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Carreira do Magistério

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Carreira do Magistério

Evolução Funcional pela via

não acadêmica

Maria Izabel Azevedo Noronha

Presidenta da APEOESP

(3)

Estatuto do Magistério - Lei 444/85

Lei Complementar 836/97 Leis complementares 1097/09 e 1143/11

Promoção por Antiguidade - ocorria por tempo de serviço, evolução por grau.

Promoção por Merecimento - realizada mediante a apuração da assiduidade.

A cada cinco anos o professor poderia subir uma referência. Progressão funcional por títulos - habilitação em cursos de

licenciatura para Professor I e Professor II (2 ou 4 referências) ; Mestrado ou doutorado, todos os cargos, 2 e 4 referências,

respectivamente;

Cursos de aperfeiçoamento ou especialização, uma referência a cada 10 anos.

Adicional do magistério

A cada dois anos o profissional subia uma referência pelo exercício em atividade no Magistério.

Somente evolução funcional Cinco níveis – 5% de reajuste a cada interstício

- Evolução funcional pela via acadêmica (mestrado, doutorado em área específica)

- - Evolução funcional pela via não acadêmica:

- Aperfeiçoamento – cursos, congressos etc

- Atualização – pós-graduação em área não específica, bacharelado, extensão universitária etc - Produção Profissional – textos, publicações, softwares educacionais LC 1097/2009 - Evolução funcional

- Manteve cinco níveis e mesmos critérios

- Cria promoção: Avaliação teórica de

conhecimentos específicos, avaliação prática ou avaliação teórica e prática

- Cinco faixas (25% de reajuste na primeira faixa e índices

diferenciados nas demais faixas) - Regulamento criou a prova de mérito como única forma de promoção

LC 1143/2011 - Evolução funcional

- Cria mais três níveis (VI, VII, VIII) e mantêm mesmos critérios Promoção

- Cria mais três faixas (6, 7, 8) - Reajuste constante de 10,5%

para todas as faixas

- Mantém os critérios da LC 1097/2009

- Elimina a limitação de 20% para a promoção

(4)

Amplitude salarial

Lei Complementar 444/85

Aumento possível de 189,91%

Início 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 30 anos

8A - Salário Inicial 9A - Merecimento 11B - Antiguidade 15C -Antiguidade 18D - Antiguidade 22E - Antiguidade 26E - Ad. Magistério 10A - Ad. Magistério 12B - Merecimento 16C - Merecimento 19D - Merecimento 23E - Merecimento 27E - Ad. Magistério 11A - Ad. Magistério 13B - Ad. Magistério 17C - Ad Magistério 20D - Ad. Magistério 24E - Ad. Magistério 28E - Ad. Magistério 14B - Ad. Magistério 18C - Ad. Magistério 21D - Ad. Magistério 25E - Ad. Magistério 29E - Merecimento 15B - Ad. Magistério 22D - Ad. Magistério Variação Salarial (%) 15,76 42,12 66,16 103,99 138,51 189,91

Fonte: Lei Complementar 444/85

Nota: Não foi considerado a progressão por títulos: M estrado e Doutorado.

Possibilidades de Promoção e Progressão

(5)

Início

5 anos

10 anos

15 anos

20 anos

25 anos

30 anos

Possibilidades

de Evolução

Funcional

1A- Inicial

1B - Não

Acadêmica

1C - Não

Acadêmica

1D - Não

Acadêmica

1E - Não

Acadêmica

Variação Salarial (%)

5,00

10,25

15,76

21,55

Fonte: Lei Complementar 444/85

Nota: Não foi considerada a evolução pela via acadêmica: Mestrado e Doutorado,.

Amplitude salarial

Lei Complementar 836/97

O professor no final de carreira acumularia um

aumento de apenas 21,55%.

(6)

A Comissão Paritária foi convocada para regulamentar os três novos níveis e faixas criados pela lei 1143/11. A

APEOESP lutou pela convocação da CP.

Diretrizes que permearam o trabalho da APEOESP na Comissão Paritária:

Facilitar a evolução dos profissionais do magistério.

(81,1% dos professores estavam nos dois primeiros níveis da carreira);

Valorizar o trabalho do professor na sala de aula, sua experiência e seu compromisso com a melhoria da qualidade do ensino.

Incentivar ações e atividades coletivas. Fortalecer a gestão democrática.

O professor elabora e planeja o seu trabalho - desenvolvimento de projetos e atividades.

Autoavaliação como princípio de reflexão e desenvolvimento. Posição contrária a avaliação por mérito e de desempenho.

(7)

5% 5% 5% 5% 5% 5% 5%

LC 836/97 LC 1.097/09 LC 1.143/11

I II III IV V VI VII VIII 1 2 3 4 5 6 7 8

Formas de progressão

(Leis Complementares: 836/97, 1.097/09 e 1143/11) Evolução Funcional

Acadêmica e Não Acadêmica

Prom

oção

Oito Níveis (Evolução Funcional pela Via Acadêmica e

Evolução Funcional pela Via Não

Acadêmica) Oito Faixas

(Promoção – prova ou memorial)

(8)

Interstícios

Tempo para concluir a carreira

(9)

PEB I PEB

Nível Nível

I Ensino Médio Ensino Médio I

II PEB II II

III Nível III

IV Licenciatura Plena I Licenciatura Plena IV

V Mestrado/Doutorado II V

VI III VI

VII Mestrado IV Mestrado VII

VIII Doutorado V Doutorado VIII

VI IX

VII X

VIII XI

Cargo Único

(10)

Resolução SE 36/2014

Como fica a Evolução Funcional pela Via Não Acadêmica de acordo com as decisões da Comissão Paritária

Fatores: Atualização, Aperfeiçoamento e Produção Profissional (Artigo 1º - caput).

O integrante do Quadro do Magistério em situação de

afastamento, designação, nomeação em comissão ou mesmo de readaptação poderá

participar da evolução funcional pela via não acadêmica.

(Artigo 1º - § 4º) Pertencem à carreira os cargos e

funções-atividade das classes docentes e de suporte

pedagógico. (Artigo 1º - § 2º)

A Comissão Paritária criou novas possibilidades de evolução no fator Produção

Profissional, mantendo as demais

(11)

Fatores e pontuação

(artigo 2º)

(12)
(13)
(14)

Os projetos curriculares, pesquisas e demais trabalhos serão considerados quando decorrentes ou articulados com o projeto político pedagógico das unidades escolares, ou de implementação de estudos, programas ou projetos dos órgãos centrais da Pasta da Educação, e desde que aprovados pelos respectivos

Conselhos de Escola.

Os projetos

elaborados

pelo professor na

escola

serão valorizados.

Os professores terão

5% do total de horas

semanais para o

desenvolvimento de

projetos curriculares.

Projetos de desenvolvimento curricular

(15)

Serão considerados projetos que visem:

1 - à melhoria do desempenho do educando, estabelecendo diretrizes

e metas a serem alcançadas (recuperação).

2 - à ampliação da bagagem cultural do educando, por meio de

atividades como cinema, teatro, feiras de ciências, apresentação

de trabalhos, entre outras.

3 - ao retorno do educando à escola, buscando reinserir no

ambiente escolar aqueles que dele se afastaram, pelos mais diversos motivos.

4 - à melhoria do relacionamento entre a comunidade escolar e

os educandos que se encontrem em regime de liberdade

assistida.

5 - ao relacionamento com a comunidade no entorno da unidade escolar, com visitas aos bairros de sua vizinhança, de

forma a trabalhar os conteúdos definidos no projeto político-pedagógico da escola;

6 - ao desenvolvimento de procedimentos interdisciplinares; 7 - à abordagem de temas transversais gerados durante a

(16)

O Conselho de Diretoria de natureza deliberativa,

incluirá supervisores de ensino, professores

coordenadores do Núcleo

Pedagógico, diretores de escola e professores representantes de unidades escolares da DE.

Integrarão o Conselho de Diretoria representantes de entidades de classe de profissionais de educação, que atuarão em condição de paridade com os

profissionais da Diretoria de Ensino.

É papel preponderante das subsedes acompanhar a

criação dos Conselhos de

Diretoria

.

Conselho de Diretoria de Ensino

(Artigo 4º)

Aprovação dos projetos curriculares, pesquisas, materiais de natureza educacional e demais trabalhos, produzidos por integrantes do QM.

(17)

Dimensões – Fator Produção Profissional –

docentes

(18)

1) Atividade Docente na sala de aula.

Envolve o aspecto profissional individual, consistindo nas ações de diagnóstico,

planejamento e avaliação.

2) Atividades no ambiente de trabalho.

Prioriza o aspecto coletivo, considerando o comprometimento, a formação continuada e a participação do docente na unidade escolar.

3) Atividades diversificadas.

Engloba a atuação em diversas funções de suporte pedagógico e gestão.

4) Atividades educacionais, institucionais e da sociedade civil organizada (conselhos,

colegiados, fóruns e outros).

Valoriza a participação em colegiados,

conselhos e fóruns. Participação institucional fora da escola

Fatores:

Aperfeiçoamento

Produção Profissional

Atualização

(19)

Planejamento e preparo de aulas (Análise de situações de

aprendizagem).

Conhecimento/conteúdo (Análise dos planos de curso).

Avaliação e acompanhamento dos alunos (Análise da

avaliação dos alunos e plano de acompanhamento).

(20)

Como profissional no ambiente de trabalho

4. Itinerário Formativo (Artigo 6º)

Os cursos de formação continuada já são computados na carreira pelo Fator Produção Profissional, no entanto, agora pretende-se avançar no diagnóstico de quais cursos os professores demandam para orientar à pratica educativa, e mais, se valorizará todo o percurso formativo do professor.

O processo formativo do professor terá coerência com suas necessidades!

Contribui para que a Secretaria Estadual da Educação possa se orientar para oferecer cursos que atendam a essas necessidades específicas, aproximando-se assim da necessidade concreta das escolas.

(21)

O profissional do magistério que realizar os cursos de formação continuada por meio do Itinerário Formativo receberá pontuação para evolução funcional pela via não acadêmica, caso os pontos dos cursos e do itinerário formativo forem insuficientes para

evolução, o professor poderá combinar com outras atividades da carreira.

Partindo de uma autoavaliação orientada, o profissional define seu percurso de formação continuada, os cursos que irá realizar para se aprimorar nas qualidades que já possui ou suprir

eventuais lacunas na sua formação.

O percurso será orientado pelo Professor Coordenador e pelo

Conselho de Escola.

Profissional do Magistério poderá iniciar o itinerário formativo

(22)

Permanência na mesma unidade de trabalho –

formação continuada

(Artigo 7º)

A permanência do profissional do magistério em uma mesma unidade de trabalho, combinada com a formação continuada, durante todo o interstício será suficiente para evolução pela via

(23)

Conselhos e Colegiados das Escolas (anexo 2)

A participação do profissional do magistério no Conselho de Escola e nas APMs também será considerada na carreira, pois pretende-se fortalecer o Conselho de Escola como instância de Gestão Escolar Democrática. A atuação dos profissionais do magistério fora da sala de aula também foi considerada para efeito da evolução funcional pela via não acadêmica, nas seguintes funções:

- Mediador

- Professor Coordenador

- Professor Coordenador de Oficina Pedagógica;

- Vice-Diretor

-Atuação em áreas pedagógicas e de formação dos órgãos centrais - CGEB e EFAP

- Atuação em Diretorias de Ensino e órgãos centrais

- Atuação como readaptado - Diretor

- Supervisor de Ensino

(24)

Como requerer a evolução pela via não acadêmica?

(Artigo 8º)

Para efeito de concessão de Evolução Funcional pela via não acadêmica, caberá:

I - ao interessado: formular requerimento de concessão do benefício e entregá-lo ao superior imediato, juntamente com a documentação que comprove o preenchimento dos requisitos;

II - ao superior imediato: protocolar, instruir e encaminhar à Diretoria de Ensino o expediente contendo o pedido do interessado e a

documentação comprobatória;

III - ao Dirigente Regional de Ensino: constituir grupo de trabalho para proceder à análise dos títulos e documentos apresentados, de acordo com as orientações expedidas pelos órgãos setoriais de

competência, decidindo sobre o acolhimento, ou não, dos pedidos e submetendo os aprovados à homologação do Dirigente Regional, para encaminhamento à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos – CGRH desta Pasta;

IV – à CGRH: apreciar os pedidos aprovados e homologados pelas Diretorias de Ensino e proceder à publicação da concessão.

(25)

I - Caberá, ainda, à CGRH acompanhar os trâmites e coordenar o processo de concessão da Evolução Funcional pela Via Não

Acadêmica (Artigo 9º).

II - Os efeitos da Evolução Funcional pela via não acadêmica terão vigência a partir da data em que se tenham cumprido os requisitos para mudança de nível, observado o disposto no artigo 10 do Decreto nº 49.394/2005 e respeitados os interstícios de que trata o artigo 22 da Lei Complementar nº 836/1997, alterada pela Lei Complementar nº 1.143/2011. (Artigo 10)

III - A Coordenadoria de Gestão de Educação Básica – CGEB e a Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos - CGRH poderão baixar instruções complementares que sejam necessárias ao

cumprimento da presente resolução. (Artigo 11)

(26)

As políticas educacionais

- O financiamento da educação - A política salarial

- Organização curricular, tempos e espaços escolares

- Formação, inicial e continuada - Jornada e Condições de trabalho (ex: número de alunos por sala de aula)

A carreira do

magistério deve ser debatida em suas interfaces com o conjunto do

processo educativo.

A carreira do magistério no contexto

educacional

(27)

• Valorização do trabalho docente, do ingresso à aposentadoria, incentivando o profissional a permanecer na sala de aula.

• Único cargo de professor.

• Demais cargos e funções devem ser assumidos pelos

profissionais que tenham verdadeira aptidão, não em razão de melhoria salarial.

• A carreira deve oferecer perspectivas para que o profissional nela permaneça.

• Ingresso por concurso público. Realização de concursos sempre que o número de profissionais temporários chegar a, no máximo, 10% do total.

• Remuneração digna aos professores – equiparação salarial com os demais profissionais com formação em nível superior (art. 4º, Inciso IV das Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira do Magistério e Meta 17 do PNE).

(28)

• Jornada de trabalho preferencialmente em tempo integral, de 40 horas semanais (50% em sala de aula e 50% para

atividades extraclasse) – transitoriamente aplicação da jornada do piso.

• Instituição do Regime de Dedicação Plena e Exclusiva, com incentivo incorporado ao salário.

• Tempo como fator de evolução na carreira.

• O Estado deve oferecer os meios para formação e

aperfeiçoamento dos profissionais do magistério.(ex: licença sabática – 1 ano a cada 5 de efetivo exercício para cursos de Pós-Graduação).

(29)
(30)

Carreira do Magistério

Evolução Funcional pela via

não acadêmica

(31)

1. Atividade docente 1.1 Planejamento e preparo das aulas 1.2 Avaliação e acompanhamento dos alunos

1.3 Conhecimento

2. Como profissional no ambiente de trabalho

2.2 Formação Continuada Pontuação no interstício Permância + formação continuada 3 pontos 3 pontos 6 pontos 7 pontos 7 pontos 7 pontos 4 pontos Itinerário Formativo 2.3 Participação em colegiados e conselhos Trabalho colaborativo (iniciativa, participação e mobilização na unidade escolar) Análise de Situações de Aprendizagem¹ Análise da avaliação dos

alunos e plano de acompanhamento Análise de Planos de curso 2.1 Comprometimento e responsabilidade Assiduidade Permanência na mesma unidade Projeto de desenvolvimento curricular 3. Atividades diversificadas Vice-diretor

4. Atividades educacionais, institucionais e da sociedade civil organizada

Diretor Supervisor 3 pontos 21 pontos Participação em colegiados, conselhos e fóruns

Atuação em áreas pedagógicas e de formação dos órgão centrais - CGEB e EFAP

Atuação em Diretorias de Ensino e órgãos centrais Atuação como readaptado

Pontuação no interstício Mediador (articulação com

alunos, família, comunidade e órgãos públicos)

Professor Coordenador Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico

(32)

O que preciso fazer para evoluir na

carreira?

(33)

Atividade docente

Professor ou Professora em

início de carreira

Planejamento e Preparo de aulas Conhecimento Avaliação e Acompanhamento dos alunos

Peso do Fator Produção Profissional: 2

7 pontos 7 pontos

21 pontos

Total de Pontos no Interstício:

Total de Pontos após Aplicação do Peso: 42 pontos

Mínimo de pontos para evolução funcional: 35

(34)

Pontuação mínima

exigida para

evolução

Interstício

Pontuação possível

pela dimensão

atividade docente

I para II

35 pontos

4 anos

42 pontos

II para III

40 pontos

4 anos

42 pontos

III para IV

50 pontos

5 anos

105 pontos

IV para V

60 pontos

5 anos

105 pontos

V para VI

60 pontos

4 anos

84 pontos

VI para VII

60 pontos

4 anos

84 pontos

VII para VIII

60 pontos

4 anos

84 pontos

A pontuação pela dimensão Atividade

Docente é suficiente para evolução

(35)

Atividade docente Interstício: 4 anos

Professor ou Professora no

Nível III

Planejamento e Preparo de aulas Conhecimento Avaliação e Acompanhamento dos alunos

Peso do Fator Produção Profissional: 4

3,5 pontos 3,5 pontos

13 pontos

Total de Pontos no Interstício: Total de Pontos após

Aplicação do Peso: 54 pontos

Mínimo de pontos para evolução funcional: 50

3,5 pontos

Projeto de Desenvolvimento

Curricular

Como profissional no ambiente de trabalho

Colegiados/Conselho de Escola

1,5 ponto

(36)

Atividade docente

Professor ou Professora no

Nível V

Assiduidade Projeto de Desenvolvimento Curricular Colegiados/Conselho de Escola

Peso do Fator Produção Profissional: 4

3pontos

3 pontos

15 pontos

Total de Pontos no Interstício:

Total de Pontos após Aplicação do Peso: 60 pontos

Mínimo de pontos para evolução funcional: 60

3 pontos

(37)

Diretor ou Diretora

no Nível II

Implementar o Plano de Gestão da Escola e do Projeto

Pedagógico, objetivando a participação do coletivo escolar Integrar os pais na vida escolar

Peso do Fator Produção Profissional: 2

21 pontos

Total de Pontos no Interstício:

Total de Pontos após Aplicação do Peso: 42 pontos

Mínimo de pontos para evolução funcional: 40

8 pontos

Realizar atividades de relacionamento com a comunidade escolar e local Criar instrumentos de impl. e

acomp. da aprendizagem dos alunos, por meio de apoio à

ação docente 8 pontos 2 pontos 3 pontos

(38)

Supervisor ou Supervisora

no nível IV

Apoio nas ações de

aprimoramento profissional Análise do Plano de Trabalho,

do Registro de Visitas e do Registro de Atuação da ação

supervisora na escola

Peso do Fator Produção Profissional: 4

15 pontos

Total de Pontos no Interstício:

Total de Pontos após Aplicação do Peso: 60 pontos

Mínimo de pontos para evolução funcional: 60

3 pontos

Trabalho colaborativo na DE Ações articuladas de suporte e acompanhamento das Escolas

da DE 4 pontos 4 pontos 4 pontos

(39)
(40)

Promoção:

a)

Prova de Mérito

ou

b) Memorial (operacionalização em discussão)

O memorial representa o reconhecimento da interdependência entre o trabalho do profissional do magistério e o funcionamento geral do sistema de ensino, devendo, portanto, ser compreendido como um processo permanente e contínuo de análise de atividades.

Mecanismo pelo qual o profissional poderá definir seu percurso com vistas à sua evolução na carreira do magistério, determinando, em muitos casos em conjunto com a equipe escolar, quais atividades desenvolver em cada momento, não apenas tendo como referência sua própria carreira, mas, também, o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem na sua unidade escolar.

Progressão na Carreira

(41)

Memorial (operacionalização em discussão)

- O(A) professor(a) optará pela realização da Prova de Mérito ou do Memorial, a qualquer tempo;

-O memorial será constituído conforme a intencionalidade do profissional do magistério, visando assegurar a aprendizagem dos alunos e a qualidade do ensino;

- O profissional poderá escolher até duas dimensões para a construção do memorial;

- O profissional do magistério deverá apresentar “carta de intenções” com objetivos, justificativa e escolher duas dimensões que desenvolverá atividades e ações durante o interstício;

- As dimensões são similares as da evolução funcional pela via não acadêmica: a) atividade docente na sala de aula;

b) atividades no ambiente de trabalho; c) atividades diversificadas;

(42)

Memorial (operacionalização em discussão)

- Para pleitear a promoção o servidor enviará ao Conselho de Escola ao final do

interstício, ou quando julgar pertinente, relatório a qual apresentará seu memorial para análise.

- Na avaliação do memorial serão considerados os seguintes aspectos:

a) coerência e coesão do memorial apresentado e das atividades realizadas durante o(s) interstício(s);

b) Jusrificativas e objetivos do servidor;

c) participação do professor (comprometimento, aproveitamento, assiduidade etc); d) coerência do memorial com o projeto político-pedagógico da escola;

e) relevância do percurso realizado para a melhoria da aprendizagem dos alunos;

f) relevância do percurso realizado para a melhoria do sistema de ensino (sobretudo no caso do suporte pedagógico);

g) contribuição do percurso realizado para a melhoria do relacionamento escola/comunidade e/ou sistema/comunidade;

(43)

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