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29/05/2017 ANDREIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS MOTIVAÇÃO. ambiente queo envolve) pessoas, que influenciam o comportamento) - Dinâmicas e Prescritivas

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GESTÃO DE PESSOAS

ANDREIA RIBAS

MOTIVAÇÃO

Teorias de Conteúdo Teorias de Processo - Procuram explicar quais os fatores motivam

as pessoas (quais os fatores dentro do indivíduo, tais como, necessidades ou do ambiente que o envolve)

- Estáticas e Descritivas - O que motiva o homem 1. Maslow (“Hierarquia”)

2. Alderfer (“ERC”): flexibilizou a teoria de Maslow

3. Herzberg (“Dois Fatores” ou “Bifatorial” ou

- Procuram explicar como funciona a motivação (como se dá o processo de motivação, ou seja, os processos cognitivos ou de pensamento das pessoas, que influenciam o comportamento) - Dinâmicas e Prescritivas

- Como acontece a motivação 1. Bandura (“Autoeficácia”) 2. Adam (“Equidade”) 3. V.Vroom (“Expectativa”) 4. Skinner (“Reforço”)

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1. (FCC/TRT - 11ª Região (AM e RR)/Analista Judiciário/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2017) Entre

as diversas teorias que buscam explicar a dinâmica da

motivação, algumas são classificadas como de conteúdo,

sendo mais estáticas e descritivas, procurando explicar o que motiva o indivíduo. De outro lado, aquelas classificadas como teorias de processo procuram explicar como se dá o processo de motivação, tal como a Teoria

a) do Reforço, de Skinner, segundo a qual o reforço negativo é representado pela remoção de um evento punitivo.

b) Bifatorial, de Herzberg, segundo a qual existem fatores

individuais e ambientais que impulsionam a motivação.

c) X e Y, de McGregor, que preconiza a prevalência de características inatas no desencadeamento do processo motivacional.

d) ERC, de Clayton Alderfer, de acordo com a qual a recompensa financeira é o fator de maior peso para desencadear a motivação, porém não prevalente na sua

manutenção.

e) das Necessidades Adquiridas, de David McClelland, que apresenta uma pirâmide das necessidades que geram motivação, na base da qual estão as ligadas à sobrevivência.

2. (FCC/TRT - 20ª REGIÃO (SE)/Analista Judiciário Administrativa/2016) O termo “motivação” possui origem no

Latim (movere) e designa a condição que influencia a direção do comportamento humano. O estudo da motivação busca compreender porque, em determinadas situações, os indivíduos escolhem, iniciam e mantêm determinadas ações. Nesse contexto, surgiram diversas Teorias Motivacionais que, conforme a abordagem adotada, podem ser classificadas de diferentes formas. As Teorias que possuem natureza descritiva e procuram explicar quais fatores, internos ou do ambiente, motivam as pessoas, são as denominadas Teorias

a) de conteúdo. b) de processo. c) bifatoriais. d) multifatoriais. e) comportamentais.

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LIDERANÇA

- ABORDAGENS DE LIDERANÇA

As 3 principais abordagens humanistas de liderança são:

1 - “Traços de Personalidade”, 2 - “Estilos/Comportamentais” e 3 - “Situacionais/Contingenciais”.

1. Teoria dos Traços de Personalidade: década 20-40

- A liderança é nata / inata (“i” de inerente); - Teoria determinista tradicional e desacreditada; - Definiram traços de personalidade/ características pessoais:

(físicos, intelectuais, psicológicos, sociais, tarefas)

- Os traços de personalidade diferenciavam os líderes dos não-líderes

- Foco na figura do líder.

2. Teorias Comportamentais (Estilos): década 40-60

- A liderança pode ser aprendida, adquirida;

- Relativizaram as características pessoais definidas pela teoria dos traços

- Descreveram comportamentos, estilos de liderança; - Comportamento de produção/tarefa, Comportamento de relacionamento

- Estilos: Líder Autocrático, Democrático, Liberal - Foco na figura do líder.

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3. Teorias Situacionais/Contingenciais: década de 60-80

- A liderança é uma questão de bom senso em relação às pessoas e às circunstâncias.

- O líder eficaz deve adequar o seu comportamento a cada situação.

- Tiram o foco exclusivo da figura do líder e passam a focar o fenômeno da liderança.

- Levam em consideração todos os aspectos que envolvem a liderança.

3. (FCC/TRT - 20ª REGIÃO (SE)/Analista Judiciário Administrativa/2016) Os primeiros estudos sobre liderança

enfocam, precipuamente, os traços de personalidade do líder, que o diferenciariam dos não líderes. Nesse sentido, a liderança era considerada algo nato. Tal abordagem, contudo, mostrou-se incompleta para explicar todos os aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. Para suprir tais lacunas, surgiram as denominadas teorias

a) cognitivas, que consideram que a liderança pode ser aprendida, independentemente de quaisquer características específicas do indivíduo.

b) comportamentais, que extrapolam os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.

c) situacionais, que apontam que o comportamento do líder considera, também, as contingências e situações

apresentadas pelo ambiente de trabalho.

d) estruturalistas, que apregoam que a liderança é um fator externo ao indivíduo, decorrente da estrutura de poder da organização.

e) institucionais, que consideram, simultaneamente, os traços individuais, passíveis de aprimoramento, e as características exógenas, decorrentes da posição ocupada na

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4. (FCC/TRT - 11ª Região (AM e RR)/Analista Judiciário - Área Administrativa/2017) O tema da liderança nas organizações tem

sido objeto de estudo na literatura e apresenta diferentes abordagens, dentre elas, as denominadas teorias situacionais, as quais apontam, entre outros preceitos:

a) a importância da ênfase na produção e nas tarefas, relativizando o papel das características pessoais do líder. b) que a liderança é uma condição inata das pessoas, passível de transmissão apenas em situações peculiares.

c) a possibilidade do desenvolvimento de traços de personalidade ligados às tarefas, sendo inviável desenvolver aqueles ligados à gestão.

d) que o líder deve agir de acordo com as contingências e situações apresentadas pelo ambiente.

e) que fatores exógenos não influenciam o comportamento do líder autêntico, eis que este deve sempre ter o domínio da equipe.

CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL

CLIMA ORGANIZACIONAL CLIMA PSICOLÓGICO PERCEÇÃO compartilhada PERCEPÇÃO individual

Natureza cognitiva (razão) Natureza afetiva (emoção)

Coletivo Individual

CULTURA ORGANIZACIONAL VALORES e crenças compartilhados

Senso de identidade aos membros da organização Aspectos tangíveis (artefatos)

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5. (FCC/TRF - 3ª REGIÃO/Analista Judiciário - Área Administrativa/2016) Cultura e clima organizacional são

conceitos fortemente imbricados entre si, o que não impede,

contudo, a identificação de elementos e aspectos próprios de

cada um deles. Nesse sentido, a literatura enfatiza que

a) uma das funções do clima organizacional é gerar senso de identidade aos membros da organização.

b) a cultura organizacional retrata o grau de identificação e satisfação do indivíduo com os valores perseguidos pela

organização.

c) o clima organizacional é verificado no âmbito psicológico de cada colaborador, enquanto a cultura organizacional corresponde à percepção coletiva de aspectos materiais e emocionais.

d) a cultura organizacional diz respeito, exclusivamente, a aspectos tangíveis da instituição e, portanto, claramente

identificados e praticados.

e) o clima organizacional está relacionado diretamente com o grau de satisfação dos membros da organização e influencia a produtividade.

6. (FCC Órgão: TRT 23ª REGIÃO (MT) Prova: Analista Judiciário -Área Administrativa/2016) O Clima Organizacional é constituído,

basicamente, por elementos de natureza.

a) intrínseca, ligada ao sistema de recompensas e punições, diretas e indiretas, estabelecidos no bojo da organização. b) cultural e é formado a partir das crenças e valores disseminados, implícita ou explicitamente, pela organização. c) afetiva, correspondente à forma como o indivíduo percebe os diferentes procedimentos, práticas e política da organização. d) cognitiva, resultante da percepção compartilhada acerca de diversos aspectos formais e informais da organização.

e) transacional, contemplando tanto aspectos objetivos como subjetivos, de cunho eminentemente pessoal e psicológico.

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RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

RECRUTAMENTO:

 Atividade de atração;  Convite

 Localização de potenciais candidatos para vaga  Finalidade: abastecer o processo seletivo de

candidatos com potencial para vaga

SELEÇÃO:

Atividade comparativa e de escolha Processo comparativo

cargo (exigências do cargo) X candidato (características do candidato)

Processo decisório (atividade de escolha)

7. (FCC/AL-MS/Nível Médio/2016) No que diz respeito às

diferenças entre recrutamento e seleção, tem-se que

a) seleção é uma etapa antecedente ao recrutamento. b) seleção é o processo de captação externo e recrutamento de escolha interna.

c) recrutamento é uma atividade de atração, enquanto a seleção é uma atividade de escolha.

d) recrutamento consiste estritamente na classificação e

seleção na decisão sobre a contratação.

e) ambos são processos de escolha, sendo o recrutamento de natureza compulsória.

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TIPOS DE ENTREVISTAS

1. Entrevista situacional: perguntas hipotéticas (ex: o que vc

faria? Como faria?...);

2. Entrevista comportamental: perguntas reais para que o

candidato responda sobre o seu comportamento/reação/conduta em uma situação pretérita (ex: descreva uma situação que você viveu? Como agiu? Como se comportou? Quais os resultados do seu comportamento?...)

Importante: Em uma entrevista de seleção por competências, o

entrevistador deve estar atento para identificar se as respostas do candidato contêm uma declaração comportamental, ou seja, se suas respostas contêm o CAR (Contexto - Ação - Resultado).

8. (FCC/Prefeitura de Teresina – PI/Administrador/2016) No

bojo do processo de recrutamento e seleção de pessoal, uma das abordagens comumente utilizadas consiste em questionar o candidato a respeito de sua conduta e reações em determinadas situações pretéritas, na forma de entrevista denominada a) comportamental. b) situacional. c) diretiva. d) de triagem. e) simulada. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ESCALA GRÁFICA

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ESCOLHA FORÇADA

LISTA DE VERIFICAÇÃO

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PESQUISA DE CAMPO

COMPARAÇÃO AOS PARES

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9. (FCC/TRT - 24ª REGIÃO (MS)/Analista Judiciário - Área Administrativa/2017) Entre os métodos tradicionais de avaliação de

desempenho, se inclui o denominado Escolha Forçada, de acordo com o qual são

a) identificadas as deficiências de desempenho do avaliado e oferecidas a este algumas alternativas de aprimoramento, cabendo a escolha de ao menos uma.

b) registrados os aspectos do comportamento do avaliado considerados extremos pelo avaliador, tanto negativos como positivos.

c) comparados dois avaliados de cada vez, com a escolha daquele que é considerado pelo avaliador como o melhor para cada um dos aspectos requeridos.

d) utilizados blocos de frases, devendo o avaliador escolher, obrigatoriamente em cada bloco, a frase que melhor se aplica ao avaliado.

e) considerados todos os aspectos do desempenho do avaliado, elegendo-se, em cada etapa, a faceta a ser pontuada.

10. (FCC/Copergás – PE/Analista – Administrador/ 2016) Considere que

uma consultoria especializada, contratada para implementar a avaliação do desempenho dos funcionários de uma organização, pretenda aplicar uma das metodologias tradicionais, denominada Incidentes Críticos. De acordo com tal método, o avaliador

a) utiliza uma tabela de dupla entrada e avalia o desempenho por meio de fatores previamente definidos e graduados.

b) elenca fatores de desempenho a serem considerados (check-list), atribuindo uma avaliação quantitativa a cada um deles.

c) leva em conta aspectos excepcionalmente positivos e excepcionalmente negativos do avaliado.

d) utiliza blocos de frases, realizando uma escolha forçada daquela que melhor se aplica ao avaliado de acordo com o quesito escolhido. e) busca feedbacks (retornos) de todos os agentes relacionados com a organização a respeito da atuação do avaliado.

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Referências

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