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FAMÍLIA NA CONTEMPORANEIDADE: REFLEXÕES ACERCA DO LUGAR DO PAI. BITELBRON, Elaine; BOTTOLI, Cristiane; CHERON, Taline; GIL, Bruna.

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FAMÍLIA NA CONTEMPORANEIDADE: REFLEXÕES ACERCA DO LUGAR DO PAI

BITELBRON, Elaine; BOTTOLI, Cristiane; CHERON, Taline; GIL, Bruna.

RESUMO: O presente estudo discorre a respeito do lugar do pai dentro do contexto familiar, refletindo acerca das questões que norteiam o lugar ocupado pelo pai antigamente e as modificações dessa função ao longo dos anos. Considerando muitas vezes que a função paterna é deixada de lado no que se refere as relações parentais, buscou-se apontar a importância do papel do pai no âmbito familiar. O trabalho é de caráter bibliográfico e surgiu em decorrência de questões discutidas e debatidas cotidianamente em um projeto de extensão que aborda temas referentes à parentalidade após a separação conjugal. A partir deste estudo, conclui-se que devem haver mais pesquisas a respeito da parentalidade, principalmente nas questões que envolvem a paternidade, pois, devido as novas configurações familiares o pai está cada vez mais presente no cuidado dos filhos, possibilitando assim um maior contato e aproximação destes.

PALAVRAS-CHAVE: Família; Parentalidade; Paternidade.

INTRODUÇÃO:

Este estudo busca refletir sobre a trajetória dos cuidados dos filhos, que historicamente sempre esteve a cargo da mulher/mãe, e problematizar o lugar tradicionalmente ocupado pela figura do pai dentro das famílias. Assim, buscamos transpor essa realidade relacionando-a com as necessidades desse papel nas configurações atuais dos grupos familiares, pretendendo dar visibilidade a essa figura muitas vezes deixada à margem nas relações parentais, destacando a fundamental importância da sua presença nesse contexto.

Para Wagner, Tronco e Armani (2011), o conceito de família vem se modificando. Estudiosos do assunto assinalavam no começo da década a necessidade de que tratássemos de famílias no plural, deixando de lado o termo no singular, pois somente um único conceito não daria conta para tanta complexidade. Nesse contexto a coexistência de diversas formas de configurações e estruturas familiares tem aumentado não só o conceito de família, mas também as suas implicações no campo social. Ao

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encontro disso, Passos e Polak (2004), afirmam que as novas configurações do grupo familiar não vão estar representando a falência da família, pelo contrário, revelam a sua potência, uma vez que possibilitam a reinvenção permanente de seus padrões de funcionamento, e a criação pelos sujeitos de novos núcleos relacionais, bem diversos dos constituídos sob a marca da hegemonia patriarcal.

Este trabalho é de caráter bibliográfico e surge em decorrência de questões discutidas e debatidas cotidianamente em um projeto de extensão, vinculado a uma instituição de ensino superior privada de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, que aborda questões referentes à parentalidade após a separação conjugal. Para Houzel (2004), a parentalidade consiste na capacidade psicológica do sujeito de desempenhar a função parental, ser pai ou ser mãe.

REFERENCIAL TEÓRICO:

AS TRANSFORMAÇÕES DAS FAMÍLIAS

Roudinesco (2003) aponta que a família historicamente passou por três grandes períodos que assim podem ser descritos a família tradicional, onde ocorriam casamentos arranjados visando sempre questões referentes ao patrimônio, pois era muito valorizada a autoridade do pai. A família moderna, que valorizava o amor, os sentimentos e o desejo pelo casamento, nesse período a autoridade é exercida pelo pai e pelo Estado. E, por último, a família contemporânea, caracterizada pela relação sexual, pela vida privada e pela maior intimidade familiar.

Assim, as novas configurações familiares, conseqüência da família contemporânea, segundo estudos de Wagner (2002) têm mostrado a desintegração da família tradicional e a reorganização dos papéis sociais por parte do homem e da mulher. Fato que reflete diretamente na posição da mãe e do pai dentro da família. Desse modo, mesmo ainda nas famílias organizadas no formato tradicional, tem-se observado modificações no exercício da parentalidade, que não mais condizem com os papéis rígidos que sempre se esperou para cada gênero.

Crepaldi et al (2006), afirmam que com o início do movimento feminista nos anos 70 e 80, a mulher passou a ocupar também o mercado de trabalho, tendo então, a necessidade de dividir com o homem alguns cuidados dos filhos que, até então, eram somente de sua competência. Nos aspectos da separação do pai na criação dos filhos, as

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autoras afirmam que psicologia teve uma grande influência histórica ao dar ênfase somente para a interação mãe-criança, colocando-a como principal relação nos estudos do desenvolvimento da criança ao longo dos anos. Consta que nas décadas de 60 e 70 esses estudos praticamente excluíam o pai. Nesse período o pai era responsabilizado unicamente pelo sustendo da família, deixando de atribuição para a mãe qualquer tarefa com relação aos cuidados da casa e dos filhos.

Baseados nesse contexto, de grandes e expressivas mudanças no cenário social, o masculino começa a refletir, de acordo com Freitas et al (2009), sobre seu papel no âmbito doméstico e nas relações familiares. Com a mulher exercendo cada vez mais o papel de provedora do lar, o homem/pai tem a possibilidade de ficar mais participativo na educação dos filhos (SEABRA, 2009).

Devido a estas influências, são intensificados os estudos sobre parentalidade. Para Roudinesco (2003) a palavra parentalidade, é um termo já utilizado a partir dos anos 70, e, entre outros significados, diz da inversão da dominação masculina para uma nova possibilidade de família, onde o pai exerce de forma significativa o processo de ser pai. Surge então, a possibilidade de construir uma paternidade junto com a maternidade, não após esta.

Para Balancho (2004), estudar o papel do pai na atualidade é somente possível dentro de uma perspectiva inter e multidisciplinar, unindo a psicologia, a educação, as leis, as jurisprudências, a sociologia e a biologia. Somente assim poderemos ter uma visão biopsicossocial do papel dos genitores na vida de seus filhos.

Dessa maneira, se tem acesso na literatura ao conceito de “pai nutridor”, este é definido como sendo aquele que mantém uma relação próxima e empática com os filhos, compartilhando igualmente com a mãe a função de cuidar das crianças e atendê-las em todas as suas necessidades, sejam essas físicas ou emocionais (JABLONSKI, 1997; MUZIO, 1997). O pai nutridor é o oposto do pai tradicional, definido como aquele que assume a responsabilidade de dar permissões, de controlar a família via críticas e recomendações à mãe, prover alimentos, impor castigos, disciplinar e, ocasionalmente, brincar e compartilhar de passeios familiares (MUZIO, 1997).

Beltrame e Bottoli (2010), ao realizarem uma pesquisa com pais, perceberam que os pais entrevistados, buscam referência em seus próprios pais quanto aos parâmetros utilizados nas relações com seus filhos. Assim, eles buscam uma ressignificação do que fazem no que diz respeito aos aspectos afetivos e educacionais. Segundo as autoras, o pai na atualidade não pretende ocupar o papel materno, ele busca

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através de seus próprios parâmetros, pautados em questões transgeracionais, construir uma relação embasada no desejo de realizar trocas afetivas com seus filhos.

Abordando também os pais de famílias que passaram por separação conjugal, Bottoli (2010) afirma que a responsabilização pela guarda dos filhos esteve, majoritariamente, em poder das mães, fato que pode ter contribuído para que a figura do pai ficasse a margem do processo educativo dos filhos. Assim, o pai é muitas vezes acusado de estar ausente e de não cumprir seu papel.

Dessa maneira, segundo esses pais entrevistados, para a manutenção da parentalidade é necessário cultivar uma boa relação com a ex-mulher, pois esta tem forte influência no contato dele com os filhos. Nesse sentido, a autora citada aponta, para a possibilidade de se pensar em múltiplos pais, devido as mais diversas configurações de paternidade, diante desse contexto vulnerável e ainda desconhecido, da retomada da paternidade após o rompimento conjugal.

Porém, Lewis e Dessen (1999) afirmam que, embora nas sociedades contemporâneas ocidentais as exigências em relação à participação do pai no contexto familiar estejam passando por mudanças, a crença de que os homens são incapazes de cuidar dos filhos acaba, em muitos casos, por excluí-los das tarefas de cuidar. Parece existir um paradoxo entre as exigências feitas e as possibilidades oferecidas a estes pais. Em alguns casos em que o pai insiste em tornar-se participante, não raro surge a falta de reconhecimento pelo seu engajamento nesse cuidado, ou seja, não apenas as mães, mas a sociedade como um todo, costumam não valorizá-lo, não incentivando-o para continuar realizando essas tarefas.

Contribuindo com essa reflexão, surge o conceito do “novo pai”, mediante o qual a paternidade é considerada uma oportunidade para expressar sentimentos, participando ativamente no cuidado dos filhos, e tendo relação igualitária e fluída com a parceira, o que se expressa na divisão de tarefas. A fragilidade deste discurso é advertida não apenas nas expectativas contraditórias em relação aos homens, pois além disso, ainda espera-se que os homens participem ativamente da esfera econômica, que sejam provedores da família e que construam sua identidade masculina pelo papel de trabalhadores, ao mesmo tempo em que se demanda que estejam presentes em casa, dividindo o cuidado das crianças com a parceira, mas na multiplicidade de formas de exercer a paternidade, vinculadas a diversos processos sociais e culturais (BUSTAMANTE, 2005).

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A reprodução social dos modelos masculino e feminino, que vislumbramos atualmente, tem a sua base na “maternagem”, a qual é definida como os “cuidados de mãe”, cujo valor cultural na reprodução da masculinidade tem um sentido ideológico na produção das desigualdades entre os sexos. Dessa forma, as mulheres, como mães, são agentes decisivos na esfera da reprodução social, pois são elas que educam e repassam aos filhos as ideologias vigentes na sociedade (CHODOROW, 1990).

Nolasco (1995) afirma que na vida familiar, a divisão entre o que compete ao masculino e ao feminino é transmitida como um valor culturalmente determinado. Para que os homens experIenciem a paternidade de modo equânime e não apenas mais participativo, é preciso que homens e mulheres repensem seus atributos sociais em meio à complexidade dessa vivência, reconhecendo que a paternidade constitui uma oportunidade dos homens ampliarem suas dimensões internas e renovarem sua relação com a vida, com os filhos e com a família.

Nos dias atuais, se observa um cenário diferente com relação a paternidade, o que permite pensar um novo lugar que os homens estão ocupando e construindo, ou seja, poucos homens conseguem se manter no lugar de provedor exclusivo da família, que em geral não pode abrir mão do salário da mulher para custear boa parte das despesas com escola, planos de saúde, supermercado ou outros itens do orçamento doméstico, como no caso das classes médias urbanas. No trabalho, freqüentemente, os homens disputam com as mulheres, que desempenham as mesmas tarefas e funções, tão bem ou até melhor do que eles. Além disso, sexualmente, a mulher deixou de ser apenas objeto da satisfação masculina e agora exige também ser satisfeita. Assim, dois aspectos cruciais sobre os quais se apoiava a concepção patriarcal de masculinidade se encontram fortemente abalados: trabalho e sexualidade (NOLASCO, 1995).

Segundo Freitas et al (2007), na atualidade há um aprofundamento na complexidade das relações conjugais, nos quais os homens estão discutindo sua própria identidade social, o que representa uma tentativa de compreender e encontrar soluções para as novas situações de relacionamento decorrentes das mudanças nas relações parentais e da ampliação da participação das mulheres na esfera pública de trabalho, fatores relevantes no relacionamento homem/mulher diante do cenário social contemporâneo.

Bottoli (2010), atenta para a reflexão sobre esse novo pai, que infere sobre um novo lugar. A autora destaca as transformações que vivemos atualmente, marcadas

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pelas transições e reconfigurações da dinâmica das relações familiares, onde o lugar do pai está em questão. Esse lugar indica para um novo modelo, um novo exercício da parentalidade, que envolve desdobramentos nas relações do ex-casal e dos filhos. Segundo a autora, o pai não permanece o mesmo nesse contexto da separação conjugal, sendo é necessária uma abertura para que ele possa reconstruir suas relações com a ex-mulher, com os filhos e com ele próprio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através deste trabalho destacamos a importância de estudar a parentalidade, principalmente as questões que envolvem a função paterna, ou seja, como é para os pais exercer a paternidade nos dias atuais. Fato que muitas vezes é trazido pela literatura somente no que diz respeito a estudos e pesquisas referentes as funções maternas, do vínculo mãe – bebê. Deixando a figura do pai de lado, o qual também tem interação com o bebê e vivencia a parentalidade, podendo na maioria das vezes exercer a “maternagem” com seus filhos.

A partir do trabalho percebemos que com as novas configurações familiares, ocorreram diversas mudanças no que diz aos cuidados com os filhos, pois a mulher deixa de se dedicar somente ao lar e aos filhos, ocupando um lugar no mercado de trabalho, necessitando assim, dividir estes cuidados maternos com o pai de seus filhos. O que percebe-se, ao contrário do que geralmente se pensa, é que essa “nova” função é vivenciada pelos pais com intenso desejo de acertar, de estar presente na vida da família. Portanto, devemos pensar que o pai não busca ocupar o lugar materno, e sim ter um contato mais próximo e afetivo com seu filho.

Percebemos também que em alguns casos de separação conjugal o pai procura ficar com a guarda do filho, pois pode não ser o desejo da mãe ficar com a criança e sim desejo do pai. Algo que antigamente não era visto como uma forma “certa” perante o social, pois algumas vezes a mãe que aceitava o lado negativo da maternidade, “negando” seu filho, era vista como não sendo uma boa mãe. Nesse contexto podemos pensar que o pai pode estar exercendo esses cuidados com seu filho com êxito, não melhor e nem pior que a mãe, e sim no mesmo parâmetro.

Concluímos que com essas transformações na sociedade, no que diz respeito ao exercício da parentalidade, aos poucos está se possibilitando um espaço maior para o pai ter mais contato com seu filho, podendo exercer a paternidade, sem estar ocupando o

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lugar da mãe nesse contexto. Devemos pensar na “extinção” da crença de que o pai é incapaz de cuidar de seus filhos assim como a mãe. Hoje esses cuidados podem ser divididos e exercidos com igualdade independente de gênero.

Destacamos a necessidade de serem realizados mais estudos a respeito do lugar do pai no contexto familiar, sendo no divórcio ou não, para que assim seja possível ter um maior conhecimento a respeito de como é para o pai exercer esses cuidados com seus filhos e poder estar trazendo esclarecimentos a respeito dessa temática, para que cada vez mais o pai possa se sentir “seguro” para exercer a paternidade nos dias atuais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Balancho, L. Ser pai: transformações intergeracionais na paternidade. Análise Psicológica, n.2, p. 377-386, 2004.

Beltrame, G; Bottoli, C. Relatos do envolvimento paterno na atualidade. Barbarói. Santa Cruz do Sul – RS, n.2, p. 205-226, 2010.

Bottoli, C, Dorian, M. Paternidade e separação conjugal: a perspectiva do pai. Santa Maria, RS, 2010. Dissertação não publicada.

Bustamante, V. Participação paterna no cuidado de crianças pequenas: um estudo etnográfico com famílias de camadas populares. Cad. Saúde Pública, vol.21, n.6, p. 1865-1874, 2005.

Chodorow, N. Psicanálise da maternidade: uma crítica a Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos; 1990.

Crespaldi, A; Andreani, G; Hammes, P; Ristof, C; Abreu, S. A participação do pai nos cuidados da criança, segundo a concepção de mães. Psicologia em estudo. Maringá, v.11, n.3, p. 579-587, 2006.

Lewis, C. Dessen, M. A. O pai no contexto familiar. Psicologia: Teoria e Pesquisa. v.15, n.1, p. 9-16, 1999.

Freitas, W.; Coelho, E; Silva A. Sentir-se pai: a vivência masculina sob o olhar de gênero. Caderno de Saúde Pública, v.23, p 137-45, 2007.

Freitas, W.; Silva, A.; Coelho, E.; Guedes, R.; Lucena, K.; Costa, A. Paternidade: responsabilidade social do homem no papel de provedor. Revista de Saúde Pública, v.43, p. 85-90, 2009.

Houzel, D. As implicações da parentalidade. In: Solis-Ponton L. (Org.). Ser pai, ser mãe, parentalidade: um desafio para o novo milênio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 47-52.

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Jablonski, B. Paternidade Hoje: uma metanálise. In Silveira, P. Exercício da Paternidade (pp. 121-129). Porto Alegre:Artes Médicas, 1997.

Muzio, P. A. Paternidade (Ser Pai)... Para que serve? In Silveira, P. Exercício da Paternidade (p.165-174). Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Nolasco, S. O mito da masculinidade. 2a Ed. Rio de Janeiro: Editora Rocco; 1995. Passos, M, C; Polak, P, M. A identificação como dispositivo do sujeito na família. Mental. Ano II. n. 3. Barbacena. nov. 2004. p. 39-50.

Roudinesco, E. A família em desordem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Seabra, K. A paternidade em famílias contemporâneas. Polêmica, Rio de Janeiro, 2009. Wagner, A. Possibilidades e potencialidades da família: a construção de novos arranjos a partir do recasamento. In: Wagner, A (org). Família em cena: tramas, dramas e transformações. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 23-38.

Wagner, A (org). Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e reflexões. In: Wagner, A; Tronco, C; Armani, A. Os desafios da família contemporânea. Revisando conceitos. Porto Alegre: Artmed, 2011, p. 19-35.

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