• Nenhum resultado encontrado

SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES BRASILEIRO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES BRASILEIRO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES

BRASILEIRO

ABSTRACT: Branching onsets reduction in Brazilian Portuguese was analysed as a

phonological process. The condition which triggered it was a following unstressed

vowel. We suggest that branching onset reduction is better analysed as a case of lexical

difusion. Such an approach can also account for the reduction of heterosyllabic

clusters.

A quebra de encontros consonantais tautossihibicos no portugues brasileiro foi

analisada como urn processo fonol6gico opcional regido por condi90es estruturais

(CristOfaro-Silva (1992)). De acordo com tal processo, em encontros consonantais do

tipo (obstruinte+liquida) a consoante liquida seria opcionalmente cancelada quando

seguida de vogal atona. Tem-se por exemplo formas opcionais como 'livro/livo' (com

encontro consonantal seguido de vogal postonica) ou 'precisa/pecisa' (com encontro

consonantal seguido de vogal pretonica). Em casos que

0

encontro consonantal fosse

seguido de vogal tonica nao se observaria a redu9ao para uma consoante: 'prato' nlIo se

reduziria a 'pato'. Este trabalho pretende discutir tal proposta. Argumenta-se que a

quebra de encontros consonantais deve ser interpretada como urn caso de lexicaliza9lIo

de certas formas com estruturas segmentais instaveis. Aponta-se ainda perspectivas

futuras de pesquisa que venham a explicar de maneira abrangente

0

processo de

cancelamento de consoante em encontros consonantais.

Temos em portugues encontros consonantais tautossilabicos e heterossillibicos. Em

encontros consonantais tautossilabicos as duas consoantes ocorrem na mesma silaba.

Neste caso temos sempre uma sequencia de (obstruinte+liquida): 'prato, atlas, livro,

flanela'.

I

Em encontros consonantais heterossilabicos as duas consoantes em sequencia

ocorrem em silabas diferentes. Neste caso temos dois grupos. No primeiro grupo de

encontros consonantais heterossihibicos ocorre uma consoante posvocalica /N,R,S,I/ em

final de silaba sendo que na silaba seguinte

ocorre outra consoante do portugues:

'gancho,

carta,

festa,

saito' . No

segundo

grupo

de

encontros

consonantais

IConsideramos aqui casos em que as duas consoantes SaDseguidas de vogal na mesma silaba. Os casos em que duas consoantes ocorrem na mesma silaba seguidas de consoante - como em 'perspectiva' - nllo silo considerados. (slo porque estes ultimos casos silo pouco freqilenles e apresentam seqilencias sonoras restritas (a primeira consoanle deve ser IN,R,1I e a segunda consoante

e

sempre IS/).

(2)

heterossillibicos ocorre uma consoante (diferente de /N,R,S,lJ) em final de silaba sendo

seguida de outra consoante do portugues: 'afta, dogma'. Este caso difere do primeiro

grupo por apresentar opcionalmente a inser~lio da vogal 'epentetica

Iii

entre as duas

consoantes heterossillibicas: 'af(i)ta, dog(i)ma'. 0 primeiro grupo nlio permite a

ocorrencia de vogal epentetica entre as duas consoantes. Ou seja, *fes(i)ta ou *car(i)ta

nlio ocorrem como formas alternativas a 'festa,carta'.

Neste trabalho trataremos da redu~lio de encontros consonantais tautossihibicos do

tipo (obstruinte+liquida) e da redwyao de encontros consonantais heterossihibicos do

tipo (/N,R,S,l/+consoante). Consideremos em primeiro lugar a redu~lio de encontros

consonantais tautossilabicos.

CristOfaro-Silva (1992) propoe que encontros consonantais tautossilabicos podem

ser opcionalmente reduzidos a uma unica consoante (ou seja, a liquida) se a vogal

seguinte for atona, Tem-se por exemplo formas opcionais como 'livro/livo' (com

encontro consonantal seguido de vogal postonica) ou 'precisa/pecisa' (com encontro

consonantal seguido de vogal pretonica). Em casos que

0

encontro consonantal fosse

seguido de vogal tonica nao se observaria a redu~liopara uma consoante: 'prato' nilo se

reduziria a 'pato' Tal trabalho, de cunho teorico, nlio explicita a metodologia adotada na

coleta e analise de dados. Pesquisa posterior (Lopes

&

Santos (1995)) mostrou que

quando temos dois encontros consonantais em sequencia pode-se ter

0

cancelamento da

vogal tonica: 'problemalprobema' (ver tambem: 'frustrado, proprio, programa, driblar,

etc.'). Este trabalho contou com dados de fala formal e informal dos estados de Minas

Gerais, Maranhao, Slio Paulo, Rio Grande do SuI e Rio de Janeiro. Como

prosseguimento do trabalho de Lopes

&

Santos (1995) buscou-se a reavaliar

0

cancelamento de liquida em encontro consonantal tautossilabico seguido de vogal tonica

e atona (cf. CristOfaro Silva (1998)). Seria possivel a quebra de encontros consonantais

tautossilabicos seguido de vogal tonica somente quando houvessem dois encontros

consonantais em sequencia? (como apontado por Lopes

&

Santos (1995)). Dados

complementares demonstram que ha casos de urn unico encontro consonantal seguido

de vogal tonica na palavra e atesta-se a redu~ao para uma consoante: 'escrevo/escevo'

ou 'trintaltinta'.

Verifica-se, portanto, que ha quebra de encontro consonantal

tautossilabico seguido de vogal tonica ou atona, 0 processo de quebra de encontro

consonantal deveria enmo ser interpretado como: todo e qualquer encontro consonantal

tautossilabico pode ser reduzido a uma unica consoante. Observe que tal processo nlio

restringe a aplica~ao a urn contexto estrutural especifico (sendo que qualquer vogal,

a~entuada ou nlio, pode seguir ao consoante que sera cancelada). Neste estagio podemos

afmnar que: ha redu~ilo de encontro consonantal tautossilabico do tipo C 1C2 para C 1

(sendo Cl uma obstruinte e C2 uma liquida).

Consideremos agora

0

caso de quebra de encontros consonantais heterossilabicos.

Os dados disponiveis slio de CristOfaro-Silva (1994). Observa-se que em encontros

consonantais

heterossilabicos

do

tipo

(/N,R,S,l/+consoante)

pode

ocorrer

0

cancelamento da 'consoante': 'quando/quano; estadual/essadual; perguntalperunta,.2

Nilo nos determos aqui em detalhes quanto aos.dados, as restri~oes estruturais ou quanto

2Niio dispomos de dados de cancelamento de consoante precedida de 'I' em coda. Por exemplo 'saIto' ocorrendo opcionalmente como 'salo' ou 'sawo'. Tal [ato. possivelmente

e

decorrente do processo de vocaliza~iio do ']' posvocalico no portugues brasileiro.

as

.dados disponiveis no momento demonstram que a seqiiencia de (sibilante+oclusiva alveolar) parece. [avorecer'o cancelamento de consoante em encontro consonantal heterossilabico.

(3)

it distribui/(ao quantitativa pois nao dispomos de infonna/(oes suficiente.3 as exemplos citados acima mostram que a vogal que segue 0encontro consonantal heterossilabico pode ser tonica (pergunta/perunta); pretonica (estadual/essadual) ou postonica (quando/quano). Com os dados que dispomos podemos afinnar que: ha rcdu/(ao de encontro consonantal heterossilabico do tipo CIC2 para CI (sendo CI /N,R,S,I/ c C2 outra consoante do portugues). A proxima se/(ao sugere uma analise para os dados discutidos acima.

Inicialmente gostaria de ress8ltar dois pontos. a primeiro deles

c

quanto ao fato de que encontros consommtais sao estruturas instaveis. Isto deve-sc sobretudo ao fato da sHaba CV (consoantc+vogal) ser universal e niio marcadCl. Em segundo lugar podemos ClrgumentClr que em tennos tipologicos os cncontros eonsonantClis hetcrossihibicos tern precedeneia sobre eneontros consonantais tautossilabicos. au seja, as Iinguas naturais que apresentam encontros consonantais tautossilabicos apresentam obrigatoriamente encontros consonantais heterossilabieos. Feitas essas considera/(oes passemos entao a aVCllia/(aode algumas analises possiveis.

Uma primeira proposta de analise pode argumentar que a redu/(ao de conSOClnte em encontros consonantais ocorre em decorrencia de buscar-se a sHaba tipologicClmente universal: CV. Tal proposta parece nao ser adequada por pelo menos tres razoes. A primeira del as e quanta 80 segmento a ser cClncelado. Em encontros consonantais tautossilabicos cancela-se a Iiquida que e uma consoante com pontua/(ao alta na escala de sonoridade. Ja em encontros consonantais heterossilabicos cancela-se a obstruinte que tern pontua/(ao baixa na escala de sonoridade. Em segundo lugar nao seria adequado postular a busca de urn padrao universal - do tipo CV - para duas categorias distintas (encontros tauto e heterossilabicos) sendo que 0 procedimento para alcan/(a-Io diverge quanta a consoante potencialmente cancelavel. Finalmente, os encontros consonantais tautossihibicos comportam-se fonologicamente diferente dos encontros consonantais heterossihibicos (ver por exemplo 0 caso de Iinguas cujo padrao acentual e sensivel aos encontros consonantais heterossilabicos mas nao aos encontros consonantais tautossilabicos).

Uma segunda proposta de analise poderia argumentar que temos urn processo -de cancelamento de CI em sequencias consonantais do tipo CIC2. Tal processo seria

opcional. Note contudo que 0contexto em que 0processo se aplica e de qualquer vogal (tonica, tHona, oral ou nasal). Parece-nos pouco delimitado e certamente muito abrangente tal processo. Processos fonologicos geralmente tern condi/(oes estruturais de aplica/(ao bastante delimitadas. Alem do mais, pesquisa recente tern mostrado que quantitativamente a quebra de encontros consonantais tautossilabicos depende da tonicidade da vogal seguinte. Freitas (1999) mostra que a redu/(iio de CCV para CV em encontros cOilsonantais tautossilabicos ocorre como: 50% seguido de vogal pretonica; 33% seguido de vogal tonica e 17% seguido de vogal postonica.4 Ha portanto tendencia

3Dias (1999) eslii investigando tais questOes.

4Os dados de Freitas (1999) refletem resultados preliminares de projeto piloto. 0 objeto de estudo delineado em tal projeto

e

a aquisi9i\o ortognifica de encontros consonantais tautossilabicos.

(4)

a favorecer 0 cancelamento de consoantes em encontros consonantais tautossihibicos quando a vogal for (pretonica > tonica> postonica). Tal favorabilidade certamente indica que a opcionalidade do cancelamento da consoante parece ser regida por fatores ainda desconhecidos. Ha portanto a necessidade de desenvolver-se estudo detalhado sobre este t6pico.5

Vimos que nil.o estamos buscando urna silaba tipologicamente universal. Vimos tambem que nil.o se adequa analisar a quebra de encontros consonantais como urn processo opcional que parece ter condicionamento favoravel a certos contextos estruturais. Visando a entender melhor 0 cancelamento de encontros consonantais fazemos a seguinte proposta: sugerimos que a quebra de encontros consonantais deve ser interpretada como urn caso de mudan~a lingiiistica que esta sendo implementada lexicalmente. Em outras palavras queremos dizer que a possibilidade de urn falante cancelar ou nil.o uma consoante em urn encontro consonantal nil.o e previsivel e sim regulada pelo lexico do falante. 0 que ha e urn caso de lexicaliza~il.o em que falantes diferentes tern listas diferentes de palavras que tern formas opcionais (com e sem cancelamento da consoante do encontro consonantal). Temos portanto urn caso de difusil.o lexical onde 0lexico esta implementando a mudan~a sonora. Obviamente, tal

proposta deve ser investigada atraves de pesquisa bem delineada teorica e metodologicamente. Contudo, algumas pistas podem contribuir para sustentar a hip6tese da difusil.o lexical.

Urn dos argumentos favoraveis a hip6tese da difusil.o lexical e 0fato de que as palavras que apresentam 0 cancelamento de consoante em encontro consonantal sil.o itens lexica is com grande frequencia na fala. Este fator devera ser levado em considera~il.o (cf. Krisnamurti (1978». Outro fator favoravel a hip6tese da difusil.o lexical e0fato de termos uma mudan~a abrupta (pois ha 0cancelamento de consoante) que esta sendo gradualmente implementada (ocorre somente em urn grupo de palavras). Finalmente, a hip6tese de difusil.o lexical pode ser sustentada pois temos urn caso de

'convergencia morfosemantica' (cf. Lord & Zung (1992». Queremos dizer com isso que forrnas inicialmente com estruturas diferentes - como por exemplo 'sobre/sob' ou Oeste/esse' - mergem a sua forma e sentido. A 'convergencia morfosemiintica' pode promover ou inibir mudan~as (cf. Oliveirra (1995:86». Parece que neste caso ha a promo~il.o da mudan~a. Caso estes argumentos mostrem-se procedentes faz-se pertinente a seguinte pergunta: a mudan~a sera implementada de maneira que 0

portugues brasileiro nil.otera mais encontros consonantais?

Gostaria de fazer uma previsil.o considerando a proposta de Oliveira (1991). Oliveira (1991:103) sugere que 'urna mudan~a sonora do tipo X 7 Y / Z podera alcan~ar regularidade plena se Z oferecer urn contexto fonetico natural para Y'. No caso em discussil.o temos uma mudan~a relacionada ao cancelamento de consoante do tipo: C 7 ell / C_ V (urna consoante e cancelada quando precedida de outra consoante). Certamente, urn ambiente do tipo C_ V nil.o oferece urn contexto fonetico natural para 0

cancelamento da consoante. Portanto, seguindo a proposta de Oliveira (1991) podemos dizer que nil.o havera regularidade plena de cancelamento de consoante em encontro

5Santos (1999) propOe-se a desenvolver pesquisa sobre0cancelamento de Iiquidas em encontros consonantais tautossillibicos no portugues falado em Belo Horizonte e comparar seus resultados

a

outras variedades do portugues brasileiro.

(5)

consonantal. Em outras palavras sempre teremos itens lexicais no portugues brasileiro que apresentam (mesmo que altemativamente) encontros consonantais.

Neste trabalho discutimos casos de cancelamento de consoantes em encontros consonantais no portugues brasileiro. Sugerimos que tal fenomeno seja analisado como urn caso de lexicaliza/Vao de certas formas com estruturas segmentais instaveis. Sugerimos que os fatos apontam para urn caso de difusao lexical em que 0 lexico implementa a mudan/Va sonora (no caso 0 cancelamento de consoante). Finalmente, fazemos a previsao de que a mudan/Va sonora nao devera alcan/Var a regularidade plena. Em outras palavras sempre teremos encontros consonantais no portugues brasileiro. RESUMO: A redu/Vao de encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro foi analisada como urn processo fonol6gico opcional. Encontros consonantais seguidos de vogal Mona poderiam ser cancelados. Sugerimos aqui que a redu/Vao de encontros consonantais, tautossilabico ou heterossilabico, e melhor compreendida como urn caso de difusao lexical.

CRISTOFARO-SILVA, Thais. Nuclear Phenomena in Brazilian Portuguese. Tese de Doutorado. Universidade de Londres, 1992.

__ A Organiza/Viio dos Constituintes Silabicos e a Analise de Processos

fonol6gicos no Portugues Brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG, 1994.

__ Investiga/Vao das Restri/Voes Segmentais, Estruturais e Acentuais na Silaba do Portugues Brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da

FALE-UFMG, 1998.

__ Difusao Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG, 1999.

DIAS, Cacia (1999). Cancelamento de consoante em encontros consonantais heterossilabicos.

Projeto de inicia/Vao cientifica integrado ao projeto 'Difusiio Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro' coordenado pel a Profa. Thais CristOfaro-Silva junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG.

FREITAS, Edir. Estrutura sihibica CCV e aprendizagem da escrita. Projeto de mestrado apresentado junto ao Programa de P6s-Gradua~iio em Lingiiistica da FALE-UFMG,

1999.

KRISHNAMURTI, B. Areal and lexical difusion of sound change. Language 54. 1. ppl- 20, 1978.

LABOV, William. Resolving the neogrammarian controversy. Language 57(2). pp267 308, 1981.

__ A proposed resolution of the regularity question. Principles of Linguistic Change. Volume 1. Internal Factors. Basil & Blackwell, 1993.

(6)

LORD, Robert & Chang Tsong Zung. How does the lexicon work?

Word.

Volume 43. nUmero 3. pp 349-373, 1992.

LOPES, Mario Alexandre & Monica Santos. Encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro. Trabalho apresentado na Semana do NAPq na FALE-UFMG,

1995.

MARTINS, Raquel. Cancelamento de liquidas em posi~ao intervocalica: analise sincronica. Projeto de inicia~ao cientifica integrado ao projeto 'Difusao Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro' coordenado pela Profa. Thais Crist6faro-Silva junto ao Departamento de Lingilistica da FALE-UFMG, 1999.

OLIVEIRA, Marco Antonio. The neogramarian controversy revisited. International

Journal of the Sociology of Language. Volume 89. pp 93-105, 1991.

__

0

Lexico como controlador de mudan~as sonoras. Revista de Estudos da

Linguagem. Ano 4. NUmero 3. pp75-92, 1995.

SANTOS, Monica. Redu~iio de encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro. Projeto de mestrado apresentado junto ao Programa de P6s-Gradua~ao em Lingfiistica da FALE-UFMG, 1999.

Referências

Documentos relacionados

Sistema suporta até 129 gradientes e o ROI ´e definido de maneira intuitiva Permite a sobreposição de imagens funcionais e de DTI Renderização por streamlines e streamtubes

O grupo C recebeu as escovas e teve duas orientações quanto à técnica de escova- ção, ou seja, teve um reforço no ensino da higiene bucal, e, por isto, foram necessá- rias neste

O cateterismo bilateral simultâneo dos seios petrosos inferiores utilizando o estímulo com hormônio liberador de corticotrofina (CRH) é o teste padrão ouro para o

Contraditoriamente, ao inserir o inciso XI ao art. 37 da CR/88, a Emenda Constitucional nº 19 de 4 de junho de 1998 criou, para as hipóteses possíveis de cumulação de cargos

[r]

A partir das considerações realizadas acima, este trabalho tem como objetivo mostrar os procedimentos de geração de imagens em três dimensões pelo método

pendência: para verificar a relação entre as faixas etárias e posição da cervical, ombros, abdução escapular, coluna vertebral; simetria da distância das bordas superiores

Encontramos subsídios em Trindade (2000) e em Chauí (2000) para compreender a universidade brasileira na década de 90, e, dessa forma, entender a narrativa da professora em