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UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

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Academic year: 2021

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EDUCAÇÃO E JUVENTUDE EM PERSPECTIVA: O CASO DO PROJOVEM  EM JOÃO PESSOA 

Cláudia Farias Basílio de Souza 1 ; Carmem Moizinho 2 ; Elisângela Batista 2 ; Maríllia Freire de Mendonça 2 ;  Swamy de Paula Lima Soares 3 ; Jean Carlo de Carvalho Costa 4 

Centro de Educação/ Departamento de Fundamentação da Educação 

RESUMO 

Este  texto  procura  apresentar  os  resultados  parciais  do  Projeto  PROLICEN  intitulado  “Juventude  e  educação  em  perspectiva:  o  caso  do  ProJovem  em  João  Pessoa,  desenvolvido  no Centro de Educação, Departamento de Fundamentação da Educação na UFPB. O objetivo  geral  do  projeto  é  analisar  o  referido  programa  no  sentido  de  problematizar  as  discussões  sobre juventude e educação, contribuindo para nossa formação enquanto pedagogos e com o  Projeto  Político  Pedagógico  do  Curso  de  Pedagogia.  Foram  aplicados  questionários  a  120  alunos do Programa, todos eles concluintes da primeira turma do ProJovem em João Pessoa.  Os resultados foram analisados apontando dimensões positivas do programa no que se refere,  principalmente, às expectativas dos usuários. Mais de 80% dos pesquisados tinham o objetivo  de  continuar  os  estudos  em  nível  médio  e  apresentavam  boas  expectativas  na  entrada  no  mercado  de  trabalho  após  a  conclusão  do  curso.  Entretanto,  os  mesmos  dados  apontam  deficiências  no  programa  relacionadas  às  condições  estruturais  e  gerenciamento  do  mesmo.  Os  resultados  obtidos  servirão  de  base  para  a  realização  do  I  Seminário  sobre  Educação  e  Juventude, a ser realizado no Centro de Educação da UFPB, etapa final do Projeto. 

Palavras­Chave: Educação, Juventude, Projeto Político Pedagógico. 

1. Introdução 

O  objetivo  deste  texto  é  apresentar/discutir  os  resultados  parciais  do  Projeto  PROLICEN  intitulado  “Juventude  e  educação  em  perspectiva:  o  caso  do  ProJovem  em  João  Pessoa”,  desenvolvido  nos  períodos  2006.01  e  2006.02.  O  objetivo  geral  do  Projeto  é  de  “ Investigar  as  ações  do  Projovem  em  João  Pessoa  contribuindo  para  o  alargamento  da  discussão sobre Juventude nos cursos de formação de professores, especialmente o curso de  Pedagogia  da  UFPB”.  Para  isso  foram  aplicados  120  questionários  à  alunos  do  referido  programa em 05 núcleos da capital paraibana, correspondentes a 20% do total de núcleos em  funcionamento.  Ressaltamos  que,  conforme  sua  estrutura  organizacional,  o  Programa  é  desenvolvido em núcleos compostos por 05 turmas com até 30 jovens. Os questionários foram  aplicados  no  mês  de  dezembro  de  2006  com  as  primeiras  turmas  concluintes  do  ProJovem,  cujas atividades foram finalizadas no final do mês de fevereiro. 

Neste  sentido, faremos uma apresentação e  discussão dos resultados no decorrer  do  texto,  juntamente  com  uma  reflexão  sobre  o  tema  juventude  e  educação.  Após  a  discussão  sobre  os  resultados,  apresentaremos  nossas  considerações  finais.  Destacamos  que  nosso  projeto  está  em  fase  de  conclusão;  a  última  etapa  será  a  realização  de  um  seminário  sobre  Educação e Juventude e a constituição de um grupo permanente de discussão sobre o tema.  2. Descrição Metodológica 

Os  questionários  foram  aplicados  a  alunos  de  ambos  os  sexos  em  05  núcleos  do  ProJovem  e  em  João  Pessoa,  correspondente  a  uma  amostra  de  20%  de  núcleos  e  alunos  concluintes.  As  perguntas  do  questionário  eram  relativas  à:  1)  identificação  do  aluno;  2)  avaliação  do  programa  –  aspectos  positivos  e  negativos;  3)  gerenciamento  do  programa  e  4)  atuação  das  esferas  federal  e  municipal.  Os  resultados  foram  catalogados  no  sentido  de  apresentar  um  perfil  que  refletisse  as  visões  dos  usuários  da  referida  política  pública,  objetivando  problematizar  algumas  questões  centrais  do  ProJovem  como,  por  exemplo,  a  tentativa de proporcionar ao jovem a inclusão social pela via da escolarização. Os resultados,  discutidos  com  a  equipe  do  projeto  –  Prolicen,  servirão  de  base  para  apresentação  e  construção  do  I  Seminário  sobre  Educação  e  Juventude,  a  ser  realizado  no  Centro  de 

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Educação  na  Ufpb;  da  mesma  forma,  os  resultados  serão  apresentados  à  Coordenação  do  curso de Pedagogia para discussão/contribuição no novo projeto político pedagógico do curso,  a ser implementado no ano de 2008. 

3. Resultados 

3.1 Caracterização/análise sobre o ProJovem 

Com  mais  de  um  ano  de  sua  implantação  em  nível  nacional,  o  Projovem  realiza  um  trabalho que tem como público­alvo jovens das capitais dos Estados da federação com idade  entre  18  e  24  anos  que  tenham  concluído  a  4.ª  série  mas  não  tenham  concluído  a  8.ª  O  programa, que tem como uma  das finalidades a  conclusão  do ensino fundamental no período  de um ano, tem por objetivo 

(...)  proporcionar  formação  integral  ao  jovem,  por  meio  de  uma  associação  entre:  elevação  da  escolaridade,  tendo  em  vista  a  conclusão  do  ensino  fundamental;  qualificação  profissional  com  certificação  de  formação  inicial;  e  desenvolvimento  de  ações  comunitárias de interesse público. Além  disso, o Programa contribui  especificamente  para  a  re­inserção  do  jovem  na  escola,  a  identificação  de  oportunidades  de  trabalho  e  capacitação,  a  identificação,  elaboração  de  planos  e  o  desenvolvimento  de  experiências  de  ações  comunitárias  e  a  inclusão  digital  como  instrumento de trabalho e comunicação (BRASIL, 2006). 

Neste  sentido,  cada  jovem  integrante  recebe  uma  bolsa  no  valor  de  R$  100,00  (cem  reais) para estímulo à permanência; esta bolsa é condicionada à freqüência do jovem e entrega  regular  das  atividades  desenvolvidas  no  programa.  Em  João  Pessoa,  as  primeiras  turmas do  Projovem iniciaram suas aulas no mês de  Janeiro de 2006;  sua estrutura se mostra, em nível  de organização, bastante inovadora: 

O  Programa  é  desenvolvido  em  Núcleos,  compostos  de  5  turmas  com  30  jovens,  que  funcionam  diariamente,  em  locais  onde  há  espaços  adequados  disponíveis  e,  se  possível,  próximos  aos  domicílios  dos  estudantes.  Dada  à  exigência  metodológica  do  programa, que se fundamenta no trabalho coletivo dos docentes, não  é  possível  separar  fisicamente  as  cinco  turmas  de  um  núcleo.    Os  núcleos, por sua vez, estarão vinculados a uma Estação Juventude.  Local para onde os jovens e os educadores, que atuam nos núcleos,  possam  se deslocar com alguma freqüência. A Estação Juventude  funciona  como  espaço  de  referência  para  os  jovens.  É  um  local  de  encontro, busca de informação e orientação, estudo, servindo, ainda,  para  o  desenvolvimento  de  atividades  em  grupo,  realização  de  eventos  culturais,  entre  outras  ações  que  favorecem  o  processo  formativo,  a  expressão  cultural  e  a  participação  cidadã  (BRASIL,  2006). 

O governo federal  e os municípios têm responsabilidades partilhadas na condução do  Programa; essa forma de gestão  se expressa tanto na oferta  de condições estruturais quanto  na  organização  pedagógica  e  na  avaliação  e  monitoramento  (responsabilidade  do  governo  federal).  Isso  por  um  lado,  demonstra  a  preocupação  de  uma  ação  coordenada  pela  União,  principalmente  para  garantir  condições  estruturais  próximas  em  um  país  marcado  pela  desintegração  regional;  por  outro  lado  aponta  para  uma  forte  responsabilidade  dos  poderes  locais (municípios) na condução do Programa. As primeiras aproximações com nosso objeto de  estudo revelam, a partir desta dinâmica, que a ação do poder local na condução do programa  tem  se  apresentado  como  fator  decisivo  no  seu  desenvolvimento.  Neste  sentido,  há  de  se  aprofundar,  para  além  das  delimitações  do  nosso  projeto,  até  que  ponto  o  Projovem  permite  uma  articulação  entre  as  instâncias  estatais  que  transcenda  algo  constante  nos  últimos  anos

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na  condução  de  várias  políticas  públicas  no  Brasil:  uma  distância  entre  o  planejamento  centralizado e a execução desconcentrada, ou  seja, sem a efetiva participação  das instâncias  locais. 

No  que  se  refere  à  questão  pedagógica,  o  Projovem  é  organizado  em  Unidades  Formativas,  que  pretendem  ser  eixos  de  articulação  entre  as  áreas  de  Língua  Portuguesa,  Artes, Matemática, Língua Estrangeira e Informática e a introdução à profissionalização e ação  comunitária.  Segundo  as  informações  oficiais  do  Programa,  as  Unidades  são  assim  organizadas: 

Unidade  Formativa  I:  Juventude  e  Cidade 

A  juventude  e  as  práticas  de  ocupação  do  espaço  urbano  pelos  jovens  (vivência  na  cidade  globalizada).  Re­posicionamento  diante  das  dinâmicas  urbanas  de  inclusão  e  exclusão  social.  Unidade 

Formativa  II:  Juventude  e  Trabalho 

O Mundo do Trabalho, as transformações pelas quais vem passando  na  sociedade  contemporânea  e  as  práticas  de  inserção  dos  jovens  no  trabalho.  Reposicionamento  diante  das  dinâmicas  de  inclusão  e  exclusão  no  trabalho  e  na  escola.  Unidade  Formativa  III:  Juventude  e  Comunicação  Informação  e  comunicação  na 

sociedade  contemporânea  e  as  práticas  dos  jovens. 

Reposicionamento  diante  das  dinâmicas  de  inclusão  e  exclusão  no  acesso  à  informação  e  à  comunicação.  Unidade  Formativa  IV: 

Juventude  e  Cidadania 

Diferenças  sócio­culturais  que  segmentam  a  juventude  brasileira:  preconceitos  e  discriminações  intra  e  intergeracionais.  Reposicionamento diante das dinâmicas (BRASIL, 2006) 

A  partir  das  informações  sucintamente  apresentadas,  observamos  um  caráter  de  inovação  do  Programa,  partindo  de  uma  primeira  análise  de  sua  proposta.  O  caráter  de  “inovação”  se  dá  tanto  pelo  direcionamento  pedagógico  quanto  pelas  intenções  de  uma  ação  integrada entre conteúdos curriculares, formação profissional e introdução do jovem às ações  comunitárias.  Outro  ponto  de  destaque  é  a  forma  de  avaliação/monitoramento  do  programa.  Foi  estabelecida  uma  parceria  entre  o  governo  federal  e  instituições  públicas  de  ensino  superior  para  dar  encaminhamentos  aos  sistemas  periódicos  de  monitoramento  e  avaliação.  Nestas  primeiras  aproximações  percebemos  os  diversos  atores  envolvidos  na  condução  do  programa;  destacamos  o  fato  de  que  esses  atores  interagem  em  uma  rede  de  responsabilidades  conjuntas  que  se  configura  como  fundamental  para  a  qualidade  do  Projovem. Entretanto, para além dos olhares sobre as propostas, se faz necessário aprofundar  as  “nuances”  desta  relação  estabelecida  entre  as  esferas  do  próprio  Estado  na  condução  de  políticas para a Juventude 1 , tendo como referencia o município de João Pessoa. 

3.2 O Projovem em João Pessoa 

A estrutura de gestão do Projovem em João Pessoa segue as diretrizes nacionais para  o programa 2 : um comitê gestor formado por representantes da Assessoria especial de políticas  públicas  para  a  Juventude,  Secretaria  de  Educação  do  município,  Secretaria  de  Desenvolvimento  Social  e  Secretaria  de  Desenvolvimento  Sustentável  e  Produção.  Ressaltamos  que  essa  última  secretaria  tem  ganhado  destaque  na  atual  gestão  municipal  ao  desenvolver  projetos  de  alta  visibilidade  local  como,  por  exemplo,  o  “Empreender  –  JP”,  destinado à geração de emprego e renda a partir do micro­crédito. As primeiras aproximações  com o Programa em João Pessoa, tomando como referência a própria composição  do comitê  gestor, indicam um certo esforço da municipalidade no sentido de integrar o programa ao plano  maior  da  gestão,  a  partir  dos  principais  projetos  desenvolvidos  pela  gestão  nos  últimos  dois  anos.  1  Há uma vasta literatura sobre Juventude e Políticas Públicas. Consultar Abramo (1994), Alvim (2000),  Madeira (1998), Novaes (2000) e Paiva (2000).  2  O comitê gestor é uma exigência da estrutura do Projovem; entretanto, destacamos que há variantes na  composição do mesmo, principalmente no que se refere à participação de algumas secretarias.

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O  município  conta  com  25  núcleos  distribuídos  em  quatro  Estações  da  Juventude.  Segundo  as  informações  do  questionário,  o  Projovem  tem  se  configurado  como  uma  ação  governamental  de  impacto  nas  expectativas  dos  sujeitos.  Mais  de  70%  dos  participantes  da  pesquisa acreditavam que tanto suas chances de entrada no mercado de trabalho quanto suas  perspectivas  de  continuidade  de  estudos  aumentavam  com  a  participação  no  programa.  Desses, 80% expressaram desejo de matrícula imediata no ensino médio, o que, grosso modo,  revela  um  impacto  positivo  na  expectativa  de  mobilidade  social  pela  via  do  aumento  da  escolarização.  Ainda  com  relação  aos  dados  obtidos,  mais  da  metade  dos  jovens  apontavam  como principais dificuldades pedagógicas a duração do programa (doze meses que incluem do  início  das  atividades  à  certificação  do  ensino  fundamental),  a  necessidade  de  maior  tempo  pedagógico  para  disciplinas  como  Português  e  Matemática  e,  principalmente,  a  iniciação  à  informática.  Segundo  os  alunos,  poucos  núcleos  estão  com  aulas  de  informática  alegando  como  principal  motivo  a  falta  de  instalação  dos  computadores.  Outro  dado  importante  a  ser  destacado é que a maioria dos participantes observa o Projovem como um programa de maior  responsabilidade  do  governo  federal;  neste  sentido,  ainda  que  o  município  tenha  significativa  participação  na  condução  do  mesmo,  as  respostas  revelam  a  União  como  esfera  estatal  de  maior  visibilidade.  Resta  saber,  entretanto,  qual  a  qualidade  que  podemos  atribuir  ao  termo  “visibilidade”;  ou  seja,  até  que  ponto  essas  respostas  revelam  uma  maior  dificuldade  de  associação entre o programa e o município, pela falta (ou não) de maior identificação local com  a política. 

4. Considerações Finais 

Tendo  em vista  as análises parciais  sobre  o ProJovem em João Pessoa, destacamos  um  ponto  central  de  (in)conclusão  do  texto.  Estamos  nos  referindo  à  relevância  do  debate  sobre juventude e educação para os cursos de formação de professores especialmente o curso  de  Pedagogia.  Tradicionalmente,  este  curso  tem  suas  atenções  ligadas  mais  diretamente  à  questão  da  infância;  entretanto,  tomando  como  referencia  as  novas  diretrizes  curriculares  aprovadas no ano de 2006, o trabalho educativo com juventude em ambientes escolares e não  escolares  também  é  competência  do  pedagogo.  Neste  sentido,  o  levantamento  de  um  amplo  debate  do  âmbito  do  Centro  de  Educação  e  imprescindível  para  o  alagamento  da  própria  atuação  do  profissional  formado  em  Pedagogia.  Ressaltamos,  ainda,  que  a  Educação  de  Jovens  e  Adultos  é  também  objeto  de  estudo  de  nossa  estrutura  curricular,  o  que  fortalece  ainda mais os argumentos favoráveis ao aprofundamento da questão apresentada; ainda que o  ProJovem  não  se  enquadre  formalmente  nesta  modalidade  de  ensino,  sua  análise  contribui  fortemente  para  o  debate  entre  juventude  e  educação  de  forma  aprofundada,  a  partir  de  matrizes sociológicas, políticas e, evidentemente, educativas. 

5. Referências 

ABRAMO,  Helena  Wendel.  Cenas  Juvenis:  punks  e  darks  no  espetáculo  urbano.  São  Paulo,  Scritta/ Página Aberta, 1994. 

ALVIM,  Rosilene  &  PAIM,  Eugênia.  Os  Jovens  Suburbanos  e  a  mídia:  conceitos  e  preconceitos”,  in  Rosilene  Alvim  e  Patrícia  Gouveia  (orgs.),  Juventude  Anos  90:  conceitos,  imagens e contextos. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2000. 

BRASIL,  República  Federativa  do.  Programa  Nacional  de  Inclusão  de  Jovens:  Educação,  Qualificação  e  Ação  Comunitária  ­  PROJOVEM.  Disponível  em  <www.projovem.org.br>  Acesso em 03 de Agosto de 2006. 

MADEIRA, Felícia R. e Rodrigues, E. M. Recado dos Jovens: mais qualificação. in: Berquó, E.  (org.). Jovens Acontecendo na trilhas das políticas públicas. Brasília: CNPq. 

MARTINS,  Heloisa  Helena  T.  Souza.    (2000),  “A  Juventude  no  contexto  da  reestruturação  produtiva”, in: Helena W. Abramo, Mª  Virgínia Freitas e Marília P. Sposito (orgs.),  Juventude  em Debate. São Paulo, Cortez/ Ação Educativa, 1998.

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NOVAES,  Regina  R.  “Juventude  e  Participação  Social:  apontamentos  sobre  a  reinvenção  da  política”,  in  Helena  W.  Abramo,  Maria  Virgínia  Freitas  e  Marília  P.  Sposito  (orgs.)  Juventude  em Debate. S.Paulo: Cortez/ Ação Educativa, 2000. 

PAIVA,  Marcelo  Rubens.  “Juventude  e  Mobilização”,  in  Helena  W.  Abramo,  Maria  Virgínia  Freitas  e  Marília  P.  Sposito  (orgs.),  Juventude  em  Debate.  São  Paulo,    Cortez/  Ação  Educativa, 2000.

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