• Nenhum resultado encontrado

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL – DEB

ANEXO II

EDITAL nº /2012 CAPES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura)

1. Nome da Instituição UF

Universidade Estadual do Ceará CE

2. Subprojeto de Licenciatura em: QUÍMICA

3. Coordenador de Área do Subprojeto:

Nome: Saulo Roberio Rodrigues Maia CPF:

Departamento/Curso/Unidade: Química – Faculdade de Educação de Crateús – FAEC Endereço residencial: Av. Dedé Brasil 835 Bl. D aptº 303, Parangaba, Fortaleza-CE. CEP: 60740-005

Telefone: DDD (85) 32452305 (85) 88138350 E-mail: profsaulomaia@gmail.com

Link para o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2357110960992983 4. Apresentação da proposta (máximo 1 lauda)

Os cursos de licenciatura em Química no Brasil sofrem duras críticas por não propiciarem uma visão macro da atividade docente (SCHNETZLER; ARAGÃO, 1995), tendo como consequência, licenciandos desmotivados e despreparados (MALDANER, 2003). Isso ocorre porque, de um modo geral, os professores/formadores não tiveram uma formação acadêmica que lhes permitissem um maior domínio em práticas docentes, refletindo assim numa má formação desses licenciandos.

É muito importante que os cursos de licenciatura possam oferecer todas as condições possíveis para que os futuros docentes experimentem e testem ideias e propostas, reforçando seus posicionamentos inovadores, evitando-se que ao final da licenciatura, o único referencial prático seja o ensino transmissivo (HARRES; PIZZATO, 2007).

Nos últimos dois séculos, a promoção do conhecimento químico tem auxiliado a modificar de maneira impactante a rotina científica, tecnológica, econômica e social, desde o cidadão comum até as grandes indústrias no âmbito mundial. Entretanto, para que ocorra o letramento em Química deve-se modificar a prática vigente nas escolas, de maneira geral, promovendo discussões sobre o papel das ciências no processo de construção de uma sociedade mais igualitária (SANTOS, 2006). Para Lima e Vasconcelos (2006), a superação das dificuldades enfrentadas na educação brasileira sustenta-se

(2)

sobre dois alicerces: uma graduação solidamente fincada na construção de habilidades e competências, e uma oferta de formação permanente/contínua aos graduados, aumentando o contato das instituições de ensino básico com universidades e centros de pesquisa, estabelecendo laços de pesquisa/conhecimento de interesse comum.

Outra dificuldade perceptível, é que a chegada de algumas tecnologias nas escolas causa certo desconforto em alguns profissionais que não se sentem habilitados para a utilização dos equipamentos (ROCHA, 2011). Situação paradoxal, uma vez que o Parecer CNE/CES nº 1303/2001, indica que deve fazer parte do perfil do Licenciado em Química a busca contínua pelo autoaperfeiçoamento, sendo capacitado a preparar, desenvolver e avaliar recursos didáticos disponíveis no mercado (BRASIL, 2001). Por sua vez, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9.394/1996, estabelece que a educação abranja os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais, dentre outros (BRASIL, 1996). Consoante com esta diretriz foram regulamentadas para o Ensino Médio as Diretrizes Curriculares Nacionais, que podem ser identificadas como uma busca para integrar os currículos, atualizá-los e dar um passo para a melhoria da qualidade da educação no Brasil.

Com respaldo no quadro legal vigente, e reconhecendo a necessidade de enfrentamento das dificuldades presentes no ensino de Química e na necessidade de melhoria no modelo de formação de seus professores, o presente Subprojeto, intitulado O Ensino de Química: repensando práticas pedagógicas e formação do professor, têm como objetivo principal promover situações pedagógicas inovadoras que oportunizem fortalecer o aprendizado da docência a partir das dificuldades presentes no ensino de Química na escola.

A inclusão da área de Química da FAEC no PIBID UECE permitirá aos licenciandos vivenciar a atividade docente no cotidiano escolar, problematizando-a e fundamentando ações e estratégias de intervenção pedagógica, de modo a contribuir para uma melhor formação desses futuros professores de Química.

5. Ações Previstas

Articulada à proposta institucional, as seguintes ações serão desenvolvidas durante a vigência deste Subprojeto:

a) Realizar sessões de estudo e planejamento das ações

Esta ação visa promover o estudo dos referenciais que dão sustentatção à proposta do PIBID UECE e do Subprojeto de Química, bem como propiciar a troca de experiências entre os bolsistas de iniciação à docência, os professores supervisores e a coordenação de área. Para tal, serão realizadas sessões de estudo, seminários e debates com convidados, com o intuito preparar os bolsistas para a realização das atividades previstas. Estas, por sua vez, serão planejadas durante encontros quinzenais de planejamento das ações, promovidos pelo professor coordenador do Subprojeto.

(3)

b) Diagnosticar os desafios presentes no ensino de Química na escola

Esta ação está voltada para o conhecimento do cotidiano da escola e da sala de aula, precisamente, de como acontece o ensino de Química nas escolas. Nesse sentido, envolve as seguintes atividades:

- Discutir e definir com os licenciandos e professores supervisores como será realizada a inserção na escola (grupos, horários, o que será feito);

- Elaborar coletivamente roteiro sobre os dados a serem coletados na escola e na sala de aula (ensino de química);

- Definir os grupos de observação da escola e da sala de aula nas duas escolas;

- Visitar os espaços constituintes da escola sob a responsabilidade do professor supervisor e acompanhada pelo Coordenador de área;

- Coletar dados nas escolas participantes do Subprojeto, conforme o roteiro elaborado; - Analisar os dados e elaborar relatório sob a orientação do professor supervisor;

- Apresentar e discutir as constatações do diagnóstico sobre o ensino de Química nas escolas. - Planejamento das ações previstas no Subprojeto com base no diagnóstico.

c) Implantar grupos de estudo em Química.

Os licenciandos irão trabalhar as dificuldades que os alunos das escolas participantes têm em compreender alguns dos conteúdos de Química abordados em sala de aula usando a Química do cotidiano. Esta ação se distancia da prática de reforço das aulas de Química, marcada pela repetição de conteúdos e exercícios, caracterizando-se por uma abordagem dos conteúdos relacionados a sua manifestação no cotidiano, ou seja, romper com a abstração de alguns conceitos mostrando a aplicabilidade dos mesmos, tornando os conceitos químicos mais próximos dos alunos.

d) Planejar e desenvolver aulas práticas na escola.

Esta ação proporcionará aos futuros docentes uma visão mais ampla de como a pesquisa está intimamente relacionada ao ensino, por meio de aulas práticas em laboratórios, aulas de campo e visitas-técnicas (ambas relacionando o ensino à pesquisa) que reforçam consideravelmente a aprendizagem. Irá desenvolver nos futuros professores a capacidade de questionamento sobre processos naturais e industriais, identificando regularidades, apresentando hipóteses e possíveis soluções, aumentando a sua capacidade de raciocinar cientificamente sobre algum problema.

Os bolsistas serão estimulados a inovar nas práticas de laboratório de Química, utilizando materiais alternativos, visando assim superar prováveis condições adversas do tipo: “A escola não possui laboratório”; “possui laboratório, mas não tem vidraria”; “possui laboratório e vidraria, mas não tem reagente”; etc. Para isso, prevêem-se as seguintes atividades, todas desenvolvidas com o acompanhamento do Coordenador do Subprojeto com apoio dos professores supervisores:

(4)

 Aulas práticas em laboratórios:

- Fazer um levantamento das condições laboratoriais das escolas envolvidas neste subprojeto e da utilização por parte dos professores;

- Observar aulas práticas desenvolvidas pelos professores das escolas;

- Discutir os aspectos positivos e a serem melhorados nas práticas laboratoriais observadas; - Organizar grupos de execução das aulas práticas para o planejamento dessa atividade;

- Produzir instrumental visando colher dados sobre as reações dos alunos acerca das aulas práticas vivenciadas e sua contribuição para o processo de aprendizagem;

- Desenvolver aulas práticas para estudantes do Ensino Médio.

- Aplicar instrumental avaliativo aos estudantes do Ensino Médio para conhecer suas impressões acerca das aulas vivenciadas.

- Apresentar e discutir as avaliações das aulas práticas laboratoriais desenvolvidas pelos licenciandos  Aulas de campo:

- Organizar os licenciandos em grupos de trabalhos para o planejamento da aulas de campo; - Planejar as aulas de campo, elaborando um plano detalhado;

- Desenvolver as aulas de campo;

- Elaborar registro descritivo das aulas de campo;

- Apresentação, pelos licenciandos, dos registros das aulas de campo e das contribuições dessa atividade para sua formação.

 Visitas técnicas

- Elaborar, com os professores supervisores, o plano de visitação a ser realizado ; - Discutir com os licenciandos a proposta de visitação;

- Realizar as visitas;

- Elaborar relatório das visitas;

- Apresentação, pelos licenciandos, dos relatórios e da contribuição dessa atividade para sua formação.

As práticas laboratoriais, aulas de campo e visitas-técnicas, têm por finalidade aproximar os futuros docentes da atividade de pesquisa, contextualizando a teoria e fortalecendo a aprendizagem e o ensino pela pesquisa. Nelas os professores supervisores, conjuntamente com a coordenação de área, têm papel decisivo, orientando, corrigindo, esclarecendo e sugerindo.

(5)

Esta ação prevê a produção de materiais didáticos que auxiliem na formação dos bolsistas de iniciação à docência. Com esses recursos espera-se contribuir para a melhoria do ensino de Química nas escolas. Nesta ação, os bolsistas de iniciação à docência irão:

- Identificar, por meio de levantamento na internet, músicas, jogos e atividades lúdicas relacionadas a temas e questões da Química.

- Organizar uma apostila sobre jogos e atividades lúdicas relacionadas a temas de Química na educação básica, detalhando materiais, procedimentos e orientações acerca do seu uso pedagógico por professores da área;

- Confeccionar um manual e um vídeo das práticas de laboratório;

- Realizar, com apoio dos professores supervisores, oficinas para professores de Química que atuam na rede pública da região.

f) Participar de eventos científicos

Esta ação tem o intuito de incentivar a participação de bolsistas de iniciação à docência e dos professores supervisores em eventos científicos específicos da área e relacionados ao ensino, de abrangência local, regional e nacional. Visa, assim, propiciar a atualização dos licenciandos e docentes em relação aos estudos e práticas pedagógicas em desenvolvimento sobre ensino de Química. Ao mesmo tempo, objetiva oportunizar a vivência de socialização à comunidade científica dos trabalhos por eles realizados. Espera-se também estimular a participação de licenciandos e professores da escola básica nos eventos promovidos pela Faculdade de Educação de Crateús (FAEC), estreitando os laços entre a sociedade e a universidade por meio de atividades de extensão.

g) Construir e manter blog articulando as atividades do PIBID Química

Esta ação prevê a criação, pelos bolsistas de iniciação a docência, de um blog, permitindo o registro das atividades realizadas ao longo do ano. Ampliando a visibilidade das ações e configurando-se em uma forma de oportunizar a reflexão das experiências vividas e disponibilizando para a comunidade.

6. Resultados Pretendidos

 Realização de 01 curso de formação para os 02 supervisores e 14 bolsistas de iniciação à docência visando o estudo dos referenciais da proposta institucional e do subprojeto de Química/FAEC do PIBID/UECE;

 Formação continuada e em serviço de 02 professores de Química da rede pública que atuarão como coformadores;

 Produção de 01 relatório com base nos 02 diagnósticos sobre o ensino de Química, um em cada escola parceira do PIBID/UECE – subprojeto de Química/FAEC;

(6)

detalhadas dos materiais e métodos utilizados, com a participação dos professores supervisores e dos licenciandos;

 Produção de 01 vídeo sobre o ensino de aulas práticas de laboratoriais de Química com a participação dos professores supervisores e dos licenciandos;

Confecção, através de duas 02 oficinas, de kits de materiais alternativos para práticas de laboratório utilizadas nas aulas de Química das escolas parceiras;

 Elaboração de 01 documento contendo roteiros de, no mínimo, 03 aulas de campo e/ou visitas-técnicas, indicando localidades e/ou instituições em que o ensino prático de Química possa ser abordado;

 Produção, em parceria com os professores supervisores e licenciandos, de 01 apostila descritiva sobre jogos e atividades lúdicas relacionadas a temas de Química, detalhando materiais, procedimentos e orientações acerca do seu uso pedagógico por professores da área;  Realização de 02 palestras e 02 oficinas, abordando o ensino, a pesquisa e a experimentação em Química, destinados aos professores que atuam nessa área na região de abrangência do município de Crateús (CREDE 13);

 Participação dos professores supervisores e bolsistas de iniciação à docência, com apresentação de, no mínimo, 07 trabalhos, em evento científico;

 Realização de 01 encontro de cooperação e socialização da experiência de iniciação à docência, estimulando a aproximação entre universidade e escola básica;

 Estruturação e manutenção de 01 blog ou página eletrônica do PIBID na área de Química, conforme prevê a Proposta Institucional;

 Elaboração de 01 relatório das atividades desenvolvidas no Subprojeto. 7. Cronograma específico deste subprojeto

Atividade Mês de início Mês de conclusão Realização de curso inicial de formação para os

professores supervisores e licenciandos, destinado ao estudo dos referenciais da proposta institucional e do subprojeto de Química/FAEC.

01 03

Apresentação e inserção dos bolsistas de iniciação à docência nas escolas

02 12

Sessões de estudo sobre os aportes teórico-metodológicos da proposta institucional.

01 11

Reuniões de acompanhamento das vivências dos bolsistas de iniciação à docência na escola

01 12

Acompanhamento das ações do professor de Química em sala de aula por parte dos licenciandos

03 12

Levantamento das condições laboratoriais das escolas envolvidas neste subprojeto e da utilização dos mesmos por parte dos professores, sob o acompanhamento dos

(7)

coformadores.

Coleta de dados para o diagnóstico 03 04

Elaboração do diagnóstico 04 05

Discussão dos resultados do diagnóstico 05 05

Acompanhamento e planejamento das aulas práticas de

Química, sob a orientação e supervisão dos coformadores. 04 11 Desenvolvimento de um manual de aulas práticas

laboratoriais de Química.

03 12

Desenvolvimento de um vídeo de aulas práticas laboratoriais de Química.

05 12

Seminários envolvendo bolsistas de iniciação à docência, professores supervisores e coordenação de área sobre temas relacionados à docência.

03 12

Rodas de conversa com convidados, abordando questões da formação de professores e do ensino, realizadas na escola e na universidade.

03 10

Implantação dos grupos de estudo nas escolas. 04 12

Realização de oficinas e palestras para professores da CREDE-13.

05 12

Organização de reuniões entre a CREDE-13 e todos os envolvidos no projeto.

06 12

Estruturação e manutenção de blog ou página eletrônica do PIBID na área de Química, conforme prevê a Proposta Institucional.

03 12

Produção de textos científicos (resumos e artigos) para apresentação em eventos.

05 12

Elaboração e apresentação do relatório das atividades desenvolvidas pelo Subprojeto

10 12

8. Outras informações relevantes (quando aplicável)

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional, Lei nº9394, 20 de dezembro de 2006. Brasília, 1996.

_______. Resolução CNE/CES, de 04 de Dezembro de 2001. Aprovação das

Diretrizes Curriculares

para os cursos de Química, Bacharelado e Licenciatura Plena. Diário Oficial da União, Brasília, 07 de dezembro de 2001. Seção 1, p. 25.

HARRES, J.B.S.; PIZZATO, M. C. Uma Experiência Inovadora de Prática Pedagógica na Formação Inicial de Professores. Contexto e educação, Ed. Unijuí, Ano 22, n. 77, p.51-80, 2007.

LIMA, K. E. C.; VASCONCELOS, S. D. Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.14, n.52, p. 397-412, 2006.

(8)

professor/pesquisador. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.

ROCHA, T. L. Percepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática pedagógica. Cadernos da FUCAMP, v.10, n.13, p.1-10, 2011.

SANTOS, W. L. P. Letramento em química, educação planetária e inclusão social. Química Nova, v.29, n.3, p. 611-620, 2006.

SCHNETZLER, R. P.; ARAGÃO, R. M. Importância, sentido e contribuições de pesquisas para o ensino de química. Química Nova na Escola, n. 1, p. 27-31, 1995.

Referências

Documentos relacionados

Essa necessidade de intervenção fez com que o antigo modelo da autonomia da vontade abrisse espaço para a liberdade de contratar (que retira da vontade das partes

A força exercida sobre o osso zigomático, que ocorre geralmente de fora para dentro e de cima para baixo, dissipa-se em toda a extensão em zonas de resistência e de

APELAÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - BULLYING SOFRIDO POR LONGO PERÍODO DE TEMPO DENTRO DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO - DANOS MORAIS - Pretensão

Um dos desafios, para quem trabalha com loucos, é tornar isso vivível para ele, viável, convivível, suportável, sem esmagar essas forças, esses devires, essas velocidades

Um framework do tipo middleware para sistemas multi- agentes na internet / Aluízio Haendchen Filho ; orientador: Carlos José Pereira de Lucena ; co-orientadora: Viviane Torres

1) coMo esTá hoJe o MercaDo para o profIssIonal De peDaGoGIa? R: O mercado de trabalho nessa área nunca perdeu seu espaço; ao contrário, tem, ao longo de décadas, expandido. Se

No geral, estas modificações são materializadas na paisagem pelos cortes de talude no sistema vertente (morros e colinas) e aterros e modi- ficações de canais no sistema

O carbonato é colocado no tubo vedado e, no outro tubo, coloca-se uma solução de hidróxido de bário (ou de cálcio) de modo que o gás expelido pelo aquecimento