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Renda no Maranhão cresce 31%

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Academic year: 2021

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APARTE

Fina areia

Ano XCIII Nº 35.737 SÃO LUÍS-MA, SEGUNDA-FEIRA, 3 DE JUNHO DE 2019 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @OImparcialMA @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267

NOSSOS TELEFONES: GERAL 3212.2000 • COMERCIAL 3212-2086 • CLASSIFICADOS 3212.2020 • CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE 3212.2012 • REDAÇÃO 3212.2010

w w w . o i m p a r c i a l . c o m . b r

02 JUN 01:17 H 0.01 M 07:28 H 5.43 M 13:41 H -0.34 M 19:54 H 5.11 M TEMPO E TEMPERATURA

MANHÃ TARDE NOITE

TÁBUA DE MARÉ

Durante décadas assistimos a história de autoridades, principalmente políticos, escor-rer entre os dedos da opinião pública como areia fina. Muitos que conquistaram man-datos e cargos públicos mantêm o despautério de acreditar na eficiência da intimidação contra a imprensa por meio de pressão emocional, agressão física e processos judiciais.

Djalma

Lúcio em novo

momento com o

Elegant Ghosts

w w w . o i m p a r c i a l . c o m . b r

A N O S

Renda no Maranhão cresce 31%

O P O R T U N I D A D E

Avançam obras

na Jerônimo de

Albuquerque

A primeira parte da obra, realizada na altura da entrada do bairro do Angelim, está em fase de drenagem profunda e terraplanagem. Nesta fase da obra, haverá alargamento de 10 metros na avenida ao longo de 500 metros na altura do bairro Angelim até o viaduto da Cohab, com integração à via que dá acesso à Avenida São

Luís Rei de França. PÁGINA 7

Passando por um novo

momento em sua carreira, o

cantor e compositor Djalma

Lúcio Ayres retorna aos palcos

de São Luís para apresentar

ao público pela primeira vez

as músicas do seu novo álbum

Elegant Ghosts.

PÁGINA 7

Vagas na Uema,

IFMA e nas

prefeituras de

Brejo de Areia

e Grajaú

PÁGINA 8 PÁGINA 9

Lei gera campeões

no esporte e na vida

A atividade esportiva, além de contribuir para melhorias na saúde, ela disciplina o cidadão e agrega no desenvolvimento de individualidades que reflete no convívio social. O secretário de Esporte e Lazer,

Rogé-rio Cafeteira (FOTO), falou dos investimentos que vêm sendo realizados pelo Governo do Maranhão.

PÁGINA 12

São Luís

tem vasta

programação

na semana

alusiva ao

Meio Ambiente

Como parte das atividades alusivas à Semana do Ambiente, a programação será

aberta amanhã (4), às 14h30, na sede da Semmam (Renascença), com as palestras “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-tentável” e “O processo de

profissionaliza-ção de resíduos sólidos em São Luís”, que abordará os avanços conquistados na área

da coleta de resíduos, implementada na gestão do prefeito Edivaldo, esta última proferida pela presidente do Comitê Gestor

de Limpeza Urbana, Carolina Estrela. Tam-bém será realizada a homenagem “Mulher na preservação do meio ambiente” e ainda

apresentação cultural. PÁGINA 6

O rendimento domiciliar per capita do Maranhão cresceu acima da média brasileira entre os anos de 2014 e 2018, de acordo com levantamento do

IBGE. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua mostra que a renda per capita ficou em R$ 605 mensais. Em 2014, era de R$ 461

Flávio Dino inaugura mais um

Restaurante Popular e Banco

de Alimentos em São Luís

Os dois novos equipamentos que visam combater a insegurança alimentar em São Luís foram entregues no último sábado. O governador Flávio Dino esteve na Central de Abastecimento do Maranhão (Ceasa), no bairro Coha-fuma, onde inaugurou o primeiro Banco de Alimentos do Maranhão. Em seguida, foi a vez da entrega de mais um Restaurante Popular em São Luís, dessa vez no bairro João de Deus (FOTO). PÁGINA 7

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oimparcial.com.br

POLÍTICA

Neres Pinto E-mail: neresp@gmail.com

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ENTREVISTA/JOÃO DÓRIA

“Maiores inimigos são os aliados”

P

ro ta go nis ta da con ven ção tu ca na re a li za da na úl ti ma sex ta-fei ra (31) em Bra sí lia, o go ver na dor de São Pau lo, João Dó ria, 62 anos, con se- guiu a mai or vi tó ria po lí ti ca de pois de con- quis tar a pre fei tu ra da ca pi tal pau lis ta, em 2016, e a che fia do go ver no es ta du al, no ano pas sa do. O em pre sá rio, que en trou na vi da pú bli ca ain da no iní cio da dé ca da de 1980, em pla cou o ex-de pu ta do e ex-mi nis- tro Bru no Araú jo co mo pre si den te do PSDB. A par tir de ago ra, Dó ria vai di tar os ru mos da le gen da, que, por ta be la, de ve in- di cá-lo co mo can di da to ao Pa lá cio do Pla- nal to em 2022. Ele, po rém, evi ta tra tar do as sun to.

“É ho ra de go ver nar. O go ver na dor de São Pau lo vai go ver nar o es ta do, e o pre si- den te Jair Bol so na ro vai go ver nar o Bra sil”, dis se Dó ria, em en tre vis ta na se de do Cor- reio Bra zi li en se. “Qual quer dis cus são so bre su ces são é ina de qua da. É ho ra de co lo car o Bra sil na ro ta do cres ci men to a par tir da apro va ção da re for ma da Pre vi dên cia.” Ape sar de cui da do so, ele não se fur tou de cri ti car, sem ci tar no mes, a tur ma mais pró xi ma do pre si den te. “O mai or ini mi go do go ver no Bol so na ro são os ali a dos de Bol so na ro, aque les que pro du zem tan ta con fu são, tan tos con fron tos des ne ces sá ri- os”, afir mou, li vran do os par la men ta res do Cen trão.

Se gun do Do ria, tais con fu sões re tar dam pro ces sos e pro vo cam di vi sões. “Afas tam o go ver no do fo co pri mor di al, que é a re for- ma da Pre vi dên cia, es ta be le cem uma pau- ta ne ga ti va que não é a ver da dei ra do pre si- den te Bol so na ro, de uma re la ção dis tan te e con fli tu o sa com o Le gis la ti vo e com o Ju di- ciá rio.” O tu ca no res sal tou que o che fe do Pla nal to não tem con fli to com os pre si den- tes do Su pre mo Tri bu nal Fe de ral, Di as Tof- fo li; da Câ ma ra, Ro dri go Maia; e do Se na do, Da vi Al co lum bre. “Mas o en tor no é de uma ca pa ci da de de ge rar ad ver si da des que re- tar dam pro ces sos e cri am ir ri ta ções des ne- ces sá ri as.”

Na con ver sa, Do ria tam bém co men tou so bre a di fi cul da de de cres ci men to econô- mi co e de ge ra ção de em pre go, lem brou das pau tas pos te ri o res à da Pre vi dên cia, co mo a tri bu tá ria e o pa co te an ti cri me do juiz Sér gio Mo ro.

Leia a se guir os prin ci pais tre chos da en- tre vis ta.

O se nhor foi acla ma do na con ven ção do PSDB com “Bra sil pa ra fren te, Do ria pre si den te”. Es se pro je to es tá de pé?

Não é o mo men to de dis cu tir can di da tu- ras ou su ces são pre si den ci al. É ho ra de go- ver nar. O go ver na dor de São Pau lo vai go- ver nar o es ta do, e o pre si den te Jair Bol so- na ro, o Bra sil. É ho ra de to dos dar mos as mãos pa ra po der mos co lo car o Bra sil na ro- ta do cres ci men to, so bre tu do, a par tir da apro va ção da re for ma da Pre vi dên cia. Aí, sim, o Bra sil po de re to mar es se pru mo do cres ci men to, da ge ra ção de ren da. Ago ra, é ina de qua da e ino por tu na qual quer dis cus- são so bre su ces são pre si den ci al.

Exis tia uma ex pec ta ti va mui to gran de

 JOÃO DÓRIA AFIRMA QUE CONFUSÕES RETARDAM PROCESSOS E SÓ PROVOCAM  DIVISÕES

BOLSONARO CERCADO POR ALIADOS.  PARA JOÃO DÓRIA, ALGUNS DELES SÃO OS MAIORES INIMIGOS 

em re la ção ao go ver no Bol so na ro, mas o que es tá atra pa lhan do são epi só di os pro- du zi dos den tro do pró prio go ver no. Na me tá fo ra fu te bo lís ti ca, a bo la aca ba mar-can do o jo ga dor…

Usan do a me tá fo ra, o jo go prin ci pal é a re- for ma da Pre vi dên cia. En tão, fa zer o fo co na re for ma da Pre vi dên cia. Não te mos de cui dar do jo go pre li mi nar. O Bra sil tem um gran de jo go, nes te mo men to, que é a re for-ma da Pre vi dên cia. Apro va da, mu da o Bra-sil, e mu da pa ra me lhor. Em si, é jus ta e é boa. Equa li za a ques tão fis cal do país. Ga- ran te in ves ti men tos que o país pre ci sa fa- zer em saú de, edu ca ção, se gu ran ça pú bli- ca, ha bi ta ção po pu lar, in fra es tru tu ra e ser-vi ços. E abre as com por tas pa ra os in ves ti- men tos in ter na ci o nais. Por que a con fi an ça da apro va ção da re for ma da Pre vi dên cia se

tra duz na de ci são dos in ves ti do res, prin ci- pal men te in ter na ci o nais, de in ves ti rem no Bra sil. Os in ves ti men tos es tão pron tos pa ra vir. Não es tou nem su pon do que eles vi rão. Es tou afir man do que te re mos in ves ti men- tos em lar ga es ca la no Bra sil já a par tir do fim des te ano. No úl ti mo qua dri mes tre ou tri mes tre, de pen den do da da ta de apro va- ção. O mun do es tá lí qui do. Há li qui dez em ban cos, fun dos, co mér cio, ser vi ços. E o Bra sil é uma óti ma op ção, des de que ofe re- ça a con fi a bi li da de de uma re for ma pre vi- den ciá ria que ga ran ta a es ta bi li da de de um go ver no. Is so traz con fi an ça ao in ves ti dor pa ra fa zer os in ves ti men tos ao lon go dos qua tro anos do go ver no Bol so na ro.

O se nhor não se an gus tia com de ter mi- na dos as pec tos do go ver no Bol so na ro? Fi- lhos se me ten do na po lí ti ca; mi nis tros

que, em de ter mi na dos mo men tos, fa lam coi sas com ple ta men te ina pro pri a das do pon to de vis ta po lí ti co; um gu ru nos EUA que xin ga to do mun do. Pa ra o se nhor, is so é tran qui lo?

Não, não é tran qui lo, mas te mos de ele- ger a pau ta prin ci pal. Ain da usan do a ana- lo gia do fu te bol, te mos de nos con cen trar no jo go prin ci pal. O jo go que de ci de o cam- pe o na to é a re for ma da Pre vi dên cia. En tão, te mos que nos abs ter um pou co de fo car aten ção nos jo gos pre li mi na res, por que eles não de ci dem o cam pe o na to.

Mas as tur bu lên ci as aca bam atra pa- lhan do. De mo ra mais…

Re co nhe ço que tra tan do de as sun tos que não são es sen ci ais, se dei xa de ter fo co no es sen ci al. O ide al se ria que es ses pro- ble mas não ocor res sem, so bre tu do com a in ten si da de que ocor rem. Is so é fa to. Mas, de no vo, pau ta no pri mor di al, no es sen ci al, que é a re for ma da Pre vi dên cia. Ho je (nes ta sex ta-fei ra — 31/5), foi um bom dis cur so do Ro dri go Maia (de mo cra ta do Rio de Ja- nei ro e pre si den te da Câ ma ra dos De pu ta- dos) na con ven ção do PSDB. Ou tro bom dis cur so foi do Bru no Araú jo (de Per nam- bu co, elei to pre si den te do PSDB), que, na se ma na que vem, vai pro por o fe cha men to de ques tão.

Há eco no mis tas an si o sos, pois es pe ra- vam mais ve lo ci da de e me nos tra pa lha- das nes te iní cio de go ver no.

Nós te mos de ter cons ci ên cia que o Bra- sil não con se gue fa zer múl ti plas ta re fas si- mul ta ne a men te. Ao me nos, no Con gres so, não con se gue. Te mos de ter fo co, eu in sis- to, pa ra que a re for ma da Pre vi dên cia pos sa ter o seu cur so rá pi do e po si ti va men te na Câ ma ra e no Se na do e se ja apro va da até o fim de agos to. Com mais 90 di as, nós te mos um nor te pa ra o Bra sil. Um ho ri zon te que, de es cu ri dão, pas sa a ser de sol in ten so pa- ra o país. Não es tou fa lan do de três anos de dis cus são e sim de 90 di as pa ra que pos sa ser dis cu ti da, vo ta da e apro va da. Nes se pe- río do, o Bra sil po de su por tar uma pau ta de di ca da à re for ma da Pre vi dên cia. E lo go na sequên cia, as de mais pau tas. A re for ma tri bu tá ria é im por tan te. E vi rá. Já foi ini ci a- da a sua es tru tu ra ção no Con gres so, gra ças à ini ci a ti va do pre si den te Ro dri go Maia. Há tam bém a lei an ti cri me. Se ja do mi nis tro Mo ro (Sér gio Mo ro, da Jus ti ça), se ja do Ale- xan dre de Mo ra es (mi nis tro do Su pre mo Tri bu nal Fe de ral), ou uma com bi na ção de am bas. Tam bém é um te ma que po de pros- pe rar no se gun do se mes tre, so bre tu do, se- tem bro, ou tu bro. E ou tros as pec tos es tru- tu rais de de sen vol vi men to econô mi co. Fa- ço uma res sal va aqui: no meio de con fu- sões, se aca ba não so bres sain do al gu mas ini ci a ti vas mui to po si ti vas. Há um mi nis té- rio nes te go ver no pro du zin do ex ce lên cia de tra ba lho e de re sul ta do, que é o Mi nis té- rio de In fra es tru tu ra, do mi nis tro Tar cí sio de Frei tas. Ex cep ci o nal men te bem ge ri do, mas que su cum be di an te de si tu a ções, fa- tos, ocor rên ci as, sur pre sas e ou tros.

“Há muitos confrontos desnecessários”

Quem é o mai or ini mi go ho je do go ver no Bol so na ro?

O mai or ini mi go do go ver no Bol so- na ro são os ali a dos de Bol so na ro. O mai or ad ver sá rio são os ali a dos que pro du zem tan ta con fu são, tan tos con fron tos des ne ces sá ri os. Is so re tar- da pro ces sos; cria si tu a ções; pro vo ca di vi sões; afas ta o go ver no do seu fo co pri mor di al, que é a re for ma da Pre vi- dên cia; es ta be le ce uma pau ta ne ga ti- va, que não é a ver da dei ra do pre si- den te Bol so na ro, de uma re la ção dis- tan te e con fli tu o sa com o Le gis la ti vo e com o Ju di ciá rio. Ele não tem con fli to com o mi nis tro Di as Tof fo li (pre si den- te do STF), com o Ro dri go Maia, com o Da vi Al co lum bre (pre si den te do Se na- do, de mo cra ta do Ama pá). Mas o en- tor no é de uma ca pa ci da de de ge rar ad ver si da des que re tar da pro ces sos e cria ir ri ta ções des ne ces sá ri as.

Es ta mos fa lan do de quem? Dos fi- lhos?

Pre fi ro não mer gu lhar nes se te ma. En ten da por ali a dos os ali a dos.

Al guém po de achar que é o Cen- trão…

Não, não. Os ali a dos mais pró xi mos, que, a meu ver, de ve ri am ser mais so-

li dá ri os com o go ver no Bol so na ro, pro du zin do me nos an ta go nis mos, me nos opi niões po lê mi cas. Sen do so- li dá ri os com o pre si den te e com sua mis são de go ver nar o Bra sil.

Ao in sis tir nu ma pau ta que ti ra o fo co da Pre vi dên cia, o mi nis tro Mo ro não atra pa lha?

O mi nis tro Mo ro é uma fi gu ra exem plar. Um bra si lei ro pa tri o ta e uma fi gu ra ad mi rá vel. Tem con du zi do mui to bem sua pas ta nas ta re fas que lhe ca bem na área de se gu ran ça pú- bli ca e jus ti ça. E tra ba lhan do tam bém com a mo dés tia e a vi são de opor tu ni- da de. Ele sa be que a lei an ti cri me vai ser apro va da. E sa be que não se rá apro va da co mo ele propôs. Sa be tam- bém que, se in sis tir de ma si a da men te nes sa pau ta, ten tan do pri o ri zá-la nu- ma pa ra le la à re for ma da Pre vi dên cia, vai aca bar pre ju di can do a re for ma da Pre vi dên cia. E en ten de, co mo eu, que, nes te mo men to, é a mais im por tan te. Ao la do dis so, vem pro du zin do ex ce- len tes re sul ta dos na área de se gu ran- ça pú bli ca. São Pau lo é um exem plo. Os pro gra mas que de sen vol ve mos, mes mo an tes do iní cio do go ver no, re- sul ta ram, no 34º dia de go ver no, na ex pul são de 22 lí de res do PCC (Pri-

mei ro Co man do da Ca pi tal), do Mar-co la (Mar Mar-cos Ca ma cho, lí der da or ga-ni za ção cri mi no sa) e de ou tros 21. Na se ma na pas sa da, mais três fo ram le- va dos pa ra pri sões fe de rais. Vo cês nem sou be ram dis so…

A gen te sou be, até por que par te dos de ten tos veio pa ra o DF…

Aí não é um te ma de São Pau lo. É um te ma fe de ral. Só pa ra dar um exem plo, tam bém te mos pro gra mas nas es tra das e fron tei ras com a Po lí cia Fe de ral (PF) e a Po lí cia Ro do viá ria Fe-de ral, que são exem pla res. Nun ca se apre en deu tan ta dro ga nas ro do vi as fe de rais e nas di vi sas com São Pau lo e nun ca se apre en deu tan ta car ga rou- ba da, veí cu los rou ba dos e ar mas, co- mo nes tes cin co me ses de go ver no. Is-so é um con jun to da PF, do Exér ci to bra si lei ro, da in te li gên cia da PF com a Po lí cia Mi li tar, Po lí cia Ci vil e in te li- gên cia das po lí ci as de São Pau lo. Ci- tan do o ca so de São Pau lo, mas de ve ha ver ou tros, que de mons tram a efi ci- ên cia do mi nis tro Mo ro no cam po ope ra ti vo do Mi nis té rio da Jus ti ça e da Se gu ran ça Pú bli ca. É um mi nis té rio que vai bem.

On de vai mal?

Pre fi ro fa lar do que vai bem.

As universidades

paulistas  e os recursos

O se nhor vai co brir nas uni ver si da des de São Pau lo

os re cur sos fe de rais que fo ram cor ta dos?

Os re cur sos das uni ver si da des são es ta du ais, vêm do or ça men to, 1% do ICMS (Im pos to so bre Cir cu la ção de Mer ca do ri as e Ser vi ços). As uni ver si da des pau lis tas não têm re cur sos fe de rais. Po de ser que al guns pro gra mas de pes qui sa en vol vam ação con jun ta, mas não se anun- ci am cor tes. Edu ca ção não é pri o ri da de só de dis cur so. É pri o ri da de de ação em São Pau lo. Lá não tem cor te ne- nhum em Edu ca ção: nem no en si no fun da men tal nem no en si no bá si co nem no in fan til. Tam pou co no en si no téc ni co, nós va lo ri za mos mui to o en si no téc ni co. É pri o- ri da de do nos so go ver no as ETecs (Es co las Téc ni cas) e Fa tecs (Fa cul da des de Tec no lo gia). No pla no das uni ver- si da des, o re cur so es tá ga ran ti do cons ti tu ci o nal men te. Es tá na Cons ti tui ção do es ta do.

Na cam pa nha do se gun do tur no, o se nhor par ti ci- pou e de fen deu mui to o pre si den te Bol so na ro. E al- guns po lí ti cos co me çam a ver um cer to dis tan ci a men- to do se nhor em re la ção a ele. Por quê?

Na que le mo men to de cam pa nha, mi nha po si ção, que sem pre foi no to ri a men te con tra a es quer da, foi rá pi da e de fi ni ti va men te de apoio ao go ver no Bol so na ro. Não po de ria pen sar em apoi ar um go ver no de Fer nan do Had dad (PT), que eu mes mo ven ci nas elei ções pa ra pre fei tu ra de São Pau lo, com o Lu la sol to, fa zen do cam- pa nha pa ra ele. Não ti nha o me nor sen ti do eu apoi ar uma cam pa nha e mes mo um can di da to ao go ver no de São Pau lo apoi a do pe la es quer da.

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oimparcial.com.br

POLÍTICA

George Raposo

E-mail: gdinamite@gmail.com

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Evo lu ção das me tas

De sem bar ga do res do Ma ra nhão

TRIBUNAL

Vice do TRE destaca

importância do voto

O

cor re ge dor e vi ce-pre si den- te do Tri bu nal Re gi o nal Elei- to ral do Ma ra nhão (TRE/MA), de sem bar ga dor Tyrone Sil va, em en tre vis ta pa ra a TV As sem bleia na úl ti ma se ma na, co- men tou o tra ba lho re a li za do pe la jus- ti ça elei to ral ma ra nhen se, des ta can- do a exe cu ção do pro je to “Vo to Jo vem na Es co la – 2019”.

Se gun do o de sem bar ga dor, o re fe- ri do pro je to é da mais al ta en ver ga du- ra e con sis te em cons ci en ti zar os jo- vens da re de pú bli ca e par ti cu lar de en si no, na fai xa etá ria dos 14 aos 18 anos, so bre a im por tân cia do vo to.

“A es co la é o lo cal de apren di za- gem. Por is so, nós es ta mos in do às es- co las, on de se for mam os ci da dãos. Afi nal, ser elei tor é, aci ma de tu do, ser ci da dão. É ser ci da dão par ti ci par das elei ções e da vi da cí vi ca do país. A Jus- ti ça Elei to ral em par ce ria com as es- co las pro põe-se a con tri buir na for- ma ção do elei tor-ci da dão”, com ple- men tou.

“É im por tan te que, no co me ço de sua for ma ção, a ju ven tu de já sai ba o que é ser ci da dão, o que é vo tar, o que faz um ve re a dor, um pre fei to, um de- pu ta do, um go ver na dor, um se na dor e um pre si den te. Já sai ba o que é o Es ta- do e co mo se or ga ni za. Co nhe ça os Po de res e a fun ção de ca da um. A in- ten ção é es ta be le cer um en si na men to ge ral em ter mos de or ga ni za ção e o pa pel do Sis te ma Elei to ral”, es cla re- ceu o cor re ge dor elei to ral.

Pa ra o de sem bar ga dor, é de fun da- men tal im por tân cia que a ju ven tu de te nha es sa for ma ção, pois as sim se cons ti tui rão em mul ti pli ca do res des- sa cons ci ên cia ci da dã na so ci e da de. “O jo vem de ho je tem a men te mui to agu ça da e é mui to di fe ren ci a do do de on tem. Os jo vens, ho je, têm mui to mais in for ma ções do que os adul tos

Lan ça men to do pro je to

Com ba te às fa ke news

TYRONE  SILVA CONFIRMOU LANÇAMENTO DE PROJETO DO TRE VOLTADO PARA JOVENS

em ra zão de te rem mais fa ci li da de de aces sar o mun do vir tu al. São jo vens in te res sa dos e que já dis cu tem a po lí- ti ca”, res sal tou.

De acor do com o cor re ge dor elei to- ral, o pro je to “Vo to Jo vem na Es co la-2019” se rá lan ça do, ofi ci al men te, no mês de ju nho, em São Luís, e se rá ex- pan di do pa ra os de mais mu ni cí pi os do es ta do. “A pri mei ra eta pa con sis ti- rá em pa les tras a se rem mi nis tra das nas es co las por juí zes, ad vo ga dos, mem bros do Mi nis té rio Pú bli co e téc- ni cos da Cor te Elei to ral. Va mos fa zer con cur so de re da ção so bre o te ma, si- mu lar elei ções en vol ven do o cor po dis cen te e do cen te das es co las, etc”, re ve lou.

O vi ce-pre si den te do TRE/MA dis se que a Jus ti ça Elei to ral quan do ter mi- na uma elei ção, de ime di a to já co me- ça a pla ne jar a pró xi ma.” É um tra ba- lho cons tan te de re gu la ri za ção de

elei tor, de fi li a ção par ti dá ria, de bi o- me tria. Até o fi nal do ano, que re mos es tar com to do o es ta do co ber to, de ma nei ra que, em 2020, to do mun do já vo te com a bi o me tria. Ho je, já te mos 77% dos mu ni cí pi os e, até o fi nal do ano, va mos co brir o res tan te. É um tra ba lho que não pa ra”, des ta cou.

O cor re ge dor elei to ral des ta cou o se mi ná rio in ter na ci o nal pro mo vi do re cen te men te pe lo TSE, em Bra sí lia, cu jo te ma foi “Fa ke News e Elei ções”, do qual par ti ci pou. “Vi mos o quan to é im por tan te se de ba ter ca da vez mais es se te ma com a so ci e da de e, so bre tu- do, com os se to res da mí dia. A me lhor for ma de com ba te é o diá lo go per ma- nen te e a cons ci en ti za ção. A no tí cia fal sa não faz bem pa ra nin guém, prin- ci pal men te pa ra a de mo cra cia. A mí- dia tem um pa pel re le van te nas elei- ções. Sem im pren sa li vre, não há de- mo cra cia”, res sal tou.

REUNIÃO

Desembargadores discutem futuro do Judiciário

REUNIÃO DO PODER JUDICIÁRIO NACIONAL DISCUTIU EM BRASÍLIA OS CAMINHOS PARA APERFEIÇOAR OS TRABALHOS NO FUTURO

A 1ª Reu nião Pre pa ra tó ria pa ra XI II En con tro Na ci o nal do Po der Ju di ciá- rio ter mi nou com a ava li a ção pre li mi- nar dos seg men tos de Jus ti ça so bre te- mas pro pos tos pe lo Con se lho Na ci o- nal de Jus ti ça (CNJ) pa ra aper fei ço ar o tra ba lho do Po der Ju di ciá rio, nos pró- xi mos anos. Fo ram en ca mi nha dos três gran des te mas: de sen vol vi men to de ações no Po der Ju di ciá rio con ti das na cha ma da Agen da 2030, com os 17 Ob je ti vos de De sen vol vi men to Sus- ten tá vel (ODS), es ta be le ci men to de pri o ri da de em ações li ga das à In fân- cia e Ju ven tu de e an da men to aos pro- ces sos que en vol ve rem gran des obras pa ra das no país. Tam bém fo ram apre- sen ta dos os re sul ta dos e o re la tó rio das Me tas Na ci o nais 2018.

A Po lí ti ca das Me tas Na ci o nais com ple tou 10 anos. Des de a sua cri a- ção, os tri bu nais tra çam anu al men te ob je ti vos a se rem al can ça dos e su pe- ra dos. No XI II En con tro Na ci o nal do Po der Ju di ciá rio tam bém se rão apro- va das as Me tas Na ci o nais 2020. Na ce- rimô nia de aber tu ra do even to, o pre- si den te do CNJ e do Su pre mo Tri bu nal Fe de ral (STF), mi nis tro Di as Tof fo li, re for çou a im por tân cia de que os ma- gis tra dos con ce bam po lí ti cas ju di ciá- ri as trans pa ren tes, des bu ro cra ti za- das, as sim co mo efi ci en tes e res pon- sá veis.

Após as reu niões se to ri ais, de sen-

vol vi das por se men to de Jus ti ça, os re- pre sen tan tes dos gru pos ex pu se ram su as aná li ses so bre os três te mas apre- sen ta dos pe lo CNJ e de vol ve ram su- ges tões de ações. Em re la ção às obras pa ra das, a re pre sen tan te da Jus ti ça Fe de ral, Lu ci a na Or tiz (TRF3), pon de- rou que a ques tão pre ci sa ser de ba ti da ins ti tu ci o nal men te an tes que se ja pos sí vel de fi nir um ca mi nho de ação em re la ção ao jul ga men to des ses ca- sos. Or tiz tam bém su ge riu que se ja ana li sa do uma for ma de tra ba lho em lo cais lon gín quos, co mo uni da des de aten di men to vo lan tes, me lho ra men- to do pro ces so ele trô ni co e da as sis- tên cia ju rí di ca gra tui ta, pa ra pro pi ci ar mais o aces so à Jus ti ça.

Em re la ção aos Ob je ti vos do De- sen vol vi men to Sus ten tá vel, a re pre- sen tan te da Jus ti ça Fe de ral re ve lou que se rá fei ta reu nião por meio de vi- de o con fe rên cia pa ra de ter mi nar quais as sun tos e in di ca do res, en tre o rol apre sen ta do, de ve rão ser es co lhi- dos.

Pa ra o juiz au xi li ar da Pre si dên cia do CNJ e se cre tá rio es pe ci al Ad jun to da Se cre ta ria de Pro gra mas, Pes qui sas e Ges tão Es tra té gi ca (SEP), Carl Smith, a reu nião foi um pri mei ro mo- men to de re fle xão so bre os te mas apre sen ta dos pe lo CNJ aos tri bu nais.

“Até o se gun do en con tro, que de ve rá ocor rer na se gun da quin ze na de agos-to, as me tas já de ve rão es tar pró xi mas da de fi ni ção pa ra se rem vo ta das. Se- rão os tri bu nais que de ci di rão quais des ses te mas de ve rão ou não vi rar me tas”, dis se.

“A ideia des sa pri mei ra reu nião era pro por te mas e não a vo ta ção de Me- tas Na ci o nais. Que re mos ava li ar os da dos e as con di ções que os tri bu nais têm de atu ar em re la ção a es ses te-mas. No se gun do en con tro, is so já es- ta rá bem mais adi an ta do”, re for çou a di re to ra do De par ta men to de Ges tão Es tra té gi ca (DGE), Fa bi a na Go mes.

O even to reu niu pre si den tes dos tri bu nais, in te gran tes da Re de de Go- ver nan ça Co la bo ra ti va do Po der Ju di-ciá rio, res pon sá veis pe la área de Ges- tão Es tra té gi ca e ser vi do res da área de es ta tís ti ca.

Es ti ve ram pre sen tes na 1ª Reu nião Pre pa ra tó ria do XI II En con tro Na ci o- nal do Po der Ju di ciá rio, o vi ce-pre si- den te do Tri bu nal de Jus ti ça do Ma ra- nhão (TJ MA), de sem bar ga dor Lou ri- val Se re jo, o pre si den te do Tri bu nal Re gi o nal Elei to ral (TRE), de sem bar- ga dor Cle o nes Car va lho, e o cor re ge- dor-ge ral da Jus ti ça, de sem bar ga dor Mar ce lo Car va lho, na se de do Con se- lho da Jus ti ça Fe de ral, em Bra sí lia/DF.

APAR TE AN DO

Fi na areia

Du ran te dé ca das as sis ti mos a his tó ria de au to ri da- des, prin ci pal men te po lí ti cos, es cor rer en tre os de dos da opi nião pú bli ca co mo areia fi na. Mui tos que con- quis ta ram man da tos e car gos pú bli cos man tém o des- pau té rio de acre di tar na efi ci ên cia da in ti mi da ção con- tra a im pren sa por meio de pres são emo ci o nal, agres são fí si ca e pro ces sos ju di ci ais. Jor na lis tas, ra di a lis tas, apre- sen ta do res, char gis tas e blo guei ros com con du tas ili ba- das con ti nu am sen do al vos pre fe ren ci ais quan do apon- tam du vi do sos com por ta men tos dos elei tos ou con tra- ta dos pa ra atu a rem co mo re pre sen tan tes da po pu la ção nos po de res cons ti tuí dos. As sus ta, mas não in ti mi da, os co mu ni ca do res con vic tos da mis são de in ves ti gar e di- vul gar a tra je tó ria dos se nho res e se nho ras ocu pan tes de al tas pa ten tes, evi den te que es tes per so na gens po dem pro du zir atos sa lu ta res, dig nos de man che tes ge ne ro- sas, ou tros, la men ta vel men te, o des vio de con du ta. Im- pren sa ja mais de ve jul gar, seu prin ci pal pa pel con ti nua sen do re gis trar os atos e fa tos, pro du zin do o de ba te e es- cla re ci men to dos lei to res e es pec ta do res. Al guns es tão pa ra de li ran tes, ou tros pro gra ma dos ar ma do res, to dos aca bam de vi da men te iden ti fi ca dos pa ra vi ve rem o ex- pur go pe la so ci e da de que exi ge um aus te ro com por ta- men to. Fe liz men te a im pren sa li vre pro por ci o na o no vo ce ná rio, in fe liz men te al guns não sa bem o cor re to. As- sim vi ve o Ma ra nhão! ]

Che gou São João. Ir re ve ren te, atre vi do e com pe ten te faz do ve re a dor As tro de Ogum o prin ci pal an fi trião do pe río do ju ni no com o Ar rai al Per ti nho de Vo cê que abriu o pal co com a ban da Li mão com Mel. Sem es que cer do Ar rai al He le na Lei te, jus ta ho me na gem a co mu ni ca do ra da cul tu ra que foi fa zer a fes ta no céu.

En quan to Bol so na ro ti ra ver ba da edu ca ção, Di no inau gu ra 13 es co las em 15 di as. En quan to Bol so na ro alu ci na em ata car o PT, Di no vi si ta Lu la na ca deia. En- quan to Bol so na ro ba te nos es tu dan tes, Di no bo ta eles pro tes tan do nas ru as. Vai gos tar de ir ri tar as sim!

Alu ci na do Ci ro Go mes (PDT) sur tou de ciú mes na vi- si ta de Flá vio Di no (PC doB) ao Lu la (PT). Sem pre abes- ta do!

Le va do pe los gra ves da dos Ve re a dor Dr. Gu tem berg Araú jo (PRTB) propôs a cri a ção da Se ma na Mu ni ci pal de Com ba te à Vi o lên cia con tra a Mu lher. Ação com pe- ten te!

Mui tos ten tam in tri gar o vi ce Car los Bran dão (PRB) e o se na dor We ver ton Ro cha (PDT) an tes de 2022. Am bos sa bem a ho ra!

Tra ba lhan do sem alar des, Ru bens Jr. (PC doB) en tre- gou o pri mei ro lo te com mais de tre zen tos tí tu los de re- gu la ri za ção fun diá ria em Pa ço do Lu mi ar. Vem mui to mais!

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OPINIÃO

George Raposo E-mail: gdinamite@gmail.com

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SÉR GIO MEL LO E MA RIA PAU LA VEL -TEN

Ad vo ga do e Aca dê mi ca de Ar qui te tu ra e Ur ba nis mo

NOSSA VISÃO

As travas da desconfiança

Um dia de pois de di vul gar que a eco no mia bra si lei ra re gis trou re tra- ção de 0,2% no pri mei ro tri mes tre do ano, o Ins ti tu to Bra si lei ro de Ge o gra- fia e Es ta tís ti ca (IB GE) deu ou tra pés- si ma no tí cia: o de sem pre go au men- tou e já atin ge 13,2 mi lhões de pes so- as. Não bas tas se es se con tin gen te sem tra ba lho, mais de 28 mi lhões de bra si- lei ros es tão su bem pre ga dos. Ou se ja, não ga nham o su fi ci en te pa ra ban car des pe sas bá si cas.

Tais in di ca do res ex pli ci tam o aler- ta: o Bra sil pre ci sa ur gen te men te vol- tar a cres cer. Não po de mais o go ver no e o Con gres so fu gi rem de su as res pon- sa bi li da des. Des de 2014, o país vem ten tan do, sem su ces so, re to mar os tri- lhos do de sen vol vi men to. Mas uma su ces são de cri ses tem abor ta do to das as pos si bi li da des de re a ção. Se na da for fei to, além de 2019 já ser da do co- mo per di do, tam bém não ha ve rá re- cu pe ra ção em 2020.

A si tu a ção é dra má ti ca. Mui to se fa- lou dos anos de 1980, apon ta dos co- mo dé ca da per di da. Mas o pi or pe río- do da his tó ria pa ra a eco no mia bra si- lei ra se rá o com pre en di do en tre 2011 e 2020. Na mé dia, o Bra sil te rá cres ci- do me nos de 1% ao ano. Não há país

que re sis ta tan to tem po me ti do nes se ato lei ro. Não por aca so, as sis ti mos, atô ni tos, à de ses tru tu ra ção dos la res, ao au men to da vi o lên cia, à de gra da- ção do sis te ma de se gu ran ça, à pre ca- ri e da de da saú de e à ine fi ci ên cia da edu ca ção.

De na da adi an ta rá pro mes sas de pros pe ri da de ba se a das ape nas na apro va ção da re for ma da Pre vi dên cia pe lo Con gres so. Sim, as mu dan ças nos sis te mas de pen sões e apo sen ta- do ri as são vi tais, pa ra dar sus ten ta bi- li da de às con tas pú bli cas, mas se rá pre ci so mui to mais. O Bra sil te rá que se rein ven tar, au men tar a efi ci ên cia e a pro du ti vi da de, ele ger a edu ca ção co mo pri o ri da de, não co mo obri ga- ção.

Da for ma co mo o país

es tá es tru tu ra do ho je, só

há um ca mi nho: o

fra cas so co mo na ção.

Go ver no e Con gres so pre ci sam tra-ba lhar em sin to nia pa ra que a pre vi si- bi li da de vol te ao ho ri zon te. É sa bi do que mui tas em pre sas es tão ca pi ta li- za das, pron tas pa ra in ves ti rem no au- men to da pro du ção e na con tra ta ção de mão de obra. Mas há a tra va da des- con fi an ça. Quan do olham pa ra a fren- te, os agen tes econô mi cos não se sen- tem con for tá veis pa ra ti rar pro je tos da ga ve ta. Te mem, não sem ra zão, que os in ves ti men tos vi rem pó. Di nhei ro não acei ta de sa fo ro.

Nos úl ti mos di as, hou ve al guns es- pas mos de bom sen so en tre as au to ri- da des em prol do Bra sil. Mas até que os ges tos de con ci li a ção se tra du zam em uma on da de con fi an ça le va rá tem po. As se gui das frus tra ções mi na- ram o es pí ri to ani mal que de ve mo ver o em pre sa ri a do. Do la do dos con su- mi do res, aque les que têm em pre go fa zem tu do pa ra pre ser vá-lo.

São pou cos os que se ar ris cam a con su mir, pois há o te mor de que po-de rá fal tar di nhei ro mais à fren te. Pas- sou da ho ra, por tan to, de o Bra sil vi rar a cha ve e dar es pe ran ça a to dos. Che- ga de tan tas no tí ci as ruins.

O gigante acordou?

Em li nhas ge rais, tan to a an tro po- lo gia bra si lei ra quan to a es tran gei ra – bra si li a nis tas – cons truí ram a ima gem do po vo bra si lei ro co mo sen do um po vo pa cí fi co, dó cil, hos pe dei ro, ge- ne ro so e aves so a con fli tos.

Con tu do, em Raí zes do Bra sil – O Ho mem Cor di al, cap. 05 -, Sér gio Bu- ar que de Ho lan da, apon ta que a cor- di a li da de do bra si lei ro, tra du zi da no hor ror a dis tan ci a men to ri tu a lís ti co, for ma li da de e con ven ci o na lis mos, em ver da de, é uma mas ca ra que per- mi te ao bra si lei ro a con cre ti za ção dos pro pó si tos in ti mis tas – nor mal men te apro pri an do-se do Es ta do pa ra tal.

Ins pi ra do em Sér gio Bu ar que de Ho lan da, o an tro pó lo go Ro ber to da Mat ta, na sua obra O que faz o Bra sil, Bra sil?

Ex pli ci ta o

com por ta men to

in for mal e im pro vi sa do

do bra si lei ro an te às

ques tões co ti di a nas,

in de pen den te do grau

de com ple xi da de –

des de a po lí ti ca até o

me ro con ví vio

do mes ti co.

Ain da, im por ta res sal tar, Raymundo Fa o ro, em Os Do nos do Po der, dis ser ta so bre o pro ces so de as- si mi la ção do Es ta do (bra si lei ro) pe lo es ta men to bu ro crá ti co – pa tri mo ni a- lis mo – de mons tran do co mo os “ami- gos” do Po der – ora tra du zi do na fi gu- ra do mo nar ca, ora nos pe que nos gru- pos de po der (oli gar qui as) – va lem-se das re la ções par ti cu la res e in ti mis tas pa ra sub ver ter o Es ta do a seus in te res- ses.

Nes se ho ri zon te, o am bi en te po lí ti- co bra si lei ro sem pre foi ori en ta do pe- la plu to crá ti ca, de sor te que as ques- tões na ci o nais, tra di ci o nal men te, são “de ba ti das” e “so lu ci o na das” às es cu- ras, em ga bi ne tes e pe que nas me sas, on de a lin gua gem pra ti ca da não é a re pu bli ca na, mas sim da “Res Pri va da” – pri va da em to dos os sen ti do, co mo bem dis se Rui Bar bo sa – o que na tu- ral men te afas ta o po vo do cen tro das de ci sões.

Afas ta do do po der, o po vo bra si lei- ro, sal vo ra rís si mos mo men tos his tó- ri cos – “Ca ras Pin ta das” e “Di re tas Já”, p.ex. – no ta bi li zou-se pe la pas si vi da- de e apa tia. Con tu do, des de 2013, quan do – su pos ta men te – “O gi gan te acor dou” e mi lhões de bra si lei ros fo- ram às ru as pro tes tar – pau tas di ver- sas, nor mal men te li ga das a di rei tos so ci ais e com ba te a cor rup ção – tem si do re cor ren te ma ni fes ta ções de rua, ain da mais após o pro ces so de im pe a- ch ment que afas tou a ex-pre si den te Dil ma Rous seff do Pa lá cio do Pla nal- to, a pri são do ex-pre si den te Lu la e a elei ção de Jair Bol so na ro, vis to que tais even tos agra va ram a po la ri da de

en tre di rei ta e es quer da no País, fo- men tan do um am bi en te be li co so de ani mo si da des de to da or dem.

Ago ra o am bi en te po lí ti co é mar ca- do pe la po la ri za ção (en tre di rei ta e es- quer da; co xi nhas e mor ta de las; #ele- sim e #ele não; bol so mi ni os e lu lis tas e etc.), be li ge rân cia e com ple ta au sên-cia de diá lo go. Cer ta men te es se am bi- en te ter re no é es té reo pa ra o plan tio e co lhei ta de so lu ção pa ra su pe ra ção da cri se bra si lei ra – po lí ti ca, econô mi ca, fis cal, éti ca, ins ti tu ci o nal…–, mas tem si do fér til pa ra aflo rar um es pi ri to re- vo lu ci o ná rio no bra si lei ro, in de pen-den te men te do es pec tro po lí ti co que o ci da dão se iden ti fi que.

So men te nes se mês de maio acon- te ce ram três mo bi li za ções na ci o nais, sen do du as de “opo si ção” (con tra o con tin gen ci a men to dos re cur sos do MEC) e um de apoio a Jair Bol so na ro. Is so sem con tar a be li ge rân cia diá ria no am bi en te vir tu al. As sim, não há co mo ne gar que um nú me ro ex pres si-vo de pes so as – so bre tu do jo vens – tem ido às ru as – mui tos pe la pri mei ra vez e às ve zes sem con vic ção do que re al men te que rer – pro tes tar, al go iné-di to na his to ria re pu bli ca na bra si lei- ra.

Nes se sen ti do é pos sí vel que o am- bi en te po la ri za do e be li co so te nha fi- nal men te acor da do o gi gan te, fa zen- do-o aban do nar o ber ço es plên di do, pro ces so que se for con ti nuo cer ta-men te ges ta rá, con for me ex põe Már- lon Reis (em O gi gan te acor da do), um Bra sil crí ti co, ir re sig na do, “ca paz de se en ga jar em cau sas que ul tra pas sam os li mi tes da per ple xi da de omis sa que sem pre mar cou nos sa cul tu ra po lí ti- ca” e, en tão, te re mos a tão so nha da RE PÚ BLI CA (DE MO CRA TI CA) FE DE-RA TI VA DO BDE-RA SIL.

OR LAN DO THO MÉ COR DEI RO Con sul tor em es tra té gia

Vin cu la ção de

re cur sos pre mia       

 a má ges tão

Nos sa Cons ti tui ção es ta be le ce que União, es ta dos, Dis tri to Fe de ral e mu ni cí pi os têm a obri ga ção de ga ran- tir per cen tu ais mí ni mos das res pec ti vas ar re ca da ções pa ra apli car nas áre as de edu ca ção e saú de. São os cha- ma dos re cur sos vin cu la dos. Des de 1988 es sa po lí ti ca vem se man ten do, sen do ha bi tu al ou vir mos de seus de- fen so res o ar gu men to: “Se com es ses mí ni mos a edu ca- ção e a saú de já es tão ruins, ima gi na se não fos se as- sim?” Pa ra res pon der, pro po nho uma pe que na re fle xão.

Se, nu ma hi pó te se, du ran te três anos con se cu ti vos a ar re ca da ção apre sen tar um cres ci men to em va lo res re- ais, já cor ri gi dos pe la in fla ção, a con sequên cia ime di a ta é o au men to do va lor des ti na do às áre as or ça men tá ri as com exi gên cia de vin cu la ção. Em ou tras pa la vras: há um ime di a to cres ci men to das des pe sas que pas sam a no vo pa ta mar, cer to?

Po rém, des gra ça da men te, se nos três anos se guin tes a ar re ca da ção so frer que da sig ni fi ca ti va, es ta re mos di- an te de um pro ble mão: co mo ga ran tir a ma nu ten ção das des pe sas an te ri or men te con tra ta das? É ce ná rio de cri se anun ci a da, mui to se me lhan te à re a li da de vi vi da na úl ti ma dé ca da em nos so país. E a ma nei ra co mo os três ní veis de go ver no têm li da do com es sa si tu a ção é uma só: au men tar o ta ma nho do de fi cit pú bli co.

Ve ja mos um exem plo re cen te. Se gun do da dos ofi ci ais do MEC, en tre 2003 e 2016, fo ram cons truí das mais de 500 es co las téc ni cas no âm bi to do pla no de ex pan são da edu ca ção pro fis si o nal. À pri mei ra vis ta, uma óti ma no tí- cia, cer to? Co mo di ria aque le per so na gem da Es co li nha do Pro fes sor Rai mun do, nem tan to, mes tre… Afi nal, pa- ra acons tru ção de uma no va es co la o gas to é exe cu ta do com da ta pra ter mi nar.

En con tra mos exem plo se me lhan te na área de saú de, em que o re cur so uti li za do pa ra cons truir uma no va UPA é equi va len te, em mé dia, a três me ses do que é ne- ces sá rio pa ra sua ma nu ten ção. Re pi to: o va lor gas to na cons tru ção se ria su fi ci en te pa ra ape nas três me ses de fun ci o na men to da uni da de.

Co mo se po de ve ri fi car, a vin cu la ção or ça men tá ria não tem ga ran ti do me lho res re sul ta dos pa ra a po pu la- ção nas áre as de saú de e edu ca ção. E, pa ra pi o rar, há vá- ri o ses tu dos sé ri os de mons tran do que, em ter mos de re- cur sos pú bli cos, os go ver nos gas tam mui to e mal em di- ver sas áre as. Co mo sair da si nu ca de bi co?

Há al guns anos, uma mis são for ma da por se cre tá ri os de Pla ne ja men to de di ver sos es ta dos bra si lei ros vi si tou o Chi le. Em um dos en con tros com au to ri da des go ver- na men tais da que le país, foi-lhes per gun ta do quan to a Cons ti tui ção chi le na pre vê de per cen tu al obri ga tó rio pa ra apli car em edu ca ção. Sur pre so, o ges tor chi le no res pon deu: aqui nós de fi ni mos a ca da ano quan to de ve- rá ser des ti na do do or ça men to pa ra ca da área de go ver- no. E dis se ram que ti nham um pla ne ja men to e sa bi am quan to pre ci sa ri am gas tar anu al men te por alu no pa ra atin gir as me tas de ní vel de apren di za do al me ja das pa ra os pró xi mos anos. Tal vez aqui te nha mos uma par te da ex pli ca ção so bre o abis mo que se pa ra os dois paí ses.

Não há, en tre os paí ses mais de sen vol vi dos do mun- do oci den tal, a prá ti ca de es ta be le cer po lí ti cas pú bli cas com ba se em vin cu la ção obri ga tó ria de re cur sos or ça- men tá ri os. Co mo foi am pla men te di vul ga do na mí dia, na Ale ma nha o go ver no fe de ral e os es ta dos aca ba ram de to mar a de ci são de in ves tir 160 bi lhões de eu ros no en si no su pe ri or e na pes qui sa ci en tí fi ca.

Por tan to, pa ra me lho rar mos sig ni fi ca ti va men te nos- sos re sul ta dos nas du as áre as em des ta que, é ne ces sá rio pa rar mos de ta par o sol com a pe nei ra. Não é a vin cu la- ção or ça men tá ria que vai nos ti rar do bu ra co sem fun do em que es ta mos me ti dos co mo país. A so lu ção pas sa, obri ga to ri a men te, por um pro ces so de pla ne ja men to, com cla ra e trans pa ren te de fi ni ção de me tas de cur to, mé dio e lon go pra zos, em tor no das quais ve nha a ser es- ta be le ci do o vo lu me de re cur sos ne ces sá ri os pa ra con- cre ti zá-las.

Em ou tras pa la vras: não há saí da. Ou mu da mos ra di- cal men te o pa ra dig ma da ad mi nis tra ção pú bli ca em nos so país ou só nos res ta rá o con for mis mo com me di- das en ga no sas que têm ser vi do ape nas pa ra pre mi ar a má ges tão.

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oimparcial.com.br

VIDA

Saulo Duailibe

E-mail: sauloduailibe@yahoo.com.br

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Inspeção do Trabalho recupera em quatro meses mais de R$ 2 bilhões de FGTS         

não recolhido. No Maranhão, foram recuperados mais de R$ 27 milhões

RECURSOS

Recuperados mais de

R$ 2 bilhões  em FGTS

A

Sub se cre ta ria de Ins pe ção do Tra ba lho (SIT) do Mi nis té rio da Eco no mia re cu pe rou, nos qua tro pri mei ros me ses de 2019, R$ 2,06 bi lhões pa ra o Fun do de Ga ran tia do Tem po de Ser vi ço (FGTS). O re sul ta do é 35,81% su pe ri or ao al- can ça do no mes mo pe río do de 2018, quan do o va lor re cu pe ra do foi de R$ 1,51 bi lhões.

Os va lo res re co lhi dos en tre ja nei ro e abril de cor rem prin ci pal men te de ações de fis ca li za ção re a li za das pe los au di to res-fis cais do Tra ba lho em em- pre sas que dei xa ram de de po si tar os va lo res de vi dos nas con tas vin cu la das dos seus em pre ga dos.

Em 2018 fo ram re cu pe ra dos R$ 5,23 bi lhões, va lor 23,6% mai or que o de 2017 (R$ 4,23 bi lhões). O vo lu me re co lhi do em 2016 al can çou R$ 3,1 bi- lhões, en quan to em 2015 fo ram R$ 2,2 bi lhões.

As mai o res re cu pe ra ções re gis tra-

das no pri mei ro qua dri mes tre de 2019 ocor re ram nos es ta dos de São Pau lo (R$ 323 mi lhões), Rio de Ja nei ro (R$ 178 mi lhões), Rio Gran de do Sul (R$ 116 mi lhões) e Mi nas Ge rais (R$ 115 mi lhões). No es ta do do Ma ra nhão fo- ram re cu pe ra dos R$ 27.290 mi lhões.

Co mo acom pa nhar os de pó si tos – Os tra ba lha do res po dem acom pa- nhar se o em pre ga dor es tá re a li zan do os de pó si tos do FGTS por meio do si te da Cai xa ou po dem se ca das trar pa ra re ce ber as in for ma ções de de pó si to por meio de SMS (no ce lu lar).

Ca so ve ri fi que a fal ta de de pó si tos, o em pre ga do po de fa zer de nún cia nas uni da des da Se cre ta ria de Pre vi dên cia e Tra ba lho do Mi nis té rio da Eco no mia e/ou in gres sar com ação na Jus ti ça do Tra ba lho.

A par tir de no vem bro de 2019, por de ci são do Su pre mo Tri bu nal Fe de ral (STF), a pres cri ção do FGTS, apli cá vel pa ra a co bran ça das con tri bui ções não de po si ta das pe los em pre ga do res e to ma do res de ser vi ço, pas sa rá a ser de cin co anos.

Is so sig ni fi ca que, a par tir de en tão, o em pre ga do só po de rá co brar na Jus- ti ça os va lo res de FGTS não de po si ta- dos pe lo em pre ga dor nos úl ti mos cin- co anos.

Nes se sen ti do, as ações de fis ca li za- ção do FGTS fo ram in ten si fi ca das. “Es ta mos pri o ri zan do em pre sas com in dí ci os de dé bi tos an ti gos, no in tui to de ga ran tir o di rei to dos tra ba lha do- res e pre ser var a in te gri da de des se fun do de fun da men tal im por tân cia pa ra os bra si lei ros”, afir ma o che fe da Di vi são de Fis ca li za ção do FGTS, o au di tor-fis cal do Tra ba lho Jef fer son de Mo rais To le do.

Se gun do Jef fer son, a Ins pe ção do Tra ba lho tem pro mo vi do a cons tan te

ca pa ci ta ção de seus ser vi do res e o aper fei ço a men to dos sis te mas de fis- ca li za ção do FGTS, o que vem per mi- tin do um me lhor mo ni to ra men to dos dé bi tos e uma mai or efe ti vi da de na sua co bran ça.

5 DE JUNHO

Ações para o Dia Mundial do Meio Ambiente

O ATOR E HUMORISTA TEDD MAC PARTICIPA DA PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA E ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Com o con cei to “Re cur sos Na tu rais e De sen vol vi men to Sus ten tá vel” a BRK Am bi en tal pro mo ve a cons ci en- ti za ção e o de ba te pú bli co so bre a im- por tân cia do te ma, con si de ran do-se que o ho mem de ve pre ser var (man ter res guar da da) e con ser var (uti li zar ra- ci o nal men te) a na tu re za.

Com uma pro gra ma ção lú di ca e edu ca ti va, o in tui to do even to é le var o pú bli co a se pre o cu par com o te ma e es ti mu lar a res pon sa bi li da de e o com- pro me ti men to de to dos com o Meio Am bi en te.

O even to, acon te ce no dia 5, quar- ta–fei ra, a par tir das 14h30, no Shop- ping Pá tio Nor te e con ta rá com sor tei- os e ati vi da des re cre a ti vas pa ra as cri- an ças, além de uma pe ça de te a tro en- ce na da pe lo ar tis ta e hu mo ris ta ma ra- nhen se Tedd Mac. Pa ra os adul tos, a

co me mo ra ção des te ano traz uma pa- les tra so bre o te ma, uma Ofi ci na de Re a pro vei ta men to de Ali men tos e um ani ma do “au lão” de dan ça; fru tos da par ce ria da BRK Am bi en tal com o Sis- te ma SE SI/FI E MA Ma ra nhão. “To do ano nos pro po mos a am pli ar e ino var a pro gra ma ção des ta da ta tão es pe ci al a fim de ga ran tir o en tre te ni men to dos par ti ci pan tes, mas sem nos es- que cer mos de fri sar o pa pel que to dos nós de ve mos ter com a pre ser va ção e re no va ção do Meio Am bi en te. Se ca da um fi zer a sua par te, o fu tu ro do pla- ne ta e das nos sas pró xi mas ge ra ções se rá bem me lhor”, diz Jo sé Ma rio Ri- bei ro, di re tor de con ces são da BRK Am bi en tal no Ma ra nhão.

A con ces si o ná ria tam bém faz a sua par te e in ves te em pro gra mas so ci o- am bi en tais que fo men ta te mas sus-

ten tá veis re le van tes e des per ta o sen- ti men to mul ti pli ca dor de quem par ti- ci pa des ses pro je tos. “Des de o co me- ço da con ces são tra ba lha mos em di- ver sas ati vi da des que am bi ci o nam con tri buir com o de sen vol vi men to co mu ni tá rio da re gião on de atu a mos. Nes sa pers pec ti va, te mos o Gra fi tAr te, on de en si na mos aos jo vens a ar te do gra fi te com ên fa se na con ser va ção do pa trimô nio pú bli co e o De sig ner Sus-ten tá vel, de sen vol vi do em par ce ria com o SE NAI, on de tra ba lha mos téc- ni cas de re a pro vei ta men to de ma te ri-ais que se ri am des car ta dos, ge ran do uma no va for ma de de sen vol vi men to econô mi co e em pre en de do ris mo, le- van do em con si de ra ção o Meio Am bi-en te e co la bo ran do pa ra o De sbi-en vol- vi men to Sus ten tá vel”, fi na li za Aman- da Car do so.

Cri me de mi lí cia no Ma ra nhão

PISTOLAGEM

Assassino de

vereador é preso

“NÓ CEGO”  É SUSPEITO DE TER MATADO “JANGO” A TIROS

A Po lí cia Ci vil do Es ta do do Ma ra nhão pren deu, em uma fa zen da do mu ni cí pio de San ta Lu zia do Pa ruá, o va quei ro Egí dio Sil va Pi res, mais co nhe ci do co mo “Nó Ce go”, apon ta do co mo um dos exe cu to res do ve re a dor do mu ni cí pio de Ma ra nhão zi nho, João Pe rei ra Ser ra, o “Jan go”, fa to ocor ri do no dia 23 de abril, em uma re gião de vá ri as fa zen das do mes mo mu ni cí pio.

Os tra ba lhos fo ram co or de na dos pe la Su pe rin ten- dên cia Es ta du al de Ho mi cí di os e Pro te ção à Pes soa (SHPP), que con ti nua as in ves ti ga ções e di li gên ci as na re gião na bus ca do se gun do exe cu tor, mo ti va ção e au to- ria me di a ta. A ope ra ção te ve apoio da De le ga cia Re gi o- nal de Zé Do ca.

Em ou tra ação, só que des ta vez den tro a Ope ra ção ba ti za da de “Ba lai a da”, a Po lí cia Ci vil do Es ta do do Ma- ra nhão efe tu ou cum pri men tos de man da dos de pri são tem po rá ria dos sus pei tos de par ti ci pa ção de mi lí cia ar- ma da que atu a vam no mu ni cí pio de Al dei as Al tas, Ca xi- as e ou tros mu ni cí pi os da ma cror re gião dos Co cais, Es- ta do do Ma ra nhão.

O juiz ti tu lar da 1ª Va ra Cri mi nal da Ca pi tal, com pe- ten te pa ra apu ra ção de cri mes pra ti ca dos por or ga ni za- ções cri mi no sas, pror ro gou man da dos de Pri são Tem- po rá ria pa ra San to da Con cei ção Sil va, o “Pau lo Ba la”, Ci ce ro da Sil va e Antô nio Si meão dos San tos, bem co mo pa ra os in te gran tes da Po lí cia Mi li tar Ene di no Sil va, Rai- mun do No na to Li ma Cha ves, Sér gio Adri a no Go mes Nu nes, Evan dro Oli vei ra San tos e Wal ma ra Mou rão Car- va lho. As in ves ti ga ções se guem a car go do De par ta men- to de Pro te ção à Pes soa e De par ta men to de Ho mi cí di os do In te ri or da SHPP.

CASO BARDAL

Operação prende ‘braço

direito’ de delegado

‘BATISTINHA’ SERIA INTEGRANTE DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Uma ope ra ção da Po lí cia Ci vil do Ma ra nhão cul mi- nou na pri são de uma pes soa iden ti fi ca da co mo João Ba tis ta Mar ques dos San tos, mais co nhe cid co mo “Ba- tis ti nha”, de 34 anos. Ele é in ves ti ga dor de Po lí cia Ci vil, apon ta do co mo “bra ço di rei to” do ex-de le ga do, e atu al- men te pre so de jus ti ça, Ti a go Bar dal, na ad mi nis tra ção de uma or ga ni za ção cri mi no sa que foi neu tra li za da em fe ve rei ro de 2018, no Ma ra nhão.

O de sem bar ga dor re la tor da 2ª Va ra Cri mi nal, Vi cen te de Pau la Go mes de Cas tro, re vo gou a con ces são de li ber- da de que ti nha Ba tis ti nha.

A pri são foi exe cu ta da em São Luís, e o sus pei to foi en ca mi nha do ao Ins ti tu to Mé di co Le gal (IML) pa ra ser sub me ti do a exa mes de cor po de li to e pro ce di men tos de pra xes an tes de ser en ca mi nha do a pri são.

(7)

oimparcial.com.br

VIDA

Douglas Cunha

E-mail: dp.cunha47@gmail.com

6

Evento reuniu mais de 60 profissionais no Centro de Formação do Educador e técnicos e

diretores de Núcleo da Semed. Capacitação faz parte da política educacional municipal

EDUCAÇÃO

Encerrada Semana de

Educação Continuada

A

Pre fei tu ra de São Luís, por meio da Se cre ta ria Mu ni ci pal de Edu ca ção (Se med), en cer- rou na sex ta-fei ra (31) a Se- ma na de For ma ção Con ti nu a da do Pla no de In ter ven ção Pe da gó gi ca (PIP). O even to con tou com a par ti ci- pa ção de mais de 60 pro fis si o nais do Cen tro de For ma ção do Edu ca dor (CE FE) e téc ni cos e di re to res de Nú- cleo da Se med. A ca pa ci ta ção in te gra a po lí ti ca edu ca ci o nal da ges tão do pre fei to Edi val do que tem in ves ti do na for ma ção dos edu ca do res que com põem a re de mu ni ci pal.

A for ma ção foi mi nis tra da pe la Con sul to ria Gaz zo la, de Mi nas Ge rais e abran ge to das as equi pes pe da gó gi- cas da se cre ta ria, res pon sá veis pe lo acom pa nha men to dos pro fes so res, ges to res e co or de na do res pe da gó gi- cos nas es co las da re de, e que tam bém fi ca rão en car re ga das de mul ti pli car o con teú do da ca pa ci ta ção nas uni da- des. “Es ta é uma for ma ção in te gra da das equi pes da Se med, cu jo fo co é o pla ne ja men to de ações pa ra a me lho- ria dos re sul ta dos da apren di za gem dos nos sos es tu dan tes”, des ta ca o se- cre tá rio de Edu ca ção, Mo a cir Fei to sa.

Um mo men to es pe ci al da for ma- ção acon te ceu na quar ta-fei ra (29), quan do as con ta do ras de his tó ria da Se med, que fo ram pre mi a das es te mês, em São Pau lo, com o tro féu Ba o- bá de Li te ra tu ra, fi ze ram uma bre ve in ter ven ção, apre sen tan do al gu mas len das ma ra nhen ses pa ra os par ti ci- pan tes, es pe ci al men te pa ra as for ma- do ras da Con sul to ria Gaz zo la. O ob

je-CAPACITAÇÃO REUNIU 60 PROFISSIONAIS

ti vo foi mos trar um dos tra ba lhos de des ta que da Se cre ta ria de Edu ca ção, en tre ou tros im ple men ta dos na ges- tão do pre fei to Edi val do, e que po de for ta le cer o apren di za do, a par tir de ações pla ne ja das den tro do PIP. “A con ta ção de his tó ri as é fun da men tal pa ra o de sen vol vi men to do apren di- za do”, as si na la Már cia Ma fra, téc ni ca do Nú cleo de Al fa be ti za ção da Se med (NALF).

O pro ces so de in ter ven ção pe da gó- gi ca nas es co las da re de mu ni ci pal vem acon te cen do des de 2017, ten do ini ci a do com a im plan ta ção do Sis te- ma Mu ni ci pal de Ava li a ção Edu ca ci o- nal de São Luís (Si mae/SL), que é fei to pe lo Cen tro de Po lí ti cas Pú bli cas e Ava li a ção da Edu ca ção da Uni ver si da- de Fe de ral de Juiz de Fo ra, em Mi nas Ge rais, e que ofe re ce os sub sí di os pa ra as for ma ções e pa ra as es tra té gi as de in ter ven ção pe da gó gi ca e de acom pa- nha men to.

IN TER VEN ÇÃO

A pro fes so ra dou to ra Ana Lú cia Gaz zo la, da Con sul to ria Gaz zo la, ex- pli ca que a in ter ven ção pe da gó gi ca é fei ta a par tir das apren di za gens que os alu nos ain da não con so li da ram. “Es-ta be le ce mos prá ti cas pe da gó gi cas, ati vi da des pe da gó gi cas di fe ren ci a das pa ra que ca da alu no pos sa apren der aqui lo que ain da não apren deu”, en-fa ti za a con sul to ra em Edu ca ção e Ges tão Edu ca ti va. Ela in for ma ain da, se gun do da dos com pa ra ti vos de 2017 e 2018, após a im plan ta ção do Si- mae/Sl e do PIP, que a ci da de de São Luís deu um sal to ex tra or di ná rio nos três pri mei ros anos das sé ri es ini ci ais, que cor res pon de ao ci clo de al fa be ti- za ção.

“En tre as 17 ca pi tais bra si lei ras, nas quais o CA ED da Uni ver si da de de Juiz de Fo ra apli ca sis te mas de ava li a ção, o me lhor re sul ta do foi o de São Luís. Foi ex tre ma men te ex pres si vo o au men to na pro fi ci ên cia, que é o re sul ta do da apren di za gem dos alu nos”, afir ma.

PREVENÇÃO

Município atendeu seis mil vítimas do tabagismo

De ja nei ro de 2017 a maio des te ano, a Pre fei tu ra de São Luís re a li zou mais de 6 mil aten di men tos de pes so- as que pro cu ra ram a re de pú bli ca mu- ni ci pal em bus ca de tra ta men to pa ra pa rar de fu mar. Co mo apoio a es ta par ce la da po pu la ção, a ges tão do pre- fei to Edi val do Ho lan da Ju ni or man- tém o Pro gra ma Mu ni ci pal de Con tro- le do Ta ba gis mo, co or de na do pe la Se- cre ta ria Mu ni ci pal de Saú de (Se mus) que re a li zou, na sex ta-fei ra (31) – Dia Mun di al sem Ta ba co, pa les tra que te- ve co mo ob je ti vo aler tar acer ca dos ma le fí ci os do uso do ci gar ro pa ra a saú de. A ação ocor reu no Cen tro de Saú de da Li ber da de, das 8h ao meio-dia. Se gun do a Or ga ni za ção Mun di al de Saú de (OMS), o ta ba gis mo é res- pon sá vel atu al men te por mais de dois ter ços dos ca sos de cân cer de pul mão no mun do. A ex po si ção pas si va ao ta- ba co, em ca sa ou no am bi en te de tra- ba lho, tam bém po de cau sar a do en ça.

De acor do com in for ma ções da Co- or de na ção de Com ba te ao Ta ba gis mo da Se mus, so men te no pri mei ro qua-

dri mes tre de 2019 fo ram con so li da- dos na re de mu ni ci pal mais de 850 aten di men tos nas uni da des de saú de, uma mé dia apro xi ma da de se te aten- di men tos por dia. O se cre tá rio mu ni- ci pal de Saú de, Lu la Fylho, des ta ca o su ces so do tra ta men to. “O pro fis si o- nal de saú de de ter mi na se aque la pes- soa pre ci sa ou não de um acom pa- nha men to mais es pe ci a li za do, mas é o usuá rio que de ci de se guir o tra ta- men to. Nós ori en ta mos so bre os ma- les do ta ba gis mo e in cen ti va mos o pa- ci en te, uma ro ti na que tem si do exi to- sa”, diz.

O pa ci en te que pro cu ra o ser vi ço nas uni da des de saú de da Pre fei tu ra é re ce bi do por um pro fis si o nal da en- fer ma gem que co lhe in for ma ções ge- rais so bre a saú de e o há bi to do fu mo (quan tos ci gar ros con so me por dia, por exem plo) do pa ci en te. Ele tam- bém res pon de a per gun tas que se- guem um mo de lo in ter na ci o nal de- no mi na do Tes te de Fa gers tröm.

A par tir des tes da dos, é tra ça do um per fil do usuá rio, que é ori en ta do a

fre quen tar – em uma das uni da des pró xi mas à re si dên cia – as reu niões do gru po de apoio con tra o ta ba gis mo. Além dis so, são for ne ci dos ade si vos de ni co ti na (de 7, 14 e 21 mg) que, de- pen den do da ne ces si da de, de vem ser usa dos se ma nal men te e são es sen ci- ais pa ra di mi nuir os efei tos das cri ses de abs ti nên cia. O tra ta men to du ra de seis me ses a um ano, po den do va ri ar ca so a ca so.

O apo sen ta do Ade mir San tos, de 61 anos, fu ma há mais de 30 anos. Ao sa- ber do ser vi ço da Se mus pa ra quem quer pa rar de fu mar, pro cu rou o Cen-tro de Saú de da Li ber da de e se rá acom pa nha do. “Eu fiz um es for ço e sei que, se con se guir, vou ter mais qua li da de de vi da”, afir mou.

O nú me ro de usuá ri os que dei xa- ram de fu mar po de ria ser mai or, ca so hou ves se cons ci en ti za ção. So men te no pri mei ro qua dri mes tre des te ano, 27,5% das pes so as aban do na ram o ser vi ço de as sis tên cia do ta ba gis mo por con ta pró pria, mes mo sen do as- sis ti dos.

SAÚDE

Atendimento vai

para a Vila Ariri

O Hos pi tal Aqui les Lis boa (HAL), da re de da Se cre ta- ria de Es ta do de Saú de (SES), re a li za mais uma edi ção de aten di men to der ma to ló gi co iti ne ran te. Com fo co no di- ag nós ti co pre co ce de ca sos de han se nía se, a ação se rá, nes te sá ba do (1º) na As so ci a ção Co mu ni tá ria Ita qui-Ba- can ga (ACIB), das 8h às 12h, na Vi la Ari ri.

A han se nía se tem cu ra, mas po de cau sar in ca pa ci da- des fí si cas se o di ag nós ti co for tar dio ou se o tra ta men to não for re a li za do de for ma ade qua da. De acor do com o di re tor ad mi nis tra ti vo do hos pi tal, Raul Fag ner Lei te da Sil va, a ação iti ne ran te fa ci li ta o di ag nós ti co pre co ce da do en ça. “As ati vi da des iti ne ran tes do Hos pi tal Aqui les Lis boa têm co mo ob je ti vo ir até a co mu ni da de, ofer tan- do ser vi ços. O in tui to é fa zer o di ag nós ti co pre co ce da han se nía se e de ou tras pa to lo gi as der ma to ló gi cas”, des- ta cou.

O Hos pi tal Aqui les Lis boa é re fe rên cia pa ra o tra ta- men to da han se nía se, com aten di men to es pe ci a li za do com equi pe mul ti pro fis si o nal. A su per vi so ra e en fer- mei ra do HAL, Shirley Pris ci la Mar tins, des ta ca a im por- tân cia da bus ca ati va. “As ati vi da des e o mu ti rão de con- sul tas au men tam a bus ca ati va de ca sos no vos da han se- nía se, ao mes mo tem po em que ofer ta ser vi ço na co mu- ni da de em di as e ho rá ri os al ter na ti vos”, fri sou.

Pa ra a con sul ta, o pa ci en te de ve apre sen tar o car tão do SUS e do cu men to de iden ti da de. O aten di men to se rá na As so ci a ção Co mu ni tá ria Ita qui-Ba can ga (ACIB), lo- ca li za da na Ave ni da Va ti ca no nº 09 – An jo da Guar da, Vi- la Ari ri.

O Hos pi tal Aqui les Lis boa é uni da de de re fe rên cia e ofe re ce to do tra ta men to da han se nía se, co mo in ter na- ção, re a bi li ta ção, ser vi ço de psi co lo gia, fo no au di o lo gia, te ra pia ocu pa ci o nal e fi si o te ra pia. O hos pi tal não aten- de so men te pa ci en tes com han se nía se, mas tam bém são tra ta dos ou tros pa ci en tes co mo, por exem plo, no se- tor de re a bi li ta ção.

TURISMO

Nordeste ganha

ações de estímulo

Cin quen ta e seis mu ni cí pi os do Nor des te do país se- rão con tem pla dos pe lo pro gra ma In ves te Tu ris mo, de- sen vol vi do con jun ta men te pe lo Mi nis té rio do Tu ris mo, Se brae e Em bra tur. A ini ci a ti va vai le var um pa co te de ações de in ves ti men tos, in cen ti vos a no vos ne gó ci os, aces so ao cré di to, mar ke ting, ino va ção e me lho ria de ser vi ços vol ta dos pa ra 26 re giões tu rís ti cas dos no ve es- ta dos nor des ti nos. A me ta é unir se tor pú bli co e ini ci a ti- va pri va da pa ra pre pa rar e pro mo ver a com pe ti ti vi da de de dez ro tas tu rís ti cas es tra té gi cas de to da a ma cror re- gião.

Des ti nos co mo Fer nan do de No ro nha; Ma ra go gi, em Ala go as; Ca nin dé de São Fran cis co, em Ser gi pe; Por to Se gu ro, na Bahia; Je ri co a co a ra, no Ce a rá; Luís Cor reia, no Pi auí; Bar rei ri nhas, no Ma ra nhão; São Rai mun do No na to, no Pi auí; Ca be de lo, na Pa raí ba e Par na mi rim, no Rio Gran de do Nor te, se rão be ne fi ci a dos pe los in ves- ti men tos, que se rão de R$ 200 mi lhões pa ra to do o país. A ideia é que os pro je tos a se rem im ple men ta dos au- men tem a qua li da de da ofer ta tu rís ti ca das ro tas se le ci- o na das na re gião Nor des te.

Pa ra o mi nis tro do Tu ris mo, Mar ce lo Ál va ro Antô nio, a in ten ção do pro gra ma é de sen vol ver as vo ca ções do tu ris mo nas ro tas con tem pla das, fa zen do da in dús tria de Vi a gens um im pul so econô mi co pa ra to da a re gião. “Va mos apro vei tar to das as be le zas des sa que é uma das mais be las cos tas li to râ ne as do mun do, am pli an do as opor tu ni da des de in ves ti men tos e apoi an do a ge ra ção de no vos ne gó ci os que qua li fi quem a ex pe ri ên cia do tu- ris ta. É ho ra de con ver ter nos so po ten ci al tu rís ti co em ne gó ci os, em pre gos e ren da” des ta ca o mi nis tro.

Referências

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