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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Espírito Santo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Mostruário

a ICMS - Consulta tributária

a ICMS - Fundo para o

Desenvolvimento das

Atividades Portuárias (Fundap)

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

23/2014

Espírito Santo

/

a

Federal

IPI

Montagem fora do estabelecimento industrial . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Informações fiscais - Quadro prático . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Federal

Informática - IPI - Benefícios fiscais - Bens de informática e automa-ção . . . . 06

/

a

IOB Comenta

Estadual

ICMS - Exclusão de responsabilidade tributária pela denúncia espon-tânea . . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

DIPJ - Apresentação fora do prazo - Penalidade . . . . 09

DIPJ - Assinatura digital . . . . 09

DIPJ - Prazo de entrega . . . . 09

ICMS/ES

Fecop - Adicional e período de vigência . . . . 10

Venda à ordem - Remessa para destinatário localizado na mesma Unidade da Federação do fornecedor - Alíquota a ser aplicada . . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : montagem fora do estabelecimento industrial. -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2170-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-04462 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Montagem fora do estabelecimento

industrial

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Caracterização da montagem como industrialização 3. Descaracterização da industrialização

4. Considerações sobre o ICMS e o ISS

1. Introdução

Em determinadas situações, como, por exemplo, o transporte de máquinas e equipamentos industriais que, em razão de seu grande porte, precisam ser mon-tados no local do estabelecimento do

adqui-rente, a legislação prevê tratamento diferenciado para a sua execução.

Neste texto, examinaremos o tratamento fiscal previsto na legis-lação do IPI para as operações de montagem do produto fora do estabelecimento industrial.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010)

2. CaraCtErIzação da MontagEM CoMo InduStrIalIzação

É caracterizada industrialização, sujeitando-se, portanto, à incidência do IPI, a operação de monta-gem que consista na reunião de produtos, peças ou partes (fornecidos pelo próprio executor) e da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.

Ao examinar a questão da espécie, a Câmara Superior de Recursos Fiscais pronunciou-se de modo favorável à incidência do imposto na operação de montagem de sistema de produção de frio central por empresa com atividade de instalação de

equipa-mentos frigoríficos, ainda quando realizada no local da obra de edificação (Acórdão nº CSRF/02.413, em sessão de 05.07.1993, divulgado no DOU de 20.02.1997).

(RIPI/2010, art. 4º, III)

2.1 Fato gerador

Na operação de montagem de produtos por esta-belecimento industrializador no próprio local onde serão utilizados, o fato gerador do IPI ocorre na conclusão da operação industrial, assim considerada:

a) a data da entrega do produto final objeto da montagem ao adquirente; ou

b) a data em que se iniciar o consumo ou a utilização do bem, caso seja

an-terior à formalização da entrega do produto.

(RIPI/2010, art. 36, caput, VII, pa-rágrafo único)

2.2 Valor tributável

Para fins de determinação do valor tributável nas operações de montagem fora do estabelecimento industrial, devem ser incluídas todas as despesas relacionadas à colocação ou à montagem do produto no local, ainda que a título de serviço.

O valor tributável compreende o preço do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou ao destinatário.

(RIPI/2010, art. 190, § 1º)

2.2.1 assistência técnica

A questão da inclusão ou não das despesas a título de assistência técnica, no valor tributável do

a

Federal

Para fins de determinação do valor tributável nas operações de montagem fora do estabelecimento industrial, devem

ser incluídas todas as despesas relacionadas à colocação ou à montagem do produto no local,

ainda que a título de serviço

(4)

IPI, foi analisada por meio do Parecer Normativo CST nº 370/1971, em que se admitiu a exclusão de tais parcelas, quando forem inteiramente desvinculadas da operação de venda do produto montado fora do estabelecimento industrial.

Veja a íntegra do Parecer Normativo em referência:

Parecer Normativo CST nº 370/1971 01 - IPI

01.08 - CÁLCULO DO IMPOSTO 01.08.01 - VALOR TRIBUTÁVEL

Despesas a título de colocação ou montagem do produto compõem o valor tributável. Idem de assistência técnica: quando prestada como condição da venda ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços; somente excluído quando prestada já fora da garantia, sem que seja condição de venda, recebido ou debitado o preço após a respectiva prestação.

Pelos Pareceres Normativos nºs 39 e 539, de 1970, 116 e 141 de 1971, e, especialmente, pelo de nº 253, de 1970, foram examinadas questões relativas ao valor tributável no que diz respeito às parcelas a serem ou não computadas nesse valor. Reitere-se, como está dito em síntese nos aludidos Pare-ceres, que somente podem ser excluídas do referido valor tributável as despesas expressamente autorizadas na lei. 2. Irrelevante será o fato de que as despesas decorram de colocação ou montagem do produto no local, ainda que a título de serviços: se debitadas ao comprador ou desti-natário tais despesas não poderão ser excluídas do valor tributável. Admite-se, apenas, a exclusão das relativas a transporte e seguro, atendidas, ainda, as normas do inciso III do art. 20 do RIPI.

3. Despesas cobradas ou debitadas a título de assistência técnica para proporcionar o bom funcionamento do pro-duto (máquinas e aparelhos) somente podem ser excluídas do valor tributável na hipótese de ser a assistência em questão inteiramente desvinculada da operação de venda de produto, isto é, que não seja condição desta. Quando prestado como condição da venda, ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços.

Por isso que a lei já exclui da tributação as partes e peças fornecidas em substituição, “quando a operação for execu-tada gratuitamente em virtude de garantia dada pelo fabri-cante” (RIPI, art. 1º, § 4º, inciso II). Todavia, se a assistência for prestada já fora da garantia, sem que seja condição da venda, recebido ou debitado o seu preço após a respec-tiva prestação, não há como se cogitar de sua inclusão no valor tributável.

(Parecer Normativo CST nº 370/1971)

2.2.2 Projetos, plantas e desenhos

As despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a deter-minadas instalações e montagens poderão deixar de ser computadas no valor tributável do IPI, conforme entendimento exposto nos itens 8 e 9 do Parecer Nor-mativo CST nº 526/1971, que a seguir transcrevemos:

Parecer Normativo CST nº 526/1971 [...]

8 - Quanto ao valor tributável, como já foi dito, examinem--se os Pareceres Normativos nºs 141/71, 253/70 e 370/71. Entretanto, há a considerar questão ainda não examinada nesse particular, que são as despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a determinadas instalações e montagens. Pensamos que tais despesas poderão deixar de ser computadas no valor tributável, desde que observadas, cumulativamente, as seguintes condições relativamente aos referidos projetos, plantas e desenhos: a) que sejam referentes a instalações ou montagens fora do estabelecimento industrial; b) que sejam necessários à execução das referidas operações; c) que sejam feitos por profissional ou firma legalmente habilitados (inclusive pelo próprio executor da instalação ou montagem, nas mesmas condições).

9 - Quando o estabelecimento industrial autor da insta-lação ou montagem encomendar a terceiros a execução dos referidos projetos, plantas ou desenhos, servirá de comprovante da respectiva despesa, para efeitos de sua exclusão do VT, o respectivo recibo; no caso de ser executado esse serviço pelo próprio estabelecimento in-dustrial, o valor correspondente, para os demais efeitos, não poderá exceder do que for usualmente cobrado por serviço semelhante, independentemente da prova de sua execução nas condições descritas na alínea “c” do item precedente.

[...]

(Parecer Normativo CST nº 526/1971)

2.3 Suspensão do imposto

As matérias-primas e os produtos intermediários a serem empregados na operação de montagem, quando fornecidos pelo próprio executor, poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI.

Conforme já examinado no subitem 2.1, o imposto se torna exigível no momento da conclusão da operação da montagem fora do estabelecimento industrial.

Na remessa dos insumos com suspensão, o estabelecimento emitirá nota fiscal na qual serão indicados, além dos demais requisitos, a classifica-ção fiscal própria de cada matéria-prima ou produto intermediário, a natureza da operação e, no quadro “Dados Adicionais” do campo “Informações Comple-mentares”, a expressão “Saído com suspensão do IPI - Art. 43, VIII, do RIPI/2010”.

Concluída a operação de montagem, será emitida nota fiscal com lançamento do imposto, observando--se o valor tributável indicado no subitem 2.2.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3. dESCaraCtErIzação da InduStrIalIzação

Não caracteriza industrialização a operação de montagem fora do estabelecimento industrial consis-tente na reunião de produtos, peças ou partes de que resultem:

a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas); b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas,

torres de refrigeração, estações e centrais tele-fônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distri-buição de energia elétrica e semelhantes; e c) fixação de unidades ou complexos industriais

ao solo.

O Parecer Normativo CST nº 57/1973, entre outras considerações aplicáveis à operação de montagem fora do estabelecimento industrial, esclareceu que “o que caracteriza a sua exclusão do conceito de indus-trialização é a fixação ao solo da unidade ou complexo industrial, quando assim exige o seu funcionamento”.

Em relação à exclusão citada na letra “a” (edifica-ção), o Parecer Normativo CST nº 81/1977 apresenta um extenso estudo a respeito do seu significado e da sua abrangência, sendo oportuna a sua transcrição:

Parecer Normativo CST nº 81/1977

O significado da expressão “edificação” constante da alí-nea “a” do inciso VI do § 4º do art. 1º do RIPI é o de ato

de edificar-se. Conseguintemente, “ex vi” daquela norma,

excluem-se do conceito regulamentar de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplifi-cadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de ter-minais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escadarias, garagens, silos, passarelas e viadutos. Esclarece-se aqui o campo de abrangência da exclusão do conceito de industrialização prevista na alínea “a” do inciso VI do § 4º do art. 1º do RIPI a que se refere o Decreto nº 70.162, de 18 de fevereiro de 1972.

2. O dispositivo em análise está assim redigido:

“§ 4º - Não se considera industrialização, para os efeitos deste artigo:

[...]

VI - a operação, ressalvado o disposto no § 6º, efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte:

a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas);

b) instalação de ... c) fixação de ...”

3. Dos diversos significados da expressão “edificação” cons-tantes do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, destacam os seguintes: 3.1 - Edifício, construção, casa, prédio.

3.2 - Construção de edifício. 3.3 - Ato ou efeito de edificar-se.

4. A primeira acepção há de ser “ab limine” recusada em face da estrutura do inciso que, nas alíneas “b” e “c”, refere-se inquestionavelmente a ações; donde a conclusão de que na hipótese da alínea “a”, edificação também deve ter o sentido de “ato de fazer algo”.

4.1. Inaceitável também “construção de edifício” de vez que não só este último vocábulo tem significado próprio em direito civil, significado inclusive emprestado pela Lei nº 5.172, de 25 outubro de 1966 (CTN), na definição do fato gerador do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, como também porque na exemplificação constante do dispositivo questionado figuram também espécies que não se enquadram necessariamente na conceituação de “edifício”.

4.2. Conseguintemente, o RIPI, no dispositivo em análise, “não considera industrialização a operação consistente na

reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte “ato de edificar-se” casas, edifícios, pontes, hangares, galpões

e semelhantes e suas coberturas”.

5. Outrossim, chamando-se à colação a Portaria nº 80, de 25 de março de 1970, ato do qual se originou o dispositivo em análise, verifica-se que o seu objetivo é o de restringir a extensão e o alcance atribuídos pelo RIPI ao conceito de montagem, o qual, “ex vi” do inciso III do § 2º do art. 1º, outro não é que reunião de produtos, peças ou partes. 6. Portanto o que realmente determina a norma analisada é que não constitui montagem (e conseqüentemente industrialização), para efeitos de incidência do imposto, a reunião de produtos, peças e partes, efetuada fora do estabelecimento industrial, e de que resulte casas, edifí-cios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas.

7. Diante do exposto, hão que se considerar excluídas do conceito de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplificadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de terminais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escada-rias, garagens, silos, passarelas e viadutos, sendo abso-lutamente irrelevante, “in casu”, a conceituação legal de edifício retrocitada, que exige incorporação “permanente ao solo, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano”.

(RIPI/2010, art. 5º, VIII; Parecer Normativo CST nº 81/1977)

3.1 Fornecimento de partes e peças

Quando as partes e peças utilizadas em qualquer uma das operações referidas nas letras “a” a “c” do item 3 forem da própria fabricação ou importação do executor da montagem, será exigido o imposto sobre o fornecimento, e o valor tributável corresponderá ao valor da operação.

(6)

Na nota fiscal emitida pelo executor das opera-ções constarão, destacadamente, o valor dos produ-tos, das partes ou das peças e o valor dos serviços executados (mão de obra).

Na hipótese em que as partes e as peças utili-zadas forem adquiridas de terceiros, não há de se cogitar de incidência do IPI, inclusive em relação ao custo da mão de obra.

(RIPI/2010, arts. 5º, parágrafo único, e 409)

4. ConSIdEraçõES SoBrE o ICMS E o ISS

Quanto ao ICMS e ao ISS, o tratamento fiscal dispensado às operações de montagem resume-se no seguinte:

a) se as mercadorias forem fornecidas pelo pró-prio executor da montagem, o ICMS incidirá

sobre o valor total da operação, ou seja, sobre o valor das mercadorias e da mão de obra; b) caso as mercadorias sejam fornecidas pelo

usuário final (autor da encomenda), a ope-ração de montagem estará sujeita ao ISS, de competência dos municípios, nos termos do item 14.06 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe: “14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive monta-gem industrial, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido”.

(Lei Complementar nº 87/1996, arts. 2º, IV, 12, VIII, “a”, e 13, IV, “a”; Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, item 14.06)

N

a

Estadual

ICMS

Informações fiscais - Quadro prático

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quadro prático

3. Infrações e penalidades

1. Introdução

Os contribuintes, no dia a dia de suas atividades, devem cumprir a obrigação principal, que consiste no pagamento do imposto, e também as acessórias, que consistem na emissão de notas fiscais e outros documentos, na escrituração fiscal destes e no preenchimento das declarações e informações para

fins de atender o interesse do Fisco na arrecadação e fiscalização dos tributos.

Neste procedimento, abordaremos especificamente as principais declarações e informações exigidas pelo Fisco capixaba, enfatizando os contribuintes sujeitos à entrega, bem como o prazo e o meio de entrega, nos termos do RICMS-ES/2002, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R/2002 e demais legislação pertinente.

2. Quadro PrátICo

Tendo em vista a objetividade desta matéria, no quadro a seguir, serão abordados apenas alguns aspectos das mencionadas obrigações acessórias, existindo outras disposições pertinentes que o contri-buinte deverá observar para cumpri-las:

PRINCIPAIS DECLARAÇÕES E INFORMAÇÕES FISCAIS

Declaração/Informação Contribuintes obrigados Prazo de entrega Meio de entrega Fundamento legal Sistema de Captação e

Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc)

Contribuinte que tiver recebido o com-bustível de outro contribuinte substituído; contribuinte que tiver recebido combus-tível exclusivamente do sujeito passivo por substituição tributária; importador; a refinaria de petróleo ou suas bases; e o transportador revendedor retalhista (TRR).

Observe-se que , para 2014, os prazos estão previstos nos Atos Cotepe nºs. 36/2013 e 19/2014. Transmissão ele-trônica de dados (Internet) RICMS-ES/2002, art. 257; Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, § 1º

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3. InFraçõES E PEnalIdadES

A legislação do Espírito Santo prevê na Lei nº 7.000/2001, art. 75, as penas de multas a serem aplicá-veis aos contribuintes do ICMS. Sem prejuízo de outras, no § 6º do mencionado artigo estão previstas as faltas e respectivas multas relativas à apresentação de informa-ções econômico-fiscais, dentre as quais destacamos:

Nota

Ressalta-se que as multas estão expressas em Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), cujo valor para o exercício de 2014 foi fixado em R$ 2,5210 (Decreto nº 3.449-R/2014).

a) deixar de entregar, no prazo regulamentar, em meio magnético ou não, documento obrigató-rio relativo à informação econômico-fiscal:

Declaração/Informação Contribuintes obrigados Prazo de entrega Meio de entrega Fundamento legal Sistema Integrado de

In-formações sobre Opera-ções Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra)

Contribuintes Usuários de Processamen-to Eletrônico de Dados (Uped), exceProcessamen-to: a) os que incluírem na GIA-ST todas as operações citadas na cláusula oitava do Convênio ICMS nº 57/1995, mesmo que não realizadas sob o regime de substitui-ção tributária;

b) os obrigados à Escrituração Fiscal Di-gital (EFD) desde 1º.01.2014.

Até o último dia útil de cada

mês. Transmissão ele-trônica de dados (Internet) RICMS-ES/2002, art. 209, § 4º, art. 703, caput e § 5º; Protocolo ICMS nº 3/2011, cláusula terceira Declaração de

Opera-ções Tributáveis (DOT) Estabelecimentos inscritos no cadastro de contribuintes do imposto, exceto o contribuinte optante pelo Simples Nacio-nal e o estabelecimento gráfico localiza-do em outra Unidade da Federação.

Até o último dia do mês de maio do ano subsequte, exceto, quando do en-cerramento das atividades do estabelecimento, ou da alteração de endereço do estabelecimento que resul-te mudança de município, devendo, nesses casos, ser efetuada no prazo de 30 dias da ocorrência. Transmissão ele-trônica de dados (Internet) RICMS-ES/2002, art. 762, art. 763, § 2º, art. 764, § 1º, e art. 767 Documento de Informa-ções Econômico-Fiscais (Dief)

Estabelecimentos inscritos no cadastro de contribuintes do imposto, exceto o contribuinte substituto, localizado em outras Unidades da Federação, que efetuar o recolhimento do imposto retido por meio de GIA-ST; o estabelecimento gráfico localizado em outra Unidade da Federação; e contribuinte optante pelo Simples Nacional.

Até o dia 15 de cada mês. Transmissão ele-trônica de dados (Internet)

RICMS-ES/2002, art. 769-B, caput e III,

§§ 2º, 5º, 7º e 9º

Guia Nacional de Infor-mação e Apuração do ICMS - Substituição Tri-butária (GIA-ST)

Contribuintes substitutos em relação às

operações interestaduais. Até o dia 25 do mês subse-quente ao da operação. Transmissão ele-trônica de dados (Internet)

RICMS-ES/2002, art. 209, § 7º, e

art. 769 Escrituração Fiscal

Digi-tal (EFD) Contribuintes do imposto, exceto na hi-pótese de adesão ao Simples Nacional, em que o contribuinte fica dispensado da EFD. Ficam também dispensados de realizar a EFD os estabelecimentos que não constarem na relação disponibili-zada na Internet, no site http://internet. sefaz.es.gov.br/informacoes/efd/, identi-ficada como “Lista dos Obrigados EFD no ES”.

Até o dia 20 do mês subse-quente ao encerramento do mês da apuração. Transmissão ele-trônica de dados (Internet) RICMS-ES/2002, art. 758-A, caput, § 7º,

e art. 758-J

Demonstrativo referente às operações interesta-duais em consignação industrial

Contribuintes que promovam a saída de mercadorias a título de consignação in-dustrial.

Até o dia 10 do mês subse-quente ao da realização das operações.

Arquivo

magné-tico RICMS-ES/2002, art. 484

Documentos fiscais

emi-tidos em via única Prestadores de serviços de comunica-ção e de telecomunicação e por forne-cedores de energia elétrica.

No último dia útil do mês subsequente ao da presta-ção/operação.

Em meio óptico

(8)

a.1) multa de 50 VRTE por documento, desde que a falta seja suprida até o 20º dia sub-sequente ao vencimento da obrigação; a.2) multa de 100 VRTE por documento,

des-de que a falta seja suprida até o 30º dia subsequente ao vencimento da obriga-ção, excluído o prazo de que trata a letra “a.1”;

a.3) multa de 200 VRTE por documento, a partir do 30º dia, sem prejuízo da forma-lização do processo para a imediata sus-pensão da inscrição no cadastro de con-tribuintes do ICMS;

b) retificar, depois do prazo regulamentar de en-trega, documento obrigatório, em meio mag-nético ou não, relativo à informação econômi-co-fiscal:

b.1) multa de 50 VRTE por documento retifi-cado, desde que a retificação seja pro-cedida até o 20º dia subsequente ao ven-cimento da obrigação;

b.2) multa de 100 VRTE por documento retifi-cado, desde que a retificação seja pro-cedida até o 30º dia subsequente ao ven-cimento da obrigação, excluído o prazo de que trata a letra “b.1”;

b.3) multa de 200 VRTE por documento retifi-cado, a partir do 30º dia subsequente ao vencimento da obrigação;

c) deixar de entregar informações solicitadas, dentro do prazo estabelecido, por autoridade fiscal: multa 300 VRTE;

d) omitir dados ou indicá-los incorretamente em quaisquer documentos de informações econô-mico-fiscais: multa 300 VRTE por documento;

e) entregar informações econômico-fiscais, em meio magnético, em condições que não per-mitam a leitura, ou em padrão diferente do es-tabelecido na legislação tributária: multa de 1.000 VRTE por período de apuração, sem prejuízo da formalização do processo para a imediata suspensão da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS;

f) omitir informações econômico-fiscais, em meio magnético, ou entregar informações eco-nômico-fiscais, em meio magnético, contendo dados divergentes dos respectivos documen-tos fiscais de origem: multa de 5% do valor das operações ou prestações contidas nos respectivos documentos fiscais, nunca inferior a 500 ou superior a 5.000 VRTE, sem prejuízo da formalização do processo para a imediata suspensão da inscrição no cadastro de contri-buintes do ICMS;

g) deixar de entregar, no prazo regulamentar, por transmissão eletrônica de dados, arquivos em meio magnéticos relativos à emissão e escri-turação de documentos e livros fiscais, não se aplicando, neste caso, a multa descrita na le-tra “a”, sem prejuízo da formalização do pro-cesso para a imediata suspensão da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS e da so-licitação para exibição judicial:

g.1) multa de 1.000 VRTE por arquivo magné-tico relativo à escrituração de livro, por exercício;

g.2) multa de 2.000 VRTE por arquivo mag-nético relativo à emissão de documento, por mês ou fração.

(Lei nº 7.000/2001, art. 75, § 6º, III a VIII)

N

a

IOB Setorial

FEdERal

Informática - IPI - Benefícios fiscais -

Bens de informática e automação

Os órgãos e as entidades da administração pública federal, direta ou indireta, as fundações ins-tituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou indireto da União darão preferência, nas aquisições de bens e

serviços de informática e automação, observada a seguinte ordem, a:

a) bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País;

b) bens e serviços produzidos de acordo com o processo produtivo básico (PPB), na forma a ser definida pelo Poder Executivo.

Para o exercício dessa preferência, serão levados em conta as condições equivalentes de prazo de

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

entrega, o suporte de serviços, a qualidade, a padro-nização, a compatibilidade e as especificações de desempenho e preço.

A aquisição de bens e serviços de informática e automação, considerados como bens e serviços comuns nos termos do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 10.520/2002, poderá ser realizada na modali-dade “pregão”, restrita às empresas que cumpram o PPB nos termos da Lei nº 8.248/1991 e do art. 2º da Lei nº 8.387/1991.

O Anexo I do Decreto nº 5.906/2006 relaciona os bens de informática e automação beneficiados pelo IPI, e o Anexo II, os produtos excluídos da isenção ou redução desse tributo, na forma daquele Decreto.

As empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem em atividades de pesquisa e desenvolvi-mento em tecnologia da informação fazem jus à redu-ção do imposto devido sobre bens de informática e automação, exceto os microcomputadores portáteis e outros produtos que serão tributados na forma adiante descrita, produzidos de acordo com o PPB estabele-cido em portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia, nos seguintes percentuais:

a) quando produzidos na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), em:

a.1) 95%, até 31.12.2014; a.2) 90%, de 1º.01 a 31.12.2015;

a.3) 85%, de 1º.01.2016 a 31.12.2019, quan-do será extinta a redução;

b) quando produzidos em outros pontos do terri-tório nacional, em:

b.1) 80% do imposto devido, até 31.12.2014; b.2) 75% do imposto devido, de 1º.01 a

31.12.2015;

b.3) 70% do imposto devido, de 1º.01.2016 a 31.12.2019, quando será extinta a redu-ção.

Os benefícios incidirão somente sobre os bens de informática e automação produzidos de acordo com PPB definido pelo Poder Executivo, condicionados à apresentação de proposta de projeto ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Os Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecno-logia estabelecerão os processos produtivos básicos no prazo máximo de 120 dias, contados da data de solicitação fundada da empresa interessada, devendo ser publicados em portaria interministerial os proces-sos aprovados, bem como os motivos determinantes do indeferimento, se for o caso.

São asseguradas a manutenção e a utilização do crédito do IPI relativo a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens amparados pela redução tributária.

Os microcomputadores portáteis classificados nos códigos 8471.30.11, 8471.30.12, 8471.30.19, 8471.41.10 e 8471.41.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e as unidades de processamento digital de pequena capacidade, baseadas em micro-processadores, classificadas no código 8471.50.10 da NCM, de valor até R$ 11.000,00, bem como as unidades de discos magnéticos e ópticos, códigos 8471.70.11, 8471.70.12, 8471.70.21 e 8471.70.29 da NCM, os circuitos impressos com componentes elétricos e eletrônicos montados, códigos 8473.30.41, 8473.30.42, 8473.30.43 e 8473.30.49 da NCM, os gabinetes, código 8473.30.1 da NCM, e as fontes de alimentação, código 8504.40.90 da NCM, reconhecí-veis como exclusiva ou principalmente destinados a tais produtos, e os bens de informática e automação desenvolvidos no País:

a) quando produzidos, na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Sudam e da Sudene:

a.1) até 31.12.2014, são isentos do IPI; a.2) de 1º.01 a 31.12.2015, usufruem de

redu-ção de 95%;

a.3) de 1º.01.2016 a 31.12.2019, usufruem de redução de 85%;

b) quando produzidos em outros pontos do terri-tório nacional, as alíquotas do IPI ficam reduzi-das nos seguintes percentuais:

b.1) 95%, até 31.12.2014; b.2) 90%, de 1º.01 a 31.12.2015; b.3) 70%, de 1º.01.2016 a 31.12.2019.

Para fazer jus à redução do IPI na forma do art. 4º da Lei nº 8.248/1991, as empresas de desenvolvi-mento ou produção de bens e serviços de informática e automação deverão investir, anualmente, em ativi-dades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia

(10)

EStadual

ICMS - Exclusão de responsabilidade

tributária pela denúncia espontânea

Considera-se denúncia espontânea o ato pelo qual o contribuinte comunica ao Fisco a ocorrência de alguma irregularidade em seu estabelecimento, com o objetivo de evitar eventuais penalidades ou autuação fiscal.

Observe-se, assim, que é intrínseca à denúncia espontânea a espontaneidade do contribuinte, uma vez que esta não é considerada espontânea quando apresentada depois do início de qualquer proce-dimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados à infração.

Em conformidade com a legislação do Estado do Espírito Santo, respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que de qualquer forma con-corram para sua prática ou dela se beneficiem. da informação a serem realizadas no País, no mínimo

5% do seu faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática, deduzidos os tributos correspondentes a essa operação, bem como o valor das aquisições de produtos incentivados, conforme projeto elaborado pelas próprias empresas, a partir da apresentação da proposta de projeto para essa finalidade.

Os investimentos serão reduzidos nos seguintes percentuais:

a) em 20%, até 31.12.2014; b) em 25%, de 1º.01 a 31.12.2015; c) em 30%, de 1º.01.2016 a 31.12.2019.

Tratando-se de investimentos relacionados à comercialização de bens de informática e automação produzidos na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Sudam e da Sudene, a redução obede-cerá aos seguintes percentuais:

a) de 13%, até 31.12.2014; b) de 18%, de 1.01 a 31.12.2015; c) de 23% de, 1º.01.2016 a 31.12.2019.

Em relação aos fabricantes de microcomputado-res portáteis e de unidades de processamento digitais de pequena capacidade baseadas em microproces-sadores de valor até R$ 11.000,00, bem como de unidades de discos magnéticos e ópticos, circuitos impressos com componentes elétricos e eletrônicos montados, gabinetes e fontes de alimentação, reco-nhecíveis como exclusiva ou principalmente desti-nados a tais equipamentos, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização desses produtos no mercado interno, os percentuais para investimentos serão reduzidos em 25% até 31.12.2014.

(Lei nº 8.248/1991, arts. 3º, 4º, 11 e 16-A; Lei nº 8.387/1991, art. 2º; Lei nº 11.484/2007, art. 4º; Lei nº 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único; Decreto nº 5.906/2006, arts. 1º, 3º, 4º, 5º e 8º)

N

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Assim, a obrigação tributária pode ser atribuída ao contribuinte ou ao responsável.

Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de cir-culação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comu-nicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Por outro lado, responsável é aquele que, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa da legislação como, por exemplo, os transportadores, os armazéns-gerais, os leiloeiros, entre outras hipóteses previstas na legislação do Estado do Espírito Santo.

Para fins de excluir a espontaneidade de inicia-tiva do infrator, considera-se iniciado o procedimento fiscal:

a) com a lavratura de intimação, de termo de iní-cio de fiscalização, de auto de infração ou de notificação de débito; ou

b) com a lavratura de termo de apreensão de mercadorias ou de bens, de documentos ou de livros, ou de intimação para sua apresenta-ção.

A responsabilidade será excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do imposto devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do imposto dependa de apuração.

Ressalte-se que se tratar do débito, o contri-buinte que proceder à denúncia espontânea deverá declarar, previamente, no Documento de Informações Econômico-Fiscais (Dief), o valor a ser recolhido ou que será objeto de parcelamento.

(Código Tributário Nacional, art. 121, II; RICMS-ES/2002, arts. 37, 798, 798-A e 808; Lei nº 7.000/2001, art. 114, § 2º)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

DIPJ - Apresentação fora do prazo - Penalidade

1) A que penalidade estará sujeito o contribuinte que apresentar a Declaração de Informações Econô-mico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) fora do prazo?

A apresentação da DIPJ fora do prazo regulamen-tar, ou seja, após 30.06.2014, ou a sua elaboração com incorreções ou omissões, sujeita o contribuinte às seguintes multas:

a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente so-bre o montante do Imposto de Renda da pes-soa jurídica informado na DIPJ, ainda que in-tegralmente pago, limitada a 20% no caso de falta de entrega ou entrega em atraso;

b) multa de R$ 20,00 para cada grupo de 10 in-formações incorretas ou omitidas.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º, caput)

DIPJ - Assinatura digital

2) É obrigatória a assinatura digital para a trans-missão da Declaração de Informações Econômico--Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ)?

Sim. É obrigatória, para a transmissão da DIPJ, a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único)

DIPJ - Prazo de entrega

3) Qual é o prazo de entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) no exercício de 2014?

As declarações deverão ser geradas pelo pro-grama DIPJ 2014 e apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, no período de 02.05 a 30.06.2014.

(12)

As pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial-mente, cindidas totalparcial-mente, fusionadas, incorpora-doras ou incorporadas devem apresentar a DIPJ até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se o disposto na Instrução Normativa RFB nº 946/2009.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 946/2009, art. 1º)

ICMS/ES

Fecop - Adicional e período de vigência

4) Qual é o adicional e o período de vigência do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop) das alíquotas do ICMS?

São adicionadas de 2 pontos percentuais, até 31.12.2014, as alíquotas incidentes nas operações internas, inclusive de importação, dos produtos a seguir classificados, segundo a Nomenclatura Brasi-leira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/ SH):

a) bebidas alcoólicas classificadas nas posições 2203 a 2206, 2207.20 e 2208;

b) fumo e seus sucedâneos manufaturados, clas-sificados no capítulo 24.

Cabe ressaltar que este adicional de alíquota não incidirá nas operações com cigarros enquadrados nas classes fiscais I, II e III pela legislação federal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

(RICMS-ES/2002, arts. 20, IV, e 20-A)

Venda à ordem - Remessa para destinatário localizado na mesma Unidade da Federação do

fornecedor - Alíquota a ser aplicada

5) Nas operações de venda à ordem com adqui-rente originário localizado em outra Unidade da Fede-ração, estando o fornecedor e o destinatário localiza-dos no Espírito Santo, qual alíquota deve ser aplicada na nota fiscal de venda pelo fornecedor?

Na operação de venda à ordem, cujo adquirente originário esteja em outro Estado, com remessa de mercadoria a destinatário localizado na mesma Unidade da Federação do fornecedor, a nota fiscal emitida para o adquirente originário deve ser tributada com alíquota interna, uma vez que se presume interna a operação quando o sujeito passivo não comprovar a saída da mercadoria do território do Estado do Espírito Santo com destino a outra Unidade da Federação.

(RICMS-ES/2002, art. 14, § 4º)

Referências

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