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Escola EB1 de Torres Vedras

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Academic year: 2021

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Escola EB1 de Torres Vedras

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo

Criar raízes… plantar uma floresta

Proposta ao Projecto Prosepe,

Clube da Floresta?

Nome?

Símbolo?

Hino?

Mascote?

Olimpíadas?

(…)

Ciclo: Olhar pela Floresta

O Clube da Floresta

(2)

ÍNDICE

1. Introdução---1

2. Caracterização do Meio Escolar---2

3. Objectivos---4

4. Metodologia---6

5. Estrutura Orgânica---7

6. Plano de Actividades---9

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1. INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental traduz-se numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a génese e a evolução de problemas ambientais.

No ambiente urbano das médias e grandes cidades, a escola, além de outros meios de comunicação, é responsável pela educação do indivíduo e consequentemente da sociedade, num sistema dinâmico de passagem de informação.

Os cidadãos estão cada vez mais envolvidos com as novas tecnologias e com cenários urbanos perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e as suas culturas, ficando ausentes da vida dos jovens os valores relacionados com a natureza, sem pontos de referência na actual sociedade moderna.

O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais. Actualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.

Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover, sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo, atender as necessidades das gerações actuais), a compatibilização de práticas económicas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos. Nesta perspectiva, o Clube da Floresta desenvolver-se-á tendo em conta a necessidade de vincular o educando com a comunidade, com valores e atitudes que promovam um comportamento dirigido à transformação superadora dessa realidade, tanto nos seus aspectos naturais como sociais.

É pois, nossa intenção, ao longo deste ano lectivo, implementar o Clube da Floresta na nossa escola, propondo aos alunos e restante comunidade escolar um projecto centrado na descoberta de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a defesa e conservação do espaço florestal bem como do seu aproveitamento sustentável na construção de uma maior qualidade de vida.

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2. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ESCOLAR

2.1. O CONCELHO DE TORRES VEDRAS

Torres Vedras é sede do maior município do Distrito de Lisboa com 405,89 km² de área e 75 494 habitantes (2004). O concelho possui 20 freguesias: A-dos-Cunhados, Campelos, Carmões, Carvoeira, Dois Portos, Freiria, Matacães, Maceira, Maxial, Monte Redondo, Outeiro da Cabeça, Ponte de Rol, Ramalhal, Runa, Santa Maria do Castelo, São Pedro e São Tiago, São Pedro da Cadeira, Silveira, Turcifal e Ventosa.

Como limites tem a Norte o concelho da Lourinhã, a Nordeste o concelho de Cadaval, a Este o concelho de Alenquer, a Sudoeste o concelho de Sobral de Monte Agraço, a Sul o concelho de Mafra e a Oeste o Oceano Atlântico.

Torres Vedras foi cenário de acontecimentos históricos: a conquista aos mouros, a decisão da expansão de Portugal e as célebres Linhas de Torres contra o exército Napoleónico. Importante região vinhateira e também conhecida pela contagiosa folia do famoso Carnaval mais português de Portugal.

O património edificado mais importante inclui o que resta do castelo, os conventos da Graça (com pintura seiscentista) e do Varatojo (do século XV, com elementos góticos), a igreja de Santa Maria do Castelo (com elementos românicos e renascentistas e azulejos seiscentistas), a igreja de São Pedro (que possui valiosa colecção de azulejos) e a capela do Senhor Bom Jesus. A região é habitada desde tempos remotos e nela se fixaram, pelo menos, romanos, visigodos e árabes. Foi reconquistada por D. Afonso Henriques em 1148.

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Residência habitual de D. Afonso III, recebeu foral deste monarca em 1250. Aqui se reuniram cortes em 1441. Em 1510 teve foral novo manuelino. A região teve influência decisiva na derrota das tropas invasoras francesas, nos inícios do século XIX, através das celebradas linhas de Torres Vedras, constituídas por um grande número de fortificações ao longo do Tejo. Foi elevada a cidade em 1979.

A economia municipal assenta na agro-pecuária, silvicultura, indústria alimentar, comércio retalhista, indústria téxtil, gráficas, serralharias serviços privados (banca e seguros), públicos, e no turismo (restauração e hotelaria), destacando-se ainda o papel da administração local.

2.2. A ESCOLA EB1 DE TORRES VEDRAS

A Escola EB1 de Torres Vedras está situada no centro da cidade de Torres Vedras e pertence ao Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo.

Na EB1 de Torres Vedras, a população escolar é constituída por cerca de 400 alunos, distribuídos por 16 turmas de 1º, 2º, 3º e 4º anos. A equipa educativa é constituída por 16 professores titulares de turma, 2 professoras de Apoio Educativo, 1 professora de Educação Especial e 1 professora Coordenadora de Estabelecimento bem como de 1 psicóloga do SPO, 4 auxiliares de acção educativa e duas Tarefeiras e ainda uma Animadora para o Centro de Recursos.

A Escola EB1 de Torres Vedras funciona em dois edifícios de plano centenário situados na Rua Henriques Nogueira e na Rua César Lucas. Neste último espaço, no ano lectivo anterior, foram implementados quatro Pavilhões Fabricados Ligeiros, designados de salas autónomas.

O horário das actividades lectivas no edifício Henriques Nogueira é das 9,15h às 16h e no edifício César Lucas é das 8,30h às 16h.

As actividades de enriquecimento curricular implementadas na escola são: Inglês, Expressão e Educação Musical, Expressão e Educação Físico-Motora e Mind-Lab, sendo o seu horário variável de turma para turma.

O horário das dezasseis turmas é das 8,30h às 17,30h.

A Escola possui uma BE/CRE, na qual os alunos dispõem de diversos suportes de informação e comunicação (livros, vídeos, CD’s, jogos, computadores, projector, entre outros) sendo apenas, neste espaço, que a população escolar tem acesso à Internet.

No espaço exterior, a Escola dispõe de Parque Infantil bem como de uma cantina em edifício próprio no espaço da Rua César Lucas.

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3. OBJECTIVOS

Os objectivos do Clube da Floresta da nossa escola prender-se-ão com os objectivos definidos no Regulamento do Projecto Prosepe, sendo estas as linhas orientadoras para a implementação do projecto.

Tendo em conta que consideramos o ano lectivo 2007/2008 um ano experimental, sentimos necessidade de vivenciarmos experiências e posteriormente adaptarmos os objectivos à nossa realidade.

Assim, os objectivos gerais do projecto são:

3.1. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS

9 “ Contribuir para a formação cívica dos alunos;

9 Desenvolver o espírito de observação;

9 Fomentar a relação professor/aluno e aluno/aluno, quer na sala de aula, quer nas

actividades de exterior;

9 Aplicar conhecimentos adquiridos em diferentes áreas disciplinares, recorrendo a

técnicas específicas;

9 Desenvolver capacidades e atitudes nos jovens, por forma a contribuir para a

mudança de mentalidades;

9 Contribuir para o desenvolvimento da autonomia dos alunos;

9 Recuperar alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou integração, partindo de

actividades/espaços menos formais de ensino/aprendizagem, onde o aluno mais facilmente exterioriza as suas capacidades/aptidões.”

3.2. OBJECTIVOS AMBIENTAIS

9 “ Formar cidadãos conscientes, quer em termos da problemática ambiental em

geral, quer do ambiente florestal, em particular e, sobretudo, das questões ligadas à preservação e defesa da floresta contra os incêndios florestais e, ainda, responsabilizá-los pelos futuro da floresta;

9 Fomentar nos jovens conceitos, princípios, valores, comportamentos e atitudes que

lhes permitam viver em harmonia com os espaços de aptidão florestal, nos seus múltiplos usos;

9 Responsabilizar os jovens para que, eles próprios, sejam o veículo de transmissão

dos princípios adquiridos, não só na comunidade escolar, mas também no meio onde esta se insere.”

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3.2. OBJECTIVOS FLORESTAIS

“1. Ministrar formação florestal aos jovens estudantes:

o Formar cidadãos conscientes da importância nacional da nossa floresta e

responsabilizá-los pelo futuro desta;

o Formar futuros proprietários florestais e/ou fruidores dos espaços

florestais, no sentido de os transformar em intervenientes activos, dispostos a contribuir para melhorar o sector florestal, contrariando assim muitas das actuais tendências absentistas;

o Alertar os estudantes para as vantagens do redimensionamento das

propriedades florestais, através de compra, venda, troca, arrendamento, associação de parcelas (prédios);

o Fazer-lhes sentir que a floresta é vida, pelo que deve ser conduzida, gerida,

orientada e não deixada entregue a si própria. Tal implica intervenção programada, condução e gestão dos povoamentos florestais.

2. Dar educação florestal aos estudantes:

o Despertar nos jovens em idade escolar, valores, princípios e atitudes

comportamentais que conduzam à preservação e defesa da floresta;

o Dar-lhes a conhecer a floresta, tanto nas potencialidades que encerra como

nos malefícios que a afectam;

o Incutir neles a importância económica da floresta, tanto de produção, como

de uso múltiplo e, até, de conservação, bem como as potencialidades do sector florestal;

o Ensinar-lhes as finalidades da floresta de protecção;

o Ajudar a que sejam capazes de identificar as espécies autóctones e as

exóticas mais frequentes;

o Salientar a função e o valor económico das principais espécies arbóreas e

arbustivas existentes em Portugal;

o Divulgar a geodiversidade das áreas florestais e a biodiversidade animal e

vegetal do meio florestal;

o Levar os jovens a contactar directamente com os espaços florestais e a

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4. METODOLOGIA

No final do ano lectivo transacto, o Conselho de Docentes tomou conhecimento do Prosepe e considerou ser um projecto pedagógico relevante na área da Educação Ambiental. Designou uma professora coordenadora que, em conjunto com a coordenadora de estabelecimento preencheu a ficha de candidatura provisória apenas com os dados relativos à identificação das professoras coordenadoras.

No início deste ano lectivo, durante o mês de Setembro, constituiu-se a equipa de professoras que num “espírito voluntário e voluntarioso e dedicadas a causas nobres” pretendem desenvolver este projecto de conservação e defesa da floresta.

Durante este mês, realizaram-se reuniões com a professora coordenadora, a professora coordenadora adjunta, as professoras colaboradoras e a coordenadora de estabelecimento no sentido da tomada de decisões relativas a questões inerentes à implementação do projecto: público alvo, espaço e horário de funcionamento, plano de actividades, metodologias, etc. e foi redigida a presente proposta de candidatura.

Não tendo sido possível apresentar a proposta do projecto do Clube da Floresta ao Conselho Pedagógico de Setembro, houve necessidade de aguardar pelo Conselho Pedagógico ordinário de Outubro e a aprovação/não aprovação do Plano de Actividades. Seguidamente, proceder-se-á ao envio do projecto ao Prosepe aguardando-se a sua aprovação/não aprovação, na esperança de que o não cumprimento do prazo estipulado em nada prejudique e inviabilize a nossa vontade.

Em caso de aprovação do projecto, o mesmo será apresentado ao Conselho de Docentes e posteriormente divulgado a toda a comunidade escolar.

O espaço destinado à sede do Clube da Floresta será organizado para este fim e será feita a admissão dos sócios membros.

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5. ESTRUTURA ORGÂNICA

O Clube da Floresta constituir-se-á como um espaço privilegiado de ocupação de tempos livres contextualizado com a transversalidade das diversas áreas curriculares previstas no 1º ciclo do ensino básico e apelando à participação de toda a comunidade escolar.

5.1. PÚBLICO-ALVO

O projecto Clube da Floresta destina-se a todos os alunos, professores, auxiliares de acção educativa e restante comunidade escolar interessados em colaborar na missão de conservação e defesa do parque florestal.

O “Clube da Floresta” será constituído pela Professora Coordenadora, pela Professora Adjunta da Coordenadora, por cinco Professoras Colaboradoras e pelos sócios membros (dois alunos representantes de cada turma).

5.2. SEDE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O Clube da Floresta funcionará no pavilhão A do edifício Henriques Nogueira. Este espaço constituir-se-á como a sede do clube.

Atendendo à estrutura orgânica do 1º Ciclo do Ensino Básico no que diz respeito aos recursos humanos e aos horários quer dos professores quer dos alunos, o Clube da Floresta funcionará na modalidade de “O Clube da Floresta vai à sala de aula…”.

Para este fim, serão realizados encontros mensais entre a equipa de professoras dinamizadoras do projecto e os sócios membros com os objectivos de divulgação das actividades e distribuição de material. Por outro lado, será um espaço de partilha de descobertas e experiências vividas.

Os encontros mensais serão às quartas quintas-feiras do mês, das 12,30h às 14h, na sede do clube. Os encontros serão orientados pelas professoras dinamizadoras.

Em cada período lectivo, será realizada uma actividade de carácter lúdico, preferencialmente, em espaço florestal, mediante inscrição prévia.

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No final de cada período lectivo, a equipa responsável pelo projecto reunirá a fim de avaliar o desenvolvimento do projecto, reestruturando aspectos que considere oportunos. Será redigido o relatório de actividades desenvolvidas.

5.3. EQUIPA DINAMIZADORA DO PROJECTO

¾ Professora Coordenadora

Professora Joana Rodrigues

¾ Professora Adjunta da Coordenadora

Professora Isabel Fiúza

¾ Professoras Colaboradoras

Professora Carolina Leonardo Professora Joana Carlos Professora Luísa Serra Professora Matilde Lemos Professora Prazeres Barreiro

¾ Sócios Membros

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6. PLANO DE ACTIVIDADES

Tendo em conta que este documento é considerado uma proposta de implementação do Clube da Floresta, o plano de actividades foi definido de uma forma global, tendo em conta os aspectos fundamentais do projecto.

A seu tempo, será definida a calendarização das actividades bem como a especificação dos pressupostos inerentes à sua realização: objectivos, metodologias, recursos humanos e materiais e instrumentos de avaliação.

1º Período

1. Constituição da Equipa Dinamizadora do Projecto;

2. Apresentação da proposta do Clube da Floresta e Plano de Actividades ao Conselho Pedagógico;

3. Formalização da candidatura do projecto Clube da Floresta ao Prosepe; 4. Definição do Regulamento Interno do Clube da Floresta;

5. Divulgação do Clube da Floresta à comunidade escolar; 6. Admissão dos sócios membros;

7. Participação nas VII Jornadas Nacionais do Prosepe;

8. Participação nas actividades de carácter nacional e distrital, contempladas no Plano Anual de Actividades do Prosepe;

¾ Concurso de Quadras sobre o S. Martinho, Castanhas e Castanheiros

¾ Olimpíadas da Floresta – 23 de Novembro

¾ Concurso de construção de Presépios, Árvores e Postais de Natal

9. Exploração da história “A floresta”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, em articulação com o Plano Nacional de Leitura;

10. Criação de parcerias com a autarquia e outras entidades locais promotoras de Educação Ambiental;

11. Levantamento do parque florestal concelhio e definição daquele onde o Clube da Floresta poderá desenvolver as suas actividades ao ar livre;

11. Participação nas actividades desenvolvidas pelo Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras:

¾ Ateliê de Natal

12. Divulgação das actividades do Clube da Floresta no “Folha Viva” (Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe) e no “Torrinhas” (Jornal da Escola).

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2º Período

1. Concurso interno para a definição do nome e símbolo do Clube da Floresta da escola;

2. Criação do hino do Clube da Floresta e sua divulgação;

3. Participação nas actividades de carácter nacional e distrital, contempladas no Plano Anual de Actividades do Prosepe;

¾ Concurso Estandarte

4. Participação nas actividades desenvolvidas pelo Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras:

¾ Sessões Diárias – Política dos 3R´s, Água, Floresta, Energia e

Biodiversidade;

¾ Visita de Estudo aos Viveiros Municipais;

¾ Ateliê do Carnaval;

¾ Comemoração do Dia Mundial da Floresta.

5. Levantamento das principais espécies do parque florestal do concelho e/ou região; 6. Germinação de espécies florestais;

7. Exploração da história “A floresta”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, em articulação com o Plano Nacional de Leitura;

8. Comemoração do “Dia Mundial da Floresta”: realização de actividades lúdicas no espaço exterior da escola;

9. “Um dia na floresta” - realização de uma visita de estudo para reconhecimento da

sua localização, espécies existentes e recolha de materiais.

10. Divulgação das actividades do Clube da Floresta no “Folha Viva” (Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe) e no “Torrinhas” (Jornal da Escola).

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3º Período

1. Participação nas actividades desenvolvidas pelo Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras: comemoração do “Dia Mundial do Ambiente”;

2. Exploração da história “A floresta”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, em articulação com o Plano Nacional de Leitura;

3. Acção de sensibilização para a preservação e conservação da floresta contra os incêndios, em parceria com os Bombeiros Voluntários de Torres Vedras;

1. Construção de cartazes/placas apelativos para a defesa e conservação da floresta;

2. “Um dia na floresta” - realização de uma visita de estudo para colocação dos

cartazes/placas com mensagens de sensibilização para a defesa e conservação do espaço florestal bem como plantação das espécies florestais germinadas;

3. “Um dia na floresta” – festa de encerramento do ano lectivo com a realização de um

piquenique com a comunidade escolar.

4. Participação na festa de encerramento do ano lectivo;

5. Divulgação das actividades do Clube da Floresta no “Folha Viva” (Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe) e no “Torrinhas” (Jornal da Escola).

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao entendermos a Educação Ambiental como uma acção educativa permanente perante a qual a comunidade educativa toma consciência da sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e a Natureza, dos problemas derivados dessas relações e das suas causas profundas, propomo-nos com o Clube da Floresta constituir um meio privilegiado através do qual se procurará despertar, sobretudo nos nossos alunos, a consciência de que eles próprios são parte integrante do Meio Ambiente.

Neste sentido, a equipa dinamizadora do projecto, consciente das dificuldades inerentes a qualquer processo, fará o possível por cumpri-lo fazendo chegar a mensagem, numa perspectiva de formação e educação florestal, com vista à sensibilização para a importância da defesa e conservação dos espaços florestais.

Consideramos, pois, que é fundamental que o Homem entenda e aprecie as inter-relações entre os seres humanos, a sua cultura e o meio físico em que se encontra inserido e nele possa actuar de forma crítica e responsável numa perspectiva de melhoria da qualidade de vida.

Este é o espírito com que abraçamos este projecto na esperança de que o possamos desenvolver, em parceria com todos aqueles que poderão estar envolvidos.

Pela equipa, a professora coordenadora (Joana Rodrigues)

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