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Academic year: 2021

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Conquiste Seu Campus

CONQUISTE SEU CAMPUS

Por Mark Redman

Traduzido por: Mr. T (Capítulo 1)

Bledson (capítulos 2 e 3) Master Will

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UMA NOTA SOBRE PIRATARIA (autor do livro)

Olhe, eu não sou burro – eu sei que algumas pessoas vão piratear isso. Isso é uma droga e não me faz feliz, mas a Internet é a Internet. Aqui está a coisa a se pensar: eu realmente acredito em troca de valores. Se você é um desses caras que pega e pega e pega, e suga tudo e não dá nada de volta, você não vai se sair bem com mulheres e tem muita pouca coisa nesse livro que pode te ajudar de verdade, porque fundamentalmente, sua presença na vida está fora. Mas se você não é assim, e você vai ler e tirar algo disso, espero que você respeite todo o tempo e esforço produzindo isso, e pague por uma cópia legítima. Pense sobre quanto você paga pelos seus livros de texto da escola, e me diga se não vale a pena alguns trocados que eu estou pedindo.

E se você pagou por isso, você é o cara.

UMA NOTA SOBRE O TAMANHO

Esse é um livro grande. Tipo, muito texto em cada página, e nenhuma foto de garotas bonitas ou desenhos imaginários. E mesmo eu meio que gostando disso, não acho que seja útil ou adicione algo a sua experiência de aprendizado. Eu o projetei para ser impresso, e lido com uma luz e uma caneta. Faça anotações, escreva nas margens, e deixe esse livro crescer com você. Eu sei que você pode imprimir de graça no centro de informática de sua universidade... Vá dar uso a isso.

NOTA DOS TRADUTORES

Deu muito trabalho fazer isso, requer muito esforço e trabalho, e é feito de graça. O mínimo que se espera com isso é um pouco de reconhecimento. Se você leu o livro, e ele te ajudou, sinta-se grato pelo trabalho que tivemos de fazer isso. Se for postar em outro lugar, cite os créditos aos tradutores. Considere como um presente especialmente para você, e não para quem quiser. Faça bom uso do conhecimento, e lembre-se de quem te ajudou a chegar lá.

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Sumário

INTRODUÇÃO ... 4

RELATOS DE CAMPO ... 8

POR QUE UNIVERSIDADE É DIFERENTE DO MUNDO REAL ... 18

POR TRÁS DA TRIBO ... 30

O QUE É QUE TEM PRA AMAR NAS GAROTAS ... 37

CONHECENDO PESSOAS E FAZENDO AMIZADES ... 41

O CENÁRIO GREGO ... 51

TORNE-SE UM HOMEM DOS “20%” ... 56

AS QUATRO QUALIDADES NA PRÁTICA ... 69

COMO CONHECER PESSOAS E CONSTRUIR CÍRCULOS SOCIAIS ... 77

DANDO AMOR E SE TORNANDO UM LÍDER ... 89

TUDO SOBRE UNIVERSITÁRIAS ... 98

DINÂMICAS DE JOGOS DE UNIVERSIDADE ... 108

TÓPICOS A DISCUTIR ... 110

UMA BOA CONVERSA COM UMA UNIVERSITÁRIA ... 118

CONTINUAÇÃO E NAMORO NA UNIVERSIDADE ... 125

O SEU AMBIENTE ... 128

A SUA APRESENTAÇÃO ... 130

JOGO ONLINE ... 132

CONCLUSÃO ... 133

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1 – Introdução

Você achou que a universidade ia ser como? Uma grande festa numa casa animal?

Preso em casa jogando com três amigos nerds? Ou muito sexo? Isto é o que supomos ser, certo? Sim, certo...

Pessoalmente, eu fiquei petrificado dessa coisa toda e levei um bom tempo para descobrir. Eu era muito idiota quando saí do Ensino Médio, e como eu era o líder do grupo dos meus amigos, todos eles foram muito idiotas

também. A semana de calourada estava chegando e eu estava me sentindo um pouco fora do grupo. Várias festas chegando e eu não estava sendo convidado. Os outros estavam se divertindo com as garotas, e eu, bem... Estava jogando Halo online com meus amigos.

Argh. Meu dentista me falou que eu ia ter várias mulheres na universidade. Eu vi filmes onde os caras tinham várias mulheres. Isso é o que realmente é a universidade, eu pensei – ter mulheres. Tem a parte também das aulas e notas, e qual é a palavra... Matrícula... Mas vamos lá, isto é sobre ter mulheres.

Bem, eu sou um cara muito introvertido, e no meu primeiro ano eu decidi que iria encontrar uns caras para me ajudarem. Eu não queria deixar esses quatro anos passarem sem eu me divertir. Então fui para um lugar onde eu

realmente sei usar, a internet.

Eu procurei em todos os fóruns, então comprei muitos e-books. Método Mystery, Método Juggler... Cara, eu comprei até um “Manual Dinâmico da Vida Sexual”. E tudo foi muito bom, na teoria.

Como também, o comunismo é bom na teoria. Aprendi isso nas aulas de história.

Mas, como o comunismo, a realidade dessas ferramentas que eu trabalhei pra programar estava longe de ser o ideal.

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Tornei-me pior – um pequeno robô social, correndo fora das linhas, vendo todas as meninas como “alvo”, e cara, as pessoas começaram a pensar que eu era um merda de um estranho.

Bem, em retrospecto, eu era estranho. Eu não estava sendo eu mesmo, e não estava sendo nada de bom para alguém andar.

Isto é um ponto importante na universidade. Eu mais tarde aprendi (e vou compartilhar com mais detalhes com vocês) que você tem que agregar valor em uma interação. Tudo que eu estava tentando fazer era manipular as pessoas, fazer elas me responderem, chupando seu valor.

De qualquer forma, eu fiquei chateado e enviei e-mail para todos pensando que seus conselhos para a universidade eram uma merda. Me resignei para ser mau com as mulheres, e acreditem ou não, eu decidi que a rota da minha vida seria ter muito dinheiro e comprar mulheres. Se você já sentiu isso antes, tipo se encontrar dizendo “Foda-se, estou indo para um bom trabalho e vou usar meu dinheiro para comprar um bom lugar, um bom carro e vou a boas festas e as pessoas vão gostar de mim...” bem, é o que eu pensava. E não é um bom pensamento.

Porém, naquele dia, na volta para casa ouvi um cara chamado Christian Hudson. Ele era o gerente de negócios de uma dessas empresas que eu tinha enviado o e-mail. Ele, pessoalmente. Ele levava os homens a bares e ensinava a satisfazer as mulheres, e construiu uma empresa para fazer isso e se

transformou em negócio em todo o mundo.

Com cinco minutos, ele me convenceu que havia outra maneira. Eu estava muito interessado em aprender com ele, ele havia abandonado a

universidade para começar uma empresa de software, depois voltou para terminar o curso quando tinha 25 anos. Eu percebi que ele tinha algumas dicas sobre tudo que acontece lá, e meus instintos estavam certos.

Christian e eu tivemos uma boa conversa. Talvez ele sentisse que eu estava desesperado, talvez ele sentisse um sincero desejo de aprender, eu não sei... Mas ele foi muito generoso com seu tempo e sua orientação, e agora,

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Havia muito a ser aprendido e desaprendido. O Jogo da Universidade é MUITO FÁCIL quando você tiver, mas requer uma crença crítica e algumas atitudes que não são fáceis de aprender e internalizar como algumas técnicas de conversação.

Aqui está a boa notícia: nós começamos com um material muito forte que o Christian tinha desenvolvido, e com uns seis meses, nós filtramos e

conseguimos bons resultados. E agora você está prestes a aprender esse sistema que nós desenvolvemos.

Agora veja, nós tivemos grandes incentivos mútuos. Estávamos em nossas escolas e saíamos e aplicamos nós mesmo, então voltávamos e fazíamos o relatório um ao outro. Como o meu jogo e minha confiança o nosso sistema evoluiu, cresceu.

Uma parte crítica de ficar melhor é ter um sistema de suporte no lugar pra dar um incentivo e um feedback. Eu o incentivava para ter um ou dois amigos nisto: não guarde o conhecimento para você. Você não vai aprender truques para ser um pegador aqui, isso é um jogo social, a universidade, e você vai querer alguns amigos para lhe acompanhar nas aventuras. Nem Cristo nem eu teria tido todas as incríveis experiências da universidade, e embora que

estivéssemos separados geograficamente, nós éramos uma equipe. Então, sim, saímos e percebi isso, agora está em suas mãos.

Eu estava achando muito difícil escrever um livro real. Porém no caso, eu já escrevia muito bem. Eu juro, foi muito foda, eu sou grosso e gosto de usar palavras como “buceta” e frases como “bolas profundas”, e eu não quero receber socos. Eu não queria trinta editoras diferentes rasgando meu livro, não quero ter que escrever e reescrever, e reescrever...

O final desta equação é que não estou interessado em ser um Pick-up Artist famoso. Eu sou um cara comum, como você, com um trabalho de verdade e uma vida social e uma reputação. Através do Christian, eu conheci alguns caras que suas vidas mudaram desde que eles tornaram-se um PUA. Claro, eles podem fazer mais dinheiro se estiverem dispostos a pular na frente de uma câmera, mas cara, foda-se... Eu não quero meus filhos olhando pra trás

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para o seu pai e perguntando o que diabas eu estava pensando vestindo uma roupa retardada.

Mas com tudo isso, Christian e eu sentimos o que eu precisava para obter esse material lá fora, de alguma forma ou outra. É quase vergonhoso ver caras na universidade correndo para executar a merda do jogo que está sendo ensinado aqui, sem nenhuma consideração da mentalidade ou crenças que demoram quatro ou anos dentro do campus para obter.

Nos últimos anos, o mundo do “pick-up” se tornou alvo da mídia com a publicação de Neil Strauss (The Game) e o programa de TV do Mystery (The Pick-up Artist), e um monte de caras novos ficou exposto aos truques, rotinas, openers... Mas como experimentei em primeira mão essas coisas, muito disso pode fazer você piorar. É bom ter algo enlatado, mas é mais importante

entender o que chamamos de “Conquistar Seu Campus”.

É provável que você já tenha lido um ou dois livros deste assunto antes. Você pode ver os conceitos semelhantes aqui, você pode descobrir outras coisas. Em todos os casos, este é um livro daqueles que você lê e tem que ler

novamente em duas semanas e revisar no outro mês. Coisas que não faziam sentido no começo, vão se encaixar no foco.

Este livro é separado em duas partes. Na primeira parte, vamos discutir sobre as dinâmicas sociais da universidade e o que é preciso para ser “parte” da multidão. A vida é muito melhor quando você encontra garotas através do seu círculo social. Na segunda parte do livro, falaremos sobre o jogo – os detalhes do que falar e quando falar – se você está encontrando uma nova garota em um bar, ou vendo uma amiga de muito tempo em uma festa que você queira namorar.

Então vamos começar, e, por favor, deixe um McDonalds pra mim quando for voltar para casa.

Mark Redman New York Fuckin’ City Fevereiro, 2008

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2- RELATOS DE CAMPO

Eu quero que você viva no mundo do que é possível. Por que deste ponto em diante, tudo é possível. Você está vivendo no momento mais livre de tempo da sua vida adulta. Garotas querendo transar e se divertir, e você precisa tirar a licença para fazer isso acontecer. Eu iniciarei este livro com duas aventuras que eu tive na universidade; dê uma lida, sorria um pouco, e então leia todo o resto do livro. Mas prometa a mim que você retornará aqui e irá revê-las uma vez que tenha lido todo o livro. Elas irão fazer muito mais sentido com o contexto completo da estrutura do Conquiste Seu Campus.

Relato De Campo 1

Este teve lugar num dia quente incomum para a estação em Fevereiro. Eu tinha saído com os amigos à tarde toda, fazendo – o que mais – bebendo. Pela noite, nós havíamos formado um grande grupo, e decidimos ir para “O” bar no campus no momento.

Nós fizemos uma cena quando chegamos. Nem todos estavam tão bêbados quanto no dia de Saint Patrick, mas nossa tripulação era bem grande e divertida. Tinha cerca de cincos de nós cantando a música do Oasis, “Don’t Look Back in Anger” quando entramos – três caras e duas garotas – e mesmo havendo música tocando no bar, nós fomos tão barulhentos que atraímos um monte de atenção.

É engraçado como isso funciona, certo? Quando as pessoas vêem você

fazendo algo como isso, elas pensam que você é um cuzão e não estão nem aí. Mas isto somente por que elas não estão se divertindo tanto quanto você no momento. Todos nós já tivemos esse momento quando estamos tendo um grande divertimento dentro de um grupo, fazendo besteiras, e não estamos ligando para o que o resto do mundo pensa.

Claro, eu sou um grande idiota, entrei e imediatamente comecei a cantar uma mesa cheia de garotas que estavam sentadas ao redor de um shark bowl (é como um Long Island Ice T grande em uma tigela cheia de canudos). Uma delas estava um pouco desinteressada (a mais atraente – típico), havia apreensão no rosto de algumas delas, e outras estavam sorrindo para mim. Então eu imediatamente levantei uma das garotas que estavam sorrindo da sua cadeira, e a levei para o bar com o meu grupo para tomar umas doses.

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Um lemon drop (é uma espécie de Martini com suco de limão e açúcar) ou dois depois, e eu estava de volta na mesa das garotas conversando com elas. Eu contei a elas que precisava dar um pulo para ver alguns amigos e me despedi.

Pelos próximos quarenta minutos ou mais, eu estive andando pelo bar, conversando com diferentes grupos de amigos, me divertindo, talvez um pouco de dança estúpida. Eu passei pela mesa das garotas de novo quando eu estava falando com minha amiga Marissa e dei uma grande piscada boba para aquela garota. Você sabe aquelas piscadas de olhos onde você abre

largamente a boca e é como uma piscada com todo o rosto e um sorriso? Ela estava falando com algum cara, e ela tocou levemente o cabelo de volta para mim, como se me ignorando. Estou tão satisfeito com esta garota.

Eu peguei algumas amigas e decidi conversar dentro da linha de visão da garota. Eu esperei até ela levantar-se, cerca de uns 15 minutos depois, e eu fui a sua direção. Ela não me viu chegando – eu estava me aproximando por trás dela, e posso dizer que ela estava se dirigindo para o bar. Eu adiantei e deslizei meu braço entre o dela como se eu estivesse a acompanhando.

Ela: “O que porra você está fazendo?”

Eu: “Vem, vamos lá.” (Aqui é onde você não responde a pergunta dela, você apenas assume um papel de autoridade).

Ela: “Onde?”

Eu: “O que é isso, a Inquisição Espanhola? Nós estamos indo para o bar tomar umas doses...”

Ela: “Mas...”

Eu: “Eu não consigo acreditar que nunca tenha a conhecido antes, eu conheço quase que todo mundo aqui. Qual o seu nome?”

Então eu estou basicamente puxando-a para mim, e dispersando suas

objeções antes que ela possa formulá-las completamente. Estou tão confiante do meu mundo e realidade que não a deixo puxar-me para ela. Pura energia. Quando nós fomos para o bar, nós estávamos conversando besteiras – como os cursos de graduação e outras coisas mais, E eu estava brincando com ela por estar fazendo Inglês. Mas nunca brinquei sobre o curso em si, eu sempre

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faço de uma maneira que faça as garotas correr atrás de mim um pouco. Estabeleço essa dinâmica muito rapidamente, e logo ela estava na minha. Em algum momento, ela me disse que eu era atraente. Isso é muito

engraçado...

Ela: “Mas eu conheço caras iguais a você.” Eu: “O que você quer dizer?”

Ela: “Você pensa que é o cara, que pode namorar quem quiser.” Eu: “Eu aposto que eu posso.”

Ela: “Ah, é?”

Eu: “É, aqui, me beija.”

Nesse momento eu apenas a peguei e puxei. Eu sabia que ela estava pensando sobre isso e que ela o faria de um jeito ou de outro. Seja eu a

conduzindo nisso e parecendo como se eu gostasse dela exclusivamente (Eu já fiz isso antes quando as garotas eram um pouco mais difíceis) ou eu podia apenas ser dominante e puxá-la. Nos beijamos um pouco e então a afastei. Eu: “Já posso dizer que você será ruim para mim.”

Ela: “O quê?”

Eu: “É, você me seduziu completamente.”

Eu amo essa jogada. Eu apenas dou uma volta nelas e conto quão más elas são. Toda universitária quer pensar que elas podem derrubar o gigante, então por que não ser explícito sobre a fantasia que você está criando com elas? Ficamos nisso por um tempo e então, de repente ela tinha aquela expressão de medo em seus olhos.

Ela: “Ah, merda! Meus amigos não podem me ver te beijando. Eu tenho namorado.”

Nesse momento, eu sabia que podia usar isso pra criar alguma tensão sexual. Eu: “Ok, aqui, me dê seu celular, vamos trocar números.”

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Ela me deu seu telefone... E ao invés de digitar meu número, enquanto ela estava olhando para trás para ver se o seu ex estava lá, eu peguei sua mão e coloquei meu celular nela.

Ela: “Que porra você está fazendo?”

Eu: “Acho que iremos nos ver em breve. Te mandarei mensagem!” Eu saí rapidamente. Isso é muito engraçado.

Eu voltei para alguns amigos e mandei uma mensagem minutos depois. Eu: “Uau, seus amigos são do tipo ciumentos.”

Ela: “Eu não acredito que você fez isso.”

Eu: “Foi sua má influência em mim :0. Eu sou normalmente um completo medroso.”

Ela: “Aham, certo”

Eu: “Me encontre no bar em 10min. Venha sozinha. Tenha certeza de que não foi seguida.”

Nos encontramos pouco tempo depois, e antes dela me beijar, eu disse “Qual é a senha para me beijar?” Nós fizemos uma brincadeira de agente secreto aqui, nos beijamos mais um pouco num canto escuro, e ela brincou para conseguir o celular de volta. Eu disse que não poderia devolvê-lo, pois iria mantê-lo comigo como efeito colateral por ela ter invadido meu cérebro. Eu também disse a um dos meus amigos para me seguir até lá em cerca de cinco minutos de modo a quebrar a interação e me deixar fugir com o celular dela. Decidi meia-hora depois que era hora de deixar o bar. Mandei mensagem para ela novamente.

Eu: “Estou indo, pego você mais cedo ou mais tarde.” Eu: “WTF? Eu quero meu celular.”

Eu: “Acho melhor você vir me encontrar. Indo para o pós-festa no {endereço}. Traga amigas.”

Eu estou sempre tentando ajudar meus amigos a descolarem também, e trago pessoas junto. Ela me encontrou cerca de 30min depois. Me disse o quanto foi

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difícil trazer suas amigas até lá porque ela não podia explicar exatamente como um cara havia roubado seu celular.

Nós rapidamente estávamos nos beijando de novo. Ela me disse que não dormiria comigo naquela noite. Na minha experiência, isso quase de certeza significa que ela vai dormir comigo. Ela definitivamente estava pensando sobre isso.

Eu: “Espera, espera... pois eu não estava nem mesmo falando sobre isso. Deus, você é tão má!”(Eu disse isso enquanto tocava-a carinhosamente no nariz).

Ela: “Não, quer dizer, eu estava apenas...”

Eu: “Ok, eu acho que sei aonde você quer chegar. Quer dizer, você quer transar comigo... isso é legal. Você é tão atraente e eu seria um mentiroso se dissesse que não quero dormir com você. Você entende o que quero dizer? Tipo, você quer dormir comigo, mas acabamos de nos conhecer. Eu realmente sei aonde você quer chegar.”

Ela: “É, exatamente.”

Eu: “Está tudo bem. Eu gosto de você – Você é muito divertida e posso dizer que você é realmente inteligente e sociável e eu não quero fazer nada esta noite que possamos nos arrepender pela manhã. Então se começarmos a fazer qualquer coisa que não estamos sentindo, vamos parar.”

Nesse momento eu comecei a beijar ela denovo. Você meio que tem que criar conclusões para as pessoas quando elas querem alguma coisa, mas não

entendem como justificar para si mesmas.

Nós eventualmente fizemos nosso caminho para o banheiro, e além dos beijos. E é aqui onde eu deixo essa história agora...

Então o que nós podemos aprender desta história? Você deve ter notado que

eu exibi, no início, um monte de diversão, e um inabalável, quadro dominante. Mesmo quando ela me ignorou, eu continuei me divertindo, tendo outras pessoas ao meu redor, e sem deixar ela me abalar. De fato, eu estava jogando isto tudo como se fosse um jogo.

Quando me aproximei dela, eu assumi que fazíamos parte do mesmo círculo social. Eu contei a ela que eu conhecia todo mundo, e perguntei qual era o

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nome dela. Isso foi presunçoso da minha parte, mas novamente, mostrou um quadro muito forte que ela teve que seguir para se encaixar.

A troca de mensagens e de celulares foi totalmente audaciosa. Mas eu agi como se fosse culpa dela, isso é totalmente uma coisa natural para mim, e então a deixei envolvida com o jogo de agente secreto. Isso criou um monte de tensão, o que é uma coisa boa – isso a deixa emocionalmente ligada na experiência que está tendo comigo.

Eu a direcionei para onde eu estava. Totalmente confortável com o jeito que as coisas estavam acontecendo.

Finalmente, eu lidei bem com suas objeções. A maioria das universitárias quer transar, especialmente com um homem dominante. Você não quer forçar alguém a isso; isto te meterá em problema. Ao invés, você quer ajudá-las a tirar suas próprias conclusões e racionalizar o que estão prestes a fazer. Verdade nas vendas, verdade no marketing, verdade com as mulheres.

Relato De Campo 2

Eu estava em uma casa numa festa com cerca de 120 crianças. Era uma daquelas casas de três andares onde cerca de doze pessoas vivem juntas. Grande lugar. Tinha algum beer pong (é um jogo onde se tenta acertar uma bolinha em copos de cerveja) acontecendo em algum lugar, música rolando por quase toda a casa. Você sabe, é uma festa.

Eu entrei com alguns poucos amigos e naturalmente começamos a ver

algumas pessoas que conhecíamos. Eu vi esta garota Laura em DG, que é uma decente amiga íntima minha. Eu e ela transamos bêbados, mas não foi nada significante, e de todo jeito ela agora tem namorado então estou tentando não atrapalhar isso. De qualquer jeito, não nos vimos por algumas semanas então levamos algum tempo para conversarmos.

Enquanto conversávamos uma de suas amigas chegou. Eu tinha visto essa garota Meghan por aí antes, mas nunca a conheci formalmente, e ela é uma das três garotas mais atraentes da sua república, que normalmente é #1 ou #2 no campus. Eu sabia que ela estava saindo com um cara chamado Jorge por algum tempo, mas eu não a via em meses então não sabia o que estava acontecendo quanto a isso.

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Laura: “Mark, você conhece a Meghan?”

Eu: “É, eu acho que nos vimos por aí. Como você está Meghan?” Meghan: “Bem, e você?”

Quando eu conheço uma garota corretamente pela primeira vez, eu olho diretamente em seus olhos e tento lê-la. Isso não é estranho, é apenas que estou interessado em ver o que está se passando em sua cabeça. Me disseram que é realmente sensual o jeito que eu olho para as garotas quando as

conheço. Então Meghan e eu instantaneamente tivemos essa coisa. Mas rapidamente me virei de volta para Laura e continuei seja lá o que estávamos falando no minuto anterior. Eu não queria que Meghan tivesse a impressão que ela era mais importante que a minha amiga.

Quando estávamos envolvidos na conversa, eu disse algo como “Meghan, nós nunca realmente nos falamos antes. Vem comigo pegar uma cerveja.” Ela aceitou e saímos. Eu estava fazendo-a me seguir. Você vai ler sobre ser um líder... Isso é liderança em ação.

Típica conversa besta sobre de onde ela veio e sei lá o que mais. Eu conheço algumas garotas da cidade-natal dela e então eu relacionei um pouquinho, fazendo brincadeira dela por ser uma rica esnobe (ela realmente não era, mas sua comunidade é bem classe média alta). Então ela joga isso pra mim...

Ela: “Ei, que engraçado, estou falando com o Mark.” Eu: “É, eu recebo muito isso.”

Ela: “Eu acho que isso diz alguma coisa.” Eu: “Acho que sim.”

Ela: “Quer jogar ‘Eu Nunca?’ (um jogo onde você faz uma afirmação começando com “eu nunca”. Se alguém no jogo já fez, precisa beber.)” Eu: “Com quem?”

Ela: “Comigo.”

Essa é uma grande posição para se estar. Essa garota já ouviu sobre mim e provavelmente conhece muitas garotas que eu transei. Ela sabe que eu sou

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jogar. Notou como eu estava jogando bem, deixando ela vir atrás de mim? Perguntas curtas, etc.

Nós fomos e encontramos algumas bebidas e misturamos em um pequeno coquetel para as doses. Esse é o procedimento operacional padrão toda vez que eu jogo “Eu nunca”, ou qualquer outro jogo de bebedeira desse tipo. Nós começamos – há algumas grandes perguntas que eu tenho para este jogo, e logo nós estávamos indo bem pervertidos. Eu eventualmente a movi para um quarto vazio. Eu eventualmente a movi para um canto mais

reservado da sala, e então eu usei minha técnica de beijo padrão para “Eu nunca”, e nos beijamos. Legal.

Mas então de repente ela lentamente se levanta do meu colo. Que porra é essa?

Ela: “Eu não acho que posso transar com você...” Eu: “Uh... Certo.”

Eu comecei a me levantar e ir embora. NUNCA deixe uma garota usar sexo para te empurrar para uma armadilha.

Ela: “Espera um minuto, onde você está indo?”

Eu: “Eu estou aqui para me divertir. Sentar-se num canto escuro sozinho não é uma boa escolha. Eu estou indo encontrar meus amigos.”

Ela: “Espera, apenas...”

Eu me virei lentamente e a dei um grande olhar de avaliação. O olhar do tipo “É melhor que seja bom” que um pai dá ao filho quando ele tenta explicar porque ele colocou piercings nos mamilos. Eu disse NADA.

Ela: “Eu nunca te conheci antes e estamos nos beijando em quê, vinte minutos? E ouvi um monte de histórias sobre...”

Comecei a me virar. Ela: “Espera!”

Ok, aqui vamos nós. Eu parei, e comecei a falar com ela enquanto permanecia virado em outra direção.

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Eu: “Olha, Meghan... algumas pessoas têm reputações. E você houve histórias sobre elas. Mas você as julga baseadas na sua experiência direta com elas. Eu apenas não tenho tempo na minha vida para uma garota que não é forte o bastante para formar suas próprias impressões. (agora me virei e a encarei). Você é assim?”

Ela: “Bem, não...”

Eu: “Ainda bem, do contrário eu iria te castigar.” Ela: “Ah, é?”

Eu: “É, e eu nunca castiguei uma garota em público.”

Então, voltamos ao jogo, e a objeção foi controlada por enquanto.

Encontramos uma parte tranqüila da casa para isolar e pouco tempo depois estávamos bem envolvidos. Sem sexo, mas eu não fiquei infeliz com a

consolação. Nós estávamos envolvidos e eu sugeri irmos a uma pizzaria. Estávamos meio que bêbados, a festa estava acabando, e eu queria dá uma chance a essa garota e ver qual é a dela. Eu sabia que se nós separássemos aqui, ela iria para casa com perguntas não respondidas, o que iria virar

dúvidas e questões, e então eu teria uma bagunça foda para lidar na próxima vez que eu falasse com ela.

O melhor momento para você ser doce com uma garota é depois do sexo. A maioria dos caras faz o contrário, o que é completamente retardado. Isso mostra as garotas que elas podem controlá-lo usando sexo, e uma vez que você tenha obtido sexo elas perdem o poder sobre você. Sexo se torna algo que ela usa para te manipular.

De qualquer jeito, eu segurei a mão dela no caminho para a pizzaria,

alternadamente balançando-a ao redor, e puxando-a para perto. Eu quero que essa garota sinta como se o que ela acabou de fazer para mim resultou no sentimento mais especial do mundo.

Nos sentamos, fizemos nossos pedidos, e tivemos uma grande conversa. Ela me contou que ouviu que eu era um jogador, tratava as garotas como

porcarias, eu as amava e então as deixava, e etc. Eu pedi para que ela me contasse alguns detalhes da história, eu apenas sorri. Minha maneira para lidar com tudo isso? Eu apenas apontei para ela que eu estava sentado com ela, estávamos nos divertindo, e eu não a deixei quando tive a chance. Me inclinei, dei um beijo em sua bochecha, e as coisas ficaram boas.

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Meghan e eu namoramos por um tempo. É difícil para as garotas me

abalarem, mas além de ser atraente, eu pensava que ela realmente doce e tinha um bom coração. Definitivamente aprendi algumas coisas legais com ela.

Isso aconteceu no início do meu ano de conclusão de curso, e eu tinha desenvolvido uma enorme reputação no campus. Muito poucas garotas que estavam meio conectadas com os populares não ouviram falar sobre mim, então eu tinha tanto valor em todas as conversas que a maioria das garotas sabia que elas tinham que se esforçar por mim. Meghan era diferente – ela se esforçou por mim pra valer, mas ela não se jogou sobre mim sem antes lutar. Eu anteriormente já tinha ouvido objeções como as que ela levantava, então eu estava preparado quando ela me testava. Coitadinha, realmente não teve chance. Eu tive garotas que se quer resistiam, que estavam tão emocionadas de estarem comigo que eu mal precisava falar com elas antes do sexo, então essa resistência era sedutora.

Uma vez que você tenha adquirido algum nível de estatura social, você irá deixar as garotas virem até você, e certamente, estar preparado para lidar com as objeções.

Sério? Essas coisas aconteceram?

Eu compartilhei essas histórias com você para me vangloriar? Não. Eu tenho melhores. Christian tem uma história sobre uma garota que tentou roubar seu carro. E um dos meus protegidos tem uma história sobre um sexo a três que faria os editores da Penthouse Letters (Revista mensal de contos eróticos)

corarem.

Veja, 70% das minhas transas na universidade aconteceram por causa do que me tornei, e o jeito que levo minha vida. Essas duas histórias são um exemplo. E eu quero que você se transforme no cara que tem histórias como essa para compartilhar comigo.

Mesmo nunca termos nos conhecidos, eu acredito em você. Por que eu vim de um lugar de medo paralisante, autodúvida, e desajustamento social, eu sei que não importa onde você esteja, você pode fazer sua vida afetiva na

universidade a obra-prima que deveria ser. É hora de começar a acreditar nisso. O primeiro passo é fazer um reconhecimento no terreno. Pronto?

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3 - POR QUE UNIVERSIDADE É DIFERENTE DO MUNDO REAL

Para inicio de escrita, eu me mudei da minha cidade universitária singular e fui para a cidade grande, onde eu vivi os últimos oito meses ou mais. Eu fui para bares esportivos para olhar os jogos, clubes noturnos para dançar, e festas em casas aleatórias aqui e ali. E agora eu entendo como “o jogo” foi desenvolvido. Vamos voltar por um segundo.

Existe toda essa comunidade de homens na internet que ensinam outros homens como pegar mulheres. Agora há uma boa chance que você já tenha ouvido sobre eles – caras como Mystery, Gambler, Juggler – eles oferecem tudo de livros para viver, treinamentos em bares para ajudar homens a melhorarem em conhecer mulheres. E há uma estrutura geral por trás do que é ensinado, conversacionalmente. Como iniciar uma conversa, como brincar com uma garota da maneira correta, todas essas coisas...

E elas funcionam quando você faz isso certo. Alguns dos meus amigos uma vez me perguntaram se o Mystery Method “funcionava”. Minha resposta para isso é sempre a mesma: “sim, ele funciona absoluta e fenomenalmente... para o Mystery.”

Eu achei bastante fácil conhecer garotas na agitação incessante da multidão de Nova Iorque. E mesmo eu tendo viajado para outros lugares, eu percebi que o jogo que acontece nas cidades grandes e em bares e clubes noturnos têm umas regras bem diferentes do jogo universitário. Por que a sabedoria comum da “comunidade da sedução” foi desenvolvida nos ambientes das grandes cidades, há um monte de coisas que você deve afastar que não pode fazer no pequeno mundo social da universidade.

Claro, quando eu comecei a aprender sobre essas coisas e testá-las, eu estava no início da minha carreira universitária, e as garotas ficavam muito assustadas. Como “quem diabos é esse cara e por que ele está a 6m de mim?” Ai.

De tempos em tempos, alguma coisa funcionava. Eu conheci uma garota através de um amigo, eu fui um pouco engraçado/arrogante, um termo cunhado por um cara realmente esperto, chamado David DeAngelo (cujo Dobre Seus Encontros é recomendação de leitura), e de repente ela estava na minha. Então eu pude ver “formas na escuridão”, por assim dizer.

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Mas o quadro mental que eu tinha, no geral, era errado. Por me jogar em todo esse mundo da “sedução”, eu comecei a adotar a atitude que toda garota que eu estava falando era uma “abordagem fria”, como uma garota aleatória que você conhece uma noite em um bar no mundo real. Alguma garota que estivesse no mercado, ou no banco, e talvez você não tivesse nada em comum com ela de qualquer jeito. E a maneira que “o jogo” é ensinado funciona bem em algumas situações, então na minha mente, eu comecei a ver toda garota dessa maneira. E minhas interações com elas eram MERDAS. Até que eu comecei a falar com o Christian.

Eu estava prestes a ter minha primeira lição de como garotas e caras interagem na universidade:

Universidade é Social

Bem, esse é o jeito mais fácil de dizê-lo. Mas reformulada de outra maneira, universidade é um “cenário social” coeso em si, e os caras que têm o maior sucesso com as mulheres entendem este cenário e sobem ao topo.

Deixe-me escrever esta última linha de novo.

Universidade é um “cenário social” coeso em si, e os caras que têm o maior sucesso com as mulheres entendem este cenário e sobem ao topo.

Veja, eu não ligo quão bem você se aproxima de uma garota no shopping. Se você não é parte do cenário correto no campus, isso irá limitá-lo.

Isso é como é. E se você não pode aceitá-lo e empenhar-se a entender como o cenário funciona e como usá-lo ao seu favor, então esse livro será apenas meio-útil para você. Eu desejava que existisse algum jeito mágico de dizer algumas conversas enlatadas e fazer uma garota desmaiar na universidade, mas por muitos motivos, isso não é possível. Quando eu explicar mais a você sobre as dinâmicas sociais da universidade, você entenderá por quê.

Todos os caras que conheço que pegaram muitas garotas na universidade, dos naturais que eu conheci aos eu-não-acredito-que-eles-não-são-naturais que treinei, aceitaram essa realidade. Eles dominam seus campi não por que eles são calmos, mas por que são sociais.

Agora veja, eu certamente não era parte de nenhum “cenário” no campus no tempo que Christian me contou isso. Mas eu me dediquei, aprendi uma coisa

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ou duas, e agora eu tenho algumas perspectivas próprias em todo esse burrito.

Jogo do Mundo-Real em Perspectiva

Vamos voltar por um segundo e considerar “jogo do mundo real”. Aqui está o cenário: Você está em Nova Iorque, você sai para um grande bar como o 230 Fifth em uma noite quente de verão, e você fala com toda garota no local. O que você vai encontrar?

Bem, você conhece algumas garotas que são amigas do trabalho, juntas com algumas de suas colegas de trabalho. Você conhece outras garotas que se mudaram para a cidade juntas com algumas de suas amigas da universidade. Você conhece profissionais em contabilidade, publicidade, mídia e moda. Você conhece garotas que foram recém-transferidas para a cidade, outras que tem um mês ou dois restantes aqui, e outras que nunca pensam em sair. Você irá provavelmente conhecer algumas turistas, bem como algumas garotas da França, Alemanha, e outras partes do mundo.

Um ambiente social como este é um evento único, e é muito improvável que você veja a mesma pessoa neste bar de novo. Droga, você provavelmente não irá ver nenhuma dessas pessoas de modo algum, nunca mais.

Então dada a difusão aleatória de pessoas indo e vindo, não há uma clara, pré-existente hierarquia social em um lugar como este. O maior dos grupos usualmente tem entre seis ou sete pessoas, porém mais provável, você encontrará grupos de duas a quatro, nenhuma das quais conhece ninguém no local.

Então dado estes parâmetros, você provavelmente pode entender como um cara com uma boa linguagem corporal e algumas histórias engraçadas pode mergulhar, e pegar alguns números, e sentir-se como um superstar.

Há um monte de coisas que ele pode simular. E isto é por que alguns dos caras que eu conheci que chamam a si mesmos Puas têm absolutas habilidades de merda quando se trata de manter mulheres em suas vidas – por que eles não desenvolveram a si mesmos fora deste ambiente tão quanto dentro dele.

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Agora veja, eu não quero parecer como se rebaixando esse material. É uma incrível e impressionante habilidade de sair qualquer noite, e ser capaz de tirar uma garota do local e levá-la para sua casa. Porém eu compartilho essa exposição com você para ajudar a definir a distinção entre o mundo-real, onde todo o material que você aprendeu até agora foi desenvolvido, e universidade, onde as regras são muito diferentes.

Uma Noite na Universidade

Ela começa cerca de 21h30 com algumas cervejas e alguns pré-festa. Alguns dos caras se conhecem há anos, e há algumas garotas por aí, e há umas garotas por aí que são amigas dos caras. Por 22h45, eles seguem para a festa no bar, casa ou dormitório. As garotas vão logo falar com suas amigas que sabiam que iriam aparecer, e os caras estão no bar falando sobre o jogo de ontem à noite. Olhos estão dardejando ao redor, garotas tentando descobrir o que eles sabem, e há vários grupos que estão jogando hockey de mesa ou um excitante jogo de “Eu nunca” e genuinamente se divertindo.

Alguns caras percorrem o local, sorrindo enquanto se movem de grupo em grupo, abraçando suas amigas, e ocasionalmente recebendo um beijo na bochecha ou talvez até mais. Outros caras estão nos cantos, esperando e desejando por uma garota para vir e tropeçar neles.

Você tem as suas garotas sexy da Kappa, falando com alguns caras da SAE. Há algumas gostosinhas que não se afiliam com qualquer irmandade em particular, elas estão se divertindo na pista de dança,, e ocasionalmente girando dentro e fora de todos os grupos sociais. Você tem as crianças da costa leste fazendo sua coisa, e as crianças da costa oeste fazendo sua coisa, mas todo mundo está se misturando. E mais provável que não, 20% deles vão ver uns aos outros na próxima semana no mesmo bar, ou em dois fins de semana em uma festa numa casa.

Pessoas virão para o bar em grupos de três a seis, mas este 6set rapidamente se torna um 100 set quando você considera as conexões que toda a gente tem com todos os outros.

Então mesmo em um campus com 30,000 estudantes, há uma insularidade que gera uma hierarquia. Observando através de um conjunto de câmeras escondidas em um bar popular numa noite movimentada, levaria não mais que cerca de 30min para descobrir qual cara transa mais.

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Dado esses parâmetros, você pode provavelmente começar a entender por que conversas enlatadas e rotinas NÃO FUNCIONAM em um ambiente universitário. Há um monte de coisas acontecendo logo abaixo da superfície que não tem nada a ver com as conversas enlatadas que os caras estão dizendo, e tem tudo a ver com sua posição e status na hierarquia social.

A Regra 80:20 (ou seria 90:10?)

Este é um fato: 20% dos caras ficaram com 80% das garotas na maioria das universidades. Em escolas menores, a taxa pode ser ainda mais distorcida. Eu chamo qualquer cara nesta categoria de “Homem dos 20%”.

Você literalmente tem um cara que, ao longo dos anos, ficou com cinco ou 10 garotas da mesma irmandade.

“Sim, eu sei disso”, eu ouvi você dizendo. “Mas esse cara tem algum tipo de mágica sobre ele. Ele deve ter um pau grande ou algo assim.”

Ok, ele pode ter um pau gigantesco que dobra como uma tonfa quando ele está duro. Mas, a maneira mais provável, é que esse cara instintivamente compreende algumas coisas sobre ambiente universitário que estou prestes a ensinar a você.

Pensamento Tribal

Você se lembra como eu escrevi que a universidade é um cenário social coeso? Vamos ter certeza que estamos na mesma página aqui. Pense nisso – a maioria das universidades estão em pequenas cidades ou bairros onde as mesmas pessoas vão estar vendo umas as outras todo dia por quatro anos. Há exceções – NYU tem uma vibe muito diferente da JMU – mas mesmo em escolas em cidades grandes, há uma noção de estar nas mesmas classes, conhecendo as mesmas pessoas, etc. Por quatro anos.

Então em essência o que você tem é algo como uma tribo. Um grupo de pessoas, fixadas em uma determinada localização geográfica por um determinado período de tempo. E enquanto meus pais diziam que quatro anos não é nada no grande esquema das coisas, com certeza parece um longo tempo quando você está na realidade alternativa que é a vida no campus.

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Ok, nós temos essa tribo. Vamos aplicar um pouco de biologia e psicologia evolucionária a ela (Eu altamente sugiro alguns livros sobre o assunto, incluindo Por que o sexo é divertido? por Jared Diamond e A Rainha de Copas por Matt Ridley).

Dentro de qualquer grupo social suficientemente pequeno, líderes e seguidores surgirão. Coloque 100 pessoas em uma ilha deserta por quatro anos, e alguns “alfas” emergirão como líderes. Claro, haverá algumas mudanças ao redor, mas em geral, você tem de dez a vinte por cento das pessoas no topo da estrutura social. Coincidentemente, há certas qualidades que irão colocá-las lá, e nós vamos chegar a elas em breve.

Então pegue essa centena de pessoas e multiplique por 20 ou 200, e isso é um campus universitário. Agora 20,000 pessoas pode parecer muito, mas considere que toda classe faz até um quarto disso – 5,000 pessoas. Agora coloque todas essas pessoas em uma área geográfica que não é mais do que alguns quilômetros quadrados de largura em qualquer direção, e você pode imaginar como essas pessoas podem começar a encontrar outras.

Porém aqui está a parte louca: mesmo a sua probabilidade de encontrar exatamente a mesma pessoa duas vezes ser relativamente baixa, a probabilidade de encontrar qualquer outra pessoa duas vezes é muito alta. Então assim, mesmo que raramente veja a Julie, você ainda sente como pudesse vê-la a qualquer momento. E como qualquer pessoa que gastou qualquer quantidade de tempo na universidade sabe, você realmente começa a encontrar as mesmas pessoas de novo e de novo, como concentrar-se na sua graduação, e à medida que seu grupo social evolui.

Então em última instância, apesar do fato que a estrutura social não é tão óbvia e definida como seria numa ilha remota de cem pessoas, ainda há uma vibe muito forte que permeia praticamente cerca de todos os campi que visitei. Isto tem sérias consequências para a forma como o jogo é jogado no campus.

Como Tribos são Formadas e Quebradas

É muito fácil de conhecer pessoas e ter um grupo social na universidade. Os garotos populares aprendem essas habilidades no ensino médio, e depois as levam para o próximo nível na universidade. Durante a semana de boas vindas, eles estão se jogando em qualquer atividade que pode encontrar,

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tendo uma explosão, e ficando conectado. Dentro de três ou quatro meses, grupos sociais estão começando a se solidificarem, e daí, as pessoas continuam a expandir seus grupos sociais e conhecer novos amigos através dos seus grupos e atividades.

Compare isso com o que sabemos do mundo real. Pessoas conseguem seus empregos, e como elas entram em seus vinte e poucos anos e além, seus contratos de grupos sociais, geralmente em torno do trabalho. As pessoas estão se mudando para a cidade e outros estão deixando-a, interesses e hobbies mudam, e enquanto as pessoas podem ter uma difusão de amigos, muito poucas mantém uma vida social ativa e integrada como eles tinham durante seus quatro anos no campus.

Então quando as mulheres estão no mundo real, suas chances de conhecer caras legais começam a cair. Se elas trabalham em uma grande empresa, elas podem conhecer um cara lá (eu li que 60% dos casais se conheceram no trabalho, o que parece exagero, mas ei, é possível). Mas se uma mulher realmente quer conhecer um homem, o que ela faz? Ela pode ser super-sociável e encontrá-lo numa festa, ela pode procurar na internet, ela pode esperar que o conheça através da Ioga ou alguma outra atividade, ou ela pode ir a um bar. Se ela faz a última destas quatro e vai para o bar (de novo, onde o jogo foi desenvolvido), não faz sentido ir com mais de uma ou duas outras mulheres, porque nenhum cara quer ir até um grupo de sete caras e uma garota. Evolucionariamente falando, ela tem a melhor chance de encontrar um cara nesta situação, se ela for acessível.

Isso não quer dizer que ela vai ser fácil. Eu conheço algumas garotas que vão para os melhores clubes da cidade com uma de suas amigas, mas elas ainda sentam-se à mesa do patrocinador e fingem estar fora dos limites. Tá ok... Essas garotas geralmente não estarão sendo gentis, elas só querem ter seus egos massageados. Mas eu discordo...

O jogo que te foi ensinado funciona em mulheres nesses ambientes. Há todos os tipos de ferramentas e técnicas que levará uma mulher de quebra-corações fria a uma boqueteira quente, e eles na maior parte supõem que você nunca falou com esta mulher em particular antes. Eles também assumem que você não pretende vê-la de novo.

Francamente, abordagem fria com uma mulher é estranha; Eu acredito que isso não está ligado em nossa biologia. Mystery tem algumas grandes coisas a dizer sobre isso. Nas sociedades tribais, ele postula, não era segura uma

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“abordagem fria” com uma mulher, pois se você falhasse, isso significava que você não era alfa, e se ela fosse a mulher de outro homem, também significava punição da tribo e possivelmente até mesmo a morte. Eu acho que há alguma verdade nisso, e desde que a ansiedade de aproximação é tão universal quanto é, tem de haver algo profundo causando isso.

Até eu a tive de várias maneiras de tempos em tempos. Foi somente depois de vários meses vivendo aqui em NYC que eu comecei a ter qualquer tipo de conforto com abordagens frias. Mas agora que estou vivendo aqui e sendo wing para caras como Christian, eu posso ver quão fácil é adotar uma atitude “radical” quando a garota não está interessada em você. No entanto que você não se importe do seu ego ser um pouco machucado (pois vamos encará-lo: nem toda abordagem fria funciona), você não precisa se preocupar com quaisquer consequências evolucionárias como sendo expulso da tribo ou sexo negado.

O corolário disso é que eu não acredito que seja natural para mulheres receberem abordagens frias. É natural e compreensível que elas tenham pelo menos um pouco de julgamento. Quando as mulheres solteiras buscam romances, saem para o bar, elas têm que reunir, ficarem bonitas, e saírem por aí.

Mas garotas na universidade NÃO têm que fazer qualquer dessas coisas. Por causa da maneira que o cenário social evoluiu, e algumas das estruturas sociais em vigor na maioria das universidades, por exemplo, fraternidades e irmandades, clube de atletismo, música, etc., uma universitária tem tudo que ela precisa para conhecer caras sem ter que fazer todo o trabalho. Você já viu uma universitária gostosa no Match.com? Eu acho que não.

Na verdade, as universitárias supõem que elas encontrarão caras um dia, ou outro, através de suas atividades diárias. E... Elas não supõem que irão encontrar um cara sendo “seduzidas” (picked-up). Elas não estão na frente do espelho, enfeitando-se, pensando “cara, espero que o homem dos meus sonhos venha até mim e me peça uma opinião feminina hoje à noite.” Nem perto! Mais provavelmente, elas estarão pensando sobre:

• os caras que elas conhecem que elas poderiam ficar

• os caras que elas conhecem que podem apresentá-las a caras que elas poderiam ficar

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• as garotas que elas conhecem que podem apresentá-las a caras que elas poderiam ficar

• ficarem bêbadas

Compreendendo? Universitárias pensam, como um comerciante poderia dizer, “na caixa” de seus próprios cenários sociais. Vamos pensar por que isso.

A Opção Menos Pior

Digamos que você é um homem das cavernas e você está com uma fome do caramba. Você sai sozinho porque o seu amigo homem das cavernas já tem o seu Big Mac, mas você não foi até o McDonalds antes dele fechar. Então você está andando por esse caminho onde você vai procurar por comida, e você vê uma bifurcação. Para a esquerda, há um monte de coqueiros, e à direita, um grande e gordo jaguar. Mmmm... Carne de Jaguar certamente soa bem agora. Mas merda, você só trouxe uma pedra como arma, e esse jaguar está olhando para você também, pensando que alguma carne de homem das cavernas pode acertar no ponto. Então, enquanto você ficaria muito feliz de rangar um prato de costelas de Jaguar que estão na sua frente, ir corpo-a-corpo com um grande gato preto com o estômago vazio e sem lança ou Dieta Dr. Pepper não é propício à sua sobrevivência. Em vez disso, você vai com a opção menos pior, segue para a esquerda, e contenta-se com alguns gordurosos, côcos fibrosos.

Ok, substitua côcos e jaguares com Neil e Daniel. E substitua você como um homem das cavernas por uma garota de universidade.

Neil é um bom rapaz – ele não é o cara mais popular, o que se veste melhor, ou o mais bonito, mas todo muito conhece e gosta muito dele. É graduado em Sociologia e vem de uma cidade pequena. É divertido e tem alguns amigos legais, e é sólido. Se diverte quando sai, faz as pessoas sorrirem, e ocasionalmente bebe muita Natural Light.

Daniel, por outro lado, trabalha na cidade. Ele é muito bonito, dirige um série 3, e é financeiramente independente. Ele malha e está em grande forma. Tem uns poucos amigos e algumas amigas, e tem um jogo muito bom.

Qual é a opção menos pior para uma universitária? Bem, vamos considerar sua realidade por um segundo.

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Ela é parte dessa coisa por quatro anos que estamos chamando de tribo. E para ela, os riscos são muito altos com relação onde ela está na tribo. Você e eu sabemos que mulheres jovens perseguem status do mesmo jeito que homens perseguem mulheres. E uma vez que elas o tenham, serão relutantes em abandoná-lo ou fazer qualquer coisa para comprometer as estruturas que a mantém no lugar.

E, pela primeira vez em suas vidas, as universitárias estão por conta própria e tentando entender o que é o mundo. Então enquanto há uma vontade de se jogarem por aí e vê o que acontece no primeiro ou segundo semestres, não demora até suas inseguranças tirarem o melhor delas, e universitárias começam a perceber que precisam jogar em segurança a fim de manterem suas posições na tribo.

E não vamos medir palavras aqui – manter ou elevar a posição é tudo o que importa para muitas mulheres no campus. Certamente para 98% das realmente gostosas que eu presumo que você está interessado. Status social é mais importante para elas do que qualquer outra coisa, e suas escolhas serão impulsionadas pelas coisas que ajudem-nas seja para elevar ou manter seus status.

Em outras palavras, quando confrontadas com escolhas que tenham alguma coisa a ver com seus status, elas escolherão a “opção menos pior” 99% das vezes. É um risco enorme para elas fazer qualquer coisa estúpida ou socialmente inaceitável sob risco de serem punidas ou expulsas das tribos. A tribo é muito insular. Christian disse-me que no campus da Universidade de Michigan, mesmo com milhares e milhares de graduandos, era muito óbvio quem eram os reis e rainhas do cenário social. Claro, existiam outras turmas – mas os 80% das garotas mais gostosas e dos caras mais legais permaneceu o mesmo todos os anos.

E para fazer uma generalização grosseira, a maioria das garotas não é independente o suficiente para pensar inteiramente por conta própria. Suas identidades ainda estão instáveis e evoluindo. Então, se elas disserem a seus amigos que um cara aleatório “pegou-as”, eles estariam sujeitos ao julgamento de seus amigos, tanto masculino e feminino. “Mas ele não é um dos nossos”, os outros dirão.

Então, quem é a opção menos pior entre Neil e Daniel? Posso lhes dizer das minhas próprias experiências...

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Eu estava em um bar com algumas amigas minhas. Uma delas bêbada beijou um jovem, bem-sucedido sedutor, e socialmente-adepto banqueiro. Ele tinha um bom jogo e eu estava impressionado de vê-lo isolá-la no bar. Mas nem eram 10 minutos antes de ela vir correndo de volta para nós. “Ah! Oh meu Deus Oh meu Deus Puta que pariu! Eu beijei um aleatório!” ela disse.

PQP de fato. Pobre Daniel. Ele era apenas a opção i naquela noite.

Pré-Seleção e Atração Sexual

Christian e eu circulamos em torno desta questão por algum tempo. Há coisas que são universalmente atraentes para as mulheres, e no exemplo que te dei, Daniel incorporou todas elas. Então, por que ele não foi capaz de fechar o negócio, quando um cara como Neil poderia?

O que percebemos é que as garotas na universidade querem descobrir quem é o cão superior. E confira isso... Elas vão descobrir vendo como os caras interagem uns com os outros, não simplesmente falando com você.

Meninas verão você falar com outros caras, e flertar com outras garotas. Seu jogo importa – absolutamente – mas você pode ter um jogo muito ruim e ainda transar feito um louco se você tiver certos traços de personalidade que definem como você age em qualquer situação social.

Então me deixe fazer isso tão claro quanto eu posso: garotas na universidade não estão saindo para se mostrarem. Elas estão saindo para selecionar quem elas querem transar.

Isto é conhecido como o fenômeno da pré-seleção.

Isso tudo faz sentido a partir de uma perspectiva evolucionária. Nas sociedades tribais, as mulheres tinham muito poder, e eram geralmente as seletoras. E aqui estamos nós, centenas de milhares de anos mais tarde, e a mesma dinâmica rolando em bares e festas em toda Chapel Hill, Palo Alto, e Cambridge.

Christian disse-me que quando estava trabalhando para se tornar melhor nesse material, havia uma garota que ele tinha uma grande paixão por que viveu no mesmo prédio que ele. Aparentemente, ele passou muito tempo no apartamento dela, conversando com ela sobre todas essas outras meninas que gostavam dele. Então enquanto ele estava tentando comunicar que

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estava pré-selecionado, era óbvio para ela que ele estava apenas tentando duro de mais.

Então, você entendeu? Pré-seleção é algo que você demonstra com suas ações e seus traços de personalidade, não suas palavras.

Perguntando-se por que as universitárias olharam para você como se você fosse de outro planeta quando está usando o “jogo do mundo real” nelas? É porque você está agindo como se fosse um forasteiro, como se não fosse pré-selecionado, e elas podem pegar isso rapidamente.

Agora aqui está a condição: se você tem pré-seleção, ela aciona uma ENORME atração sexual. Na verdade, ela subjuga as coisas que causam atração sexual no “jogo do mundo real”. Uma garota é muito mais provável de se molhar entre as coxas por um cara que é pré-selecionado (assim demonstrando capacidades superiores de sobrevivência e reprodução dentro da tribo) do que por um cara que tem um monte de grandes características, mas não é pré-selecionado.

E de onde vem a pré-seleção? Bem, não é de conversas enlatadas ou “jogando” com uma garota, isso é certo. Não, é uma combinação de quatro ou cinco traços de personalidade que são universalmente atraentes para mulheres, e a aplicação dessas características em uma estrutura social relativamente fechada como o ambiente da universidade.

Quer ouvir outra coisa louca? Se você controlar essa merda na universidade, um monte disso é transferível para o mundo real. Claro, é útil aprender algumas técnicas que fazem as conversas seguirem de forma mais suave, mas no geral, se você puder colocar esses traços de personalidade centrados quando estiver falando com garotas, não importa onde, você terá muito sucesso.

Ainda lendo? Adorável... As próximas trinta páginas deste livro serão dedicadas a ajudar você a tornar-se um Homem dos 20%.

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4 - Por trás da Tribo

Ok, você entende a mentalidade tribal. Excelente.

E agora você deve estar assustado pra caralho, e pensando por que caralhos você comprou esse livro. É como uma viagem de ácido ruim que te mostra o lado de um lado do universo do qual você nunca vai se recuperar.

Bom, espero que essa não seja sua reação, mas julgando por como eu reagi quando Christian abriu algumas dessas portas para mim, e como meus pupilos reagiram quando eu abri todas as portas pra eles, eu sei que essa é uma reação possível.

Mas, antes que você corra e se candidate a presidente da Fraternidade SAE, ou pior, comece a se debater e chorar por depressão e frustração, (boa imagem mental aqui), eu quero que você dê um passo pra trás.

Sim, a estrutura social que eu descrevi existe e sim, é brutal e todos os caras devem ter uma lança. Mas é também incrível e maravilhoso e maleável e uma vez que você saiba como trabalhar isso, isso se torna seu melhor amigo.

Foi só um sonho

Pense em quando você estava no ensino médio. E se você está no ensino médio e de algum modo lendo isso, pense em quando você estava no fundamental. Parece muito tempo atrás, certo? Meio que um sonho?

Quando eu penso na escola, eu meio que a vejo por cima, como se eu fosse algum diretor que está de fora e assistindo os atores seguindo seus caminhos. Vejo as coisas que eu fiz erradas e vejo onde eu poderia ter feito coisas diferentes e até ter tido mais sucesso.

Felizmente, com alguma ajuda e um mentor, pude dar um passo atrás e ver como era quando eu estava lá. Mesmo comigo sendo um ator, eu tinha a perspectiva do diretor, e é isso que eu quero que você tenha também.

Vamos usar a metáfora de um sonho. Se você se desse conta de que está dormindo, você poderia se divertir com isso e direcionar para onde você quisesse. Você poderia mudar tudo em um instante. Mas se você ficar preso em um pesadelo e não tiver nenhuma perspectiva de que está sonhando, pode ser uma experiência terrível.

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É só com alguma perspectiva que podemos realmente ver nossas situações, nossas realidades, como as coisas moldáveis que elas são.

Christian estava me dizendo que ele ficou um período de oito meses na ilha de Manhattan, sem sair pra ir nem pro Brooklyn ou pra Jersey. Ele estava sendo muito pego na cena social e nas políticas dali. Então, pelo tempo de duas semanas, ele foi pra casa ver a família, e fez uma viagem pra Europa. Voltando a Manhattan, ele me disse, ele teve uma perspectiva e objetivos totalmente novos – aquilo não parecia mais o centro do universo que parecia quando ele vivia ali sem sair por oito meses.

Acho que essa anedota traduz o mundo da universidade. Para muitos universitários, a cena social do campus é a realidade mais dominante e intensa que eles já experimentaram. E pode parecer um sonho maravilhoso ou um pesadelo terrível, quando não se tem perspectiva da vida por cima e além disso.

Bom, estou aqui pra te dizer que existe um mundo grande pra caramba lá fora que não dá a mínima sobre em qual casa você ficou, que garota você transou ou não na ultima sexta-feira, e se você era ou não um cara popular no campus. Sua realidade é significante pra você, mas é também muito limitada. Quero dizer que, sem ofensas, é só que existem muitas pessoas aqui fora que não dão a mínima pra você. E quer saber o quê...?

Elas não dão a mínima pra ninguém aqui. Elas não ligam pra qual pau está sendo chupado ou quem foi traído pela namorada. Então veja, se você se sente travado ou apavorado sobre esse mundo de vida tribal no qual você vive, estou aqui pra te dizer que o mundo é muito efêmero. É um sonho. E tão real quanto parece pra você e pras outras pessoas, é uma coisa pouco vivida que existe por um breve momento de tempo e num lugar confinado do universo... E é sua missão brincar com isso.

Pode Mudar Em Um Piscar De Olhos

Uma coisa que descobri muitas vezes durante minha carreira de universitário foi que minha atuação e envolvimento nessa cena poderiam mudar, literalmente, da noite pro dia. E eu vi meus pupilos perceberem a mesma coisa. Mesmo se você é um veterano só com algumas semanas faltando, algumas mudanças no seu visual e suas ações podem levar a mudanças

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massivas em sua vida social. Se você implementar tudo que eu estou para te sugerir, você pode mudar as coisas em uma semana.

O negócio aqui é que você provavelmente está preso em certos modos de pensar e agir e socializar que são difíceis de superar. O sonho parece muito real e você sonhou por tanto tempo para poder ver de outra perspectiva. Então aqui está a primeira parte disso: começar a ser parte da cena, mas sem deixar isso dominar sua vida. Você precisa ter alguma perspectiva, algumas âncoras, que não estão conectadas com a sociedade tribal onde você está. Vamos usar uma metáfora denovo... Imagine que você foi largado em uma ilha onde você está competindo por um prêmio e você é chutado da ilha se for um babaca. Pode ser tornar muito intenso pra você tentar “sobreviver”, sendo o último e mais esperto que os outros. Mas se você pudesse se teleportar pra fora a qualquer momento e estar cercado por seus amigos e amados de verdade? Tipo, se você pudesse ter uma pausa de dez minutos de comer minhocas e coalas e o seja lá o que eles comem em ilhas e ser lembrado de como é a vida no mundo real.

Bom, universidade é muito parecida com essa ilha. A única razão que parece ser sobrecarregante pra você é porque as chances são de que você nunca tenha tido uma experiência de mais dominação social. Eu tive a boa sorte de poder viajar no verão, pra rever alguns amigos realmente incríveis que estavam constantemente me relembrando de que tem um mundo que existe fora do qual eu vivia, e eu devia me perceber como diretor e ator, sonhando e consciente, na ilha e, bom, você conseguiu a idéia.

Então enquanto você senta aqui na sua mesa, ou na união dos estudantes ou no laboratório de informática ou onde quer que seja que você possa estar lendo isso, eu quero te lembrar que sua realidade só é tão dominante quanto você permite a ela ser. Se sua perspectiva não se estica pra além dos confins desse quartinho de agora, é natural se deixar ser pego na mentalidade tribal e sentir que sua identidade foi puxada pra isso também.

Mas escute, sua identidade aqui é tão moldável quanto você quer que seja. Você tem a habilidade de FAZER e DIZER qualquer coisa. Sério!

Pegue isso de mim... Porque eu era um merda de um estranho nos meus primeiros meses na universidade. Eu era o que o Christian chamava de “Cara Estranho do Pick-up.” Mas depois de alguns meses ajustando minha

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perspectiva, as garotas, elas na verdade começaram a gostar de mim. Mesmo as que inicialmente pensavam que eu era um esquisitão.

Esse é o negócio – garotas não se lembram da sua ultima interação com elas. Elas não pensam consigo mesmas “cara, o jogo dele foi muito ruim da ultima vez que falei com ele.” Elas observam o que de positivo e que aumente suas vibes estão acertando elas em qualquer dado momento, e mesmo se você disse algumas coisas estranhas para ela há uma semana atrás, você pode chegar com um jato de positividade essa semana e ter ela rindo e te amando. Só existem dois momentos onde você pode ser marcado como esquisito.

1. Quando você fica obsessivo com uma garota e assusta ela de verdade. Uma coisa é ser um esquisito na primeira vez que vai falar com uma garota e fazer ela pensar “hum, mais um cara que nem sabe como falar comigo.” Mas outra coisa é ter uma queda pela garota e ficar perseguindo ela. Isso NÃO é atraente e certamente não comunica que você é pré-selecionado.

2. Quando você internaliza a noção de que você é um esquisitão ou um cara de fora ou o que quer que faça com que você sinta que não pode completamente caber no mundo que você vive. Se você ficar agindo como se fosse melhor do que todo mundo, ou diferente de todo mundo, eles vão pegar isso e vão sentir vibes ruins.

Identidade

Ok, me deixe ver se eu posso dissecar o que eu estou dizendo:

• Se entregar completamente ao mundo tribal da universidade.

• Ter uma identidade que seja maior que o mundo da universidade. Mas espere Mark, não tem uma contradição aqui? Tipo, você está me dizendo pra ser parte de algo e não ser parte de algo ao mesmo tempo.

Na verdade, não.

Pense dessa forma... Vamos dizer que Tom Brady voltou pra universidade de Michigan para um fim de semana de festas. Agora Tom tem sua grande expansiva realidade que inclui viver em Boston, namorar supermodelos, competir em muitos Superbowls (campeonato nacional de futebol americano), e mais importante, ser um modelo da Stetson. Quando Tom volta ao campus adormecido de Michigan, ele está trazendo com ele uma

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