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Redes Neuronais

Introdução e Conceitos Básicos

Hélia Guerra

helia@notes.uac.pt

http://www.uac.pt/~hguerra/Teaching/RN/RN.html

Departamento de Matemática Universidade dos Açores

2 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Redes neuronais artificiais

• Surgiram nos anos 40 com o objectivo de conhecer melhor o cérebro humano e emular o seu comportamento.

• Esforço foi ultrapassado pelo progresso da computação digital e do modelo de Von Newmann.

• Nos anos 80 o interesse pelo estudo das redes neuronais foi renovado

– Surgiram novas técnicas de aprendizagem para modelos mais sofisticados que os iniciais

– Computadores digitais conseguem simular processos neuronais – Tecnologia preparada para desenvolver hardware específico

para as redes neuronais.

Redes neuronais artificiais

• Actualmente, as redes neuronais não pretendem emular o

funcionamento do cérebro mas têm maiores afinidades com ele do que os computadores do modelo de Von Newmann.

• O funcionamento é inspirado na forma como os organismos, em particular os seres humanos, resolvem os seus problemas de computação.

• São constituídas por unidades de processamento simples e interligadas.

• Têm capacidade de aprender a partir dos dados.

Redes neuronais artificiais

• Constituem interesse de investigação cientifica em diversas áreas – Engenharia

– Ciências da Computação – Matemática Aplicada – Ciências da Natureza – …

• O principal interesse é a sua capacidade de aprendizagem das relações, muitas vezes não lineares, entre as variáveis de um sistema.

• A aprendizagem é feita directamente a partir dos dados, não pressupondo que estes obedecem a determinada distribuição estatística.

• Depois de “aprenderem”, são capazes de responder correctamente perante novas situações.

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5 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Redes neuronais biológicas

• O cérebro humano é capaz de realizar de forma eficiente tarefas extremamente complexas, tais como

– Reconhecimento de padrões Raciocínio indutivo – Raciocínio dedutivo

– Cálculo aritmético

– …

• O conhecimento é adquirido a partir do ambiente através de um processo de aprendizagem.

• O processamento de informação no cérebro é realizado por uma rede de cerca de milhões de unidades de

processamento simples designadas por neurónios.

6 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

O neurónio biológico

• Mede cerca de 5 a 100 milésimas de milímetro • Componentes: – Corpo central (contém o núcleo) – Axónio (fibra nervosas associada à transmissão de sinais emitidos pelo neurónio, podendo medir poucos cm a um metro) – Dendrites (detectam sinais recebidos) • As sinapses são conexões do axónio a dendrites de outros neurónios.

O neurónio biológico

• Recebe sinais de excitação de outros neurónios através das sinapses.

• Recebe estímulos de entrada através das dendrites.

• Realiza processo de integração dos sinais recebidos no corpo central.

• Em função dos sinais recebidos, activa ou inibe, um sinal que é difundido pelo axónio para as sinapses.

• Quando num instante, a soma dos fluxos nervosos transmitidos pelas dendrites exceder um determinado limiar, o neurónio responde com um fluxo nervoso que será transmitido pelo respectivos axónio

• Pode estar ligado a milhares de sinapses.

O funcionamento do cérebro humano

• Cada neurónio recebe sinais de neurónios vizinhos e gera impulsos eléctricos que são transmitidos aos (milhares de) neurónios a que se encontra ligado.

• O conhecimento é incorporado nas conexões entre os neurónios.

• Um nome alternativo para o processamento que imita o cérebro seria computação conexionista.

• O funcionamento do cérebro não é totalmente entendido, sendo objecto actual de investigação.

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9 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Características do cérebro humano

• Adaptabilidade ao contexto

• Adaptabilidade por intermédio de aprendizagem

• Tolerância a falhas

• Grande capacidade de memória

• Capacidade de operar com conhecimento parcial

• Capacidade de processamento da informação em tempo real

10 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Redes neuronais artificiais

Uma rede neuronal artificial é um sistema de processamento de informação com características semelhantes ao das redes neuronais biológicas.

• Numa perspectiva Matemática, uma rede neuronal é um modelo de processamento de informação baseado nos seguintes pressupostos – O processamento da informação é feito com elementos simples

designados neurónios.

– Os sinais são transmitidos entre os neurónios através de ligações/conexões.

– Cada ligação/conexão tem associado um peso que multiplica o sinal transmitido

– Cada neurónio aplica uma transformação (função de activação) aos sinais que recebe (já multiplicados pelos respectivos pesos) para emitir um sinal.

O neurónio artificial

• Tem um conjunto de conexões

etiquetadas por um peso. • widenota o peso do estímulo

oriundo de xique chega a y quando os sensores são activados.

• Se wi>0, então diz-se que o sensor xiestimula o neurónio. A conexão diz-se excitatória. • Se wi<0, então diz-se que o

sensor xiinibe o neurónio. A conexão diz-se inibitória. • Yin=Σxiwié o estímulo que Y

recebe.

• A resposta de Y é f(Yin), onde f denota a função de activação.

1 2 3 w1 w2 w3

O neurónio artificial

• Pode ter uma conexão extra de uma fonte de actividade +1

designada por pendor. • O pendor estabelece

uma determinada tendência natural que não depende de estímulos exteriores.

• Y

in

=b+Σx

i

w

i 1 2 3 w1 w2 w3 b

(4)

13 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Redes neuronais artificiais

• Modelos simplificados do sistema nervoso central do ser humano.

• O conhecimento adquirido está codificado nos pesos das conexões entre as unidades de processamento simples. • A remoção (resp.adição) de algumas unidades de processamento podera diminuir (resp. aumentar) a capacidade de resposta da rede.

14 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Redes neuronais artificiais

• Uma rede neuronal caracteriza-se por: – Arquitectura (topologia dos neurónios)

– Algoritmo de aprendizagem (método para determinar os pesos)

– Função de activação

Redes neuronais artificiais

• O poder computacional das redes neuronais assenta em dois pilares fundamentais:

– Topologia que premeia o processamento paralelo – Capacidade de aprendizagem e de generalização

• Podem ser vistas como “caixas negras” que transformam vectores de entrada em vectores de saída, via uma função desconhecida.

• Conseguem resolver problemas complexos de natureza não linear.

Propriedades das redes neuronais artificiais sugeridas pelas redes neuronais biológicas

• Cada unidade de processamento recebe muitos sinais

• Numa unidade, os sinais transmitidos podem ser modificados por um peso da sinapse receptora

• Cada unidade de processamento soma os sinais recebidos “pesados”

• Cada neurónio transmite um único sinal, mediante determinadas circunstancias

• O sinal produzido por um neurónio pode ser enviado para outros neurónios

• O processamento da informação é local a cada neurónio • A informação é guardada nos pesos das sinapses • A força de uma sinapse pode ser alterada por experiência • Neurotransmissores para as sinapses podem ser excitatórios ou

inibitórios

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17 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Aplicações das Redes Neuronais

• Reconhecimento de padrões

– Atribuição a um padrão de entrada (como forma de onda vocal, ou símbolo manuscrito) representado por um vector, de uma das categorias pré-especificadas.

– Exemplos

• reconhecimento de caracteres • reconhecimento da voz e da escrita

• classificação e redução dos dados que expressam genes • classificação de formas de onda de EEG

• classificação de células sanguíneas • Classificação de plantas animais • …

• Agrupamento (Clustering)

– Exploração da similaridade entre padrões e agrupamento em categorias que não foram pré-especificadas

– Exemplos • Data Mining

• Compressão de dados • Análise exploratória de dados • …

18 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Aplicações das Redes Neuronais

• Aproximação de funções (não lineares)

– Encontrar estimação de função desconhecida gerada a partir de um conjunto de padrões de entrada/saída.

– Exemplos

• Problemas de modelação (Engenharia) • …

• Regressão/Previsão

– Dada uma sequencia de padrões obtida ao longo de determinado intervalo de tempo, prever padrão no futuro.

– Exemplos

• Análise de genes e previsão da localização de proteínas (Bioinformática) • Previsão de stocks (Economia)

• Previsão de custos (Finanças) • Aplicações de crédito ao consumo • Vendas

• produção • …

Aplicações

• Optimização

– Procura de soluções óptimas em espaço de procura demasiado elevado, onde a procura exaustiva de todas as alternativas se torna incomportável em termos computacionais (problemas NP).

– O uso de heurísticas/máquinas de aprendizagem permite reduzir o espaço de procura.

– Exemplos clássicos

• Problema do caixeiro viajante

• Problema do escalonamento de tarefas

Áreas onde as Redes Neuronais são aplicadas

• Banca

– Aplicações de crédito ao consumo – Detecção de fraudes

– Previsão dos mercados bolsistas – …

• Segurança e Defesa territorial – Seguimento de alvos

– Reconhecimento de rosto e de voz

– Processamento de sinais provenientes de radares e sonares – …

• Indústria

– Identificação e controlo de processos – Previsão

– Diagnóstico

– Controlo de qualidade – Processamento de sinal – …

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21 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Áreas onde as Redes Neuronais são aplicadas

• Medicina

– Analisadores de ECG e EEG – Projecto de próteses – Diagnóstico de melanomas – … • Robótica – Controladores – Sistemas de visão – … • Bioinformática

– Problemas de análise de genes e previsão de localização de proteínas

– …

22 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Áreas onde as Redes Neuronais são aplicadas

• Controlo

– Envolve processo ou parte crítica de sistema que tem de ser mantida controlada.

– Pretende-se gerar uma entrada (sinais fornecidos pelo controlador) apropriada de forma que a saída acompanhe um padrão de referencia.

– Exemplos

• Controlo de veículos autónomos • Robôs

• Processos de fabrico

Áreas onde as Redes Neuronais são aplicadas

• Biologia, Ecologia e Ambiente – Crescimento de ecossistemas

– Identificação de doenças nas plantas e previsão de pragas – Classificação de plantas, animais

– Diagnóstico de doenças em animais

– Estudo de propriedades e comportamento de sistemas naturais – Estudo do impacto de químicos no ambiente

– …

• …

Caracterização das redes neuronais artificiais

• Arquitectura – Mono-nível – Multi-nível • Aprendizagem – Supervisionada – Não supervisionada Função de activação – Indentidade – Heaviside – Sigmóide – Feedforward – Recorrente

(7)

25 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Arquitectura

• Um nível de entrada (unidades sensoriais x1,…,xn)

• Zero ou mais níveis intermédios (nível de neurónios z1,…,zp ) • Um nível de saída (neurónios y1,…,ym)

26 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Mono-nível

• Para além da entrada, têm apenas o nível de neurónios de saída.

Multi-nível

• Entre os níveis de entrada e de saída existem níveis um ou mais intermédios.

• Os níveis intermédios aumentam a capacidade de aprendizagem mas também aumentam exponencialmente o tempo de aprendizagem.

Feedforward

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29 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Recorrente

Tem conexões cíclicas (ciclos de realimentação)

30 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Caracterização das redes neuronais artificiais

• Arquitectura – Mono-nível – Multi-nível • Aprendizagem – Supervisionada – Não supervisionada Função de activação – Identidade – Heaviside – Sigmóide – Feedforward – Recorrente

Aprendizagem

• Durante o processo de aprendizagem (ou treino), dado por um algoritmo, o peso das conexões é ajustado de forma a se atingir um determinado objectivo ou estado de conhecimento da rede.

• Passos da aprendizagem

– rede é estimulada pelo ambiente

– Os parâmetros livres (e.g., pesos das conexões) poderão ser alterados em resultado do estímulo.

– A rede responde de nova forma ao ambiente, em virtude das alterações sofridas na estrutura interna.

• Existem diferentes algoritmos de aprendizagem, distinguindo-se por – Paradigma (modelo do ambiente)

– Regras de aprendizagem (usadas nos paradigmas)

Aprendizagem

• Supervisionada – Bastante popular

– A rede aprende a partir de um conjunto de padrões fornecidos por um “professor”.

– Cada padrão é designado por exemplo ou caso de treino – Um padrão é composto por um vector de entrada e por um

vector de resposta (correcta) • Não supervisionada

– A aprendizagem é feita pela descoberta de características nos dados de entrada, adaptando-se a agrupamentos de padrões dos exemplos de treino

– Não há indicações externas sobre a resposta (que na realidade é desconhecida)

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33 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Regras de aprendizagem

• Hebb • Competitiva • Estocástica • Baseada na memória • Gradiente descendente 34 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Regra de Hebb

• Se dois neurónios estão conectados e activos, então o peso da conexão entre eles deve ser reforçado

Regra Competitiva

• No início, os neurónios da mesma camada têm pesos pequenos e iguais.

• Quando é fornecido um padrão à rede, o neurónio que responder melhor será “premiado” com o reforço dos pesos das suas ligações.

• Em alguns casos, os pesos dos vizinhos também podem ser reforçados.

• As saídas dos neurónios da mesma camada competem entre si para se tornarem activas.

• Um só neurónio é activado num determinado instante, segundo a estratégia “winner take all”.

• Regra é adequada para problemas de Classificação.

Regra Estocástica

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37 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Regra baseadas na memória

• Memorizam (quase) todas as experiências passadas numa grande memória de pares (entrada, saída).

• Quando é apresentado um novo padrão, o algoritmo procura padrões na região vizinha do padrão apresentado. • É usual o algoritmo ter duas componentes:

– Critério de vizinhança local

– Regra de aprendizagem a aplicar aos exemplos de treino da vizinhança local

38 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Regra do Gradiente descendente

• É medido o erro obtido entre o valor de resposta pretendido e o valor obtido pela rede.

• O valor do erro é o mecanismo de controlo da aprendizagem, onde os sucessivos ajustamentos dos pesos irão originar respostas melhores.

• O objectivo é minimizar uma função de custo ξ definida em termos do sinal de erro.

• Regra Delta ou regra de Widrow-Hoff baseia-se na resolução da equação ∆w=α∇, onde ∆w é a variação do peso, α é a taxa de aprendizagem e ∇ξ é o gradiente de ξ.

• Regra muito usada, geralmente associada a redes multi-nível e ao algoritmo de rectropropagação do erro.

Caracterização das redes neuronais artificiais

Arquitectura

– Mono-nível – Multi-nível

Aprendizagem

– Supervisionada – Não supervisionada – Por reforço Função de activação – Identidade – Heaviside – Sigmóide – Feedforward – Recorrente

Função de activação

• Função identidade

x

x

f

(

)

=

• Função de Heaviside (com limiar θ=0.5 )

<

=

θ

θ

x

se

x

se

x

f

0

1

)

(

-2 -1 1 2 -2 -1 1 2 -1 -0.5 0.5 1 0.2 0.4 0.6 0.8 1

(11)

41 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Função de activação

• Função sigmóide binária • Função sigmóide bipolar

1

1

2

1

)

(

2

)

(

+

=

=

− x

e

x

f

x

g

σ x

e

x

f

σ

+

=

1

1

)

(

-4 -2 2 4 0.2 0.4 0.6 0.8 1 -4 -2 2 4 -1 -0.5 0.5 1

)]

(

1

)[

(

)

(

'

x

f

x

f

x

f

=

σ

[

1

(

)][

1

(

)]

2

)

(

'

x

g

x

g

x

g

=

σ

+

42 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Funções de activação

• É usual utilizar a mesma função de activação no mesmo nível. • Redes multi-nível com funções de activação lineares são

equivalentes às redes mono-nível com funções de activação lineares.

• Funções de activação não lineares são muito usadas (e.g., sigmóide)

Perspectiva histórica

• Anos 40 – O ínicio

– 1943 McCulloch e Pitts – primeiro modelo de neurónio artificial (1946 Von Newmann – modelo do primeiro computador digital) – 1949 Hebb – mecanismo de aprendizagem de Hebb

• Anos 50 e 60 – 1ª idade de sucesso

– 1958 Rosemblat – novo modelo de neurónio Perceptrão (com uma camada)

– 1960 Widrow e Hoff – apresentam a Adaline com algoritmo de aprendizagem baseado no método dos mínimos quadrados – 1969 – Minsky e Pappert – livro com limitações do Perceptrão • Anos 70 – período pouco agitado

– 1972 Kohonen

Perspectiva histórica

• Anos80 – Entusiasmo renovado

– 1982 Hopfield – rede de Hopfield (recorrente) – Grossberg – Art (Adaptative Ressonancy Theory)

– 1986 Rumelhart e McClealland – Perceptrão multicamada – Rumelhart, Hinton e Williams – rectropropagação do erro em

redes recorrentes multi-nível – Máquinas de Boltzman • Anos 90

– Vapnik e outros – Máquinas de suporte vectorial para resolver problemas de regressão e de reconhecimento de padrões • Anos 2000

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45 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

Futuro das redes neuronais

• Aplicação generalizada – Economia e Finanças – Processamento de sinais – Visão por computador – Robótica

– Automatização de sistemas periciais – Estatística

– …

• Procuram-se redes mais eficientes e melhores algoritmos de aprendizagem

46 DM / UAç Redes Neuronais 07/08

O modelo de McCulloch e Pitts

• Primeiro modelo de neurónio artificial

• Modelo simples que descreve o funcionamento de um neurónio como uma combinação linear de entradas produzidas por outros neurónios, seguida de uma decisão binária • Conexões excitatórias (+) ou inibitórias (-) • • Função de activação ⎩ ⎨ ⎧ < ≥ = θ θ in in in y se y se y f 0 1 ) ( X1 Xn Xn+1 w w -p ... ... Xn+m -p

pm

nw

y

in

=

Referências

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