que é atuante no setor de compressores automotivos.

A empresa, que possui mais de 2.200 funcionários e que, anualmente 1.500 pessoas participam do programa, tem um programa chamado Escola de Capacitação, próprio para treinamento e desenvolvimento contínuo dos colaboradores que atuam em áreas produtivas, qualificando-os profissionalmente nas atividades de fundição, usinagem, pintura e compressores.

O programa segue um modelo sustentável de capacitação operacional, investindo na disseminação do conhecimento, utilização racional dos recursos, desenvolvimento e aprimoramento humano, com foco no fortalecimento da cultura e nos resultados da organização.

A companhia também desenvolve programas para capacitação de lideranças e entende que a universidade corporativa contribui com a empresa para que ela seja uma das melhores em seu ramo de atividade. No tocante ao desenvolvimento organizacional, no que diz respeito às atividades realizadas, o modelo de educação corporativa da Schulz tem como base o desdobramento de competências organizacionais em competências individuais, com foco no resultado esperado pela companhia.

A empresa acredita que a educação é o caminho para a excelência e descreve que, após a implementação do programa, foi possível identificar aumento de produtividade, redução do refugo, melhoria da eficiência, diminuição no absenteísmo e turnover, entre outros indicadores.

Os resultados positivos são percebidos pelos clientes, pois a empresa também desenvolve a escola de clientes, programa executado de maneira personalizada às expectativas do cliente, são treinamentos com o objetivo de compartilhar fundamentos, conceitos, características e diferenciais dos

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processos produtivos.

No aspecto humano, o programa contribuiu para a formação de líderes, equipes e facilitadores internos, além de disseminar conhecimento e melhorar o clima organizacional.

Também participou respondendo o questionário a Braskem S/A, com fundação em 2002 a partir da fusão de outras seis companhias, trata-se da maior petroquímica das américas e a maior produtora de resinas termoplásticas no continente.

Diferentemente da Schulz, a universidade corporativa na Braskem funciona em parceria com universidades, como USP, Unicamp, e a empresa, que busca em seus colaboradores características alinhadas à sua visão e missão, apresenta um módulo chamado programa de ação, para que o colaborador pactue com seu líder através da delegação planejada atividades e projetos que tragam resultados e contribuam com o seu desenvolvimento.

A percepção do programa pela ótica dos clientes é medida através de metas e resultados atingidos, e auditorias realizadas continuamente com os próprios clientes e assim, a educação corporativa faz com que todo colaborador, independente do nível hierárquico no qual está inserido, torne-se responsável pelo desenvolvimento de sua carreira, paralelamente ao crescimento da empresa.

3. METODOLOGIA DE PESQUISA

A metodologia de pesquisa utilizada para este estudo é de natureza descritiva, com fontes primárias e secundárias por pesquisa bibliográfica, definida por Prodanov e Freitas (2013) como quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos. Também utilizamos a metodologia de pesquisa quantitativa, definida por Prodanov e Freitas (2013) como a metodologia que considera que tudo pode ser quantificável.

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A educação corporativa é mais do que um programa de capacitação de colaboradores em busca de resultados e lucro. O desenvolvimento do capital humano e suas habilidades é uma forma de incentivar o desenvolvimento e mostrar que a companhia valoriza o crescimento intelectual e humano das pessoas.

Dessa forma, é possível descrever que o investimento em treinamentos, processos de desenvolvimento de habilidades e competências faz com que a empresa apresente-se como muito mais responsável e humana, além de contribuir com seu crescimento.

Um dos pontos fundamentais é o envolvimento dos líderes no programa, o entendimento das necessidades da empresa para que estejam empenhados em desenvolver as atividades específicas para o treinamento e desenvolvimento dos colaboradores.

Com o estudo de caso do programa de educação corporativa no Serasa, a aplicação dos questionários respondidos pelas empresas Schulz e Braskem, procuramos entender o processo educação corporativa, o tipo de empresa que adota esse programa, o público atingido, o envolvimento dos gestores, visão da empresa e também a identificação dos resultados.

Observamos que pessoas de todos os níveis hierárquicos participam do programa da educação corporativa dentro das organizações, apesar de uma empresa possuir um programa indicado para líderes e gestores.

Nas empresas pesquisadas e também nas publicações, percebe-se que as parcerias com instituições de ensino prevalecem, uma vez que a expertise de ensino já está nessas instituições. A aplicação do programa EAD também foi citado, porém somente pela Braskem e com um percentual muito. É importante destacar que as empresas e as instituições de ensino apresentam-se como unificadas em relação à educação corporativa, e se confundem onde antes eram totalmente distintas.

Em todos os casos, as empresas concluem que o programa é muito importante para as pessoas e também para empresa e indicam resultados positivos oriundos do programa de educação corporativa. Dessa maneira, com base nos estudos realizados e nas respostas obtidas através dos questionários aplicados, não resta dúvida de que o programa de educação corporativa é, de fato, um diferencial competitivo para as empresas que o adotam.

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Como todo e qualquer programa de implementação, requer planejamento, recurso financeiro, participação de líderes, entendimento da necessidade pelos participantes e envolvimento de toda a companhia, desde o início do desenvolvimento até a efetivação do programa.

5. REFERÊNCIAS

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competências. Fundação Getulio Vargas. Pearson Prentice Hall. São Paulo:

2004

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Referências

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