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Songbook de Frevos Vol 01

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Academic year: 2021

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APRESENTAÇÃO

Ao idealizarmos este primeiro "Songbook de Frevos", tivemos como principal objetivo registrar na memória cultural de Pernambuco parte do que de melhor existe em composições que abrilhantaram as melhores épocas do nosso carnaval, representando através de suas linhas melódicas, harmónicas e poéticas, aquilo que se constitui a essência do nosso ritmo maior - o

Frevo.

Inegavelmente, o trabalho foi árduo, verdadeiro desafio, pois compilar todas essas músicas, procurando conferir espaço para os inúmeros talentos que temos não foi nada fácil considerando-se, também, a quantidade de belas composições sendo, contudo, a etapa mais difícil a escolha daquelas que iriam constar deste primeiro volume.

Procuramos consolidar neste Songbook frevos de n/a, bloco e canção e, por conta de dificuldades que tivemos com algumas editoras, renomados compositores não estão inseridos nesta primeira edição.

Ressaltamos a imprescindível colaboração do Maestro José Menezes, que possibilitou a elaboração deste trabalho, tendo em vista a sua larga experiência no campo da nossa música carnavalesca.

Não menos Importante foi o empenho de José Bartolomeu e da Editora Arco íris, na pessoa de Vicente Rodrigues, que manifestaram apoio Incondicional à nossa proposta. Contamos, ainda, com a inestimável participação do amigo e compositor Fred Monteiro, ajudas essas que foram decisivas para a elaboração deste trabalho.

Agradecemos, também, o apoio da Prefeitura da Cidade do Recife, na pessoa do

Dr. Roberto Magalhães - aos Membros do Conselho Municipal de Cultura, pela aprovação

desta proposta e ao Vice-Prefeito Dr. Raul Henry^ entusiasta da nossa cultura carnavalesca, que nos conferiu apoio e estímulo para atingirmos este desiderato.

Recife, outubro de 1998

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UMA INICIATIVA PIONEIRA

Um ritmo rápido e sincopado, cativante aos primeiros acordes e extremamente contagiante. Eis certamente a descrição de um dos mais genuínos produtos pernambucanos, o Frevo.

Nascido no Recife, ainda no princípio deste século e, segundo o saudoso Mário Melo, rebento da polca-marcha tocada pela Banda da Brigada Militar de Pernambuco sob a batuta do Capitão Zuzinha, o Frevo já foi por nós exportado para os quatro cantos do mundo.

Não há turista que, tendo por aqui passado, deixasse de levar em sua memória os acordes dos Mestres Lourenço da Fonseca Barbosa, o Capiba, Nelson Ferreira, Edgard Moraes, Duda e tantos outros, associados à imagem da alegria pernambucana e de um passista executando uma tesoura ou um parafuso.

Mais do que divisas económicas provenientes do turismo, o Frevo tornou-se a marca inconfundível de um povo alegre e caloroso, mesmo com as dificuldades enfrentadas no seu dia-a-dia.

Próximo às comemorações do seu centenário, o Frevo enfrenta os mesmos desafios que o nosso povo, de se afirmar em um mundo cada vez mais sem fronteiras físicas e de comunicação acelerada e massificada. Cabe, então, às nossas instituições e a pessoas abnegadas como o musicólogo Luiz Guimarães, criarem as condições para a demarcação da fronteira cultural pernambucana, permitindo a conservação e o desenvolvimento do Frevo e de outras manifestações culturais nativas, conservando os valores e fortalecendo a unidade dos pernambucanos.

Um importante passo é a publicação deste "Songbook", contendo as partituras de frevos consagrados, para que estudantes e profissionais da música, ou simples apreciadores, intensifiquem e perpetuem nossa identidade cultural.

Nós, da Prefeitura da Cidade do Recife, nos sentimos orgulhosos de contribuir com este projeto pioneiro, executado com os recursos do Sistema Municipal de Incentivo à Cultura que, contando com a participação de representantes dos diversos segmentos culturais da cidade, a cada dia se mostra a forma mais democrática e eficiente de gerir a aplicação de recursos públicos destinados a atividades culturais.

Esperamos ampliar ainda mais a nossa parcela de contribuição, para continuarmos a exportar a alegria sem igual do nosso povo, divulgada sob os acordes do Frevo.

Recife, setembro de 1998

R a u l H e n r y

Vice-Prefeito da Cidade do Recife Secretário de Cultura, Esportes e Turismo

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SONGBOOK DE FREVOS (VOLUME 1) índice geral

1 BICUDO - Frevo de rua - José Bartolomeu

BLOCO DA EVOCAÇÃO - Frevo de bloco - Renato Phaelante

BLOCO DO AMANHECER - Frevo de bioco - Bráulio de Castro e Fátima de Castro

BOUECA-Frewo-canção - José Menezes/Aldemar Paiva

CAPENGA- Frevo de rua - Antonio Fabrício

Y- CAPIBA DE ETERNAS CANÇÕES - Frevo de boco - Luiz Guimarães/Alvacir Raposo

CAPIBA NO FREVO - Frevo de rua - Luiz Guimarães

CHEGUEI AGORA - Frevo-canção - José Bartolomeu/Vicente Rodrigues —~-3^ CORISCO - Frevo de rua -/.oí/r^^^ \ p " DUAS ÉPOCAS - Frevo de rua - £í/Jc»/7/?Oí/r/;^í/e5

X- 'i::::>DUDkHO?KE>JO-?ve.yoúexudi-Seno ESTAÇÃO DO FREVO - Frevo de rua - Duda

> EVOCAÇÃO N3 - Frevo de bioco -/Ve/so/i/=e/7Te/^

>5 EVOCANDO NELSON FERREIRA - Frevo de bloco - Luiz Guimarães/Alvacir Raposo : FOLIAS DA MADRUGADA - Frevo de rua - Toscano Filho

FREIO A ÓLEO - Frevo de rua - Joró A/e/7eze5

'pz,. . FREVO DE SAUDADE - Frevo de bloco - Nelson Ferreira/Aldemar Paiva

GALO DE^OURO - Frevo de rua - José Menezes ^ GOS^^

" GOSTOSINHO - Frevo de rua -/Ve/so/7/^e/7w/a : ! ' HA]A PAU... E CORDA - Frevo de rua - >J/c/V/e5 leão

HINO DA PJTOMBEIRA - Frevo-canção-yi/exCa/t/as - INGRATIDÃO - Frevo de bloco - Jo5é A/e/7eze5//Veí/5a

JUVENTUDE DOURADA - Frevo-canção - Capiba LÁGRIMAS DE FOLIÃO - Frevo de rua - l e i w o ferre/Va LUCINHA NO FREVO - Frevo de rua - £>i/</a

LUZIA NO FREVO - Frevo de rua •/Into/i/o 5'a;[;aíe/ro V MEYSE - Frevo de rua - Duda

MINHAS ILUSÕES - Frevo de bloco - Bráulio de Castro e Fátima de Castro - MORDIDO - Frevo de rua - >I/c/í/eí ieão

O TOM É ESSE - Frevo de rua - Fred Monteiro Filho U OH! BELA - Frevo-canção - Cap/i&a

PALHAÇO EMBRIAGADO - Frevo de rua - Sérgio Campelo

PERNAMBUCO, VOCÊ É MEU ! - Frevo-canção - Nelson Ferreira/Aldemar Paiva - PRIMEIRO DIA - Frevo de rua - Luiz Guimarães

RECIFE ANTIGO - Frevo de bloco -/^ema/Tí/oylzei^eí/o SAUDADE DE OUNDA - Frevo de bloco - frei/Afo/7fe/ro

SABOR DE FREVO - Frevo-canção - Luiz Guimarães/Alvacir Raposo SOL NA MOLEIRA - Frevo-canção - Fred Monteiro

SONHO DE PIERROT- Frevo de bloco - Alvacir Raposo

TERCEIRO Dlk - Frevo óe hloco - José Menezes/Geraldo Costa

V THIAGO NO FREVO - Frevo de rua - Duda

TRAHSCEHDEmAl - Frevo de rua - Cláudio Almeida ^-s^ TRÊS DA TARDE - Frevo de rua - Lidio Macacão •~0> ÚLTIMO DIA - Frevo de rua - Levino Ferreira

UM BANDOLIM EM CASA FORTE - Frevo de rua - Fred Monteiro

VASSOURINHAS - Frevo de rua - Mathias da Rocha/Joanna Baptista VASSOURINHAS ESTÁ NO RIO - Frevo de rua - Levino Ferreira

V- VASSOURINHAS NO RIO - Frevo de rua - Carnera

:' (*) Este Songbook destína-se à distribuição exclusiva a entidades culturais e, ainda, entre os compositores que dele '>~. participaram, sendo vedada a sua comercialização, por se tratar de obra de caráfer esfr/famenfe cuffura/.

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A dor de uma saudade

Vive sempre em meu coração Ao relembrar alguém que partiu Deixando a recordação

Nunca mais...hão de voltar os tempos Felizes que passei em outros carnavais Cantar, oh cantar, !

é um bem que dos céus nos vem Algumas vezes nos faz chorar Ante os revezes nos faz rir também Cantar, oh cantar!

como expressão de uma emoção

que nasce d'alma e vem dizer ao coração que a vida é uma canção.

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B i c u d o Frevo de rua E' C m ' Fm7 31-7 JOSE BARTOLOMEU El' Cm7 í i h 2 : Fm7 —m — ^ é CmV f f p ' Fm7 Dm - 1 — ^ 7(1-5) 1 f * ^ Hrí: • — - / l

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B l o c o d a E v o c a ç ã o Frevo de bloco Fm? G7 RENATO PHAELANTE Cm X CANTO Cm 07 Cm 1 — K . ,

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Lá vem mais um bloco, falando de solidão Está faltando alguém no seu cordão É o "Bom Moreno", dono da evocação

Pra ver seu povo frevar, seu sofrimento passar Sua alegria estampar, fantasiando uma dor É o Bloco da Saudade, é o Bloco do amor, dos velhos carnavais, de um tempo que passou Brindando os sentimentos, saudando as ilusões Enchendo de confete os corações

(9)

B l o c o d o A m a n h e c e r Frevo de bloco 1 Dm? Cm' F7 BRÁULIO DE CASTRO FÁTIMA DE CASTRO BI'9 4 . V f ^ ^ l # ^ r ^ T f = f f — = ^ ^ 4 ^ - ^ « ^ ^ ^ — E ' G m ' C 7 F 1Í 7 E7 Am A m ' Dm F ' E ' Ao-(^ Am F ' E ' C A N T O F ' £7 Am E m ' E t A7 Dm/B Am Ftt' B ' F' E ' Dm Dm/C Dm/B A m Dm E7 A m A m Dm G ' X Dm/B £7 bI"' r i m A = l = í = s 1 -s— VJÊ-^ L _ J / 1 6

(C) Copyright hy Bráulio de Castro & Fátima de Castro Olinda(PE) fone: 431-0464

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Deixa amanhecer, deixa O sol raiar

como é bonito e dá prazer a gente sorrir e cantar Deixa eu te dizer, foi bom te encontrar

quanta alegria, quanta emoção, que sonho gostoso é amar ! Ah! se eu pudesse em teus braços faria o relógio do tempo parar O teu olhar me envolveu e acendeu a paixão

no teu sorriso eu me prendi e vi nascer ilusão Não há no mundo coisa mais linda

do que um bloco cantando Belas pastoras tão sedutoras

(11)

B o n e c a Frevo-canção JOSE MENEZES A L D E M A R PAIVA Cm C7 F m ' Fm' Dm'(^5) 1 ã M -• — a 1*?' mJ = k -i 4 é—4^ C m ' Dm'C^5) G ' Cm -0- Cm e'"' Dm'(''5) DÍ'7(ii) Cm CANTO C ^ 1 ^ ^ * —^ J A — • ' — • • < — • ; 7 • —•— 3 ^ G ' ' c m Dm'(^D'''(»>i) X m Cm G ' Cm7 C Gm'(^5) F m ' Fm' C Fm6Fm'/El' Dm'(''5) G ' f >— ^7-= ^ m > V — • 4 w dl Cm C m ' Am'(^5) A^' G ' Cm Cm6 /TN

Diga o que quiser, tu és boneca Brinquedo do meu coração Fale quem quiser, és a boneca

IDe olíios cor de soniio, vestida de ilusão És a boneca bonita

de tranças de fita, olliando p'ro clião És a boneca adorada

Da loja encantada do meu coração

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C a p e n g a Frevo de rua EUGÉNIO FABRÍCIO F m ' B " É' B ' ' El- F m ' bI-'

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Capiba, Capiba, Capiba de eternas canções Hoje se acendem teus lampiões

pelas ruas da saudade

Capiba, Capiba, Capiba essa rosa amarela Já se encantou como a luz de uma estrela que se abre no céu qual estandarte E que se agita no cais do porto » Numa triste despedida

Capiba, Capiba, Capiba de eternas canções Chora, Madeiras;

chora Batutas; chora uma saudade ainda Capiba, Capiba, Capiba das valsas de amor Se há tanto amor, que esse amor seja ainda como a flor que brotou dessas canções Hoje o regresso ficou mais triste Foste embora, adeus 1 Partiste...

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(15)

C a p i b a n o f r e v o Frevo de rua LUIZ GUIMAllAES 9 D m ' G ' C'M(9) C6 D m ' G? ' C'M(9) C6 « , C ' M E'(''5)

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C h e g u e i a g o r a Frevo canção VICENTE RODRIGUES JOSÉ BARTOLOMEU Cm Cm

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Cheguei agora e j á venho fervendo

Se você não sabe fazer o passo Veja o que eu faço

que acaba aprendendo (BIS) Conlieça o Recife

E sinta este turbilhão Todo mundo frevando Com a sombrinha na mão Para equilíbrio do corpo é uma sensação

e a orquestra tocando no meio da multidão

(18)

C o r i s c o Frevo de rua LOURIVAL OLIVEIRA

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D u d a 1 1 0 F r e v o Frevo de rua SENO / &\ H « r-F ' G ' At7 fr~'-0-' > E . Jt7 h —

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E v o c a ç ã o i i . 3 Frevo de bloco Gm SURDO NELSON FERREIRA C m ' Cm6 ' ' ->4 Gm Gm D ' D ' Gm G ' m p—t Am7(^5) G ' Cm Am'(^5) D ' — 7 — Gm Gm D ' A o ^ Dit5 D ' Gm CANTO Gm Am^í^S) d ' Gm > w m 9 M ^ ^ ^ ^ - - >

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Cadê Mário Melo ? Partiu para a eternidade I Deixando em sua cidade

Um mundo de saudades sem igual (BIS) Foliões ! A nossa reverência

À sua grande ausência do nosso carnaval

De braços para o alto, cabelos desgrenliados Frevando sem parar, lá vem M/ario... Defendendo Vassourinhas,

Pão Duro.. Dona Santa.. Dragões ou Canindés Lá vem Mário !

Com eleja se abraçaram

Felinto, Pedro Salgado, Guilherme e Fenelon E no palanque sem-fim lá do espaço

Lá está Mário a bater palmas para o frevo e para o passo.

(24)

E v o c a n d o N e l s o n F e r r e i r a Frevo de bloco Q,0 C m ' LUIZ GUIMARÃES A L V A C I R RAPOSO F ' t r n ; Fm/D G ' B>/D G m ' C m ' C m ' F'(''9) et Ao eVf C A N T O B' Bt

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É com saudade que eu canto esse frevo agora Ao lembrar de um tempo que não volta mais Canções tão lindas de amor ao romper da aurora E um perfume doce de jasmim no ar

Amar o sonho da flor e dessa magia Dos teus versos claros, quase de cristal Fazer do amor, meu amor!, uma fantasia Bem mais colorida do que o teu olhar Nelson Ferreira, do frevo, o povo te agradece pelo teu cantar: tantas canções ! Tantas canções ! O tempo não apagará jamais... Tanta emoção ! Tanta emoção ! Lembranças desses velhos carnavais.

(26)

F o l i a s d a m a d r u g a d a Frevo de rua TOSCANO FILHO G° a Fm Fm Fm 0-1 B^m' r p 1 B^m' 'f~i Fm G° a F ^ ff r r L? ^ — w ^ 1 2. NC

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Quem tem saudade não está sozinho Tem o carinho da recordação

Por isso quando estou bem isolado (BIS) Estou bem acompanhado

com você no coração

Um sorriso, uma frase, uma flor Tudo é você na imaginação Serpentina ou confete Carnaval de amor Tudo é você no coração

Você existe como anjo de bondade E me acompanlia nesse frevo de saudade

(30)

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Bate-bate com doce eu também quero, eu também quero, eu também quero (BIS) , se a turma não saísse tiào havia carnaval (BIS) , 1. Nos somos da P i t o m b e ^ ^ o brmcamos minto mal,

2.A tunna da Pitombeira tem seis dedos em cada mão E o "P"que tem na testa faz parte da confusão (BIS)

REFR.

3. Pitombeira só tem dez letras, é uma significação Pitomba é fruta besta, se compra com qualquer tostão (BIS)

REFR.

4. A turma da Pitombeira na cachaça é a maior e o doce é sem igual, como ponche é o ideal

se a turma nào saísse não havia carnaval REFR.

(35)

I n g r a t i d ã o Frevo de bloco JOSE MENEZES NEUSA RODRIGUES D m ' BmT>^) Am Am7 D m ' Bm^C-s) e' J J a m -0- Am CANTO A m Am/G

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Se eu pudesse lhe daria o céu, a terra e o mar

Mandaria pratear toda a avenida, pra ver você passar (BIS) Eu não sei o que fazer pra lhe agradar

Já fiz tudo, mas você não quer voltar

Dei meu amor, meu coração, mas só recebo ingratidão

(36)

J u v e n t u d e d o u r a d a Frevo-canção CAPIBA F ' "31 3 d 3 1 C m ' F ' Bt Bt G m ' — i » -G m ' CANTO — — W^00 0f-f-\ t-0——— -\ 0 —• m • 1 —J

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Eu quero ver este ano, a juventude dourada Na rua, que é do povo, camisa aberta no peito

Fazendo o que seus avós faziam em tempos passados BIS Ao som do frevo bem quente, o passo sem preconceito Estou aqui para ver a juventude dourada

Nessa alegria de louco entrando na madrugada (BIS)

(37)

L á g r i m a s d e F o l i ã o

Frevo de rua

LEVINO FERREIRA

(38)

L u c i i i l i a n o f r e v o Frevo de rua D U D A A7 A7 Dm Dm A7 A7 Dm D7 Gm7 C7 i — * • r-M I * 9 « N m ^ u A^^ A o ^ " 1 l - D m

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(39)
(40)
(41)

M i n h a s I l u s õ e s Frevo de bloco BRÁULIO DE CASTRO FÁTIMA DE CASTRO m Em £7 » ^ Am7 • I» • r D7 aI» g Dm^B £7 ^ Am B í — — í — ^ — ! ^ 7 t t i x r i Em £7 Am i l C7 B7 Em 1 ? ' ^ 3 ^ = [ . r i I I ao -0 B7 Em Em Em E m ' C ' B ' Em

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Se eu guardei as minlias ilusões, lioje eu sei que o sonho continua Venlia, então, me dê a sua mão, não pemiita que a tristeza nos destrua (BIS)

Traga o encanto, te dou os beijos meus; guisos e banjos, te abraço a cantar.. Vem, mas sem desengano, a Padre Floriano vai se enfeitar.

Vem que a felicidade, por toda esta cidade quer nos ver passar.

(42)

M o r d i d o Frevo de rua ALCIDES LEÃO F ' Gm'

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(43)

o t o m é e s s e Frevo de rua

FRED MONTEIRO FILHO

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(44)

O h ! B e l a Frevo-canção CAPIBA

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Você diz que ela é bela, ela é bela sim senhor

Porém poderia ser mais bela, se ela tivesse o meu amor, meu amor (BIS) Bela é toda a natureza (oh! Bela), belo é tudo o que é belo (oh! Bela) O sorriso da criança, o perfume de uma rosa, o que fica na lembrança Belo é ver o passarinho (oh! Bela) indo em busca do seu ninho (oh! Bela) Todo mundo se amando, com amor e com carinho,

uns sorrindo, outros chorando de amor...

(C)Copyright Arco íris Ed. Musicais Ltda-Rio de Janeiro(RJ) ^

(45)

P a l h a ç o e m b r i a g a d o

Frevo de rua

(46)

P e r n a m b u c o , v o c ê é m e u ! Frevo-canção NELSON FERREIRA A L D E M A R P A I V A 'O

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Terra boa, meu Pernambuco, que faz frevo bom e maracatu ! tem mais: Banho em Beberibe, cachaça gostosa, mangaba cheirosa, ai! ai! ai!

tudo isso minha terra tem

Tem rede macia, pra gente sonhar

Buchada, peixada, bate-bate pra enganchar... Tem morena formosa que seu coração não me deu Mas por isso, não clioro, porque

Pernambuco, você é meu !

(47)

P r i m e i r o d i a

Frevo de rua

(48)

R e c i f e A n t i g o Frevo de bloco FERNANDO AZEVEDO F Dm 9—F

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(49)

Recife, Recife, ouço ao longe você me chamar

Recife, me espera, que outros blocos também vão chegar Sou um poeta que chora, ao ver o teu renascer

Ilusões de outrora, verdades de agora Jamais vamos deixar você morrer

Trouxe comigo Banliistas, Saudade também vai cantar Desta vez Lili só vai tocar a sua flauta pra não mais parar Madre de Deus toque os sinos, abre tuas portas, Gambrinus, que os blocos do Recife querem entrar

(50)

S a u d a d e d e O l i n d a Frevo de bloco FRED MONTEIRO Bh-n^ AmVE A m ' D ' 3 - ' G m ' J J

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Olinda amanlieceu chorando Fez-se viúva de outro carnaval A chuva fria neblinando Marcou o fím dessa festa ideal Não mais palhaços nas ladeiras Nem estandartes bailando no ar Nos sobradões vai reinar a saudade e o beijo macio da brisa do mar.... Adeus, oh! linda.

Gostei de brincar com você BIS Quisera ficar ainda.

(52)

S a b o r d e F r e v o Frevo-canção D m ' Dm'/C B^' G ' C6 ^ • ' LUIZ GUIMARÃES ALVACIR RAPOSO C* D m ' G ' C6 A 7 ( 1 3 l 99 D ' Dm'(''5) D° C* A o ^ A m ' • D m ' G '

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(53)

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Sou pernambucano, no frevo rasgado, gamado eu sou Nos Quatro-Cantos, ladeiras de Olinda, pulando eu vou Meu coração tem sabor de frevo, meu bem !

Venlia comigo, que estou sem ninguém

No passo que faço, nào sinto cansaço um minuto só Quero seu beijo, cair nos teus braços, no vai-e-vem Meu coração tem sabor de frevo, meu bem !

Venha comigo, que estou sem ninguém Vou com você, feliz, neste cordão No compasso do frevo e da paixão

Mas, são três dias, afinal... (BIS) Vou ter saudade do nosso carnaval

Eu sei que não encontrarei sabor igual Ao beijo que você me deu.

(54)

S o l n a m o l e i r a Frevo-canção Et F R E D M O N T E I R O F m ' b!" Et C m ' Bt' Et C Ao0-Fm' Bt' Et 2. Bt' C A N T O

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O frevo vai rachar o chão da praça É massa, é raça, é sol na multidão E quando o Galo sai engole o mundo Recife vira um grande coração

Eu não sei o que faço, eu tô muito doido, eu vou me acabar Saí das Cinco Pontas e lá na Concórdia não posso parar Se eu chegar na Pracinha inteiro e bolindo, nem quero pensar Domingo em Olinda eu acabo com o resto que ainda sobrar Tô fervendo na rua, que nem óleo no tacho

(56)

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fc; Copyright by Alvacir Raposo-Recife(PE)-fone (081)4412388

(57)

A flor maior da saudade ' que plantaste em minli'alma

floresceu em canção Z, E existe um pierrot apaixonado

Chorando em versos seu amor dentro de mim Lua -colombina do céu- rodeada de estrelas (confetes de prata)

Banjos, os violões e as flautas... ?. Serpentinas de versos na ilusão de um poeta ^

A cor criança da aurora vi jogada aos meus pés vi jogada aos meus pés

Um arlequim sem paixão, na manhã da cidade inventando alegria

Vivo de esperanças que a vida

colocou no meu peito, com sabor de emoção Sonho com a pureza das flores,

(58)

T e r c e i r o d i a Frevo de bloco JOSE MENEZES GERALDO COSTA > > > Cm Gm D ' Gm' G ' Cm Gm D ' Gm 1. 1»—1» CANTO 2. Gm Gm Gm' Cm Cm D' D ' Gm 9 0-Gm Gm G ' G' Cm' Cm' A ' D ' 1. Gm Gm 2 g m Gm Cm'

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Na madrugada do terceiro dia

cliega a tristeza e vai embora a alegria (BIS) Os foliões vão regressando

e o nosso frevo diz adeus à folia A noite morre, o sol vem chegando

e a tristeza vai aumentando.. (BIS) A gente sente uma saudade sem igual

que só termina com um novo carnaval

(59)

T l i i a g o n o f r e v o Frevo de rua B ' C m ' Cl" F ' F' Bt DUDA c r s e 3 B-- D A ' ' G ' G ' C m ' E' i Cm' B t ' A' ff—rUC-^ 1 :2_ Bt » ^ G m ' F ' Bt Bt G ' G ' ^ 1.1' » . i , - i F = ^ - • w'^^— ff 1 ' • J — » — • G'(t9) Cm' Cm' F ' I . fit B t m i i Bt

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(64)

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(66)

Vassourinhas no Rio

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(Felinto Nunes de Castro Alencar)

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(67)

Referências

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