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CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM PARA ANÁLISE FÍSICA E QUÍMICA PARA FINS DE FERTILIDADE NO MANEJO AGRÍCOLA EM NEOSSOLO NO MUNICÍPIO DE GUARABIRA-PB

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CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM PARA ANÁLISE FÍSICA E QUÍMICA PARA FINS DE FERTILIDADE NO MANEJO AGRÍCOLA EM NEOSSOLO NO

MUNICÍPIO DE GUARABIRA-PB

Débora Vanessa Regis Ferreira Aluna do curso de Geografia - Bolsista de Iniciação Cientifica (PROPESQ / UEPB) Lediam Rodrigues Lopes Ramos Reinaldo (Orientadora) Departamento de História e Geografia - Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Luciene Vieira de Arruda (Co-orientadora) Centro de Humanidades - Universidade Estadual da Paraíba - UEPB - Campos III Érika Bonfim Miranda Aluna do curso de Geografia - Bolsista de Iniciação Cientifica (PROPESQ / UEPB) Josué Barreto da Silva Júnior Aluno do curso de Geografia - Bolsista de Iniciação Cientifica (PROPESQ / UEPB) Filipe Fernandes de Sousa Aluno do curso de Agroecologia - Bolsista de Iniciação Cientifica (PROPESQ / UEPB)

José Wellington Dos Santos Eng.Agrônomo Msc. Pesquisador da Emprapa Algodão - PB

1. INTRODUÇÃO

Nas práticas agrícolas é importante considerar os métodos empregados que visem à conservação sustentável do meio. Para tanto, práticas mal aplicadas provocam perdas de energia, redução na biodiversidade e a alteração em processos responsáveis pela ciclagem de nutrientes no solo.

Normalmente, o solo; por mais uniforme que seja quanto a sua topografia, cor e vegetação; apresenta variações, no nível de fertilidade, sugerindo a necessidade de uma amostragem adequada que minimize o erro amostral.

Para as técnicas agrícolas em geral é fundamental o conhecimento da produtividade para obter melhores resultados; de tal modo podem ser utilizados diferentes critérios de amostragem de solos para fins de fertilidade, dessa forma a análise detalhada pode demonstra com melhor precisão o método mais adequado em função de uma estimativa de produtividade.

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Para que o processo de amostragem apresente um grau de legitimidade da área analisada, e possa fazer um tratamento adequado é preciso que se leve em conta a variação do solo de acordo com o manejo, as culturas instaladas, a fertilização do espaço; dentre outros indicativos (TOMÉ, 1997).

De acordo com Arruda, o solo determinado para estudo ocorre ao longo do rio cachoeira situado no município de Guarabira e seu uso é predominantemente para agricultura de subsistências, pastagem natural, pecuária leiteira/corte e extrativismo mineral (olarias).

A Fertilidade do Solo do futuro deverá ser norteada por um novo modelo teórico, pautado na finitude dos recursos naturais, na eficiência energética e na socialização dos benefícios (SANTOS 2007).

A reflexão social sobre os rumos do desenvolvimento pode conduzir potencialmente o espaço rural a novos arranjos e articulações de rede de produção, consumo e conhecimento (ALVES, 2008. p.73).

Este trabalho tem o objetivo de estabelecer o melhor critério de amostragem para analise química e física de solos para fins agrícolas, em um NEOSSOLO flúvico Ta Eutrófico (ARRUDA, 2008).

2. OBJETIVO

Estabelecer o melhor critério amostral de fertilidade, tendo como base as análises física, química e granulométrica de um NEOSSOLO do município de Guarabira/PB.

3. CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO ESPAÇO EM ESTUDO

A cidade de Guarabira está localizada no Agreste Paraibano, mais precisamente na Depressão Sublitorânea, entre a vertente oriental do Planalto da Borborema e o Litoral Paraibano (Figura 1). Situa-se a 98 km da capital João Pessoa, possuindo uma área de 165 Km2, com altitude média de 150 m, com uma população em torno de 56.136 Hab.(IBGE, 2009). Suas coordenadas UTM são 9229502 e 220371 e as coordenadas geográficas são: 6°48’41’’ Lat. N e 6°57’52’’ Lat. S; 35°22’50’’ Long. L e 35°31’48’’ Long. O (ARRUDA, 2008).

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Figura 1

4. METODOLOGIA

O experimento foi conduzidos na fazenda Cachoeiras dos Guedes (Perfil 8), município de Guarabira-PB (figura 2), caracterizado pela transição brejo-caatinga. As coletas foram realizadas no mês de Abril do ano de 2009, em um NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico enquadrado na classe textural, Franco - Argilo - Argilosa, apresentado uma vegetação ribeirinha em um relevo suavemente ondulado a ligeiramente plano, não pedregoso com uso atual da agricultura e do extrativismo mineral (ARRUDA, 2008). Ambas em uma área homogenea de ¼ ha.

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Figura 2.

Nestes experimentos considerou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (critérios de amostragem) com duas ou três repetições.

Na coleta do solo utilizou-se o trado de caneca com profundidade de 0-20 cm; sendo os critérios de amostragem caracterizados por:

C1 - três amostras simples;

C2 - duas amostras compostas formadas de cinco amostras simples; C3 - duas amostras compostas formadas de dez amostras simples; C4 - duas amostras compostas formadas de vinte amostras simples.

Todas as amostras foram coletadas em zigue-zague, abrangendo uma porção representativa da área experimental. Em seguida foram enviadas para análise química no Laboratório de Química e Fertilidade do Solo do DSER/CCA/UFPB, Areia - PB. As análises constaram de: determinação do pHH2O, teores de P, S–O4-2, K+, H++Al+3,

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Al+3, Ca+, Mg+2 e M.O. (Matéria orgânica), seguidos dos micronutrientes B, Fe, Cu, Mn e Zn (EMBRAPA, 1997) e das análises granulométricas.

Após a obtenção dos dados, os mesmos foram submetidos a análises estatísticas, dentre as quais: média(m), erro padrão s(m), coeficiente de variação (CV) e analise da variância (Gomes, 1985).

5. RESULTADOS

Feita a análise da variância para todas as variáveis envolvidas no estudo não houve significância estatística para os critérios de amostragem, a 5% de probabilidade pelo teste F, o que indica não haver diferença nos critérios avaliados. Já que percebeu-se uma ligeira tendência de superioridade entre alguns critérios, conforme relatados no decorrer do texto.

Nas tabelas 1, 2 e 3 estão apresentados os respectivos desvios padrões para os critérios C1, C2, C3 e C4 referentes às variáveis: pH, P, K+, Mg+2, S-SO4-2, K+, H++Al+3, Al+3, Ca+2, M.O. (Matéria orgânica) B, Fe, Mn e Zn, além das análises granulométricas. Analisando-se as tabelas 1 e 2 observou-se que o critério 4 apresentou semelhança em relação ao comportamento das variáveis pH, K+, H++Al+3 e Fe. No entanto o C4 foi mais significativo as variáveis P e Mn. Já para o critério 2 foi expressivo para os teores são: Ca+2, Mg, M.O e S-SO4-2. Verificou-se que o critério 3 maior significância foi o Zn.

Diante da analise contatou-se a não representação amostral do critério 1 para as variáveis em questão.

Observou-se a tabela 3 por meio de uma comparação entre o erro padrão e média, dos critérios analisados apenas sendo possível encontrar no NEOSSOLO uma variabilidade enquanto os critérios havendo, porém uma tendência para o C1, pois, se caracteriza como único, mediante sua uniformidade nas análises granulométricas.

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Já para as próximas tabelas a serem analisadas estarão apresentados os coeficientes de variações para essas mesmas variáveis acima mencionadas. A partir dos resultados obtidos na tabela 4, segundo o critério de amostragem constatou-se que para o NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico as variáveis pH e H++Al+3 apresentaram uniformidade diante de todos os critérios de amostragem, classificando-os como Baixo (menor que 10%); a M.O. apresentou o coeficiente de variação Baixo em todos os critérios de amostragem. O elemento fósforo apresentou variações que se deu em três classificações Critério1 e Critério 4 como baixo, enquanto o C2 apresentou-se como médio sendo o C.V do C3 alto. O elemento enxofre para o NEOSSOLO seguiu semelhante em sua classificação tanto para o C1 quanto para o C2 considerado baixo; sendo o C3 representado pelo coeficiente de variação muito alto e o C.V. do C4 alto. Em um NEOSSOLO a variável K+ indicou uma uniformidade para os critérios C2, C3 e C4 consistindo em uma tendência abaixo de 10% considerando baixo diante da faixa estabelecida em porcentagem; restando apenas o C1 classificado como alto.

Para o NEOSSOLO o elemento Ca+2 apontou os coeficientes de variações baixo para os critérios C2, C3 e C4. Enquanto o C1 foi classificado como médio. Já para o NEOSSOLO o Mg+2 mostrou-se nos critérios C1,C3 e C4 características semelhantes entre si, sendo o critério 2 o único dessemelhante entre eles. Em M.O. todos os critérios de amostragem intitularam-se com os coeficientes de variação baixos.

Observando-se os resultados contidos na tabela 5 correspondente aos coeficientes de variação dos micronutrientes B, Fe, Mn e Zn. De acordo com os critérios de amostragem, observou-se, que para a variável Zn em um NEOSSOLO o C1 caracterizou-se com o C.V. médio o C2 e o C4 sendo, porém muito alto e o C3 baixo. No caso da variável Fe os critérios, se classificados em C1 e C3 alto enquanto que o C2 e C4 mantiveram-se baixo para o elemento Fe. O nutriente Mn a partir dos critérios C2, C3 e C4 classificou-se como baixo, se distinguindo apenas o C1 tido o C.V. como alto. O elemento B em um NEOSSOLO classificou-se quanto ao C.V. bastante inconstante considerando o C1 e C3 como baixo, o C2 respectivamente muito alto e por fim o C4 médio.

Na tabela 6 referente às análises granulométricas e avaliou-se o coeficiente de variação para as texturas areia grossa, areia fina, silte e argila. Para o NEOSSOLO o coeficiente de variação apresentou baixo, entre a areia grossa, areia fina e argila; de maneira

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que se diferiram apenas do silte o qual apresenta o C1, C2 e C3 como baixo e o C4 com precisão media para seu coeficiente de variação.

Tabela 1. Média e erro padrão dos resultados analíticos para macronutrientes e outros dados, relacionados com fertilidade do solo para o Neossolo Flúvico Ta Eutrófico em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critérios de Amostragem MACRONUTRIENTES pH (H2O) P S-SO42 K+ H++Al+ 3 Ca+2 Mg+2 M. O. --- mg/dm³ --- --- cmlc/dm³ --- g/Kg¹ C1 6,00 (±010)* 11,61 (±0,98)* 3,67 (±0)* 102,87 (±21,02)* 2,42 (±0,17)* 2,37 (±0,25)* 0,67 (±0,14)* 9,02 (±0,72)* C2 5,89 (±0,09)* 24,36 (±2,83)* 3,67 (±0)* 114,63 (±6,78)* 2,40 (±0,09)* 2,38 (±0,02)* 0,88 (±0,03)* 11,97 (±0,16)* C3 6,00 (±0,10)* 17,97 (±5,37)* 8,88 (±5,21)* 95,64 (±8,14)* 2,48 (±0,09)* 2,33 (±0,03)* 0,75 (±0,20)* 9,46 (±0,58)* C4 6,00 (±0,03)* 15,37 (±0,20)* 4,58 (±0,91)* 88,85 (±0)* 2,42 (±0,04)* 2,37 (±0,25)* 0,67 (±0,14)* 9,02 (±0,72)* (1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples. * Erro padrão.

Tabela 2. Média e erro padrão dos resultados analíticos para micronutrientes, para o NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico, em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critérios de Amostragem - Micronutrientes ---B Fe Mn Zn --- mg/dm³ ---C1 0,25 (±0)* 108,74 (±50,17)* 17,72 (±3,94)* 2,79 (±0,43)* C2 0,68 (±0,23)* 87,77 (±1,70)* 26,27 (±1,28)* 5,56 (±2,97)* C3 0,88 (±0,05)* 104,72 (±22,07)* 24,87 (±0,48)* 4,24 (±0,28)*

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C4 0,51 (±0,09)* 111,96 (±0,51)* 24,48 (±0,24)*

4,54 (±1,79)*

(1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples. * Erro padrão.

Tabela 3. Média dos resultados analíticos de Granulometria, para o NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico, em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critério de Amostragem TEXTURAS Grossa Fina 0,05 – 0,002 < 0,002 2,0-0,2 mm 0,2- 0,05 Mm --- g/Kg ---C1 371,00 (±0)* 402,00 (±0)* 144,00 (±0)* 83,00 (±0)* C2 258,67 (±16.05) 467,33 (±25.86)* 185,33 (±15.38)* 88,67 (±2.03)* C3 235,00 (±4.58) 478,67 (±18.35)* 198,33 (±13.96)* 175,50 (±10.58)* C4 232,00 (±18.00) 499,50 (±14.00)* 179,00 (±2.00)* 210,00 (±2.00)*

(1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples. * Erro padrão

Tabela 4

.

Coeficiente de variação para pH, P, S-SO-2 4, Na+, H+ + Al+3, Al+3, Ca+2,

Mg+2 e M.O. para NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico, em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critérios de Amostragem MACRONUTRIENTES pH ( H2O) P S -SO42

K+ H++Al+3 Al+3 Ca+2 Mg+2 M. O.

--- mg/dm³ --- --- cmlc/dm³ ---- g/Kg¹

C1 2,93 14,48 0 35,39 28,84 28,84 11,83 17,97 34,64

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C4 0,59 1,84 28,10 0 0 0 2,24 4,77 30,30

(1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples.

Tabela 5. Coeficiente de variação para micronutrientes, para o NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico, em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critérios de Amostragem Micronutrientes ---B Fe Mn Zn --- mg/dm³ ---C1 36,97 41,72 10,85 9,09 C2 21,31 0,08 3,09 1,37 C3 18,45 4,28 121,22 7,53 C4 34,09 0,08 56,28 9,15

(1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples.

Tabela 6. Coeficiente de variação para granulometria, em ARGISSOLO Vermelho Distrófico úmbrico e NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico em função dos critérios de amostragem (1).

NEOSSOLO Flúvico Ta Eutrófico Critério de Amostragem TEXTURAS Grossa Fina 0,05 – 0,002 < 0,002 2,0-0,2 mm 0,2- 0,05 Mm --- g/Kg ---C1 0 0 0 0 C2 10,74 9,58 14,37 3,96 C3 3,38 6,64 12,19 1,14 C4 10,97 4,10 1,58 25,65

(1) Critérios de Amostragem: C1) 3 amostras simples; C2) 2 amostras compostas formadas de 5 simples; C3) 2 amostras compostas formadas de 10 simples; C4) 2 amostras compostas formadas de 20 simples.

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6. CONCLUSÕES

Analisando as médias/erro padrão juntamente ao coeficiente de variação para o solo estudado detectou-se uma exatidão quanto ao padrão amostral para as variáveis K+ e Fe indicando o critério C4 (duas amostras compostas formadas de vinte simples) como mais preciso.

(1) De acordo com os resultados obtidos a partir das analises aos critérios de amostragem estudados, pode-se concluir que o NEOSSOLO Flúvico Ta Eutófico; apresentou semelhança para as variáveis: pH, P, K+, H++Al+3, MO e Ca+2 no critério 4 formado a partir de duas amostras compostas advinda de vinte simples. (2) Em relação aos micronutrientes não foi possível obter um critério a ser seguido por

haver grande disparidade entre eles.

(3) Na analise granulométrica o NEOSSOLO foi preciso para o critério C1 em todas as texturas.

REFERENCIAS

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ARRUDA, L. V. de. Caracterização de ambientes agrícolas e dos principais solos do município de Guarabira – PB. Areia - PB: UFPB/CCA, 2008. 88p. il. Tese (Doutorado em Agronomia - Solos e Nutrição de Plantas. Orientador: Prof. Fábio Henrique Tavares de Oliveira. Centro de Ciências Agrárias). Universidade Federal da Paraíba.

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EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. 212 p. il. (EMBRAPA-CNPS. Documentos:1). _____. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 2006. 306p. : Il

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba; 11°ed. São Paulo, 1985.

SANTOS D. R. dos, Silva, L. S. da, Ceretta C. A., Kaminski, J., e Pellegrini J. B. Desafios da fertilidade do solo: recomendações e interdisciplinaridade. XXXI CBCS, Gramado, RS, 2007.

TOMÉ Jr, J, B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária, 1997. 247p.

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