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Renan envia anteprojetos sobre arbitragem e mediação para CCJ

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ASSESSORIA PARLAMENTAR

INFORMATIVO

2 de OUTUBRO de 2013

SENADO FEDERAL

Renan envia anteprojetos sobre arbitragem e

mediação para CCJ

O presidente do Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou, nesta quarta-feira (2), que vai encaminhar imediatamente à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) os anteprojetos da reforma da Lei de Arbitragem e do marco legal para a mediação extrajudicial. Ambos foram entregues pela comissão de juristas presidida pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luis Felipe Salomão. Renan disse que vai pedir ao presidente da CCJ, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que relate as propostas e que elas sejam discutidas e votadas conjuntamente e com celeridade.

A comissão, que trabalhou cinco meses para elaborar os anteprojetos, quer estimular o uso da arbitragem e da mediação como soluções alternativas ao Judiciário. A ideia é desafogar a Justiça e dar mais rapidez aos processos litigiosos. Para Renan, as alterações sugeridas pela comissão à Lei de Arbitragem, como a extensão do uso da arbitragem para as questões trabalhistas, para os contratos públicos e para os interesses dos consumidores, além do uso da mediação antes de iniciar o litígio para todos os conflitos, são um grande avanço.

- É fundamental considerar que os chamados métodos alternativos de resolução de conflitos são aliados do Poder Judiciário. Eles concretizam e ampliam o acesso à justiça com rapidez, seriedade, informalidade e eficácia – afirmou o presidente do Senado.

De acordo com o ministro do STJ Luis Salomão, há atualmente 90 milhões de processos judiciais em tramitação, sendo que, a cada ano, entram mais 26 milhões.

– Isso equivale a um litígio para cada dois habitantes. Na Austrália, por exemplo, há um litígio para cada 16 mil habitantes – comparou ele.

O ministro afirmou que não há como estimar o quanto esse número pode ser reduzido após a entrada em vigor das novas leis, mas que, sem dúvida, vai desafogar o Judiciário.

- Quando você aposta na solução em que a própria sociedade encontra a resolução dos seus conflitos, isso é um marco da civilidade. A arbitragem, a mediação são amplamente utilizadas

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hoje em vários países e reflexamente, claro, tira as demandas de volume de dentro do Judiciário – afirmou Salomão.

Arbitragem e mediação

Ao explicar a diferença entre arbitragem e mediação, Salomão destacou que na arbitragem as partes em conflito escolhem, de comum acordo, um juiz privado para tomar a decisão. Já na mediação não há um juiz, e sim um mediador que, em vez de tomar uma decisão, estimula as partes em conflito a encontrar, elas próprias, uma solução consensual.

Segundo o presidente da comissão, a mediação tende a ser mais utilizada para as chamadas demandas de massa, "pois tem potencial para chegar a um maior número de pessoas", enquanto a arbitragem tende a se concentrar em questões de maior porte, por envolver valores maiores.

Salomão frisou que o anteprojeto sobre mediação se refere exclusivamente à mediação extrajudicial – aquela que é feita antes de se recorrer ao Judiciário. Também salientou que o fortalecimento da arbitragem pode funcionar como um atrativo para os investimentos estrangeiros no país – ele citou como exemplos os contratos para exploração de petróleo e as obras da Copa do Mundo e da Olimpíada no Brasil.

O ministro disse que a intenção é criar a cultura da mediação. Uma das sugestões, segundo ele, é a de implantar o conhecimento de mediação nos concursos públicos e nas universidades como cadeira obrigatória.

Renan Calheiros instala Comissão Especial de

Segurança Pública

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), instalou nesta quarta-feira (2) a comissão especial que debaterá propostas relacionadas à segurança pública. A comissão terá 90 dias para analisar temas como o financiamento da segurança pública e a unificação das polícias.

Na solenidade de instalação, no gabinete da Presidência, Renan Calheiros afirmou que o Brasil precisa de um modelo de segurança pública com organicidade e com novas fontes claras de financiamento. O orçamento do setor, enfatizou, “precisa ser pensado e discutido detalhadamente”.

O presidente do Senado observou que a segurança pública é atribuição dos estados e municípios, os quais estão, no entanto, “estrangulados pelo centralismo fiscal”. Ele disse que, como parlamentar e também como ministro da Justiça, sempre defendeu a vinculação orçamentária, ainda que temporária, para o setor de segurança, bem como a proibição do contingenciamento de verbas a ele destinadas.

A comissão terá 90 dias para propor um modelo de segurança pública para o país, partindo das propostas já em tramitação no Senado. Também realizará audiências públicas sobre os diversos temas que envolvem a segurança pública. O relator da comissão, senador Pedro Taques (PDT-MT), disse, em pronunciamento durante sua instalação, que espera haver vontade política para aprovar as propostas que vierem a ser formuladas pela comissão.

- A segurança pública precisa de mais recursos e menos discursos – afirmou o parlamentar, em entrevista após a solenidade.

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No pronunciamento, Taques antecipou que a comissão irá tratar de outro tema espinhoso: a unificação, nos estados, das polícias civil e militar.

Em 2011, Taques foi relator da comissão temporária externa que acompanhou as ações da Política Nacional de Segurança Pública. Em seu relatório, ele aponta o baixíssimo índice de execução orçamentária dos programas do setor segurança e Justiça, “demonstrando que não há o compromisso efetivo do governo federal com a implementação das políticas públicas nesta área”. Também concluiu pela transferência das atribuições daquela comissão para a então recém-criada Subcomissão Permanente de Segurança Pública, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Também na solenidade de instalação da comissão especial, seu presidente, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), afirmou que ela dará a possibilidade a senadores que não integram a referida subcomissão de discutirem o tema. Para ele o Senado, ao propor soluções para a segurança pública, continua a responder à “tutela das ruas”, repetindo o que disse o presidente do Senado em “memorável discurso” sobre os projetos aprovados pelo Senado após as manifestações populares no meio do ano.

A comissão especial será composta ainda pelos senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Eduardo Braga (PMDB-AM), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Armando Monteiro (PTB-PE), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Sérgio Souza (PMDB-PR), Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Ministro defende prova de relevância para que

recurso chegue ao STJ

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luiz Felipe Salomão defendeu, nesta quarta-feira (2) na Câmara, a aprovação da proposta (PEC 209/12) que exige que o advogado demonstre a relevância jurídica da questão trazida em seu Recurso Especial para que seja aceito pelo STJ.

Durante audiência pública promovida pela comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição 209/12, Salomão explicou que essa medida é essencial para que o tribunal possa efetivamente funcionar como uniformizador da legislação infraconstitucional como é sua missão.

Segundo o ministro, os juízes dedicam boa parte de seu tempo resolvendo questões que não deveriam chegar a um tribunal superior.

Compra de gato

O ministro relatou alguns dos casos que julgou recentemente. Entre eles, o conserto de um vestido de noiva, o uso de elevador por cachorro e briga de vizinhos. Para chegar ao STJ, o processo deve ter passado por pelo menos duas instâncias da Justiça. "Vejam se é bem destinado o recurso público para suprir um tribunal dessa natureza julgando o seguinte tipo de causa: o inadimplemento de um contrato de compra e venda de um gato."

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O deputado Hugo Leal (Pros-RJ) afirmou que os advogados também são responsáveis pelo “entulhamento” dos tribunais superiores, já que recorrem mesmo sabendo que não deveriam. "Parece uma obrigação recorrer. Infelizmente não se muda uma cultura por lei, não muda por decreto. Muda por comportamento. E começa a estabelecer esse regramento."

O ministro do STJ explicou que o texto da proposta foi elaborado por uma comissão de ministros, depois de análise sobre a situação do tribunal. A PEC foi apresentada pelos deputados Rose de Freitas (PMDB-ES) e Luiz Pitiman (PMDB-DF).

Ele afirmou que, caso a proposta seja aprovada, o regimento do tribunal deverá estabelecer como será avaliada a relevância da questão trazida pelo recurso.

Assuntos repetitivos

Salomão afirmou, no entanto, que essa é só uma das mudanças necessárias para desafogar a Justiça brasileira, que hoje trabalha com 90 milhões de processos. Ele defendeu a criação de um mecanismo de detecção de demandas repetitivas no primeiro grau.

Sempre que houvesse muitas causas sobre o mesmo tema, o STJ traria a decisão para si e assim, assuntos idênticos não chegariam mais até a corte. "Se continuarem a entrar esses recursos com demandas absolutamente repetidas não serão suficientes os números de juízes que se multiplicam, de servidores que se multiplicam, porque nunca conseguiremos atender a esse quantitativo. É preciso racionalizar o trabalho do Judiciário."

O ministro defendeu ainda a aprovação da segunda parte da Reforma do Judiciário, que foi fatiada em 2005 (PEC 385/05) e o estímulo a mecanismos alternativos de solução de conflitos. Nesse sentido, Luiz Felipe Salomão informou que entregou ao presidente do Senado, Renan Calheiros, propostas de alteração e ampliação da Lei de Arbitragem e o Marco Legal da Mediação.

Suspenso julgamento sobre auxílio-alimentação de

magistrados

Foi suspenso o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da constitucionalidade de resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJ-PE) relativas ao pagamento de auxílio-alimentação a magistrados. Segundo a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4822, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tanto o CNJ quanto o TJ-PE extrapolaram suas atribuições ao editar normas que preveem vantagens pecuniárias que deveriam ser criadas em lei.

O relator da ADI, ministro Marco Aurélio, conheceu em parte da ação e votou pela sua procedência para declarar a inconstitucionalidade dos dispositivos das Resolução 133/2011 do CNJ e da Resolução 311/2011 do TJ-PE que tratam do auxílio-alimentação. Para o ministro, não procede a fundamentação adotada pelo CNJ para editar a norma, alegando necessidade de equiparação, por simetria, dos critérios remuneratórios dos magistrados àqueles adotados para os integrantes do Ministério Público, para quem é assegurado o pagamento do auxílio-alimentação.

“Inexiste na Constituição Federal base para chegar-se a tanto. A simetria prevista não leva a esse resultado, o referido preceito não estabelece via de mão dupla. Na verdade, versa da

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extensão ao Ministério Público do que previsto no artigo 93 da Constituição Federal quanto à magistratura, no que couber”, afirmou o relator, referindo-se a artigo que trata de preceitos gerais de organização da magistratura.

A simetria impõe-se, afirmou o relator, com relação a garantias funcionais, indispensáveis ao exercício independente das competências constitucionais. Não trataria de paridade remuneratória obrigatória. “Essa verba, o auxílio-alimentação, fica longe de ser considerada condição essencial para que tanto os membros do Ministério Público como os da magistratura atuem de maneira livre e imparcial”, afirmou o relator.

Divergência

Para o ministro Teori Zavascki, único a votar após o relator, a extensão do auxílio-alimentação à magistratura caracteriza-se como uma decisão eminentemente administrativa, por isso o CNJ não extrapolou suas atribuições ao editar a Resolução 133/2011. Segundo seu voto, é entendimento do STF que o CNJ pode extrair diretamente da Constituição Federal os critérios para fundamentação de suas decisões administrativas.

Segundo o ministro Teori, o artigo 65 da Lei Orgânica da Magistratura – Loman (Lei Complementar 35/1979), que estabelece as vantagens devidas aos magistrados, tornou-se incompatível com a Constituição desde a promulgação da Emenda Constitucional 19/98, que estabeleceu a remuneração dos magistrados pelo subsídio, e não pelo vencimento. Para ele, essa circunstância autorizaria o CNJ a estabelecer regras remuneratórias da magistratura, frente ao déficit normativo e ao descompasso entre o legislador constitucional e infraconstitucional.

“No atendimento a esse déficit, o legislador estará condicionado a certos parâmetros inafastáveis, entre os quais o de assegurar à magistratura um regime de remuneração não inferior ao do Ministério Público, uma vez que submetidos todos a carreiras de Estado significativamente semelhantes”, afirmou o ministro, votando pela improcedência da ADI. Os ministros Roberto Barroso e Rosa Weber se declararam impedidos de participar desse julgamento, que deverá ser retomado daqui a duas semanas.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Corte Especial prorroga prazo para recolhimento de

custas processuais

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu nesta quarta-feira (2) questão de ordem suscitada pelo seu presidente, ministro Felix Fischer, e decidiu prorrogar o prazo para recolhimento dos depósitos prévio e recursal e das custas processuais. O prazo foi estendido para o terceiro dia útil subsequente ao término do movimento grevista das instituições bancárias.

Com a decisão, a Corte Especial atendeu ao pedido feito pela Seccional da OAB-DF, com o objetivo de resguardar o direito dos jurisdicionados e advogados. No último dia 26 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) publicou a Resolução STF 511/2013,

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prorrogando o prazo para recolhimento dos depósitos, nos termos do inciso V do artigo 205 do Código de Processo Civil e do parágrafo 2º do artigo 105 do Regimento Interno daquela corte.

CONSELHO NACIONAL DO

MINISTÉRIO PÚBLICO

Posse no MPF conta com a presença de conselheiros e do

secretário-geral do CNMP

Os conselheiros Mario Bonsaglia e Marcelo Ferra de Carvalho e o secretário-geral do CNMP, Blal Yassine Dalloul, participaram nessa terça-feira, 1º/9, da solenidade de posse dos procuradores-chefes e dos procuradores-chefes substitutos das unidades do Ministério Público Federal (MPF). Conduzido pelo procurador-geral da República e presidente do CNMP, Rodrigo Janot, o evento aconteceu em Brasília, com a presença da vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, do vice-procurador-vice-procuradora-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, além de autoridades, membros do MP e servidores.

Essa é a primeira vez que os chefes de todas a unidades do MPF tomam posse em uma única cerimônia. Com a iniciativa, os mandatos dos chefes das unidades do MPF passam a acompanhar o mandato do procurador-geral da República. A unificação dos mandatos faz parte do projeto de modernização do MPF e visa ao aprimoramento da gestão e da sustentabilidade orçamentária da instituição.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

Comissão integrada pelo CNJ encaminha ao Senado

anteprojeto que regulamenta a mediação

Foi entregue, nesta última terça-feira (1/10), ao Senado Federal o anteprojeto de Lei que prevê a regulamentação da mediação e sua tentativa de utilização em qualquer tipo de litígio. A medida visa fortalecer a cultura da negociação como forma de prevenir e resolver conflitos, reduzindo-se, dessa forma, a entrada de novos processos na Justiça. De acordo com dados de 2011 do Relatório Justiça em Números, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca de 90 milhões de processos tramitam no Judiciário do País.

Criado por uma comissão de juristas da Secretaria de Reforma do Judiciário, da qual fazem parte o conselheiro do CNJ Emmanoel Campelo, o desembargador José Roberto Neves Amorim, e o juiz André Gomma, membros do Comitê Gestor do Movimento Permanente

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pela Conciliação do CNJ, o texto regulamenta três tipos de mediação: a extrajudicial (casos em que ainda não foram parar nos tribunais), a judicial (quando já viraram processo na Justiça) e a pública (realizada por órgãos da administração pública).

"Também incluímos no texto a regulamentação da função de mediador, que terá de passar por uma qualificação específica para poder lidar com os conflitos de forma competente, assim como ser comprovadamente idôneo", salientou o conselheiro Emmanoel Campelo, presidente da Comissão Permanente de Acesso à Justiça e Cidadania do CNJ. Pelo texto enviado ao Senado, o mediador deve designar, no prazo máximo de 30 dias, a primeira sessão e concluir em 60 dias, contados da primeira data, todo o processo. Quando não houver acordo, o conflito tramitará judicialmente.

Validade jurídica – A mediação, assim como a conciliação, é uma técnica de resolução de

conflito por meio de uma terceira pessoa não envolvida com o problema. Apesar de não necessitar de juiz, todos os acordos obtidos por meio de conciliação ou mediação têm validade jurídica. "Qualquer pessoa pode ser um mediador, desde que devidamente capacitado e detentor de reputação ilibada", completou o conselheiro.

Emmanoel Campelo afirmou que o tempo de análise do projeto vai depender da agenda do Senado, mas disse acreditar que o texto conta com a simpatia do presidente Renan Calheiros. "Ele se mostrou bastante empolgado com a ideia e avisou que daria prioridade à tramitação desse tema. É fundamental aprovarmos essa medida. Em vários países, como Estados Unidos da América, Argentina, Alemanha e Congo, a cultura da mediação está consolidada. No Brasil, boa parte dos operadores do Direito desconhece ou não utiliza a mediação para solucionar os conflitos. Temos uma cultura de litígio muito arraigada, daí o número estratosférico de demandas nos tribunais", analisou.

Vale ressalvar que a mediação não se aplica a conflitos que tratam de filiação, adoção, pátrio poder e nulidade de matrimônio. Também não se aplica nos casos de interdição, recuperação judicial e falência ou medidas cautelares.

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