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MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SESCOOP-SP Endereço: Feira Internacional De Tecnologia Agrícola Em Ação AGRISHOW APRESENTAÇÃO ÍNDICE

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Data: 31/01/2019 Revisão: 00

MEMORIAL DESCRITIVO DAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SESCOOP-SP

Endereço:Feira Internacional De Tecnologia Agrícola Em Ação – AGRISHOW

APRESENTAÇÃO

O presente memorial descritivo tem como objetivo apresentar a descrição geral das instalações elétrica que compõem a montagem do Estande do SESCOOP-SP – localizado na Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação - AGRISHOW.

Para melhor esclarecimento deste memorial deverão ser consultados os desenhos específicos de cada item componente do projeto.

ÍNDICE

1. RELAÇÃO DE PRANCHAS E DOCUMENTOS

2. DESCRIÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.1. NORMAS

2.2. ENTRADA DE ENERGIA 2.3. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

2.4. IDISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ESTABILIZADA e NO BREAK 2.5. ILUMINAÇÃO E TOMADAS

2.6. ATERRAMENTO

2.7. PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES 2.8. QUADROS

3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3.1. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO 3.2. MATERIAIS

4. ORIENTAÇÕES DE MONTAGEM

4.1. CONEXÕES 4.2. ELETRODUTOS 4.3. CONDULETES 4.4. CONDUTORES

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1. RELAÇÃO DE PRANCHAS E DOCUMENTOS

ARQUIVO/PRANCHA

CONTEÚDO

SESCOOP-AGS-EXE-ELE-101-R00 Planta de Tomadas

SESCOOP-AGS-EXE-ELE-102-R00 Planta de Iluminação SESCOOP-AGS-EXE-ELE-103-R00 Planta de Som / HDMI SESCOOP-AGS-EXE-ELE-104-R00 Planta de Diagramas

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. DESCRIÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.1. NORMAS

O projeto, foi elaborado atendendo as exigências das Normas Brasileiras da ABNT e regulamentos e decretos abaixo descritos:

 NBR 5410/2004  NBR 13570

 Normas Técnicas da Concessionária local  NR-10

2.2. ENTRADA DE ENERGIA

A Entrada de Energia será em Baixa tensão, fornecida pela concessionária local, sendo necessário avaliar in loco as condições da entrada de energia existente, como também, o fechamento/conexão entre o quadro de energia do estande e o poste do Parque de Exposição estará sob responsabilidade exclusiva da equipe Oficial de infraestrutura elétrica contratada pela Organizadora.

2.3. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

A distribuição de energia será na tensão de 220/127V e ocorrerá a partir do QDLF (Quadro de distribuição de Luz e Força), localizado no depósito do Estande, de onde serão oriundos os alimentadores das luminárias, das tomadas de uso geral, tomadas de uso específico e do sistema de ar condicionado, conforme projeto.

Os pontos de força para refrigeração e ar condicionado deverão ser ligados através de cabos isolados em composto termoplástico em dupla camada de poliolefinico não halogenado, classe 06/1 kV – 90 °C, instalados em eletrocalhas, eletrodutos e perfilados, sem tampas, conforme especificados em projeto.

Os alimentadores foram dimensionados obedecendo os critérios de máxima corrente (A), queda de tensão, fator de agrupamento e fator de temperatura. (conforme recomendações da norma NBR 5410).

2.4. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ESTABILIZADA.

O projeto considera a distribuição de tomadas ligadas a um estabilizador ou um No Break (Ainda a ser determinado pelo cliente), para uso da iluminação, tomadas de uso geral, bem como algumas especificas, conforme proposto no diagrama.

O sistema de UPS deve possuir um Nobreak ou um Estabilizador de 15KVA, onde o mesmo deve alimentar um barramento no próprio QDLT, onde o mesmo deve possuir uma chave comutadora, que proporcione usar a rede estabilizada, bem como, direto da rede, conforme proposto do diagrama.

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2.5. ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Os circuitos de iluminação e alguns de tomadas, serão provenientes de um barramento de energia estabilizada dentro do QDLT, o restante será dividido por áreas com IDRs, no próprio QDLT.

Os circuitos de iluminação serão acionados através de interruptores espalhados pelo empreendimento. O projeto instrui a utilização de eletrocalhas e perfilados perfuradas sem tampa, para uso aéreo, bem como, lisas para uso no sobrepiso e eletrodutos de aço galvanizado rígido para proteger os condutores de distribuição, conforme projeto.

O sistema de iluminação de emergência deverá proporcionar autonomia mínima de 2 horas para o caso de interrupção no fornecimento da concessionária.

Nos pontos de tomada de uso específico a alimentação é feita em condutores reforçados, conforme norma, e possui condutor independente de proteção (terra) nas tensões e correntes indicadas.

A configuração das tomadas deverá ser coerente com os plugs de cada equipamento e todas as tomadas, sem exceção, possuirão fio terra.

Será obrigatória a utilização de cabos não propagador de chamas e com dupla isolação mecânica (tipo PP). Na circuitação e execução da enfiação o eletricista deverá ter o cuidado especial com as emendas e com o isolamento das mesmas. Uma execução malfeita poderá acarretar desligamentos do sistema do DR, interrompendo a corrente de um conjunto de circuitos.

2.6. ATERRAMENTO

O projeto considera a existência de um sistema de aterramento a partir da entrada, onde o mesmo será fornecido pela infraestrutura elétrica contratada pela organizadora até o barramento do QDLT.

A partir do barramento localizado no QDLT, deverão estar aterradas todas as partes metálicas, os suportes do piso elevado, o rack, os painéis e as eletrocalhas.

Os circuitos de distribuição deverão possuir cabo de proteção desde a origem do circuito até sua carga, sendo este encaminhado por condutor distinto do condutor neutro (sistema TN-S). Os cabos de proteção poderão ser derivados (Em torno de 1/3 do caminho da fase), porém não deverá ser misturado cabo de proteção de tomadas com iluminação.

2.7. PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES

Com o objetivo de promover a proteção de pessoas contra choques elétricos, o projeto prevê a instalação de Interruptores Diferenciais Residuais nos quadros de distribuição, com sensibilidade de 30mA, conforme diagrama.

2.8. QUADROS

A distribuição de energia para o sistema de iluminação, tomadas e pontos de força se dará a partir dos quadros de distribuição específicos. Este quadro, deverá ser promovido o pleno balanceamento de cargas entre as fases, além de conter contra tampa metálica fixada mecanicamente através de porcas e parafusos e etiqueta de identificação do painel com informação dos TAG, tensão, número de fases e corrente nominal.

Deverá ter barramento em cobre eletrolítico com 99,9% de pureza, barra de terra isolada da barra de neutro, proteção entre os barramentos e dimensionado para carga total instalada prevista no projeto aprovado.

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3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3.1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

O quadro de distribuição deve ser do tipo fechado, de modo a garantir no mínimo grau de proteção IP-2X, devem ser instalados de forma a não permitirem acesso involuntário ao público. Caso sejam localizados em ambientes acessíveis ao público, devem possuir meios que permitam a execução de manobras apenas por pessoal BA4 ou BA5, conforme NBR 5410.

O quadro deve possuir indicações claras (plaquetas de identificação) dos diversos dispositivos e circuitos. Devem possuir também o diagrama com indicação dos circuitos e as proteções no suporte na porta do quadro. Todos os quadros que alimentarem tomadas ou ponto de força para equipamentos serão dotados de dispositivo diferencial residual (DR), conforme norma NBR-5410, que atende a exigência de segurança (abrindo um circuito em caso de um contato acidental provocando choque elétrico).

Os disjuntores de proteção dos circuitos de distribuição deverão ser do tipo “C” para cargas indutivas e do tipo “B” para cargas resistivas e tomadas de uso geral.

O esquema de aterramento será o TN-S.

Os quadros devem possuir indicações claras (plaquetas de identificação) dos diversos dispositivos e circuitos, bem como as posições aberto e fechado das diversas chaves e disjuntores, deve possuir também anexada o diagrama com indicação dos circuitos e as proteções.

DISJUNTORES

 Unipolares, bipolares e tripolares  Isolação 600 V

 Fixação Trilho DIN

 Corrente nominal Até 100 A – 15 kA

 Circuitos de distribuição de iluminação e tomadas com capacidade mínima de 6 kA  Função Termomagnética

 Curva C para alimentadores de motores e Curva B para os demais  Característica de disparo 5 a 10xIn

 Corrente nominal conforme quadro de cargas Fabricantes Sugeridos: SIEMENS, SCHNEIDER ou ABB. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL

 Nº de pólos: Tetrapolar e Bipolar (conforme diagrama)  Grau de proteção IP-20

 Sensibilidade diferencial 30mA  Fixação Trilho DIN

 Corrente nominal Até 100 A – 10 kA

 Corrente nominal conforme quadro de cargas

Fabricantes Sugeridas: SIEMENS, SCHNEIDER ou ABB. TESTES

Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber:  Conformidade com o projeto;

 Verificação da continuidade da fiação;

 Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc; Observação importante:

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 Adicionar aos quadros a seguinte sinalização (conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410):

3.2 MATERIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

- O alimentador do quadro de força deverá ser em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5. Isolação composto termofixo em dupla camada de borracha EPR (EPR/B - alto módulo). Enchimento poliolefínico não halogenado. Cobertura composto termoplástico com base poliolefínica não halogenada, com baixa combustibilidade e baixa emissão de gases tóxicos. Tensão de isolamento 0,6/1kV 90ºC. Referência: Afumex ou Afitox, fabricantes sugeridos: PRYSMIAN ou FICAP.

- Os condutores de distribuição de energia deverão ser em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5. Isolação composto termofixo em dupla camada de borracha EPR (EPR/B - alto módulo). Enchimento poliolefínico não halogenado. Cobertura composto termoplástico com base poliolefínica não halogenada, com baixa combustibilidade e baixa emissão de gases tóxicos. Tensão de isolamento 450/750V 70ºC. Referência: Afumex Plus, fabricantes sugeridos: PRYSMIAN, FICAP ou PHELPES DODGE.

Os condutores deverão seguir as cores padrão ABNT, devendo ser identificados da seguinte forma: I – Circuitos trifásicos:

Fase A – Preto; Fase B – Vermelho; Fase C – Branco; Neutro – Azul claro; Terra – Verde II – Circuitos monofásicos:

Fase – Preto; Neutro – Azul claro; Terra – Verde e Retorno - Cinza

- A alimentação elétrica, desde o conduto até a luminária será por cabos em fios de cobre nu, têmpera mole, forma redonda normal ou compacta, encordoamento classe 2. Isolação em composto termofixo de borracha EPR, enchimento e cobertura em composto termofixo de borracha. Além do comprimento necessário para a ligação da luminária. O s rabicho até a luminária deverá ser feito com cabo PP formação 3 x 1,5 mm².

- Os eletrodutos a serem instalados, serão em aço galvanizado rígido (projeto), tipo leve para o sistema de som e sistema elétrico. As curvas e luvas deverão ter as mesmas características dos eletrodutos. Fornecedores sugeridos: TIGRE, FORTILIT, AKROS.

- As eletrocalhas deverão ser em aço galvanizado, perfuradas e/ou lisa, sem tampa, tipo semi pesada, fixadas à estrutura, com as dimensões indicadas em planta e chapa 18 MSG. Fabricante sugeridos: COGUMELO, POLEODUTO, MOPA E SISA.

- Nas tubulações aparentes deverão ser usadas braçadeiras com cunha cônica, zincadas ou braçadeiras do tipo "D", zincadas, referência DISPAN, POLEODUTO ou outra, sob consulta do cliente.

– Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, sem tampa e junta de neoprene, seção transversal interna mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada, fabricação: WETZEL ou MOFERCO.

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- Os interruptores serão do tipo de embutir em termoplástico auto-extinguível, para 10A-250 V. Padrão de referência: SILENTOQUE da PIAL LEGRAND, ou de fabricação SIEMENS ou STECK. Para a parte externa serão utilizadas botoeiras à prova de tempo.

- As tomadas serão construídas em material termoplástico auto-extinguível ou em conduletes de alumínio, 2P + T 10A/20A, novo padrão brasileiro, em conformidade com a norma ABNT NBR 14136; deverão seguir as referências das plantas do projeto elétrico e cores e acabamentos conforme arquitetura.

- Os perfilados serão dos tipos perfurados e/ou liso e sem tampa, U-38 x 38 mm, 18 MSG, zincada, fabricação DISPAN ou POLEODUTO.

INSTALAÇÕES DE SONORIZAÇÃO

O sistema de sonorização do Estande é composto por um modulo de áudio com dispositivos CD/USB para sonorização ambiente. Esse dispositivo será o controle geral de seleção de áudio sintonizado com todos os aparelhos individuais instalados nos ambientes do estande.

Generalidades: A instalação de sonorização compreende a execução de tubulações, fiações e instalação das caixas de som conforme indicado no projeto. A instalação e ativação da central de som.

As tubulações serão em perfilados do tipo U - 38 x 38 mm perfurados com tampa de pressão, em chapa dobrada 16 MSG, zincada e eletrodutos de aço galvanizado tipo pesado Ø 20 mm (3/4”).

Os condutores serão do tipo Plastiflex, paralelo 300/300V, cor marrom com identificação de fase, seções 2 x 1,5 mm².

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E COMPONENTES 4.1 CONEXÕES

- As conexões de condutores entre si e com equipamentos devem ser adequadas aos materiais dos condutores ou dos terminais dos equipamentos, instaladas e utilizadas de modo adequado.

- As conexões devem estar em condições de suportar os esforços provocados por correntes de valores iguais às capacidades de condução de corrente e por correntes de curto-circuito, determinadas pelas características dos dispositivos de proteção. Por outro lado, as conexões não devem sofrer modificações inadmissíveis em decorrência de seu aquecimento, do envelhecimento dos isolantes e das vibrações que ocorrem em serviço normal. Em particular devem ser consideradas as influências de dilatação térmica e das tensões eletroquímicas que variam de metal para metal, bem como as influências das temperaturas que afetam a resistência mecânica dos materiais.

- Devem ser tomadas precauções para evitar que partes metálicas de conexões energizem outras partes metálicas normalmente isoladas de partes vivas. As conexões devem ser realizadas de modo que a pressão de contato independa do material isolante. As conexões prensadas devem ser realizadas por meio de ferramentas adequadas para o tipo e tamanho do conector utilizado, de acordo com as recomendações do fabricante do conector.

4.2 ELETRODUTOS

- Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, entre extremidades, ou entre extremidade e caixa, podem ser previstas no máximo três curvas de 90º ou seu equivalente até no máximo 270º. Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas de deflexão superior a 90º. As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não

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devem reduzir efetivamente seu diâmetro interno. As curvas devem ser adquiridas prontas, não sendo permitido a confecção do material na obra.

- As caixas que contiverem interruptores, tomadas de corrente e congêneres devem ser fechadas pelos espelhos que completem a instalação desses dispositivos.

- Os eletrodutos só devem ser cortados verticalmente ao seu eixo. Deve ser retirada toda a rebarba susceptível de danificar as isolações dos condutores. Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa.

- Todos os eletrodutos deverão ser sustentados por meio de suportes apropriados, não sendo permitido pendurá-los em qualquer tubulação ou duto de outra instalação. Todas as tubulações sem fiação, deverão ser providas de guia de arame.

- Só deverão ser admitidos em instalação aparente eletrodutos que não propaguem chamas. Só são admitidos em instalação embutida os eletrodutos que suportem os esforços de deformação característicos do tipo de construção utilizado. Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente contínuo e ligado a terra.

4.3 CONDULETES

- Devem ser empregados conduletes:

• Em todos os pontos de entrada ou saída de condutores da tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais nestes casos devem ser arrematados com buchas;

• Em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores;

- Os conduletes devem ser colocados em lugares facilmente acessíveis e serem providos de tampas. Os conduletes de saída para alimentação devem ser fechados pelas placas destinadas à fixação desses equipamentos.

- Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou outros equipamentos. - A distância máxima entre conduletes deverá ser determinada de modo a permitir fácil enfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o comprimento de 15 m. Nos trechos com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para cada curva de 90ºC.

4.4 CONDUTORES

- O dimensionamento dos condutores para diversas interligações está indicado no projeto. Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica, adequadamente isolada para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o dimensionamento dos mesmos desde o quadro deverá considerar além da potência especificada, a queda de tensão admissível.

- Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja estritamente necessário, elas deverão manter características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de conduletes ou na própria eletrocalha ou perfilado, sendo estas realizadas seguindo o procedimento de trançagem dos cabos, cobrindo com fita isolante plástica Pirelli, 3M ou similar.

- A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado ou recomposto. Todos os condutores deverão ser identificados em ambas as extremidades de acordo com o projeto. Não será permitido o lançamento de condutores fora de eletrodutos, fixados às estruturas ou soltos acima de forros.

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