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Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de Problematizando as questões homofóbicas no espaço da escola

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Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Problematizando as questões homofóbicas no espaço da escola Deise Azevedo Longaray1 (FURG), Paula Regina Costa Ribeiro2 (FURG) Palavras-chave: homossexualidade, escola, homofobia.

ST 51: Gênero e sexualidade nas práticas escolares.

Introdução

Esse estudo tem por objetivo analisar os discursos de adolescentes referentes às questões de sexualidade, em especial à homossexualidade, que emergiram durante as discussões e atividades realizadas em um projeto desenvolvido em uma turma do primeiro ano do Ensino Médio de uma Escola Estadual, localizada no município do Rio Grande/RS.

A sexualidade é um tema que ainda gera muita polêmica quando discutido na sala de aula. Alguns pais, familiares e especialmente professores/as temem em falar em sexualidade e afirmam que se tocarem no assunto estarão alertando os alunos para o exercício da atividade sexual. Além disso, quando mencionado na sala de aula, o tema em questão, muitas vezes, é discutido somente dentro do discurso biológico, ou seja, discute-se a sexualidade voltada somente aos sistemas reprodutores masculino e feminino (RIBEIRO, 2007). Porém, neste estudo, entendemos a sexualidade como uma construção social, histórica e cultural, uma vez que se encontra imbricada na constituição dos sujeitos.

A homossexualidade durante algum tempo foi caracterizada como uma doença, na qual alegava-se que o homossexual deveria receber tratamentos para se “curar” de tal patologia. Dessa forma, em 1869 era nomeada como “homossexualismo para caracterizar um comportamento “desviante” entre pessoas do mesmo sexo” (FURLANI, 2003, p.153). O sufixo “ismo” refere-se à anormalidade, algo patológico, porém com a (re)significação que passou no século XX, o termo homossexualidade passou a ser mais aceito, levando em consideração o sufixo “dade” do latim que significa “qualidade de”, fazendo referência a um tipo de orientação sexual, ou seja, a uma possibilidade das pessoas viverem a sexualidade e seus prazeres (FURLANI, 2003).

Considerando que a homossexualidade é uma entre as possíveis identidades sexuais, mas que a identidade entendida como ”normal” é a heterossexualidade, torna-se importante discutir a construção histórica dessas identidades sexuais, especialmente no espaço da escola, uma vez que essa instituição trabalha na produção dos corpos e das identidades.

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A homofobia é um problema que cresce a cada dia que passa e as conseqüências de tal preconceito tornam-se visíveis também na escola, onde pessoas homossexuais sofrem com brincadeiras, risos e piadas de mau gosto. A escola como espaço de construção, local onde se fabrica sujeitos e produzem-se identidades, deve reconhecer a presença de tal problema em suas salas de aula e que há a urgência da problematização e reconhecimento da diversidade sexual existente, superando o preconceito e discriminação atribuída às pessoas homossexuais (JUNQUEIRA, 2007).

Contando o Projeto...

A fim de discutirmos sobre a diversidade sexual, identidade de gênero, desejo, prazer, Aids e a homofobia no espaço escolar, organizamos um projeto intitulado “Problematizando as questões homofóbicas no espaço da sala de aula”, o qual foi realizado em uma turma de primeiro ano do ensino médio em uma escola Estadual do Município de Rio Grande/ RS. Este trabalho trata-se de uma proposta pedagógica com o intuito de contribuir para a superação do preconceito, da violência e o respeito às diversidades sexuais, uma vez que o enfoque maior do trabalho centrava-se na questão da homossexualidade e da homofobia.

Durante o desenvolvimento do projeto foram produzidos alguns dados que foram registrados em diários3 e notas de campo da experiência compartilhada4. A estratégia de análise consistiu em ‘olhar’, nas narrativas e nos comentários dos/as alunos/as, os discursos sobre homossexualidade e homofobia que foram emergindo na atividade “A homofobia discreta do dia-a-dia”.

Analisando as narrativas dos/as adolescentes sobre homossexualidade e homofobia

Inicialmente os/as alunos/as assistiram ao filme “Medo de quê? 5”, na narrativa do mesmo o personagem principal é um Marcelo um jovem adolescente que, como tantos garotos de sua idade, tem sonhos e planos para a sua vida. Assim como seus pais e familiares, seu melhor amigo também tem expectativas em relação a ele, porém os desejos de Marcelo não correspondem às expectativas dessas pessoas, uma vez que Marcelo se sente atraído por um outro garoto. “Medo de Quê?“, o desenho tem como propósito discutir a questão da homossexualidade e problematizar as várias formas de discriminação atribuídas aos homossexuais como, por exemplo, a homofobia.

Ao assistirmos ao filme, iniciamos um debate sobre os assuntos tratados no filme, durante as discussões um/a dos/as alunos/as salienta “...eu gostei de falar sobre gay, porque eu conheço um casal de gays – homem com homem, perto da minha casa. Eles moram juntos

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a três anos, pois para os dois ficarem juntos, eles passaram por várias dificuldades tanto da família e perante a sociedade...”.

Através dessa fala, pode-se perceber que não há tanta resistência entre os/as alunos /as em problematizar as identidades sexuais, uma vez que os/as mesmos/as relatam estarem satisfeitos/as em falar sobre tal assunto, o que vem ocorrendo é que muitas vezes, a sexualidade é um tema ocultado nas escolas por parte dos/as professores/as que temem em assumir o compromisso de trabalhar com as questões de sexualidade, salientando que se falar sobre tal assunto na escola, será essa uma forma de alertar os alunos ao exercício da atividade sexual, reforçando o fato de que há mais resistência entre os/as educadores/as do que entre os/as aluno/as. Além disso, quando trabalhadas as questões de sexualidade nas salas de aula, “a escola ignora a subjetividade humana e a conduz pela cientificidade biológica com ênfase na reprodução humana” (CAETANO, 2006, p. 101), não levando em consideração, então, o fato de que a escola como instituição que faz parte da constituição dos sujeitos, deve contribuir para o reconhecimento da diversidade sexual.

Dando continuidade a atividade, após alguns comentários sobre o filme, foram distribuídas para os/as alunos/as pequenas histórias6 e foi solicitado que eles escrevessem um final para cada uma delas. Ao terminarem a atividade, que foram descritas nos seus diários, os/as alunos/as leram suas histórias para os demais colegas, visivelmente eles/as demonstraram satisfação e atenção durante a realização dessa prática, talvez por ser uma temática pouco comentada na escola e por isso os chamou tanto a atenção. O que foi comentado pela direção da escola, que afirmava estar satisfeita com a temática do nosso projeto, uma vez que era algo “novo” dentro da escola. Abaixo segue as histórias e algumas narrações feitas pelos alunos:

Uma noite, Beto tinha saído com um grupo de amigos, todos da mesma turma do colégio. Um deles, Rogério, disse: “Vamos dar umas porradas em umas bichas por aí. Tem uns travestis lá na praça central. Vamos! “ E então... “eles chegaram na praça e lá eles encontraram os gays. Rogério

chegou perto de um e começou a bater por ele ser preto e gay. Rogério acabou espancando e matando-o. Beto gritava e dizia. Pára Rogério olha o que você fez. Você vai fazer isso comigo só porque eu sou gay? Rogério respondeu você é gay mas não é preto. Beto disse para Rogério que acabou nossa amizade. Beto foi embora para sua casa, no outro dia Rogério foi procurar Beto e o Beto não atendeu-o.”

Nessa história surge a questão do preconceito racial, narrado na história como o mais relevante em relação à homossexualidade. Levando em consideração que nenhuma ação

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preconceituosa prevalece outra, a aceitabilidade maior nesse exemplo é atribuída ao homossexual, porém na realidade isso não nos parece muito visível. Cabe salientar que o preconceito, seja ele qual for, não se refere somente à integridade corporal, a ironia, as indiferenças não recebem as mesmas punições que os atos físicos de violência recebem, porém “essas ‘armas’ de repercussão psicológica e emocional são de efeito, tão ou mais profundo, que o das armas que atingem o corpo físico, pois ferem a alma e prejudicam um valor precioso do ser humano: a auto-estima” (CAETANO, 2008, pág. 177).

Além disso, uma outra questão de grande relevância também é o fato da identidade de gênero demarcada nessa história narrada pelo/a aluno/a, ou seja, a questão da agressividade e da violência atribuída ao sexo masculino, ou seja, a construção feita ao sexo masculino é um processo vinculado com a homofobia, “nele, o indivíduo de sexo masculino, para merecer sua identidade masculina ( o machão), deve dar mostras contínuas de ter exorcizado de si mesmo a feminilidade e a homossexualidade” ( JUNQUEIRA, 2007, p. 63). Apresentamos aqui a fala de um/a dos/as alunos/as que diz: “eu acho que o preconceito entre homossexuais deveria ser como o racial, se acontecesse algum tipo de brincadeiras a pessoa deveria ser processada por que cada um é como gosta não adianta você gostar de uma coisa e fazer outra só para os outros acharem bonito”.

Com dezessete anos, Fernando considerava-se bissexual. Ele gostava de sexo com garotas e com garotos. Uma noite, seu pai viu-o abraçando outro rapaz e, quando Fernando chegou em casa, seu pai... “começou a tratá-lo de modo preconceituoso, não só seu pai, mas toda a sua família que começou a pressioná-lo com indiretas. Fernando resolveu dar mais atenção a sociedade do que a seu coração e começou a namorar uma garota e acabaram casando. Alguns anos depois tiveram filhos, mas ele não era feliz. Um dia sua mulher viu ele olhando uma revista gay e decidiu que era melhor eles se separarem porque ele seria mais feliz, mas continuaram a serem amigos e ela sempre apoiando ele em relação a sociedade. Anos depois, Fernando montou uma ONG de ajuda a homossexuais que têm medo de se assumirem e seus filhos sempre o apoiaram e tiveram muito orgulho da atitude do pai.

Miguel tem um amigo chamado Sammy (um jovem da sua idade) por quem está atraído. Miguel sempre está sozinho, sem garotas. Apesar de já ter transado, ele nunca se apaixonou de fato. Ele não sabe ao certo o que isso significa... “pelo motivo do próprio preconceito que ele tem, de achar o que as pessoas podem pensar sobre ele com o Sammy. Sua família é uma prova disto, pois seus pais ao olhar a TV ficam falando sobre os

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homossexuais e dizendo que seu filho é um ‘orgulho’, por ele estudar numa boa faculdade e ter uma boa educação, e homossexual não é normal. Miguel ao ver tudo isto que os pais pensam e ficam falando, ele não tem coragem de dizer para eles que gosta de um outro homem, mas Miguel já teve relação sexual com Sammy, e teve a certeza que gosta dele, e resolveu passar por todas as dificuldades e o preconceito ao lado de quem ele gosta de verdade. Pois o preconceito está aos olhos de quem vê.”

Nestas duas últimas histórias percebe-se o quanto, para esse/a aluno/a, a sociedade está voltada a um padrão heteronormativo de identidade sexual, e que “vê” aquele que não se enquadra nesse, como o/a “antinatural”, o/a “diferente” e essa visibilidade conseqüentemente acarreta em ações, que podem levar à agressão física aos homossexuais. O que não é diferente nas famílas, muitas delas expulsam seus filhos/as de casa e os julgam como “doentes”, justamente pelo fato de não condizerem com as expectativas que a família tem em relação a eles/as. Nesse contexto, vale salientar “que fora da escola, a família é igualmente um local no qual o aparato estatal exerce seu papel de disciplinamento, ao legalizar a heterossexualidade através do casamento e ao propiciar isenções fiscais para aqueles heterossexuais que se conformam a esse dispositivo” (BRITZMAN, 1996, pág. 81). Porém, as histórias também apresentam um contraponto, pois mencionam nelas que os homossexuais ao assumir sua identidade sexual os “problemas” se resolvem, e essas são as nossas expectativas em querer problematizar as questões homofóbicas no espaço da escola, ou seja, promover o reconhecimento da diversidade sexual através de trabalhos que visem a problematização da homofobia e suas conseqüências pode vir a contribuir para a superação do preconceito e para a aceitabilidade da multiplicidade sexual dentro da escola. Portanto, “sabemos que não é possível transformar a sociedade somente a partir da escola ou eliminar delas todas as relações desiguais de poder” (JUNQUEIRA, 2007, pág. 10). No entanto, há a necessidade de promover o acolhimento à diferença, o reconhecimento da diversidade sexual e a inclusão de todas as pessoas, sejam elas de qualquer tribo, raça, identidade de gênero e/ou identidade sexual, entre outros/as. Diante disso, apresentamos mais uma fala de um/a do/as aluno/as: “Eu acho que o homossexualismo é uma opção de cada um, se ele quer ser tudo bem, os pais, os amigos todos que estão a sua volta, só têm que entender essa opção. E não ter preconceito e dar apoio”.

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Considerações Finais

“Todos são livres para gostar das coisas que cada um acha que vai lhe fazer mais feliz. Coragem e apoio é que todos precisam para enfrentarem seus medos. Ação é preciso para começar a mudar a SOCIEDADE, começando ao nosso redor para que no futuro exista uma sociedade diferente; uma sociedade inteligente! Mudar é a melhor coisa para fazer um futuro sem preconceito e com muito mais respeito” (Aluno).

Através dessa fala, encerramos esse artigo afirmando que a sexualidade, as identidades de gênero e as identidades sexuais são questões que precisam ser problematizadas nas escolas, uma vez que o silenciamento das questões sobre a diversidade sexual é uma forma de contribuir para o aumento da homofobia. Levando em consideração que a diferença é tida a partir de uma referência caracterizada como normal, e que o padrão normal é o heterossexual, aquele que atravessa a linha da normalidade, aquele que ultrapassa os limites determinados para cada gênero, comete um desvio do padrão de aceitabilidade pela sociedade e tal sujeito passa ser caracterizado como o/a “diferente”. Dessa forma, precisamos discutir a sexualidade e sua construção histórico-social, problematizando as identidades de gênero e sexuais, levando em consideração que a heterossexualidade é uma entre as possíveis identidades sexuais e que a homossexualidade não deve ser vista como “anormal” e “antinatural”, uma vez que toda identidade sexual é uma construção mutável e não finalizada.

Portanto, a escola é um espaço privilegiado para a discussão das identidades sexuais, valorizando a igualdade entre os gêneros e promovendo o respeito e o reconhecimento da diversidade sexual, contribuindo para a minimização da homofobia dentro do âmbito escolar, pois negar a homossexualidade dentro da escola faz com que jovens gays e lésbicas só se reconheçam como “desviantes” e “indesejados/as”.

Sendo assim cabe a todos/as educadores/as reconhecer que a sexualidade deve ser discutida e não encarada somente como discurso biológico (reprodução), é preciso admitir e discutir a construção histórica das identidades sexuais de forma a não continuar reforçando as identidades sexuais “normalizadas” pela sociedade, e nesse sentido criando um modelo educacional inclusivo.

Referências

BRITZMAN, Deborah P. O que é essa coisa chamada amor: identidade homossexual, educação e currículo. In: Educação e Realidade. São Paulo, v.21, n.1, p.71-96, jan/jun.1996.

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CAETANO, Márcio Rodrigo Vale. Os gestos do silêncio para esconder as diferenças. In: SOARES, Guiomar Freitas; SILVA, Meri Rosane Santos da; RIBEIRO, Paula Regina Costa (orgs). Corpo, Gênero e Sexualidade: problematizando práticas educativas e culturais, p. 95-107. Rio Grande: FURG, 2006.

_________. Côncavo e convexo. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa; SILVA, Fabiane Ferreira da; MAGALHÃES, Joanalira Corpes; QUADRADO, Raquel Pereira (orgs). Educação e sexualidade: identidades, famílias, diversidade sexual, prazeres, desejos, preconceitos, homofobia..., p.172-186. Rio Grande: FURG, 2008.

FURLANI, Jimena. Mitos e tabus sexuais. In: Mitos e Tabus da Sexualidade Humana: subsídios ao trabalho em educação sexual, p.133-176. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz. O reconhecimento da diversidade sexual e a problematização da homofobia no contexto escolar. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa; SILVA, Meri Rosane Santos da; SOUZA, Nádia Geisa Silveira de; GOELLNER, Silvana Vilodri; SOUZA, Jane Felipe de. (orgs). Corpo, Gênero e Sexualidade: discutindo práticas educativas, p.59-69. Rio Grande: FURG, 2007.

___________. Por uma pedagogia da diversidade de corpos, gêneros e sexualidades. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa; SILVA, Fabiane Ferreira da; MAGALHÃES, Joanalira Corpes; QUADRADO, Raquel Pereira (orgs). In: Sexualidade e escola: compartilhando saberes e experiências, p. 7-13. Rio Grande: FURG, 2007.

RIBEIRO, Paula Regina Costa. A Sexualidade e o Discurso Biológico. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa; QUADRADO, Raquel Pereira (orgs). Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar. Caderno Pedagógico – Séries Finais, p. 34-37. Rio Grande: FURG, 2007.

RIBEIRO, Paula Regina Costa; SOARES, Guiomar Freitas. As identidades de Gênero. In: Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar. Caderno Pedagógico – Séries Iniciais, p. 26-28. Rio Grande: FURG, 2007.

Notas

1

Mestranda do Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências (FURG/UFRGS/UFSM), integrante do Grupo Sexualidade e Escola (GESE) da FURG. E-mail: deiselongaray@yahoo.com.br

2 Professora Associado I do Departamento de Educação e Ciências do Comportamento da FURG. Coordenadora

do Grupo Sexualidade e Escola (GESE). E-mail: pribeiro@vetorial.net 3

Anotações em diários: são registros das experiências significativas, feitos por todos os participantes da pesquisa.

4 Notas de campo da experiência compartilhada: são registros das observações participativas em um

determinado cenário prático, o que é uma das principais ferramentas nas investigações narrativas.

5 Produzido por Instituto Promundo, Instituto Papai, ECCOS Comunicação em Sexualidade e Saludy Gênero,

com o apoio da Coordenação de DST/AIDS do Ministério da Saúde.

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Referências

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