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Projeto MAArE. Protocolo Técnico CRUSTÁCEOS Subárea Crustáceos e Zooplâncton

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Academic year: 2021

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Protocolo Técnico

CRUSTÁCEOS

Subárea Crustáceos e Zooplâncton

por Bruno WelterGiraldes e Andrea Santarosa Freire

1. Apresentação

A subárea Crustáceos e Zooplâncton prevê o levantamento qualitativo dos crustáceos relevantes ao ecossistema, principalmente os representantes das ordens Stomatopoda e Decapoda. Este levantamento contribuirá para a definição de indicadores biológicos, que subsidiará o monitoramento da qualidade ambiental da REBIO Arvoredo e entorno.

1.1. Objetivos Específicos

 Estabelecer uma base de dados qualitativo a cerca da composição e abundância de Crustáceos, na REBIO Arvoredo e entorno, afim de definir indicadores biológicos para futuro monitoramento.

 Determinar as espécies alvo e relevantes para a identificação visual durante o monitoramento qualitativo, assim como incluir as espécies de difícil identificação visual em grupos funcionais ecológicos para também serem incluídas no monitoramento.

 Monitorar quantitativamente os Crustáceos na área da REBIO Arvoredo e entorno, com especial atenção às potenciais espécies invasoras e seus efeitos na comunidade local;

1.2. Localização da área de estudo/estações amostrais

Para o levantamento qualitativo e monitoramento dos Crustáceos, diferentes sítios de amostragens foram estabelecidos na área da REBIO Arvoredo e entorno (Figura 1). A escolha desses sítios prevê amostragens em locais inseridos dentro da unidade de conservação, teoricamente protegidos de forte ação antrópica e outros no entorno, onde as atividades antrópicas determinam um maior impacto sobre as comunidades marinhas.

Entorno da UC

Sítio 1: Ilhas Moleques do Sul Sítio 2: Praia da Sepultura Sítio 3: Ilha do Amendoim Sítio 4: Ilha das Aranhas

Sítio 5: Saco do capim (Ilha do Arvoredo) Sítio 6: Baía do Farol (Ilha do Arvoredo)

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Dentro da UC Sítio 7: Ilha Deserta Sítio 8: Parcel da Deserta

Sítio 9: Saco d’água (Ilha do Arvoredo) Sítio 10: Rancho Norte (Ilha do Arvoredo) Sítio 11: Toca da Salema (Ilha das Galés) Sítio 12: Naufrágio da Lili (Ilha das Galés) Sítio 13: Calhau de São Pedro

Figura 1: Mapa da área a ser monitorada pelo projeto, indicando os sítios de amostragem 2. Organização Pré-Operacional

2.1. Treinamento de Equipe:

Anteriormente à coleta de dados em campo, será feito um treinamento teórico com a equipe técnica, bolsistas e Adhoc do laboratório de Crustáceos e Plânctons sobre a metodologia que será empregada para a coleta dos dados de Crustáceos (baseado em Giraldes,2012), a fim de deixar a equipe

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capacitada a utilizar a metodologia de maneira fiel e a identificar as espécies em estudo no campo.

Serão abordados, no treinamento, os seguintes tópicos:

 Taxonomia de decápodes e grupos funcionais ecológicos.

 Metodologia de coleta para cada grupo taxonômico dentre os crustáceos, como a coleta manual, com pinças e puças em cada microhabitat como entre as algas, entre as fendas em baixo de cascalhos etc...

 Introdução sobre a metodologia de Transecto de Faixa para decápodes (Giraldes, 2012) e adaptações da metodologia ao ambiente Costão Rochoso;

 Desenho amostral e princípios de seleção dos organismos indicadores;

 Introdução ao formato de registro de dados em campo e preparação das pranchetassubaquáticas;

 Explanação sobre a entrada de dados Excel, checagem e procedimentos de apresentaçãoapós mergulhos.

2.2. Preparação do material de coleta

2.2.1. Preparação para a coleta Quantitativa (checklist) de Crustáceos A coleta de decápodes qualitativa é baseada na captura de indivíduos durante mergulhos diurnos. Captura com identificação prévia das espécies, para evitar a captura de excesso de material biológico.

No dia anterior das operações de Mergulho devem ser preparados os materiais para a captura dos Crustáceos, separando:

 Equipamento completo Scuba, Básico e acessório (roupa adequada para a temperatura); atenção à lanterna secundaria para observar o habitat crevicular entre as pedras.

 Pinças para braquiúras pequenos e puçás para estomatópodos, carídeos,aquelatas e portunídeos, evitando assim machucar ou desmembrar os artrópodes.

 Luvas para a captura manual de grandes indivíduos.

 Sacos e potes de coleta para aclimatar os exemplares capturados durante os mergulhos.

 Sacos de transporte para os animais serem individualmente levados vivos para o Laboratório e os elásticos para fechar a boca do saco de transporte.

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 Caixa de isopor para acomodar os sacos de transporte mantendo a temperatura e a ausência de luminosidade

 Caneta permanente e várias etiquetas (Figura 2) para registrar os dados de coleta.

 Câmera fotográfica e caixa estanque para eventuais fotos de organismos e fazer a checagem de bateria, cartão de memória, resolução da foto e vedação da caixa estanque.

Figura 2: Modelo da etiqueta para coleta de organismos.

2.2.2. Preparação para a coleta com UnderwaterVisualCensus (UVC): Para a coleta de dados quantitativos dos Crustáceos serão utilizadas folhas de PVC à prova d’água (DuraCopyWaterproof – Laser paper) com planilhas para anotação dos dados de Dados do campo, Invertebrados e Substrato, previamente impressas a laser. Estas folhas serão fixadas com presilhas plásticas a um cano de PVC de 30 mm de diâmetro e 25 cm de comprimento que servirá de estrutura para escrita subaquática (Figura 3A). As anotações serão feitas a lápis ou Lapiseira plástica troca-ponta, que estarão ligados à prancheta através de cordões náuticos finos. Será utilizada uma trena milimetrada de 20 m de comprimento para traçar os transectos (Figura 3B).

Nome da espécie Local Data Profundidade Transecto Coletor Fotografias OBS

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Figura 3: Estrutura em PVC para escrita subaquática (A) e trena milimetrada (B).

No dia anterior das operações de Mergulho devem ser preparados os materiais para coleta dos dados dos Crustáceoscom censo visual, separando:

 Equipamento completo Scuba, Básico e acessório (roupa adequada para a temperatura); atenção à lanterna secundaria e Pilhas AA (duracell) novas para observar no escuro habitat crevicular entre as pedras.

 A trena (ou cabo guia) milimetrada;

 As folhas de PVC impressas com as tabelas de Campo e uma pasta plástica com elástico;

 Montar as estruturas de PVC já fixando a folha para anotação, o lápis e o mosquetão de segurança (cada mergulhador deverá ter a sua estrutura);

3. Logística de Operação

3.1. Diretrizes para a captura de Crustáceos

Os Crustáceos serão capturados com base na coleta com identificação previa, evitando capturar excesso de material biológico, sendo:

 As espécies com duvida na identificação, ainda não registradas ou fotografadas serão capturadas manualmente, com o auxilio de pinças e puçás.

 Os exemplares capturados são aclimatados em potes/sacos de coleta ainda durante os mergulhos.

A

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 Após serem capturados, os exemplares são individualmente levados vivos para o barco onde serão novamente aclimatados em sacos de transporte com 2/3 de ar para os manter vivos.

 Os sacos de transporte serão aclimatados em caixa de isopor para manter a temperatura e isolar a luminosidade mantendo os crustáceos no escuro.

 Na caixa de isopor (transporte) os animais serão transportados vivos para o laboratório

3.2. Diretrizes para a coleta de dados de Crustáceoscom censo visual

A coleta quantitativa será baseada em uma técnica de censo visual subaquático especifico para decápodes, utilizando o transecto de faixadescrito por Giraldes(2012) nos recifes do sul de Pernambuco, criado para se ajustar ao protocolo ReefCheck.

Os transectos possuem 20 metros de comprimento,onde serão vistoriados 2m de um lado e 2m do outro do transecto, totalizando uma área amostral linear de 80m2 por transecto(20m x2m x2m). A vistoria será feita através da varredura em U (U search technique) onde o mergulhador segue o transecto ziguezagueando constantemente para o limite esquerdo e direito da área amostral, procurando sobre as pedras, entre as pedras (com o auxilio de lanternas), entre as algas, entre os zoantídeos,entre as estruturas de todos os organismos bênticos sesseis que possam ter decápodesassociados,dentro de conchas de gastrópodes, incluindo procurarpor animais enterrados na areia.

Estes transectos serão estendidos nos recifes rochosos paralelos à superfície da água de acordo com padrões de profundidades pré-estabelecidos (2,5m; 6m; 10m; e 14m), sendo que o transecto mais profundo deverá sempre adentrar o substrato móvel (para comparação dos habitats).

Os padrões de profundidade à serem utilizados irão dependerda profundidade do ponto amostral.Por exemplo, em um ponto amostral com 8 metros de profundidade são estendidos 2 transectos, um aos 2,5m eum aos 6m,delimitando para este ponto duas áreas amostrais em dois diferentes padrões de profundidade (Figura 4).

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Figura 4. Perfil esquemático dos recifes rochosos em Santa Catarina, evidenciando a área infralitorânea de um ponto amostral. Com os três padrões de profundidade delimitado pelos transectos (área amostral 1, 2 e 3); e os 3 micro habitats para os decápodes:habitat externo rochoso (em cima das rochas), habitat crevicular(na sombra entre as rochas) e o habitat arenoso.

Em cada profundidade serão estendidos 4 transectos seguidos por ponto amostral, espaçados por áreas sem coleta de dados, de no mínimo 5 m (Figura 5).

Figura 5: Desenho esquemático dostransectos, que serão estendidos por padrão de profundidade em cada ponto amostral. Evidenciando a área amostral de cada um dos 4 transectos.

Para a analise dos habitats será registrado, o local onde cada espécie se encontrava com base em 3 habitats propostos: 1) o Habitat Externo, espécie encontrada sobre as rochas e exposta à predadores; 2) o Habitat Crevicular, espécie encontrada entre as rochas, em fendas e cavidades, uma área protegida e escura

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mesmo durante o dia; e 3) o Habitat Arenoso, formado pelo fundo móvel não consolidado que circunda as rochas (Figura 4).

Será utilizada uma prancheta de anotações subaquáticas (Figura 6) por transecto. Em cada prancheta será preenchido o nome da espécie observada, o número de indivíduos observado em cada habitat e a espécie associada no momento da observação.

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Figura 6. Modelo da prancheta de anotações subaquáticas para decápodes, com a coluna das espécies, uma coluna para cada habitat (externo, crevicular e arenoso) e uma para as associações.

Ex. Cr. Mo. Ex. Cr. Mo. Ex. Cr. Mo. Ex. Cr. Mo.

ESPÉCIES

DATA: PONTO AMOSTRAL: HORA INICIAL:

PROFUNDIDADE: MERGULHADOR: HORA FINAL:

Habitat

Transecto 1 Transecto 2 Transecto 3 Transecto 4

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Além dos dados específicos para os crustáceos, serão utilizados os dados referentes ao ponto de mergulho coletado pela subárea Macro Invertebrados de Substrato Consolidado. A Figura 7 mostra a planilha que será ser preenchida pela equipe do projeto em todas as saídas de campo.

Figura 7: Modelo da prancheta de anotação dos dados de campo

3.3. Passo a passo da Operação de mergulho

Serão realizados 2 mergulhos por ponto amostral para as coletas qualitativas e quantitativa de crustáceos.

No Mergulho 1 será realizada a captura dos exemplares relevantes (espécimes ainda não registrados, ou possíveis novas ocorrências); ao final do mergulho os transectos serão estendidos em cada profundidade.

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No Mergulho 2 será realizado o censo visual; ao final do mergulho o transecto será recolhido. Os censos visuais subaquáticos serão realizados de dia, sendo vistoriado sempre primeiro os4 transectos mais profundos seguido dos 4 transectos mais rasos seguintes e assim em diante até finalizar os mergulhos vistoriando os 4 transectos dos 2,5m de profundidades.

No caso de mais de dois padrões de profundidade no ponto amostral, os transectos deverão começar a ser vistoriados ainda no primeiro mergulho

As operações de mergulho deverão seguir os seguintes passos:

1. No dia anterior ao mergulho realizar um Check in dos equipamentos de mergulho e de coleta;

2. No barco antes do mergulho, a dupla de mergulhadores deve montar o equipamento de mergulho e preparar os materiais de captura e o transecto para entrar na água;

3. Antes do início dos mergulhos a equipe deverá preencher a planilha de dados do ponto de coleta (Figura 7);

4. A dupla de mergulhadores entrará na água para o primeiro mergulho e iniciará a coleta dos exemplares e as fotografias em campo. Os mergulhadores devem trabalhar em parceria, para identificar as espécies, capturar, aclimatar em sacos de coleta e na fotografia dos exemplares conhecidos;

5. Ao final do mergulho as trenas deverão ser esticadas em cada padrão de profundidade; sempre o mais profundo primeiro. No caso de muitas profundidades os transectos poderão ser vistoriados ainda no primeiro mergulho;

6. Após este primeiro mergulho, a dupla voltará à embarcação para a troca de cilindro e para aclimatar as espécies coletadas em sacos de transporte dentro da caixa de isopor. Deverá haver um descanso entre os mergulhos para intervalo de superfície (eliminação de nitrogênio residual), alimentação e para troca e checagem dos equipamentos para o segundo mergulho;

7. Após o intervalo de superfície, entrar na água para segundo mergulho. 8. No segundo mergulho enquanto um mergulhador realiza o censo

visual o outro mergulhador (ajudante) segue a uma distancia segura (sem perder contato visual) para fotografar e/ou coletar as espécies de interesse; sempre será realizado o transecto mais profundo primeiro;

9. Ao final de cada transecto o mergulhador ajudante armazena as planilhas já preenchidas;

10. Ao final do Mergulho 2 as planilhas preenchidas deverão ser secas e imediatamente guardadas na pasta para evitar a perda dos dados. O

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equipamento de coleta deverá ser guardado em caixa plástica, assim como a câmera fotográfica. O equipamento de mergulho deverá ser desmontado e guardado para melhor locomoção a bordo;

11. Durante os mergulhos um dos mergulhadores (de preferência o com maior experiência) levará a câmera fotográfica para eventuais fotos de organismos exóticos, raros ou de interesse amostral. Deverão ser registradas também, fotos da preparação dos equipamentos de coleta e do procedimento em si, para registro do projeto.

4. Processamento e analise das Amostras, Dados e Imagens em Laboratório 4.1. Crustáceos capturados para analise qualitativa:

Após o transporte do barco ao laboratório os crustáceos serão:

 Retirados dos sacos de coleta.

 Aclimatados em bandejas com água marinha e régua milimetrada (para escalonamento das estruturas).

 Fotografados ainda vivos para evidenciar características de coloração, postura natural das estruturas e características morfológicas relevantes para facilitar a identificação visual em campo de futuros coletores aprendizes.

 Após fotografias os exemplares serão, catalogados, etiquetados (Figura 2) e fixados em álcool 96% (para analises genéticas futuras, panmixia e meta-populações), sendo arquivadas também as imagens dos padrões de coloração de exemplares de cada espécie in vivo.

 Os exemplares serão depositadosna coleção de Crustáceos do Depto de Ecologia/Zoologia localizada no Laboratório de Crustáceos e Plâncton. Serão catalogados e armazenados seguindo a sequencia evolutiva taxonômica.

4.2. Dados coletados com censo visual (UVC) para analise quantitativa: Os dados amostrais coletados durante os censos visual serão:

 Digitalizados – os dados amostrais serão transportados para uma planilha do Excel (em anexo).

 Os dados dos Crustáceos nas planilhas de Excel alimentarão o Sistema de Gestão da Informação (SGI).

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 Cada campanha terá um planilha específica dos crustáceos, discriminando a espécie (ou grupo funcional) por habitat (rocha externa, rocha crevicular e fundo não-consolidado em cada transecto, para cada ponto amostral (Figura 6).

 Todos os dados e as imagens estarão em uma pasta de arquivo de nome Crustáceos MAARE no computador do Laboratório de Crustáceos e Plânctons do departamento de ecologia da UFSC. Nesta pasta constará uma subpasta para as imagens, enquanto os dados coletados serão arquivados na tabela de dados CRUSTDATA(modelo em anexo).Constantemente será feito backup deste universo de dados no HD externo especifico para o projeto MAAREe em Dropbox.

5. Resultados

5.1. Crustáceos capturados para analise qualitativa:

Com os dados das espécies e com as imagens obtidas será composto o baseline dos decápodes da reserva do arvoredo e um guia de campo.

5.2. Dados coletados com censo visual (UVC) para analise quantitativa:

Serão realizadas analises quantitativas ecológicas e multivariadas da comunidade de crustáceosutilizando todos os dados digitalizados, através de pacotes bioestatísticos.

Nas analises ecológicas serão analisados os seguintes índices: Abundancia, Frequência, Diversidade, Equitabilidade e Dominância da comunidade de Crustáceos por ponto amostral, por habitat e por profundidade. Para verificar diferenças entre as médias será utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney, a um nível de significância de 5%.

Para correlacionar os dados será realizada uma analise multivariada canônica correlacionando as espécies, os pontos amostrais, as profundidades, os habitats e os dados abióticos.

6. Referencias Bibliográficas

Bakus, G.J. 2007. Quantitative Analysis of Marine Biological Communities: Field Biology and Environment. Hoboken, New Jersey, John Wiley & Sons, Inc, 435p. Dajoz, R. 2005.Princípios de Ecologia.7th ed., Artmed, 520p.

Giraldes, B.W. 2012. Crustáceos decápodes dos recifes costeiros do Nordeste do Brasil. Thesis defended in December 2012 in the Post-Graduation Program in Oceanography, UFPE. 151pp.

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Hill, J. e Wilkinson, C. 2004.Methods for Ecological Monitoring of Coral Reefs.Townsville, Australian Institute of Marine Science, 117p.

Krebs, C.J. 1994. Ecology. The Experimental Analysis of Distribution and Abundance, 4th Ed. Harper Collins, New York, New York, USA, 801p.

Krebs, C.J. 1998. Ecological Methodology, 2nd ed. Ed. Addison Wesley – Longmann, Menlo Park, 620p.

Odum E.P. e Barrett, G.W. 2007.Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed. Thomson Learning.São Paulo, 616p.

Zar, J.H. 1999. Biostatistical Analysis. Upper Saddle River, New Jersey, Prentice-Hall.

Referências

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