CONFLITO DE INTERESSES
INTERMUNE
BOEHRINGER INGELHEIM
Rogério Rufino
Avaliação dos testes de função
pulmonar na sobrevida de
pacientes com fibrose
pulmonar idiopática.
Rogério Rufino
UERJ
Principais Pneumonias Intersticiais idiopáticas
FPI
NSIP
RBILD
PID
COP
AIP
Raras Pneumonias Intersticiais Idiopáticas
LIP
Fibroelastose pleuroparenquimatosa idiopática
Não classificável pneumonia intersticial idiopática
Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
C
la
ss
ifi
ca
çã
o
A
tu
al
d
as
P
ID
The Role of Cardiopulmonary Exercise Test in IPF Prognosis
Pulm Med. 2013; 2013: 514817.
So
b
re
vi
d
a
FPI
Ex
ac
e
rb
aç
ão
Pr
o
gr
es
sã
o
F
u
n
ci
o
n
al
d
a
d
o
en
ça
Anos
Início
da doença
Am J Respir Crit Care Med 2011, 183:431–440
Fe
nóti
pos
e
ev
ol
uçã
o
Evolução rápida
Evolução com exacerbação
Evolução lenta
Evolução com enfisema
1
2
3
4
5
6
Início
Dos sintomas
Diagnóstico
Objetivos
da apresentação
Por que na FPI
a função pulmonar pode
melhorar?
Quais os exames indicados
de acompanhamento?
O
bje
ti
FPI
Classificação
Diagnóstico
Fisiopatologia
Conceitos atuais
Testes de função pulmonar
Parâmetros
A
ge
n
d
a
Raciocínio das
Doenças Difusas Idiopáticas Pulmonares
Auto-retrato e foto do artista Chuck Close
Visão
“pura”
Visão
Médica (visão construída)
D
ia
gn
ós
ti
co
FPI
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
•História clínica
• Meio ambiente (residências, ocupações)
• Medicamentos
• Malady
1
• TCAR
• 1) Basal e subpleural
• 2) Reticular
• 3) fAveolamento
2
• Histopatologia
– casos duvidosos
• Fibrose (distorção arquitetural)
• Faveolamento (subpleural ou parasseptal)
• Heterogeneidade (normal e fibrose)
Di
agn
ó
st
ic
o
FPI
D
ia
gn
ós
ti
co
FPI
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
•História clínica
• Meio ambiente (residências, ocupações)
• Medicamentos
• Malady
1
• TCAR
• 1) Basal e subpleural
• 2) Reticular
• 3) fAveolamento
2
• Histopatologia
– casos duvidosos
• Fibrose (distorção arquitetural)
• Faveolamento (subpleural ou parasseptal)
• Heterogeneidade (normal e fibrose)
3
D
ia
gnó
st
ico F
PI
B
R
f
A
Não tem vidro fosco, nódulos, espessamento do feixe broncovascular,
linfonodos
FPI
D
ia
gn
ós
ti
co
D
ia
gn
ós
ti
co
FPI
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
•História clínica
• Meio ambiente (residências, ocupações)
• Medicamentos
• Malady
1
• TCAR
• 1) Basal e subpleural
• 2) Reticular
• 3) fAveolamento
2
• Histopatologia
– casos duvidosos
• Fibrose (distorção arquitetural)
• Faveolamento (subpleural ou parasseptal)
• Heterogeneidade (normal e fibrose)
3
F
F
H
Não tem
preenchimento alveolar, nódulos, granulomas,...
D
ia
gn
ós
ti
co
FPI
Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
FPI
D
ia
gn
ós
ti
co
Clínica
• 3 MMM
TCAR
• BR
f
A
Histopatologia
• < 50 anos
• TCAR com vidro fosco, nódulos,
condensações…
FPI
D
ia
gn
ós
ti
co
Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
NSIP
TCAR e
Histopatologia
NSIP
Doenças
reumáticas
Medicamentos
PH
FPI
D
ia
gn
ós
ti
co
D
IFE
R
EN
CI
AL
NSIP
Olhar no último corte
BR
f
A
Sem Faveolamento
Mais vidro fosco
D
ia
gn
ós
ti
co
D
IFE
R
EN
CI
AL
Vi
sã
o
h
is
topa
tológ
ica
UIP
NSIP
AIP
PID
COP
RBILD
Pathogenesis of idiopathic pulmonary fibrosis: from initial apoptosis of epithelial cells to lung remodeling?
Chinese Medical Journal 2011;124(24):4330-4338
Alterações no
interstício
pulmonar (AIP)
AIP
Resolução
Fibrose pulmonar leve
ou
progressivamente mínima
A
lt
e
ra
çõ
es
R
ad
io
ló
gi
ca
s
In
íc
io
d
e
si
n
to
m
as
Ev o lu çã o d e FP I
Idade
D
ia
gn
ó
st
ic
o
40
50
60
70
FPI sem diagnóstico
FPI
?
DIP não FPI
AJRCCM Articles in Press. Published on 18-February-2014 as 10.1164/rccm.201312-2219PP
HIPÓ
TESE
d
e
p
ro
gr
e
ss
ão
r
ad
io
ló
gic
a
Hillary Loomis-King, Kevin R Flaherty and Bethany B Moore Pathogenesis, current treatments and future directions for idiopathic pulmonary fibrosis www.thelancet.com/respiratory Published online April 2, 2014 http://dx.doi.org/10.1016/S2213-2600(14)70047-5
Fis
io
p
ato
lo
gia
R
e
p
ar
o
Hillary Loomis-King, Kevin R Flaherty and Bethany B Moore Pathogenesis, current treatments and future directions for idiopathic pulmonary fibrosis www.thelancet.com/respiratory Published online April 2, 2014 http://dx.doi.org/10.1016/S2213-2600(14)70047-5
R
ep
ar
o
n
or
mal
Hillary Loomis-King, Kevin R Flaherty and Bethany B Moore Pathogenesis, current treatments and future directions for idiopathic pulmonary fibrosis www.thelancet.com/respiratory Published online April 2, 2014 http://dx.doi.org/10.1016/S2213-2600(14)70047-5
P
roce
sso
Ine
fi
ci
en
te
Mutações
SPC,
SPA,
Mucina 5B (MUC5B),
TERT, TERC
UPR
TGF-β
TGF-β1
TGF-β2
TGF-β3
EMT
FSP1,
E-cadherina,
syndecana 1,
TTF-1,
αSMA,
Col1,
CNN1
CXCL12
CCL2
Fibrócitos
CXCR4
CCR2
CXCL12
Paucicelular
ALVEOLAR
Hillary Loomis-King, Kevin R Flaherty and Bethany B Moore Pathogenesis, current treatments and future directions for idiopathic pulmonary fibrosis www.thelancet.com/respiratory Published online April 2, 2014
P
roce
sso
Ine
fi
ci
en
te
Ordem fisiopatológica
1) Espessamento
2) Colapso
Hillary Loomis-King, Kevin R Flaherty and Bethany B Moore Pathogenesis, current treatments and future directions for idiopathic pulmonary fibrosis www.thelancet.com/respiratory Published online April 2, 2014 http://dx.doi.org/10.1016/S2213-2600(14)70047-5
Objetivos
Por que na FPI
a função pulmonar pode
melhorar?
Quais os exames indicados
de acompanhamento?
“Imediato”
Reestabelecendo o epitélio
Reduzindo o colapso
C
o
n
se
q
u
ê
n
ci
a
d
o
c
o
la
p
so
Redução de volume alveolar (colapso)
Diminuição da superfície de troca
Espessamento dos septos
Mais fibras no interstício
(colágeno e elásticas)
Alteração da complacência
pulmão-Te
st
e
s
d
e
f
u
n
çã
o
p
u
lm
o
n
ar
Adultos
Espirometria/espirografia
Saturação de oxigênio
Gasometria arterial
TC6M/TC200m/TD6M
PIMax e PEmax
Mais complexos
Medida de Todos os Volumes Pulmonares
Pletismografia de corpo inteiro
Método de diluição pelo hélio
Método de washout de nitrôgenio
Medida da Difusão de CO
Hiperreatividade brônquica
Teste cardiopulmonar
Menos utilizado
Método da oscilação forçada
Teste de hipóxia
Teste de hiperóxia
Tomografia de impedância
Te
st
e
s
d
e
f
u
n
çã
o
p
u
lmo
n
ar
Adultos
Mais simples
Espirometria/espirografia
Saturação de oxigênio
Gasometria arterial
TC6M/TC200m/TD6M
PIMax e PEMax
Mais complexos
Medida de Todos os Volumes Pulmonares
Pletismografia de corpo inteiro
Método de diluição pelo hélio
Método de washout de nitrôgenio
Medida da Difusão de CO
Hiperreatividade brônquica
Teste cardiopulmonar
Menos utilizado
Método da oscilação forçada
Teste de hipóxia
Teste de hiperóxia
C
o
n
se
q
u
ên
ci
a
d
o
c
o
la
p
so
1- Redução de volume alveolar
2- Diminuição da superfície de troca
3- Espessamento dos septos
4- Mais fibras no interstício
(colágeno e elásticas)
5- Alteração da complacência
-mais duro e pesado o
pulmão-Espirometria
Saturação de oxigênio
Gasometria arterial
TC6M/TC200m/TD6M
Medida de Todos os Volumes Pulmonares
Pletismografia de corpo inteiro
Método de diluição pelo hélio
Método de washout de nitrôgenio
Medida da Difusão de CO
Teste cardiopulmonar
Método da oscilação forçada
C
o
n
se
q
u
ê
n
ci
a
d
o
c
o
la
p
so
1- Redução de volume alveolar (colapso)
2- Diminuição da superfície de troca
3- Espessamento dos septos
4- Mais fibras no interstício
(colágeno e elásticas)
5- Alteração da complacência
-mais duro e pesado o
pulmão-Espirometria
Saturação de oxigênio
Gasometria arterial
TC6M
/TC200m/TD6M
Medida de Todos os Volumes Pulmonares
Pletismografia de corpo inteiro
Método de diluição pelo hélio
Método de washout de nitrôgenio
Medida da Difusão de CO
Teste cardiopulmonar
Método da oscilação forçada
Fu
n
çã
o
P
u
lm
o
n
ar
Espirometria
Saturação de oxigênio
TC6M
Medida de Todos os Volumes Pulmonares
Medida da Difusão de CO
Exames de auxílio diagnóstico?
Exames de acompanhamento?
SVR
Medida dos volumes
CPT
Espirometria
Saturação de oxigênio
TC6M
Medida da Difusão de CO
Es
p
ir
o
me
tri
a
Espirometria
(VEF1/CVF normal e CVF reduzido)
Saturação de oxigênio / TC6M
Medida da Difusão de CO
O que dizem os consensos?
- Acompanhamento funcional a cada 3 a 6 meses
Parâmetro CVF
- Avaliação do tratamento
Parâmetro CVF
- 10% CVF do previsto
(ou do encontrado)
- Prognóstico
CVF < 10% do previsto
CVF <70% do previsto
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
ESp
ir
o
m
et
ria
Saturação de oxigênio / TC6M
Medida da Difusão de CO
C
V
F
%
D
ia
g
n
ó
s
ti
c
o
3
m
e
s
e
s
6
m
e
s
e
s
1
a
n
o
4 0
6 0
8 0
1 0 0
p a c 1 p a c 2 p a c 3TC
6M
Espirometria
Saturação de oxigênio / TC6M
Medida da Difusão de CO
Acompanhamento a cada 3 a 6 meses
Aumento da distância em 50 metros (34-50 metros)
Prognóstico
Saturação de O
2
< 90%
O que dizem os consensos?
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
T C 6 M ( o x i m e t r i a ) S a tu ra ç ã o d e O 2 Ante s Tér m ino 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 p < 0 , 0 0 1
TC6
M
M e tr o s Teór i co Dia gnó stic o 3 m eses 6 m eses 1 a no 0 2 0 0 4 0 0 6 0 0TC6M
b p m FC pr é FC p ós 0 5 0 1 0 0 1 5 0 p < 0 , 0 1 F CDC
O
Espirometria (VEF1/CVF normal e CVF reduzido)
Saturação de oxigênio / TC6M
Medida da Difusão de CO
O que diz os Consensos?
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
Acompanhamento a cada 3 a 6 meses
Prognóstico
Redução de 15%
< 40% do previsto
DC
O
Espirometria (VEF1/CVF normal e CVF reduzido)
Saturação de oxigênio / TC6M
Medida da Difusão de CO
J Bras Pneumol 2012; 38 (Supl 2):S1-S133 Am J Respir Crit Care Med 2011; 183:788–824 Am J Respir Crit Care Med 2013;188(6):733–748
2000
2001
2002
CVF
1.95 L
1.72 L
1.41 L
DCO
50%
55,8%
23%
Objetivos
da apresentação
Por que na FPI
a função pulmonar pode melhorar?
Quais os exames indicados
de acompanhamento?
CPT
(diagnóstico de restrição)
DCO e TC6M
(troca gasosa)
Clínico
Radiográfico
Fisiológico
Patológico
Biomarcadores
Idade,
Gênero,
Etnia
Fumante
Físico
Baqueteamento,
IMC
Comorbidades
Enfisema
Hipertensão
pulmonar
UIP
Fibrose
CVF
CPT
DCO
∆CVF
∆DCO
TC6M
Dessaturação
Distância
Recuperação da FC
UIP
Foco fibroblasto
Sangue
BNP
Albumina
KL6
MP-7
CCL-18
SPA
SPD
Fibrócitos
LBA
SPA,-D
MM3,-7,-8,-9
CCL2,-17,-22
Neutrófilos
V
ar
iá
ve
is
d
e
p
ro
gn
ó
st
ic
o
Am J Respir Crit Care Med 2011, 183:431–440
The ASCEND Study:
A Randomized, Double-blind, Placebo Controlled Trial of Pirfenidone
in Patients with Idiopathic Pulmonary Fibrosis
ASCEND Study Design: Overview
▸ Randomized, double-blind, placebo-controlled trial
▸ Eligible patients randomized (1:1) to treatment with pirfenidone 2403 mg/d or
matched placebo for 52 weeks
▸ Centralized review of HRCT, SLB, spirometry and deaths instituted to confirm
eligibility and ensure high-quality efficacy assessments
▸ 127 sites in 9 countries (U.S., Australia, Brazil, Croatia, Israel, Mexico, New
Zealand, Peru, and Singapore)
Equipe HUPE/UERJ
25 anos de Ambulatório de PID
Equipe da PID
Cláudia Henrique da Costa
Nadja Polisseni
Nelson Oliveira
Rogério Rufino
Equipe da Função Pulmonar
Agnaldo José Lopes
Elisabeth Bessa
Thiago Bártholo
Equipe de Fisioterapia
Kenia Maynard
Martha Pimentel
Equipe da Radiologia
Armando Leão
Domenico Capone
Equipe da Anatomia-patológica
Luis Carlos Vianna
Albanita Vianna
Equipe da Broncoscopia
Raquel Salles
Thiago Mafort
Denis Muniz Ferraz
José Gustavo
LBA – citometria/imunologia
Maria Helena Ornellas
Segundas 08 às 12:30h - Policlínica Piquet Carneiro Quartas-feiras– Discussões multidisciplinares
pneumologiappc@gmail.com /pneumo.uerj@gmail.com