• Nenhum resultado encontrado

CIA DIREITO PENAL CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CIA DIREITO PENAL CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

CURSO DE

FORMAÇÃO DE AGENTES

ESCOLA PR

ESCOLA PR

Á

Á

TICA DE POL

TICA DE POL

Í

Í

CIA

CIA

DIREITO PENAL

(2)

-- PRINCPRINCÍÍPIO DA LEGALIDADE;PIO DA LEGALIDADE;

C.F.A. – DIREITO PENAL

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

q

q APRESENTAÇAPRESENTAÇÃO (FORMADOR/FORMANDOS);ÃO (FORMADOR/FORMANDOS);

q

q CONHECER O PROGRAMA DA DISCIPLINA;CONHECER O PROGRAMA DA DISCIPLINA;

q

q INTRODUÇINTRODUÇÃO ÃO ÀÀ DISCIPLINA;DISCIPLINA;

q

q NOÇNOÇÃO DE DIREITO PENAL;ÃO DE DIREITO PENAL;

q

q IDEIA DE BEM JURIDEIA DE BEM JURÍDICO, SUA SISTEMATIZAÍDICO, SUA SISTEMATIZAÇÇÃO NO CÓÃO NO CÓDIGO DIGO PENAL E HIERARQUIA;

PENAL E HIERARQUIA;

q

q PRINCPRINCÍPIOS:ÍPIOS: Ø

Ø P da Subsidiariedade ou P da Subsidiariedade ou úúltima rltima ráácio;cio;

Ø

Ø P d Intensidade da agressão;P d Intensidade da agressão;

Ø

Ø P da P da fragmentariedadefragmentariedade

q

q DIREITO PENAL CENTRAL E LATERAL;DIREITO PENAL CENTRAL E LATERAL;

q

q

(3)

C.F.A. – DIREITO PENAL

DIREITO PENAL

Complexo de normas jurídicas que, em

cada momento histórico, enuncia, de forma

geral e abstracta, os factos ou condutas

humanas,

susceptíveis de pôr em causa os

valores ou interesses jurídicos tidos por

essenciais numa dada comunidade,

estabelece as sanções que lhes

correspondem.

(4)

C.F.A. – DIREITO PENAL

DIREITO PENAL (ou Criminal)

é um ramo do direito público interno, que define os crimes e estabelece as penas e medidas de segurança correspondentes.

Privativas da liberdade (Artºs 91º e ss): - Internamento de inimputáveis;

- Internamento de imputáveis portadores de anomalia psíquica.

Não privativas da liberdade (Artºs 99º e ss): - Interdição de actividades;

- Cassação da licença e interdição da concessão

da licença de condução de veículo motorizado; e

- Aplicação de regras de conduta.

MEDIDAS DE SEGURANÇA

(5)

DEFINIÇÃO FORMAL

É uma acção típica, ilícita, culposa e punível.

CRIME

CRIME

DEFINIÇÃO MATERIAL

Todo comportamento Humano que lesa ou ameaça de lesão (põe em perigo) bens Jurídicos protegidos (fundamentais).

BENS JUR

BENS JURÍÍDICOS DICOS

São valores da ordem ideal ou moral de uma sociedade, que o legislador decide proteger, dando-lhe tutela penal, transformando assim valores em bens jurídicos.

C.F.A. – DIREITO PENAL

(6)

HIERARQUIA E SISTEMATIZA

HIERARQUIA E SISTEMATIZA

Ç

Ç

ÃO DOS BJ

ÃO DOS BJ

C.F.A. – DIREITO PENAL

PARTE ESPECIAL (Artº 131º e ss)

Dos crimes contra as pessoas

Dos crimes contra a vida

Dos crimes contra a vida intra-uterina Dos crimes contra a integridade física Dos crimes contra a liberdade pessoal

Dos crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual Dos crimes contra a reserva da vida privada

Dos crimes contra outros bens jurídicos pessoais

Dos crimes contra o património (…)

Dos crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal Dos crimes contra a vida em sociedade

(7)

C.F.A. – DIREITO PENAL

vamo

vamo--nos fixar apenas no nos fixar apenas no DIREITO PENAL MATERIALDIREITO PENAL MATERIAL

DIREITO PENAL

MATERIAL OU SUBSTANTIVO ADJECTIVO, FORMAL

OU PROCESSUAL (DPP)

DE EXECU

DE EXECUÇÇÃO PENALÃO PENAL

DIREITO

PENAL

(8)

C.F.A. – DIREITO PENAL

DIREITO PENAL PRINC

PRINCÍÍPIOS ENFORMADORES DO DPPIOS ENFORMADORES DO DP

P. DA SUBSIDIARIEDADE OU ÚLTIMA “RATIO”

O direito penal só deve intervir quando a tutela conferida pelos outros ramos do direito (civil/administrativo) não for suficientemente eficaz para proteger os bens/valores considerados vitais ou fundamentais, à existência do próprio Estado e da sociedade.

Ex:

Até há poucos anos, poluir um rio não era crime, contudo, como as medidas ambientais não foram respeitadas e como actualmente o ambiente é um bem jurídico considerado essencial, hoje a mesma acção (poluir um rio) já é considerado crime. (Art.º 279º CP)

(9)

C.F.A. – DIREITO PENAL

DIREITO PENAL PRINC

PRINCÍÍPIOS ENFORMADORES DO DPPIOS ENFORMADORES DO DP

P. DA FRAGMENTARIEDADE

(ou da intervenção mínima)

O direito penal não deve intervir por pequenos pormenores, mas apenas quando a intensidade da violação de bens jurídicos o justifique

Exs:

Furtar um fósforo, um palito, um clip, ou as praxes académicas, tropelias carnavalescas, são factos menores que não justificam a intervenção do DP.

(10)

C.F.A. – DIREITO PENAL

DIREITO PENAL PRINC

PRINCÍÍPIOS ENFORMADORES DO DPPIOS ENFORMADORES DO DP

P. DA INTENSIDADE DA AGRESSÃO

O Direito Penal não deve intervir à primeira prática da conduta anti-social, mas quando esta já atingiu uma determinada intensidade (repetitividade).

Ex:

Quantos condutores terão conduzido sob o efeito do álcool antes que essa conduta fosse criminalizada?

(11)

C.F.A. – DIREITO PENAL

ONDE SE ENCONTRA PLASMADO

O DIREITO PENAL ?

CÓDIGO PENAL – DIREITO PENAL CENTRAL

(Com duas partes)

LEGISLAÇÃO AVULSA – DIREITO PENAL LATERAL Exs:

ØRegime jurídico aplicável ao tráfico e consumo de

estupefacientes e substâncias psicotrópicas;

ØRegime jurídico do cheque sem provisão; ØLei das armas;

(12)

C.F.A. – DIREITO PENAL

RELAÇÃO ENTRE A PARTE GERAL

E PARTE ESPECIAL DO CÓDIGO PENAL.

1.º - NÃO EXISTE UMA RELAÇÃO DE HIERARQUIA;

2.

2.ºº -- AS DUAS PARTES AS DUAS PARTES SÃO AUTSÃO AUTÓÓNOMASNOMAS PORQUE PORQUE TRATAM DE MAT

TRATAM DE MATÉÉRIAS DIFERENTES:RIAS DIFERENTES:

A PARTE GERAL TRATA DE REGRAS GERAIS QUE SE VÃO APLICAR A TODO O DIREITO PENAL, (CENTRAL E LATERAL,) TAIS COMO OS INSTITUTOS DA COMPARTICIPAÇÃO, DA TENTATIVA , DA DESISTÊNCIA, ETC. (Artºs 1º a 130º do CP)

A

A PARTE ESPECIALPARTE ESPECIAL TEM UMA FUNTEM UMA FUNÇÇÃO ENUNCIATIVA E DEFINE DE ÃO ENUNCIATIVA E DEFINE DE UMA FORMA EXPRESSA, CLARA, PRECISA E CERTA O

UMA FORMA EXPRESSA, CLARA, PRECISA E CERTA O CATCATÁÁLOGOLOGO DOS COMPORTAMENTOS PUN

(13)

C.F.A. – DIREITO PENAL

3.º - SÃO COMPLEMENTARES E INTERDEPENDENTES:

Na parte especial encontramos a descrição dos comportamentos puníveis e a moldura penal em abstracto, na parte geral encontramos os critérios para a sua aplicação em concreto;

Há determinadas noções na parte geral que só fazem sentido, quando conjugadas com a parte especial. Exs: o dolo, a negligência, a tentativa, a comparticipação, etc.;

Conclusão:

A parte geral e a parte especial do CP são autónomas mas complementam-se. A parte especial sem a geral seria inaplicável e a geral sem a especial não faria sentido.

(14)

C.F.A. – DIREITO PENAL

TEORIA DOS FINS DAS PENAS. (legitimação do direito penal)

ØComo se legitima o direito penal? ØPara que é que se pune?

ØO que é que se deve punir?

ØO que pretende o Estado/comunidade obter com a

punição?

- Teoria da Retribuição

- Teoria da Prevenção - Geral

- Especial

FINS DAS

FINS DAS

PENAS

(15)

C.F.A. – DIREITO PENAL

RETRIBUI

RETRIBUIÇÇÃO (TEORIA RETRIBUTIVA)ÃO (TEORIA RETRIBUTIVA)

PREVEN

PREVENÇÇÃO ÃO –– TEORIA PREVENTIVATEORIA PREVENTIVA

GERAL - o objectivo da pena é evitar que as

pessoas em geral cometam crimes, através da

ameaça penal.

ESPECIAL- o objectivo da pena é evitar que o

indivíduo que cometeu um crime o volte a fazer,

As penas são um mal/um castigo que se impõe a alguém que também praticou um mal (crime), visão clássica da

idade média, que tem o seu expoente na lei de talião “olho por olho, dente por dente”.

(16)

C.F.A. – DIREITO PENAL

Tít. III - Das consequências jurídicas do facto

ART.º 40.º

Finalidades das Penas e das medidas

Finalidades das Penas e das medidas

de seguran

de seguran

ç

ç

a

a

1- A aplicação de penas e medidas de segurança

visa a protecção de bens jurídicos

e a

REINTEGRAÇÃO do agente na sociedade.

(17)

Princípio da separação de poderes

(Poderes Judicial, Legislativo e Executivo)

Limitação desses poderes

Deriva da pré-existência e respeito dos direitos naturais do Homem, anteriores ao Estado.

1 - NOÇÃO DE “ESTADO DE DIREITO”

O “Estado de Direito” exprime-se no campo do

Direito Penal pelo Princípio da Legalidade

Artºs 11º DUDH, 29º CRP e 1º e 2º CP

PRINC

PRINC

Í

Í

PIO DA LEGALIDADE

PIO DA LEGALIDADE

C.F.A. – DIREITO PENAL

(18)

C.F.A. – DIREITO PENAL

NO DIREITO PENAL

NO DIREITO PENAL

VISA A SUBMISSÃO DO PODER DE

VISA A SUBMISSÃO DO PODER DE

PUNIR DO ESTADO

PUNIR DO ESTADO ÀÀ LEI. LEI.

EM GERAL

VISA A SUBMISSÃO DOS PODERES

VISA A SUBMISSÃO DOS PODERES

ESTABELECIDOS DO ESTADO

ESTABELECIDOS DO ESTADO ÀÀ LEI.LEI.

FUNDAMENTO:

GARANTIR OS DIREITOS GARANTIR OS DIREITOS

DOS CIDADÃOS

DOS CIDADÃOS

PRINC

PRINC

Í

Í

PIO DA LEGALIDADE

PIO DA LEGALIDADE

“Nullum crimen nulla poena sine leges”

(19)

C.F.A. – DIREITO PENAL

PRINC

PRINC

Í

Í

PIO DA LEGALIDADE

PIO DA LEGALIDADE

1

1 NullumNullum crime crime nullanulla poenapoena sinesine legelege certacerta

2

2 NullumNullum crime crime nullanulla poenapoena sinesine legelege previaprevia

A lei que define o crime tem que ser uma lei precisa.

Proíbe-se a retroactividade da lei penal.

ØProíbe-se a interpretação extensiva das normas;

penais.

ØProíbe-se a integração das lacunas por analogia;

ØImpõe-se a retroactividade das leis penais

favoráveis. 3

(20)

TRÊS SUBPRINCÍPIOS:

ØPRINCÍPIO DA LEGALIDADE;

ØPRINCÍPIO DA TIPICIDADE; E

ØPRINCÍPIO DA NÃO RETROACTIVIDADE OU

IRRETROACTIVIDADE DA LEI PENAL.

(Artºs 1º e 2º CP; 29º/1/2/3/4 e 5 CRP e 11º DUDH)

PRINC

PRINC

Í

Í

PIO DA LEGALIDADE

PIO DA LEGALIDADE

C.F.A. – DIREITO PENAL

(21)

C.F.A. – DIREITO PENAL

ØPRINCÍPIO DA LEGALIDADE:

Só a lei pode definir o que são crimes e quais os pressupostos da aplicação das medidas de segurança e respectivas penas – é uma função de garantia pela limitação do poder de punir do Estado.

PRINCÍPIO DA TIPICIDADE:

Só a lei deve especificar clara e suficientemente os factos em que se desdobra o tipo legal do crime ou que constituem os pressupostos da aplicação da medida de segurança criminal.

Nunca há lugar às chamadas “normas penais em branco”, daqui se infere a proibição da analogia e da interpretação

(22)

C.F.A. – DIREITO PENAL

PRINCÍPIO DA NÃO RETROACTIVIDADE

OU IRRETROACTIVIDADE DA LEI

PENAL:

§A lei não pode incriminar factos já ocorridos

nem puni-los mais severamente do que a lei

anterior;

§A lei não pode qualificar como crimes os factos

passados nem aplicar a crimes anteriores penas

mais graves.

(23)

C.F.A. – DIREITO PENAL

MOMENTO DA PR

MOMENTO DA PR

Á

Á

TICA DO FACTO

TICA DO FACTO

Fixar o momento da prática do facto é muito importante:

§ Aplicação no tempo da lei vigente … (Artº 2º); § Aplicação de leis mais favoráveis … (Artº 2º) ;

§ Prazos de extinção do direito de queixa (Artº 113º ss);

§ Prazos de prescrição do procedimento criminal (118º ss); § Prazos de prescrição das penas (122º ss).

“O facto considera-se praticado no momento em que o agente actuou ou, no caso de omissão, deveria ter actuado, independentemente do momento em que o resultado típico se tenha produzido.” (Artº 3º do CP)

(24)

C.F.A. – DIREITO PENAL

MOMENTO DA PR

MOMENTO DA PR

Á

Á

TICA DO FACTO

TICA DO FACTO

CRIMES PERMANENTES

O momento considera-se até ao dia em que cessar a consumação (ex: sequestro Artº 158º CP);

CRIMES CONTINUADOS

Até ao último acto de execução

(ex. abuso de confiança … Artº 205º CP);

CRIMES NÃO CONSUMADOS (tentados)

(25)

C.F.A. – DIREITO PENAL

A que factos

A que factos

é

é

aplicada?

aplicada?

P. da territorialidade

P. da territorialidade

Salvo tratado ou convençSalvo tratado ou convenção internacional em ão internacional em contr

contráário, a lei penal portuguesa rio, a lei penal portuguesa éé aplicaplicáável a factos vel a factos praticados:

praticados:

a)

a)Em Em territterritóório portuguêsrio português, seja qual for a nacionalidade do , seja qual for a nacionalidade do agente; ou

agente; ou

b)

b)A bordo de navios ou aeronaves portugueses.A bordo de navios ou aeronaves portugueses.

APLICA

APLICA

Ç

Ç

ÃO NO ESPA

ÃO NO ESPA

Ç

Ç

O

O

(26)

C.F.A. – DIREITO PENAL

TERRIT

TERRITÓÓRIO NACIONALRIO NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL, ILHAS,

PORTUGAL CONTINENTAL, ILHAS, ÁÁGUAS TERRITORIAIS, LAGOS, GUAS TERRITORIAIS, LAGOS, PORTOS, CANAIS, RIOS E ESPA

PORTOS, CANAIS, RIOS E ESPAÇÇO AO AÉÉREO. REO. MAR TERRITORIAL

MAR TERRITORIAL

Zona mar

Zona maríítima adjacente tima adjacente às costas dos Estados, que vai desde a linha às costas dos Estados, que vai desde a linha normal da mar

normal da maréé baixa atébaixa até uma distância de 12 milhas:uma distância de 12 milhas:

-- exerce a sua soberania;exerce a sua soberania;

-- tem direitos exclusivos de pesca;tem direitos exclusivos de pesca;

-- EXERCEXERCÍÍCIO DA JURISDICIO DA JURISDIÇÇÃO PENAL.ÃO PENAL. Conven

Convençção de ão de MontegobayMontegobay NicarNicaráágua de 1982gua de 1982 Entrou em vigor em 1994.

Entrou em vigor em 1994.

ZONA CONTÍGUA – Até 12 milhas (matérial fiscal e aduaneira);

PLANTAFORMA CONTINENTAL E ZONA ECONÓMICA EXCLUSIVA vai até 200 milhas da costa

(27)

C.F.A. – DIREITO PENAL

FACTOS PRATICADOS FORA DO TERRIT

FACTOS PRATICADOS FORA DO TERRITÓÓRIO PORTUGUÊSRIO PORTUGUÊS

PRINC

PRINCÍÍPIO DA TUTELA OU DA PROTECPIO DA TUTELA OU DA PROTECÇÇÃO DOS ÃO DOS

INTERESSES NACIONAIS

INTERESSES NACIONAIS

ØCRIMES QUE O ESTADO PORTUGUÊS, ENTENDE FERIREM A

SENSIBILIDADE JURÍDICA NACIONAL;

ØCRIMES QUE PÕEM EM CAUSA VALORES OU

ØINTERESSES FUNDAMENTAIS DO ESTADO PORTUGUÊS.

Exemplos:

- Art.º 262.º a 271º CP - Contrafacção de moeda;

(28)

C.F.A. – DIREITO PENAL

Artº 5º/1/c do CP

PRINC

PRINCÍÍPIO DA UNIVERSALIDADE OU PIO DA UNIVERSALIDADE OU DA APLICA

DA APLICAÇÇÃO UNIVERSALÃO UNIVERSAL (Ligado

(Ligado àà violaviolaçção dos direitos humanos)ão dos direitos humanos)

SÃO CRIMES QUE:

SÃO CRIMES QUE: Ø

Ø TODOS TODOS OS OS ESTADOS ESTADOS TÊM TÊM INTERESSE INTERESSE EM EM PUNIR, PUNIR, INDEPENDENTEMENTE DO LUGAR ONDE FORAM PRATICADOS OU INDEPENDENTEMENTE DO LUGAR ONDE FORAM PRATICADOS OU DA NACIONALIDADE DOS SEUS AUTORES;

DA NACIONALIDADE DOS SEUS AUTORES;

Ø

Ø RECLAMAM UMA PUNIRECLAMAM UMA PUNIÇÇÃO UNIVERSAL.ÃO UNIVERSAL. EVITANDO

EVITANDO--SE ASSIM, QUE OS CRIMINOSOS SE POSSAM SE ASSIM, QUE OS CRIMINOSOS SE POSSAM REFUGIAR EM

REFUGIAR EM ““PARAPARAÍÍSOS PENAISSOS PENAIS””.. EXS

(29)

C.F.A. – DIREITO PENAL

LUGAR DA PR

LUGAR DA PRÁÁTICA DO FACTO TICA DO FACTO

ARTº 7º CP)

ESTE PRINC

ESTE PRINCÍÍPIO PIO ÉÉ IMPORTANTE PORQUE:IMPORTANTE PORQUE: PERMITE PUNIR OS CRIMES

PERMITE PUNIR OS CRIMES ÀÀ DISTÂNCIA, PERMITINDO APLICAR A DISTÂNCIA, PERMITINDO APLICAR A LEI PENAL PORTUGUESA, POR VIA DO PRINC

LEI PENAL PORTUGUESA, POR VIA DO PRINCÍÍPIO PIO DA DA TERRITORIALIDADE, OU SEJA,

TERRITORIALIDADE, OU SEJA,

PRIMEIRO TEMOS QUE FIXAR O LUGAR DA PR

PRIMEIRO TEMOS QUE FIXAR O LUGAR DA PRÁÁTICA DO FACTO, TICA DO FACTO, PARA DEPOIS VERIFICARMOS QUAL A LEI PENAL COMPETENTE.

PARA DEPOIS VERIFICARMOS QUAL A LEI PENAL COMPETENTE.

O FACTO CONSIDERAO FACTO CONSIDERA--SE PRATICADO TANTO NO LUGAR EM SE PRATICADO TANTO NO LUGAR EM QUE,

QUE, O AGENTE ACTUOU, O AGENTE ACTUOU, COMO NAQUELE EM QUE O COMO NAQUELE EM QUE O RESULTADO T

(30)

OBRIGADO PELA

ATENÇÃO

Referências

Documentos relacionados

Determinação da recarga profunda na bacia-piloto do ribeirão da onça em zona de afloramento do Sistema Aqüífero Guarani a partir de balanço hídrico em zona saturada

As avaliações dos participantes explicitaram que, de forma geral, o material disponibilizado, bem como, as atividades desenvolvidas ao longo das 12 (doze) horas de oficina

 Für die Verwendung im Außenbereich ist unbedingt zu beachten, dass Sie die Lichterkette nicht bei widrigen Umgebungsbedingungen oder Regen installieren oder, dass Sie

- danos provocados por negligencia, voluntária ou não, uma utilização ou manutenção incorrecta, ou uma utilização do aparelho contrária as prescrições do fabricante; - todos

IX - contribuir para a integração das estratégias e ações de melhoria da qualidade regulatória da Anvisa a outros programas e políticas adotados pela Agência, pelo Ministério da

• Wenn die Klage berechtigt ist und falls eine kostenlose Reparatur oder ein Austausch des Gerätes unmöglich ist, oder wenn die Kosten dafür unverhältnismäßig sind, kann

 De garantie geldt niet voor schade door het negeren van bepaalde richtlijnen in deze handleiding en uw dealer zal de verantwoordelijkheid afwijzen voor defecten of problemen

• Wenn die Klage berechtigt ist und falls eine kostenlose Reparatur oder ein Austausch des Gerätes unmöglich ist, oder wenn die Kosten dafür unverhältnismäßig sind, kann