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Histórico de Instruções Normativas Publicadas no DOU, Referentes a Requisitos Fitossanitários para Ornamentais e Hortaliças, desde o ano de 2000.

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Histórico de Instruções Normativas Publicadas no DOU, Referentes a Requisitos Fitossanitários para Ornamentais e Hortaliças, desde o ano de 2000.

ÍNDICE:

Ementa: Estabelece tabela de níveis de tolerância para pragas não-quarentenárias na produção, importação e comercialização de batata-semente no país e revoga as portarias que menciona. ... 6 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produzidas em Costa Rica. ... 8 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante e pimentão, produzidas em Costa Rica. ... 9 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de receptáculos de inflorescência in natura de alcachofra (Cynara cardunculus varo Scolymus), produzidas na Itália. ... 10 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários específicos em relação a determinados produtos oriundos dos Estados Unidos da América e revogar a portaria que menciona. ... 11 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 12 Ementa: Estabelece os requisitos fitossanitários para importação de sementes beneficiadas de pupunha(Bactris gasipaes) produzidas na República do Peru. ... 13 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lycopersicon esculentum (Tomate), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 14 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Capsicum annum (Pimentão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 15 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Fragaria spp (Morango), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 16 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lolium multiflorum (Azevém), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 17 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 18 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Brassica napus var. oleifera (Colza), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 19 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lotus corniculatus (Cornichão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL. ... 20 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de materiais destinados à multiplicação vegetal de Solanum tuberosum (Batata), produzidos nos países do Reino Unido da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte). ... 21 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Hypericum androsaemum, produzidas na Holanda. ... 22 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Dracaena sanderiana (Lucky Bamboo), produzidas em Taiwan, na República da China. ... 23 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Cucurbita pepo (Abobrinha), produzidas no Chile. ... 24 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Beta vulgaris (Beterraba), produzidas no Chile. ... 25 Ementa: Aprova as Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada de Melão – NTEPI Melão .... 26

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Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes e grãos de Helianthus annus L. (girassol), produzidas na Bolívia. ... 27 Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes e grãos de Helianthus annus L. (girassol), produzidas na Bolívia. ... 28 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de frutos de abóbora das espécies Cucurbita pepo, C.maxima, C. moschata e C. maxima x C. moschata (Categoria 3, Classe 4), produzidas no Uruguai. ... 29 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Acacia manguim (Categoria de risco 4, Classe 3) produzidas na Austrália. ... 30 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de material de propagação in vitro e mudas com ou sem folhas, com ou sem raiz nua de gérberas (Gerbera jamesonii) provenientes da Itália. ... 31 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes e grãos de Lens esculenta Moench (Lentilha) produzidos no Canadá... 32 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de grãos de Lens esculenta Moench (Lentilha) produzidos na Argentina. ... 34 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de semente de tomate(Lycopersicon esculentum) produzida na África do Sul. ... 35 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de girassol (Helianthus annuus) produzidas no Chile. ... 36 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de palmito de açaí (Euterpe precatoria Mart.), Categoria 3, Classe 4, proveniente da Bolívia. ... 37 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas de raiz nua (Categoria de risco 4, Classe 1) de Vaccinium corymbosum (Mirtilo), produzidas na Argentina. ... 38 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de materiais destinados à multiplicação vegetal (Categoria 4, Classes 1 e 2) de Mini-Tubérculos de Batata-Semente (Solanum tuberosum ) produzidas pela Empresa SEPA-SAM da Bolívia. ... 39 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Pinus maximinoi (pinheiro branco), produzidas em Honduras. ... 40 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de alporques (estacas enraizadas, sem folhas, sem inflorescências e sem frutos) de Litchi chinensis (Categoria 4, Classe 1) produzidas na Austrália. ... 41 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de bulbos (Categoria 4, Classe 2) de Tulipa spp., produzidos no Chile. ... 42 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários para Lotus sp., segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 44 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários para Lolium sp., segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 44 Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários para Solanum tuberosum (batata), segundo País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 45 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de Daucus carota (cenoura) (Categoria 4, Classe 3) produzidas no Chile. ... 46 Ementa: Na produção, importação e comercialização de batata-semente, será utilizada a tabela de níveis de tolerância para pragas não-quarentenárias regulamentadas... 48 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Beta vulgaris (Beterraba), produzidas no Chile. ... 50

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Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas (Categoria 4, Classe 1) de grama Paspalum vaginatum, produzidas nos Estados Unidos da América. ... 51 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes e sementes em cápsulas de álamo (Populus deltoides) (Categoria 4, classe 3) produzidas nos Estados Unidos da América. ... 53 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas in vitro (Categoria 4, Classe 1) de mirtilo (Vaccinnium ashei e Vaccinnium corymbosum), produzidas no Uruguai... 54 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de Daucus carota (cenoura) (Categoria 4, Classe 3) produzidas no Chile. ... 55 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de mudas enraizadas com ou sem folhas, estacas não enraizadas com ou sem folhas, e mudas in vitro de Impatiens spp. (impatiens) (Categoria 4, Classe 1) produzidas nos Estados Unidos da América. ... 57 Ementa: Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Pimenta-do-Reino; a Amostragem; os Procedimentos Complementares; e o Roteiro de Classificação. ... 59 Ementa: Fica aprovado os requisitos fitossanitários para importação de materiais destinados à multiplicação vegetal de batata-semente (Solanum tuberosum), produzida nos Estados Unidos da América. ... 61 Ementa: Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Pimenta-do-Reino; a Amostragem; os Procedimentos Complementares; e o Roteiro de Classificação. ... 62 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de mudas enraizadas com ou sem folhas, estacas não enraizadas com ou sem folhas, e mudas in vitro de Impatiens spp. (impatiens) (Categoria 4, Classe 1) produzidas nos Estados Unidos da América. ... 63 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes (Categoria 4, classe 3) de canola (Brassica napus) produzidas na República do Chile. ... 66 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de Daucus carota (cenoura) (Categoria 4, Classe 3) produzidas no Chile. ... 67 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas in vitro (Categoria 4, Classe 1) de mirtilo (Vaccinnium ashei e Vaccinnium corymbosum), produzidas no Uruguai... 69 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes e sementes em cápsulas de álamo (Populus deltoides) (Categoria 4, classe 3) produzidas nos Estados Unidos da América. ... 70 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas (Categoria 4, Classe 1) de grama Paspalum vaginatum, produzidas nos Estados Unidos da América. ... 71 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários para Allium sativum (alho), segundo o País de Destino e Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL. ... 73 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de amendoim (Arachis hypogaea) (Categoria 4, Classe 3) produzidas nos Estados Unidos da América. ... 74 Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de mudas (Categoria 4, Classe 1) de grama Paspalum vaginatum, produzidas nos Estados Unidos da América. ... 76 Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários para Pisum sativum (ervilha), segundo o País de Destino e Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. ... 78 Art. 1º Alterar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de tomate (Ly- copersicum esculentum) (Categoria 4, classe 3), produzidas no Chile, estabelecidos na Portaria Ministerial nº 129, de 15 de abril de 1997. ... 79 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Musa spp. (espécies produtoras de banana) segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 79 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de cavacos (lascas) de madeira de Pinus taeda (Categoria 2, Classe 6) produzidas na Argentina. ... 84

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Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes (Categoria 4, Classe 3), de mudas enraizadas com ou sem folhas, de estacas não enraizadas com ou sem folhas, e de mudas in vitro (Categoria 4, Classe 1) de Impatiens spp. (impatiens) produzidas na Alemanha. ... 85 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de cenoura (Daucus carota) (Categoria 4, Classe 3) produzidas na África do Sul. ... 88 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de beterraba (Beta vulgaris) (Categoria 4, Classe 3) produzidas na África do Sul. ... 89 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de folhas de fumo (Nicotiana tabacum) (Categoria 2, Classe 10) produzidas na China. ... 91 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas enraizadas, mudas não enraizadas e mudas in vitro de crisântemo (Chrysanthemum spp.) (Categoria 4, Classe 1), produzidas na Bolívia. ... 92 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação das seguintes espécies vegetais hospedeiras de Brevipalpus chilensis: frutos frescos de ameixa (Prunus domestica), frutos de amêndoa com casca (Prunus amygdalus), frutos frescos de cereja (Prunus avium), frutos frescos de chirimoya (Annona cherimola), frutos frescos de damasco (Prunus armeniaca), frutos frescos de framboesa (Rubus idaeus), frutos frescos de groselha (Ribes spp), frutos frescos de kiwi (Actinidia deliciosa), frutos frescos de marmelo (Cydonia oblonga), frutos frescos de maçã (Malus domestica), frutos frescos de mirtilo (Vaccinium corymbosum), frutos frescos de morango (Fragaria spp), frutos frescos de nectarina (Prunus persica var. nucifera), nozes com casca (Juglans regia), mudas de oliveira (Olea europaea), frutos frescos de pêra (Pyrus communis), frutos frescos de pêssego (Prunus persica), frutos frescos de plumcot (Prunus domestica x Prunus armeniaca) e frutos frescos de uva (Vitis vinifera) produzidos no Chile. ... 93 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de vagens verdes de Pisum sativum subsp. sativum var. macrocarpon (ervilha torta) (Categoria 3, Classe 4) produzidas na Bolívia. ... 95 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas) (Categoria 4, Classe 3) produzidas na China. ... 96 "Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de algodão das espécies Gossypium hirsutum, Gossypium barbadense e híbridos de G. hirsutum x G. barbadense (Categoria 4, Classe 3), produzidas em Israel."(NR) ... 98 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de algodão (Gossypium hirsutum) (Categoria 4, Classe 3), produzidas na África do Sul. ... 98 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Daucus carota (cenoura), segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 99 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Capsicum annuum (pimentão), segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. ... 102 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Lycopersicon esculentum (tomate), segundo o País de Destino e de Origem, do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. ... 106 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de grãos de mamona (Ricinus communis) (Categoria 3, Classe 9) produzidos na Argentina. ... 110 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de algodão (Gossypium hirsutum) (Categoria 4, Classe 3), produzidas na Costa Rica. ... 111 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de castanhas de caju in natura (Anacardium occidentale) (Categoria 3, Classe 10) produzidas em Guiné-Bissau. ... 112 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de embriões somáticos e plântulas in vitro de pinus (Pinus taeda) (Categoria 4, Classe 1), produzidos no Canadá. ... 113 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes (Categoria 4, Classe 3) de Swinglea glutinosa (swinglea), produzidas na Colômbia. ... 114

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Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação grãos de rosa mosqueta (Rosa aff rubiginosa) produzidos na Argentina. ... 115 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de mogno africano (Khaya senegalensis) produzidas em Honduras. ... 116 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas (Categoria 4, Classe 1) de Pinus (Pinus taeda), produzidas na Argentina. ... 117 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de raiz de mandioca (Manihot esculenta) (Categoria 3, Classe 4), produzida na Bolívia. ... 119 .Art. 1º Aprovar as normas para a produção e os padrões de identidade e qualidade de sementes e de mudas de coco (Cocos nucifera L.), na forma de seus Anexos. ... 119 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes secas e sementes pré-germinadas (Categoria 4, classe 3) das espécies de dendê Elaeis guineensis e Elaeis oleifera e do dendê híbrido interespecífico Coari (Elaeis guineensis x Elaeis oleifera) produzidas na Colômbia. ... 137 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes (Categoria 4, Classe 3) de estilosantes (Stylosanthes guyanensis) produzidas na Tailândia. ... 138 Art. 1º Estabelecer os requisitos fitossanitários para a importação de folhas e hastes de murta (Myrtus communis Mill.) e folhas, novas e ainda fechadas, de tamareira (Phoenix dactylifera) (Categoria 3, classe 5) produzidas em Israel e destinadas às celebrações religiosas judaicas no Brasil. ... 140 Art. 1º Estabelecer os requisitos fitossanitários para a importação de mudas in vitro de mirtilo (Vaccinium corymbosum) (Categoria 4, Classe 1) produzidas nos Estados Unidos da América - EUA. ... 141 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes secas e sementes pré-germinadas de dendê (Elaeis guineensis) (Categoria 4, Classe 3) produzidas no Equador. ... 142 Art. 1º Estabelecer os Padrões de Identidade e Qualidade para a Produção de Sementes das Espécies: Brassica napus L. var. oleifera (CANOLA); Secale cereale L. (CENTEIO) e Hordeum vulgare L... 144 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Avena sativa (aveia) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 175 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Vaccinium spp. (mirtilo) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 178 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Lotus spp. (lotus) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 183 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Lolium spp. (azevém) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 185 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Allium sativum (alho) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 187 Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários para Allium cepa (cebola) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa. ... 192 Art. 1º Revogar as Instruções Normativas SDA nº 73, de 8 de outubro de 2004, e nº 43, de 15 de agosto de 2006. ... 196 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes (Categoria 4, classe 3) de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) produzidas no Peru. ... 197 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes (Categoria 4, classe 3) de brócolis (Brassica oleracea var. italica), couve (Brassica oleracea var. acephala), couve-chinesa (Brassica campestris var. pekinensis), couve-de-Bruxelas (Brassica oleracea var. gemmifera), couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis), couve-rábano (Brassica oleracea var. gongylodes), repolho (Brassica oleracea var. capitata) e rabanete (Raphanus sativus) produzidas na Coréia do Sul. ... 198

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Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de frutos com casca de castanha-de-caju (Anacardium occidentale) in natura (Categoria 3, Classe 10) produzidas em Gana. ... 200 Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes (Categoria 4, Classe 3) de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) produzidas no Peru. ... 201

Instrução Normativa Nº 18, DE 05 DE SETEMBRO DE 2001 Situação: Revogada

Publicado no Diário Oficial da União de 11/09/2001 , Seção 1 , Página 32

Ementa: Estabelece tabela de níveis de tolerância para pragas não-quarentenárias na produção, importação e comercialização de batata-semente no país e revoga as portarias que menciona.

Histórico:

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Revoga a Portaria nº 523 de 28/08/1996

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18 DE 5 DE SETEMBRO DE 2001.

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso lI, da Constituição, considerando a necessidade de atualizar os limites de tolerância para pragas não-quarentenárias regulamentadas e para defeitos fisiológicos da batata-semente a ser produzida, importada e comercializada no país, tendo em vista as deliberações da Comissão Técnica de Batata-Semente e o que consta do Processo nº. 21000.002624/97-74, resolve:

Art. 1º Na produção, importação e comercialização de batata-semente no país será utilizada a tabela de níveis de tolerância para pragas não-quarentenárias regulamentadas e para defeitos, contidos no Anexo I desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. O grau de incidência de cada uma das pragas não-quarentenárias regulamentadas e dos defeitos, de que trata este artigo, será calculado pelo número de tubérculos atacados em relação aos tubérculos componentes da amostra representativa do lote ou partida.

Art. 2º O interessado em importar batata-semente deverá solicitar a autorização prévia junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em conformidade com a legislação em vigor.

Art. 3º As partidas de batata-semente importadas deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário com declaração adicional de que o lote ou partida procede de campos de produção de batata-semente certificados oficialmente.

Parágrafo único. Os tubérculos de batata-semente importados deverão estar não-esgotados (excessiva brotação e flacidez), livres de terra (crostas e torrões) e materiais orgânicos e acondicionados em embalagens de primeiro uso devidamente etiquetadas com impressão em português, em que se informe que seu conteúdo provém de cultivares certificadas pelos Serviços Técnicos Oficiais de Certificação de Sementes, com indicação da classe, nome do produtor de sementes, lugar de procedência e peso líquido.

Art. 4º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento coletará amostras de todos os lotes de batata-semente importada para exames fitossanitários e as encaminhará aos laboratórios credenciados para análise, ficando o importador como depositário da partida por um período de até 15 (quinze) dias úteis, a contar da data do Termo de Coleta de Amostra, vedada a comercialização do produto antes do término deste prazo, sob pena de sujeição do dispositário às penalidades previstas em Lei.

§ 1º A amostragem de batata-semente será efetuada no ponto de ingresso, conforme o critério estabelecido no Anexo II desta Instrução Normativa.

§ 2º As despesas com a remessa das amostras para laboratório e com o custo das análises correrão por conta do importador.

§ 3º Nos casos em que a expedição do laudo de análise laboratorial demandar prazo superior aos 15 dias estabelecidos no caput deste artigo, ficará o importador autorizado a destinar a semente ao plantio desde que mantenha registro das áreas cultivadas de forma a garantir sua rastreabilidade.

Art. 5º Os lotes de batata-semente importados que apresentem, por ocasião da inspeção, a soma dos defeitos excedendo 10% (dez por cento) dos níveis estabelecidos no Anexo I serão condenados para

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plantio podendo, a critério do Fiscal Federal Agropecuário, receber prescrição de tratamento ou medida acauteladora, como desinfecção, quarentena, repasse ou limpeza, com ônus para o importador.

Parágrafo único. Após esse procedimento, a partida será reamostrada, conforme os critérios estabelecidos nos Anexos I e II, podendo ser liberada ou condenada definitivamente para o plantio.

Art. 6º. Para efeito de avaliação fitossanitária, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio dos órgãos competentes, poderá, a qualquer tempo e em qualquer caso, inspecionar os tubérculos para plantio após o desembaraço alfandegário e internalização, bem como as culturas feitas com batata-semente importada. Caso sejam identificadas outras pragas não-previstas na tabela, em qualquer fase da cultura, no processo de certificação, será facultado ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento ou a órgão competente tomar as medidas cautelares que julgar necessárias.

Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação. Art. 8º Revogam-se as Portarias n: 188, de 27 de setembro de 1960; nº. 591, de 19 de julho de 1961; nº. 226, de 25 de outubro de 1961; nº. 28, de 29 de janeiro de 1973; nº. 523, de 28 de julho de 1996; nº. 119, de 11 de setembro de 1996, e o item B-2 do standard 3.7.18 - Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para Solanum tuberosum (Batata), aprovado pela Portaria nº. 137, de 16 de abril de 1997.

MARCIO FORTES DE ALMEIDA

ANEXO I - TABELA DE NÍVEIS DE TOLERÂNCIA, EM PORCENTAGEM DE TUBÉRCULOS ATACADOS, PARA PRAGAS NÃO-QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS E PARA DEFEITOS DA BATATA-SEMENTE A SER PRODUZIDA, IMPORTADA E COMERCIALIZADA NO PAÍS

ANEXO II - TABELA DE AMOSTRAGEM DE BATATA-SEMENTE

Instrução Normativa Nº 25, DE 22 DE JUNHO DE 2001 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 22/06/2001 , Seção 1

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produzidas em Costa Rica.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 11 DE JUNHO DE 2001

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 1998, considerando o disposto

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na Portaria Ministerial nº 641, de 3 de outubro de 1998, art. 2º da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, Portaria nº 239, de 30 dezembro de 1998,

Considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produzidas em Costa Rica e o que consta do Processo 21014.001685/2000 – 31, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produzidas em Costa Rica.

Art. 2º As partidas de que trata o artigo anterior deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária – ONPF da Costa Rica, com declaração adicional de que as mesmas estão livres das seguintes pragas (DA1): Anthonomus eugenii, Trialeurodes vaporariorum (Westwood, 1856), Belonolaimus longicaudatus (Rau, 1958), Phyllophaga (Harris, 1826) e Spodoptera albula (Walker).

Art. 3º Qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias na região de produção deverá ser comunicada à Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA, através da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária – ONPF da Costa Rica.

Parágrafo único. Caso seja detectada no ponto de ingresso, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes de pimenta picante e pimentão, esta autorização será cancelada.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA

Instrução Normativa Nº 25, DE 11 DE JUNHO DE 2001 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 22/06/2001 , Seção 1 , Página 3

Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante e pimentão, produzidas em Costa Rica.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25 DE 11 DE JUNHO DE 2001

O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUARIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial nº. 574, de 8 de dezembro de 1998, considerando o disposto na Portaria Ministerial nº. 641, de 3 de outubro de 1998, art. 2º da Portaria nº. 127, de 15 de abril de 1997, Portaria nº. 239, de 30 de dezembro de 1998,

(10)

Considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produzidas em Costa Rica e o que consta do Processo 21014.001685/2000-31, resolve:

Art. 1º. Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de pimenta picante (Capsicum frustences) e pimentão (Capsicum annuum), produ- zidas em Costa Rica.

Art. 2º. As partidas de que trata o artigo anterior deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Costa Rica, com declaração adicional de que as mesmas

estão livres das seguintes pragas (DAI): Anthonomus eugenii, Trialeurodes vaporariorum (Westwood, 1856), Belonolaimus longicaudatus (Rau, 1958), Phyllophaga (Harris, 1826) e Spodoptera albula (Walker).

Art. 3º. Qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias na região de produção deverá ser comunica da à Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA, através da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Costa Rica.

Parágrafo único. Caso seja detectada no ponto de ingresso, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes de pimenta picante e pimentão, esta autorização será cancelada. Art. 4º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA

ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 22 /06 /2001 - SEÇÃO 1 P. 3

Instrução Normativa Nº 11, DE 10 DE ABRIL DE 2001 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 12/04/2001 , Seção 1 , Página 22

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de receptáculos de inflorescência in natura de alcachofra (Cynara cardunculus varo Scolymus), produzidas na Itália.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11 DE 10 DE ABRIL DE 2001.

(11)

O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUARIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial nº. 574, de 8 de dezembro de 1998, considerando o disposto na Portaria Ministerial nº. 641, de 3 de outubro de 1995, art. 22 da Portaria nº. 127, de 15 de abril de 1997, Portaria nº. 239, de 30 de dezembro de 1998,

Considerando, ainda o resultado da análise de Risco de Pragas de receptáculo de inflorescência de alcachofra (Cynara cardunculus varo Scolymus), produzidas na Itália e o que consta do Processo nº. 21052.013897/2000-12, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de receptáculos de inflorescência in natura de alcachofra (Cynara cardunculus varo Scolymus), produzidas na Itália.

Art. 2º As partidas de que trata o artigo anterior deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Itália, com as seguintes declarações adicionais:

I - Que a partida está livre das seguintes pragas (DAI): Acanthiophilus helianthi: (Dip.: Tephritidae); Gortyna xanthenes (Lep.: Noctuidae); Ostrinia nubilalis (Lep.: Pyralidae); Spodoptera littoralis (Lep.: Noctuidae); Atichoke Italian Latent Virus (AILV); Articoke Latent Virus (ArLV); Articoke Motted Crinkle Virus (AMCV); Articoke Yellow Ringspot Virus (A YRV); Broad Bean Wilt Virus (Laminum Mild Mosaic) (BBWV); Turnip Mosaic Virus (TuMV); Perlagonium Zonate Spot Virus (PZSV) e Poplar Mosaic Virus (PMV).

II - Que a partida está livre de quaisquer espécies de pulgões (DAI).

Art. 3º Qualquer alteração das ocorrências fitos sanitárias na região de produção deverá ser comunicada à Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA, através da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária da Itália.

Parágrafo único. Caso seja detectada, no ponto de ingresso, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de receptáculos de inflorescência in natura de alcachofra esta autorização será cancelada.

Art. 4º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA

ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 12/04/2001

Instrução Normativa Nº 4, DE 10 DE JANEIRO DE 2001 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 11/01/2001 , Seção 1 , Página 6

Ementa: Aprova os requisitos fitossanitários específicos em relação a determinados produtos oriundos dos Estados Unidos da América e revogar a portaria que menciona. Histórico:

Revogar a Portaria 130 de 15/04/1997

Revogar a Portaria nº 186 de 21/03/1996

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

(12)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE 10 DE JANEIRO DE 2001

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto nos Capítulos I e II do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº. 24.114, de 12 de abril de 1934, e o que consta do Processo MA 21000.002778/99-18, resolve:

Art. 1º. Aprovar os requisitos fitossanitários exigidos para a importação de produtos oriundos dos Estados Unidos da América, constantes do anexo a esta Instrução Normativa.

Art. 2º. Qualquer alteração nas condições fitossanitárias no país de origem, quanto aos produtos mencionados nesta Instrução Normativa, deverá ser comunicada à Secretaria de Defesa Agropecuária pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do país exportador e poderá resultar em alteração dos requisitos fitossanitários correspondentes.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revoga as Portarias Ministeriais ns. 186, de 21 de março de 1996, e 130, de 15 de abril de 1997.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITARIOS ESPECÍFICOS EM RELAÇÃO A DETERMINADOS PRODUTOS ORIUNDOS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Instrução Normativa Nº 58, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002 Situação: Revogada

Publicado no Diário Oficial da União de 25/10/2002 , Seção 1 , Página 6

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revogada pela Instrução Normativa 4 de 24/03/2003 Revoga a Instrução Normativa nº 23 de 18/03/2002

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

(13)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 58, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002.

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum, e a Recomendação nº 15/98, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL,

Considerando a Resolução GMC n° 68/99, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.18, e o que consta do Processo n° 21000.008357/2000-14, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 23, de 18 de março de 2002.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA BATATA

Instrução Normativa Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 25/04/2002 , Seção 1 , Página 31

Ementa: Estabelece os requisitos fitossanitários para importação de sementes beneficiadas de pupunha(Bactris gasipaes) produzidas na República do Peru.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2002

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno desta Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 1998, tendo em vista o disposto nos Capítulos I e II do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, e

(14)

Considerando o que estabelece a Instrução Normativa nº 38, de 6 de agosto de 2001, que determinou a revisão da Análise de Risco de Pragas para o estabelecimento dos requisitos fitossanitários para importação de sementes de pupunha (Bactris gasipaes) produzidas na República do Peru, e o que consta dos Processos nº 21000.002794/2001-13 e nº 21010.000143/99-86, resolve:

Art. 1º Estabelecer os requisitos fitossanitários para importação de sementes beneficiadas de pupunha(Bactris gasipaes) produzidas na República do Peru.

Art. 2º Para o manejo e monitoramento do Risco Fitossanitário, as partidas importadas deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário emitido pelas autoridades fitossanitárias do Peru, com as seguintes exigências adicionais:

I - Declaração adicional de que foram tratadas com produtos fitossanitários convencionais para o controle de insetos, ácaros, fungos e nematóides, indicando as formas, as dosagens e os ingredientes ativos utilizados; II - Declaração adicional de que as sementes são originárias do Departamento de Loreto (Províncias do Alto Amazonas e de Maynas) e do Departamento de Ucayali (Províncias de Coronel Portillo, Padre Abad, Atalaya e Purus).

Art. 3º As partidas deverão ser transportadas para o Brasil somente por via aérea, com destino aos aeroportos brasileiros alfandegados, para inspeção e desembaraço junto à Fiscalização Federal Agropecuária do MAPA.

Art. 4º Após a inspeção na chegada, serão coletadas amostras e encaminhadas a uma Estação Quarentenária credenciada pelo MAPA, ficando o restante da partida depositária ao interessado até a conclusão da quarentena.

Art. 5º Os custos adicionais decorrentes da importação de sementes de pupunha da República do Peru correrão por conta dos interessados.

Art. 6º O Ministério da Agricultura do Peru deverá comunicar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias na região de produção.

Parágrafo único. Caso seja detectada, no ponto de ingresso ou durante a quarentena, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes de pupunha (Bactris gasipaes), esta Instrução Normativa será cancelada, bem como todas as autorizações de importação concedidas.

Art 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Instrução Normativa Nº 29, DE 18 DE MARÇO DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 20/03/2002 , Seção 1 , Página 7

Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lycopersicon esculentum (Tomate), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

(15)

Histórico:

Revoga a Portaria nº 153 de 16/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29 DE 18 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 13/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n° 92/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.5, e o que consta do Processo n° 21000.008350/2000-01, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lycopersicon esculentum (Tomate), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação.

Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 153, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS ESPECÍFICOS PARA Lycopersicon esculentum (Tomate)

Instrução Normativa Nº 26, DE 18 DE MARÇO DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 20/03/2002 , Seção 1 , Página 6

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Capsicum annum (Pimentão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revoga a Portaria nº 150 de 16/04/1997

(16)

pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26 DE 18 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 12/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n° 91/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.3, e o que consta do Processo n° 21000.008346/2000-34, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Capsicum annum (Pimentão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 150, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS ESPECÍFICOS PARA Capsicum annum (Pimentão)(*)

Instrução Normativa Nº 25, DE 18 DE MARÇO DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 20/03/2002 , Seção 1 , Página 6

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Fragaria spp (Morango), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revoga a Portaria nº 148 de 16/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 18 DE MARÇO DE 2002.

(17)

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 28/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n.° 107/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.23, e o que consta no Processo n° 21000.008344/2000-45, resolve:-

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Fragaria spp (Morango), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 148, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS ESPECÍFICOS PARA Fragaria ssp. (Morango) (*)

Instrução Normativa Nº 24, DE 18 DE MARÇO DE 2002 Situação: Revogada

Publicado no Diário Oficial da União de 20/03/2002 , Seção 1 , Página 6

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lolium multiflorum (Azevém), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revogada pela Instrução Normativa 21 de 02/08/2004 Revoga a Portaria 136 de 16/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24 DE 18 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 30/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n° 96/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.10, e o que consta do Processo n° 21000.008358/2000-69, resolve:

(18)

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lolium multiflorum (Azevém), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação. Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 136, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES ANEXO

Instrução Normativa Nº 23, DE 18 DE MARÇO DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 20/03/2002 , Seção 1 , Página 5

Ementa: Adota os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revogada pela Instrução Normativa 58 de 21/10/2002 Revoga a Portaria nº 128 de 15/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 23 DE 18 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 15/98, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e, Considerando a Resolução GMC n° 68/99, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.18/99, e o que consta do Processo n ° 21000.008357/2000-14, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Solanum tuberosum (Batata), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 137, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

(19)

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITARIOS ESPECÍFICOS PARA SOLANUM TUBEROSUM (BATATA)

Instrução Normativa Nº 8, DE 15 DE MARÇO DE 2002 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 19/03/2002 , Seção 1 , Página 3

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Brassica napus var. oleifera (Colza), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revoga a Portaria nº 141 de 16/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 15 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 15/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n° 94/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.8, e o que consta no Processo n° 21000.008366/2000-13, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Brassica napus var. oleifera (Colza), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. Art. 3° Fica revogada Portaria n° 141, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior. MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO - REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS E ESPECÍFICOS PARA Brassica napus var. oleifera (colza) (*)

(20)

Instrução Normativa Nº 7, DE 15 DE MARÇO DE 2002 Situação: Revogada

Publicado no Diário Oficial da União de 19/03/2002 , Seção 1 , Página 3

Ementa: Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lotus corniculatus (Cornichão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL.

Histórico:

Revogada pela Instrução Normativa 22 de 02/08/2004 Revoga a Portaria nº 142 de 16/04/1997

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 15 DE MARÇO DE 2002

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, e Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão 6/96, do Conselho Mercado Comum e a Recomendação nº 18/96, do Subgrupo de Trabalho nº 8 - Agricultura do MERCOSUL, e

Considerando a Resolução GMC n° 97/96, que aprovou o Padrão (Standard) 3.7.11, e o que consta no Processo n° 21000.008356/2000-70, resolve:

Art. 1º Adotar os Requisitos Fitossanitários Específicos para Lotus corniculatus (Cornichão), segundo o país de destino e origem do MERCOSUL, em anexo.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação. Art. 3° Fica revogada a Portaria n° 142, de 16 de abril de 1997, vencido o prazo estipulado no artigo anterior.

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

ANEXO

Instrução Normativa Nº 20, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 Situação: Vigente

(21)

Publicado no Diário Oficial da União de 16/12/2003 , Seção 1 , Página 7

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de materiais destinados à multiplicação vegetal de Solanum tuberosum (Batata), produzidos nos países do Reino Unido da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte).

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003.

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, nos termos do disposto nos Capítulos I e II, do Regulamento da Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, no art. 2º da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº 21000.004302/2001-16, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de materiais destinados à multiplicação vegetal de Solanum tuberosum (Batata), produzidos nos países do Reino Unido da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), constantes do Anexo à presente Instrução Normativa.

Art. 2º Reconhecer a equivalência do Sistema de Certificação Oficial da Produção de batata-semente adotado pelos países do Reino Unido da Grã-Bretanha.

Art. 3º As partidas importadas dos materiais constantes do art. 1º serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e coletadas amostras para exames quarentenário e fitossanitário em laboratórios oficiais credenciados, ficando o restante das partidas sob Quarentena Pós-Entrada (QPE), não podendo ser plantado até a conclusão dos exames, tendo o interessado como seu depositário.

Parágrafo único. O envio das amostras e das análises quarentenária e fitossanitária serão custeados pelos interessados.

Art. 4º As importações de produtos de origem vegetal enquadrados na Categoria I de Risco Fitossanitário estão autorizadas e não devem ser submetidas a qualquer intervenção fitossanitária, exceto as embalagens, as quais deverão ser objeto de inspeção fitossanitária no ponto de ingresso.

Art. 5º Caso seja detectada a presença de qualquer praga quarentenária nas partidas importadas citadas no art. 1º, procedentes dos países do Reino Unido da Grã-Bretanha, as importações deverão ser suspensas até que seja concluída a revisão da Análise de Risco de Pragas.

Art. 6º A Organização de Proteção Fitossanitária - ONPF do Reino Unido da Grã-Bretanha deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias no local de produção.

Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO RODRIGUES

(22)

(*)

Instrução Normativa Nº 80, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2003 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 14/11/2003 , Seção 2 , Página 12

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Hypericum androsaemum, produzidas na Holanda.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

16775-0>

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 80, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2003

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15, inciso II, do Anexo I, do Decreto nº 4.629, de 21 de março de 2003, tendo em

vista o disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, no art. 2º, da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº 21000.000744/2003-55, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Hypericum androsaemum, produzidas na Holanda.

Art. 2º As partidas de mudas (Categoria 4, Classe 1) especificadas no art. 1º deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Holanda, com Declaração Adicional (DA 4) - que as mudas foram produzidas em viveiros sob Certificação Oficial,

e (R-11) - que as mudas estão livres de terra e substratos.

Art. 3º As partidas importadas especificadas no art. 1º serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e serão coletadas amostras para exame quarentenário e fitossanitário em laboratórios oficiais credenciados, ficando o restante da partida sob Quarentena Pós-Entrada (QPE) e depositária ao interessado até a conclusão dos exames.

Parágrafo único. Os custos do envio das amostras e das análises quarentenária e fitossanitária serão com ônus para os interessados.

Art. 4º Caso seja detectada a presença de qualquer praga quarentenária nas partidas importadas citadas no art. 1º, procedentes da Holanda, deverão ser suspensas as importações até a conclusão da revisão da Análise de Risco de Pragas.

Art. 5º A Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Holanda deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias no local de produção.

(23)

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MAÇAO TADANO

Instrução Normativa Nº 79, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2003 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 12/11/2003 , Seção 1 , Página 138

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Dracaena sanderiana (Lucky Bamboo), produzidas em Taiwan, na República da China.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 79, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2003

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15, inciso II, do Anexo I, do Decreto nº 4.629, de 21 de março de 2003, tendo em vista o disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, no art. 2º, da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº 21036.002631/2002-04, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de mudas de Dracaena sanderiana (Lucky Bamboo), produzidas em Taiwan, na República da China.

Art. 2º As partidas de mudas (Categoria 4, Classe 1) especificadas no art.1º deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da República da China, com Declaração Adicional - DA, que as mudas foram produzidas em Taiwan.

Art. 3º As partidas importadas especificadas no art. 1º serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e serão coletadas amostras para exame quarentenário e fitossanitário em laboratórios oficiais credenciados, ficando o restante da partida sob Quarentena Pós-Entrada (QPE) e depositária ao interessado até a conclusão dos exames.

Parágrafo único. Os custos do envio das amostras e das análises quarentenária e fitossanitária serão com ônus para os interessados.

Art. 4º Caso seja detectada a presença de qualquer praga quarentenária nas partidas importadas citadas no art. 1º, procedentes da República da China, deverão ser suspensas às importações até a conclusão da revisão da Análise de Risco de Pragas.

(24)

Art. 5º A Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da República da China deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias no local de produção.

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MAÇAO TADANO

ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 12/11/2003, SEÇÃO 1, P. 138.

Instrução Normativa Nº 74, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003 Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 22/10/2003 , Seção 1 , Página 5

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Cucurbita pepo (Abobrinha), produzidas no Chile.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGRICOLA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 74, DE 21 DE OUTRUBRO DE 2003

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15, inciso II, do Decreto nº 4.629, de 21 de março de 2003, tendo em vista o disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, no art. 2º, da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº 21000.007599/2002-52, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Cucurbita pepo (Abobrinha), produzidas no Chile.

Art. 2º As partidas de sementes (Categoria 4, Classe 3), especificadas no art.1º, deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do Chile, com as seguintes Declarações Adicionais - DA:

DA5 que o local de produção foi oficialmente inspecionado durante o ciclo da cultura e se encontra livre das pragas a seguir relacionadas; ou

DA15 que o envio se encontra livre das pragas: Cirsium arvense, Senecio vulgaris , de acordo com resultado de análise oficial de laboratório; e

DA15 que o envio se encontra livre da praga Nacobbus aberrans , de acordo com resultado de análise oficial de laboratório.

(25)

Art. 3º As partidas importadas de sementes especificadas no art. 1º serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e serão coletadas amostras para exame quarentenário e fitossanitário em laboratórios oficiais credenciados, ficando o restante da partida sob Quarentena Pós-Entrada (QPE) e depositária ao interessado, não podendo ser plantada até a conclusão dos exames.

Parágrafo único. Os custos do envio das amostras e das análises quarentenária e fitossanitária serão com ônus para os interessados.

Art. 4º Caso seja detectada a presença de qualquer praga quarentenária nas partidas importadas citadas no art. 1º procedentes do Chile, deverão ser suspensas as importações até a conclusão da revisão da Análise de Risco de Pragas.

Art. 5º A Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do Chile deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias no local de produção.

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MAÇAO TADANO

Instrução Normativa Nº 73, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003 Situação: Revogada

Publicado no Diário Oficial da União de 22/10/2003 , Seção 1 , Página 5

Ementa: Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Beta vulgaris (Beterraba), produzidas no Chile.

Histórico:

Revogada pela Instrução Normativa nº 13 de 20/04/2005

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 73, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15, inciso II, do Decreto nº 4.629, de 21 de março de 2003, tendo em vista o disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, no art. 2º, da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº 21000.007618/2002-41, resolve:

Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para importação de sementes de Beta vulgaris (Beterraba), produzidas no Chile.

Referências

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