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CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
Prof. Pe. Me. Audinei Carreira da Silva Programa:
1) INTRODUÇÃO
Guardar o “depósito da fé” é MISSÃO confiada pelo Senhor da Igreja.
O Vaticano II quis evidenciar a MISSÃO APOSTÓLICA E PASTORAL DA IGREJA. A “Lumen Gentium” (= Luz dos Povos) foi a resposta ao desejo e intenção que João XXIII expressava na inauguração do Concílio Vaticano II (11.10.62): mostrar ao mundo de hoje a face sempre jovem da Igreja de Cristo. O Papa João XXIII disse que a tarefa do Concílio, era guardar e apresentar melhor a Doutrina Cristã, torná-la acessível aos fiéis em Cristo e aos homens de boa vontade e mostrar, serenamente, a força e a beleza da doutrina da fé.
E o Vaticano II foi também uma resposta à pergunta que Paulo VI formulava na abertura da sua segunda sessão (29.9.63):
“Igreja, o que dizes de ti mesma?”
2) HISTÓRIA
O Catecismo da Igreja Católica foi fruto de um contexto eclesial, de vasto trabalho e de ampla colaboração:
• Onda reformista (após Vat. II – 1965):
• Diretórios,Cursos, Catecismo, Semanas, Congressos, Escolas e Institutos de Catequese, Catecismos Holandês (já iniciado em 1960), Americano, Francês ... 4ª Semana
Internacional de Catequese (Medellin, 1968).
• Diretório Geral para a Catequese (Santa Sé, 1971). Congresso Internacional de Catequese (Roma, 1971)
• Sínodo “Evangelização” (1974);“Evangelii Nuntiandi” (8/12/75).
• A ideia do Catecismo já apareceu no Concílio Vaticano II (sutilmente). • Foi reafirmada no Sínodo de 1977;
• No Sínodo de 1985, o pedido é aprofundado.
• Neste Sínodo Extraordinário de (1985), surge, então, o desejo de um Catecismo ou
Compêndio de toda a doutrina católica em matéria de fé e moral como ponto de referência para os Catecismos/Compêndios locais. A doutrina deverá ser bíblica e litúrgica,
oferecendo uma doutrina sã e adaptada à vida atual dos cristãos. - 1986: Comissão de cardeais e bispos para elaborar o projeto; - 1987: Comissão de redação: unidade e homogeneidade do texto; - 1989: Consulta a todo o episcopado;
- 1992: 25 de Junho, aprovação pelo Papa João Paulo II; - 1992: 7 de Dezembro, divulgação para toda a Igreja; - 1993: Tradução para o português.
• Obs: Até aí, então, mesmo sendo a promulgação e traduções em várias línguas, não havia sido editada a “Editio Typica” (em latim). Será na preparação desta edição que surgirão várias “Correções de Conteúdo”, em 1997).
3) ESTRUTURA DO CATECISMO
Um Catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva da Igreja e do Magistério autêntico, bem como a herança
espiritual dos Padres, dos Santos e Santas da Igreja, para permitir conhecer melhor o mistério cristão e reavivar a fé do povo de Deus.
O Catecismo incluirá “coisas novas e coisas velhas”(Mt13,52), porque a fé é sempre a mesma e, simultaneamente, é fonte de luzes sempre novas.
O texto atual do Catecismo tem sua abertura com 02 documentos pontifícios: a Carta Apost. “Laetamur Magnopere” ( = Alegramo-nos grandemente), de 15/08/1997 “com a qual é aprovada e promulgada a edição típica latina do Catecismo de Igreja Católica”.
Em seguida, vem a Constituição Apostólica “Fidei Depositum”
(=Depósito de Fé), “para a publicação do Catecismo da Igreja Católica, depois do Concílio Vaticano II”. Tal documento também é de João Paulo II (11/10/92).
• No início do Catecismo, no Prólogo (§ 1 a 25),trata-se da capacidade da pessoa humana de acolher a Deus em suas vidas e, a partir dele, dar sentido ao que é, faz, tem, pensa, planeja e organiza para uma sociedade fraterna encontrar união plena e feliz com Deus. • Ocorre aí, ainda, uma rápida visão da estrutura do Catecismo, seguida do objetivo e dos
destinatários vários do Catecismo, bem como orientações práticas para seu uso. • Fé Professada = O que se crê (“Creio”)
• Fé Celebrada = O que se celebra (liturgia) • Fé Vivida = O que se vive (moral, virtudes) • Fé Rezada = O que se reza (oração) 3.1) PRIMEIRA PARTE: PROFISSÃO DA FÉ
O que a Igreja crê. A profissão de fé. Pelo Batismo recebemos a fé e somos seguidores de Jesus
Cristo. Devemos corajosamente confessar a nossa fé e a nossa pertença a Cristo e a Igreja. A primeira parte o Catecismo expõe:
a) A Revelação, pela qual Deus vai ao encontro da pessoa humana; b) A Fé, pela qual a pessoa humana responde a Deus;
c) O “Creio”, que traz o resumo daquilo que acreditamos: Pai e Deus Criador, Jesus Cristo Irmão e Salvador, o Espírito Santo Consolador e Santificador, a Igreja Comunidade dos seguidores de Jesus. Cada artigo do “Credo/Creio/Símbolo” é amplamente explicado.
É a dimensão Querigmática, evangelizadora, do anúncio dos elementos essenciais da fé cristã. SEÇÃO PRIMEIRA:
“Eu Creio” – “Nós cremos”
Cap.1: O homem é “capaz” de Deus. (A busca de Deus, por parte da pessoa humana); “Eu Creio” – “Nós cremos”
Cap.2: Deus vem ao encontro da pessoa humana. A Revelação de Deus; etapas e caminho;
Cap.3: A resposta do homem e da mulher a Deus (A fé pessoal e comunitária.). SEÇÃO SEGUNDA:
PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ: O SÍMBOLO DA FÉ
Cap.1: Creio em Deus Pai. (A fé no Deus Criador e Pai, que não abandona a pessoa humana pecadora.)
Cap.2: Creio em Jesus Cristo, Filho único de Deus (A Fé em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, morto e ressuscitado.)
Cap.3: Creio no Espírito Santo (protagonista da salvação; a fé na Igreja, no perdão, na Ressurreição...)
3.2) SEGUNDA PARTE:
A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO A Fé Celebrada
Trata-se da dimensão LITÚRGICA da fé. A Igreja celebra os Sacramentos da fé.
O Catecismo traz uma introdução à Liturgia e a explicação de cada Sacramento e dos Sacramentais e Exéquias, como meios para a presença libertadora e santificadora de Deus, através de sua Igreja.
SEÇÃO PRIMEIRA: A Economia Sacramental.
Cap.1: O Mistério Pascal no tempo da Igreja;
Cap.2: A celebração sacramental do Mistério Pascal. SEÇÃO SEGUNDA:
Os Sete Sacramentos da Igreja.
Cap.1: Os Sacramentos da Iniciação Cristã (Batismo, Confirmação, Eucaristia.)
Cap.2: Os Sacramentos de Cura e/ou Medicinais (Penitência ou Reconciliação e Unção dos Enfermos.)
Os Sete Sacramentos da Igreja.
Cap.3: Os Sacramentos do Serviço e/ou da Comunhão (Ordem e Matrimônio.)
Cap.4: As outras celebrações litúrgicas (Sacramentais, Religiosidade Popular, Exéquias.) 3.3) TERCEIRA PARTE:
A VIDA EM CRISTO A Fé Vivida
O que a Igreja vive. A vida de fé. Deus nos fez para a felicidade com Ele, com nossos irmãos e irmãs, com a natureza. Fez uma aliança de amor conosco e nos indica o caminho da felicidade. O Catecismo nos apresenta a maravilha do viver a fé no dia-a-dia e explica o Mandamento da Caridade (amor a Deus e ao próximo), desdobrado nos Dez Mandamentos da Lei de Deus (Decálogo).
Trata-se da fé vivida através do testemunho, em palavra, comportamento e ação. São as dimensões denominadas Martyrya (testemunho), Diakonia (serviço) e Koinonia (comunhão/comunidade), FUNDAMENTAIS NA VIDA CRISTÃ.
SEÇÃO PRIMEIRA:
A Vocação do homem (e da mulher): A vida no Espírito.
Cap.1: A Dignidade da pessoa humana (filha de Deus, chamada à felicidade; a liberdade e responsabilidade; a consciência moral; a virtude e o pecado)
Cap.2: A Comunidade Humana (dimensão comunitária da vida cristã: participação na vida social e o empenho pela justiça).
Cap.3: A Salvação de Deus: A Lei e a Graça (a Lei Moral; Graça e Justificação; moral e Magistério).
SEÇÃO SEGUNDA:
10 Mandamentos (decálogo)
Cap.1: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a alma, e de todo entendimento” (A catequese sobre os três primeiros mandamentos).
Cap.2: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. (catequese sobre os outros sete mandamentos) 3.4) QUARTA PARTE:
A ORAÇÃO CRISTÃ A Fé Rezada
A ORAÇÃO NA VIDA DA FÉ
A última parte do Catecismo trata do sentido e importância da Oração, na vida do cristão e dá breve comentário para cada umas das 7 petições da Oração do Senhor (Oração Dominical), o “Pai Nosso”.
Nelas encontramos todos os bens que devemos esperar e que nosso Pai Celeste nos quer conceder. É o que a Igreja ora. Retoma-se a dimensão LITÚRGICA.
SEÇÃO PRIMEIRA: A Oração na Vida Cristã.
Cap.1: A Revelação da Oração. Vocação universal à Oração. (Identidade da Oração cristã). Cap.2: A Tradição da Oração. (Sugestões, caminhos e guias para aprender a rezar).
Cap.3: A vida da Oração (Formas de Oração e combate da oração). SEÇÃO SEGUNDA:
A Oração do Senhor: “Pai Nosso.”
Centralidade no Evangelho e pedidos da Oração do Senhor. 4) OS DESTINATÁRIOS DESTE CATECISMO
O Catecismo da Igreja Católica tem como destinatários principais os responsáveis pela educação da fé, mais precisamente:
A) Os BISPOS: pastores, mestres na fé
B) Os REDATORES / ELABORADORES de Catecismos Nacionais, Regionais, Diocesanos e outros;
C) PRESBÍTEROS (Padres); D) RELIGIOSOS (as);
E) LIDERANÇAS ADULTAS...
Entra, este Catecismo, na categoria do “Catechismus maior”, na Tradição da Igreja. 5) O CATECISMO E DEMAIS CATECISMOS
- Caberá a cada Bispo, elaborar, em continuidade com sua PRÓPRIA CULTURA, um Catecismo que tenha como referência:
FÉ PROFESSADA, CELEBRADA, VIVIDA E REZADA
na Igreja, de que o Catecismo da Igreja Católica é expressão formal e oficial.
O Catecismo nos obriga, portanto, ao trabalho indispensável de INCULTURAR A FÉ.
É uma tarefa e um desafio que o Catecismo lança aos cristãos católicos, a começar pelo episcopado, assessorado por especialistas nessa área. Deverá ser um trabalho de colaboração com os Redatores/Elaboradores de Catecismos.
6) FINALIDADES DESTE CATECISMO:
- Concretizar, NUM TEXTO, os conteúdos essenciais e fundamentais da fé e da moral católica, de modo completo e sintético (não tanto “tudo”, mas “um todo”).
- Ser um PONTO DE REFERÊNCIA para a elaboração de Catecismos Nacionais, Regionais e Diocesanos, mediações indispensáveis para a Catequese.
- APOIO para os “Agentes da Catequese”, principalmente os (as) pastores (as), os líderes, os catequistas.
Eis o que escreve João Paulo II na Constituição Apostólica “Fidei Depositum” (“Guardar o depósito da fé”), ao n.º4(§ 3):
“Este Catecismo lhes é dado (aos pastores e fiéis) a fim de que sirva como o texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica e, de modo muito particular, para a elaboração dos catecismos locais.
É também oferecido a todos os fiéis que desejam aprofundar-se no conhecimento das riquezas inexauríveis da Salvação (cf. Jo 8,32).
Pretende dar um apoio aos esforços ecumênicos animados pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos, mostrando, com exatidão, o conteúdo e a harmoniosa coerência da fé católica.
O Catecismo da Igreja Católica, por fim, é oferecido a todo homem que nos pergunte a razão da nossa esperança (cf. 1 Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê”
7) CARACTERÍSTICAS DESTE CATECISMO:
a) Essencialidade, concisão, sobriedade, clareza e incisividade; b) Organicidade dos conteúdos;
c) Atenção ao macrocontexto sócio-cultural-eclesial, universalmente válido;
d) Pedido explícito da adaptação e inculturação do Catecismo nas diversas circunstâncias, assim como concretização dos aspectos metodológicos/pedagógicos;
e) Estilo: mais que argumentativo é afirmativo. Anuncia a verdade cristã com a segurança da Igreja, evitando-se as opiniões teológicas.
8) FONTES DESTE CATECISMO
O texto tanto se abebera, abundantemente, da SAGRADA ESCRITURA, das TRADIÇÕES OCIDENTAIS E ORIENTAIS da Igreja (especialmente dos SANTOS PADRES), como da LITURGIA, do MAGISTÉRIO, do DIREITO CANÔNICO, da VIDA e ENSINAMENTOS DOS SANTOS.
9) DIMENSÕES DESTE CATECISMO:
a) CONCILIAR, fidelidade aos conteúdos e ao impulso do Concílio Vaticano II e da renovação eclesial pós-conciliar;
b) MISSIONÁRIA,que permeia todo o texto,no sentido de “anúncio” vigoroso do núcleo central da fé, em sua originalidade e novidade, com abertura dialogal com outros cristãos e religiões e gente de boa vontade.
c) HIERARQUIA DAS VERDADES, no sentido de mais proximidade do núcleo central da fé cristã, como interdependência entre elas.
10) LIMITES ESTRUTURAIS DESTE CATECISMO:
Como todo Catecismo, este É UM DOS INSTRUMENTOS para a catequese, que é parte do ministério profético, sacerdotal e real da Igreja.
A CATEQUESE É MAIS AMPLA E MAIS ABRANGENTE que o livro do Catecismo e tem outras mediações como: audiovisuais, informática, arte, liturgia, celebração da Palavra, etc.
11) LIMITES CONTIGENCIAIS DESTE CATECISMO:
a) Por ser endereçado a toda a Igreja, NÃO PODE ABRANGER ASPECTOS PECULIARES das Igrejas locais, das culturas, das idades, pertenças associativas;
b) Por ser um “Catechismus maior”, necessariamente dá maior ÊNFASE AO CONTEÚDO para a catequese;
c) Por ser de índole geral, também NÃO ENTRA NO IMENSO CAMPO das indicações pedagógicas e das aplicações metodológicas e didáticas, nem da inculturação.
NB.: O Catecismo insiste na atenção a estes aspectos fundamentais, na imprescindível
tarefa da sua adaptação quando da elaboração dos Catecismos nacionais, regionais e diocesanos.
12) VALOR DOUTRINAL DESTE CATECISMO:
É parte do Magistério da Igreja, pois foi SOLICITADO POR DOIS SÍNODOS, o de 1977 e o de 1985, ACOLHIDO POR J.P. II APROVADO/PROMULGADO através de uma sua Constituição Apostólica: “Fidei Depositum” (=O depósito da fé) para a publicação do Catecismo da Igreja Católica, redigido depois do Concílio Ecumênico Vaticano II, e ainda, uma Carta Apostólica “LATAMUR MAGNOPERE” (=Alegremo-nos grandemente), também de João Paulo II, para a promulgação da Edição Típica.
O Papa João Paulo II, na referida Constituição Apostólica, n.°4, explica o valor magisterial deste Catecismo, ao escrever:
“A aprovação e a publicação do Catecismo da Igreja Católica constituem um serviço que o Sucessor de Pedro quer prestar à Santa Igreja Católica, a todas as Igrejas Particulares em paz e em comunhão com a Sé Apostólica de Roma; o serviço de SUSTENTAR E CONFIRMAR A FÉ de
todos os discípulos do Senhor (cf. Lc 22,32), como também de REFORÇAR OS LAÇOS DA UNIDADE, na mesma fé apostólica”.
14) CONCLUSÃO
Um receio que o Catecismo represente um esforço para impor uma determinada forma de viver e entender o cristianismo, alheia à problemática pastoral brasileira (e outras), contrária à elaboração de uma catequese comunitária.
Respondendo: O Catecismo não se impõe como norma de fé, mas sim uma tentativa – oficial, é claro, merecedora de todo respeito e acolhimento – de formular, em continuidade com as grandes interrogações atuais e na linha do Vaticano II, aquilo que pertence à substância da fé cristã.
Os documentos da Sta. Sé, referentes ao Catecismo, em relação com a catequese, são unânimes em afirmar que o Catecismo é um instrumento de Catequese.
UMA EXPECTATIVA:
O Catecismo deve vir a satisfazer uma das grandes expectativas de todo catequista: ter em mãos um roteiro de conteúdo que lhe permita, de maneira acessível e concreta, ter a segurança de estar em consonância com o pensamento da Igreja e com a doutrina do Evangelho, realizando a obra de Jesus, que é a mesma, através dos séculos e das culturas, ontem, hoje e sempre.
O Catecismo é chamado a dar contribuição substancial à plena consciência de nossa identidade cristã.
Tomara que o Catecismo seja a síntese das verdades básicas da fé.
Tomara que o Catecismo se torne um livro de manuseio constante, por parte dos educadores da fé e contribua, decisivamente, para sua formação.
UM PEDIDO:
- Que os pastores e os fiéis acolham este Catecismo, em espírito de comunhão;
- Que o usem assiduamente, ao cumprir sua missão de anunciar a fé e apelar para a vida evangélica.
ENFIM:
- Que sirva como texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da Doutrina Católica;
- Que sirva para a elaboração dos Catecismos locais;
- Que satisfaça a todos os fiéis que desejam aprofundar o conhecimento das riquezas da salvação;
- Que dê apoio aos esforços ecumênicos, animados, ardentemente, pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos;
- É oferecido a todo homem que nos pergunte a razão de nossa esperança (cf. I Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê.
15) FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
JOÃO PAULO II, CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA “FIDEI DEPOSITUM” (11.10.1992).
PEREIRA D., A catequese no Brasil, in CATÃO F., Catecismo e Catequese, Paulinas, São Paulo 1993, pp. 187-196.
CNBB, 31ª Assembléia (texto mimiografado), Itaici s/d.