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S i s t e m a N o r m a t i v o C o r p o r a t i v o

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO

CRUZETAS DE MADEIRA PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO VERSÃO APROVAÇÃO DATA DA VIGÊNCIA ES.PN.01.26.0001 ATA Nº DATA 01 - 14/11/2012 23/11/2012

ELABORADO POR APROVADO POR

Engenharia e Sistemas Técnicos – DTES Edson Hideki Takauti – DTES-BD

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SUMÁRIO

1. RESUMO... 3

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ... 3

3. OBJETIVO ... 3 4. APLICAÇÃO... 3 5. REFERÊNCIA ... 3 6. DEFINIÇÕES ... 4 7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ... 7 7.1. Condições gerais... 7

7.2. Cruzetas de madeira não preservada (puro cerne) ... 9

7.3. Cruzetas de Madeira Preservada ... 12

8. REGISTROS DA QUALIDADE ... 17

9. ANEXOS ... 17

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1. RESUMO

Nesta especificação técnica estão estabelecidos os parâmetros e critérios para a inspeção, garantia e o fornecimento de cruzetas de madeira para redes de distribuição aérea das empresas Distribuidoras de Energia do Grupo EDP no Brasil.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição

01 14/11/2012 Elaboração: Heber C. Beber, Nildo de Narde Revisão: Hirofumi Takayanagi, Samuel Trotta, Rafael F. Seeberger, Marcelo Poltronieri Aprovação: Edson Hideki Takauti

Esta especificação técnica cancela e substitui as especificações: PT.RD.07.024 (EDP Escelsa), ED.03.94 e ED.27.94 (EDP Bandeirante).

3. OBJETIVO

Estabelecer as condições mínimas exigíveis que deverão ser observadas na preparação e no recebimento de cruzetas de madeira de seção quadrada e retangular, a serem utilizadas nas redes de distribuição de energia elétrica, com tensões nominais de até 34,5 kV, para as concessionárias do Grupo EDP.

4. APLICAÇÃO

Esta especificação técnica aplica-se as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). Abrange os macro-processos:

 Engenharia e Sistemas Técnicos

 Suprimentos

 Meio Ambiente 5. REFERÊNCIA

O fornecimento das cruzetas de madeira deverá satisfazer as condições exigidas nesta Especificação Técnica e no que não contrariem a esta, as seguintes normas em sua ultima versão:

NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. NBR 5427 Guia de utilização da norma NBR 5426.

NBR 5429 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por variáveis. NBR 6232 Penetração e retenção de preservativo em postes de madeira. NBR 6323 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação.

NBR 8456 Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição de energia elétrica – Especificação.

NBR 8458 Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica – Especificação. NBR 8459 Cruzetas de madeira – Dimensões.

AWPA C25 Sawn Crossarms – Preservative Treatments by Pressure Processes. AWPA P5 Standard for Waterborne Preservatives.

IBAMA Portaria IBAMA Nº 37-N de 3 de abril de 1992.

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O desenho citado abaixo é relacionado a este documento normativo e deve ser consultado em sua ultima versão: DT.PN.01.26.0008 Cruzetas de madeira para redes de distribuição

6. DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta especificação são adotadas as definições constantes nas Normas da ABNT, além das definidas a seguir:

Agentes biológicos São organismos (fungos ou insetos) xilófagos, que atacam a madeira, comprometendo a sua durabilidade.

Alburno Parte externa do tronco de uma árvore que geralmente se distingue da parte interna, pela sua cor mais clara. Normalmente, alburno contém substâncias de reserva (como por exemplo, o amido) e é permeável a passagem de líquidos.

Apodrecimento É a decomposição/desintegração da matéria que forma a madeira, causada pela ação destruidora de alguns fungos, reconhecida pela deterioração da madeira que se apresenta fraca, esponjosa, filamentosa, gretada e descorada.

Casca Todos os tecidos que ficam por fora do cilindro do lenho das árvores.

Carga de ruptura Carga que provoca a ruptura da peça em uma seção transversal. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se a peça de modo contínuo e crescente.

Cerne Parte do lenho constituída por camadas internas que, na árvore em crescimento, cessaram de conter células vivas e cujas substâncias de reserva (como por exemplo, o amido) foram consumidas ou transformadas em outras peculiares ao cerne.

Chanfro ou Bisel Arredondamento das quatro arestas, no sentido longitudinal da cruzeta. Concessionária Empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.

Cor natural Cor característica de espécie de madeira, sem nenhum tratamento corante, com as variações resultantes da idade da árvore, das condições do solo e do ambiente, da exposição ao ar durante a secagem.

Cruzeta Peça de madeira de eixo sensivelmente retilíneo, sem emendas, destinada a suportar condutores e equipamentos de redes aéreas de distribuição de energia elétrica.

Cruzeta preservada

Aquela cujo alburno contém preservativo em quantidade suficiente para protegê-la dos agentes biológicos.

Curvatura Desvio de direção da cruzeta.

Durabilidade Propriedade da madeira de resistir, em maior ou menor grau, ao ataque de agentes destruidores, sob condição natural de uso.

Empilhamento Operação de superpor as cruzetas em disposições específicas, para secagem ou armazenamento.

Entalhes Corte de superfície plana localizado na face da cruzeta e normal aos furos.

Fenda Separação do tecido lenhoso, ao longo das fibras longitudinais da madeira, em geral transversalmente aos anéis de crescimento, podendo se estender de um lado a outro da cruzeta, nitidamente visível em uma face ou em ambas as faces opostas, e nesse caso denominada fenda diametral.

Furos Abertura cilíndrica e perpendicular ao eixo longitudinal da cruzeta, passando pelo eixo e destinada à fixação de materiais, equipamentos e cabos.

Greta Separação da madeira no sentido radial, cujo desenvolvimento não chega a afetar a

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superfície da cruzeta.

Ingrediente ativo Padrão em cujos termos se define usualmente a composição ponderal, em percentagem das formulações preservativas. Esses padrões podem ser elementos como flúor e boro, óxidos como CuO, CrO3 e As2O5.

Madeira preservada

A que contém preservativo em quantidade suficiente, de maneira a aumentar significativamente a sua resistência aos agentes biológicos.

Madeira sã Madeira cuja estrutura não foi afetada por agentes biológicos.

Miolo ou medula É o núcleo do lenho, formado por tecido primário de natureza parenquimatosa e circundado pelas camadas de crescimento.

Parte inicial de um galho remanescente na cruzeta, de cor mais escura, mais duro e quebradiço do que a madeira circundante, e apresentando em relação a esta, uma aderência relativamente fraca.

Orifício Defeito que se manifesta como abertura de seção aproximadamente circular, originada especialmente pelo desprendimento de um nó.

Pedido de compra Documento para fornecimento de material, emitido pela Concessionária. Preservativo de

madeira

Substância ou formulação química de composição e características definidas, que deve apresentar as seguintes propriedades: alta toxidez para os agentes biológicos, alta penetrabilidade através dos tecidos lenhosos permeáveis, alto grau de fixidez nos tecidos lenhosos, incorrosividade para os metais, inocuidade para as características físicas e mecânicas da madeira, segurança para manipulação, ser inofensivo à saúde do ser humano e alta estabilidade química.

Processo de preservação

Conjunto de operações destinadas a aplicar o preservativo na madeira, resultando numa impregnação adequada dos tecidos lenhosos, sem ocasionar lesões prejudiciais à estrutura das peças, ou alterações sensíveis em suas características físico-mecânicas. Racha Separação dos tecidos lenhosos, ao longo das fibras, entre dois anéis de crescimento. Resistência à

flexão

Conjunto de ensaios/características que englobam os seguintes itens: Resistência nominal, limite de carregamento excepcional e carga de ruptura.

Resistência nominal

Valor da resistência indicada e garantida pelo fabricante, que a peça deve suportar continuamente, na direção e sentido indicados, no plano de aplicação e passando pelo eixo da peça, de grandeza tal que não produza, em nenhum plano transversal, momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trincas, exceto as capilares.

Limite de carregamento excepcional

Corresponde a uma sobrecarga de 40 % sobre a resistência nominal.

Carga de ruptura Carga no mínimo igual a 2 (duas) vezes a resistência nominal (RN), que provoca a ruptura de uma peça em uma seção transversal. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se a peça de modo contínuo e crescente.

Resistência nominal

Carga que a cruzeta pode suportar sem sofrer deformações permanentes; deve ser considerada como uma força contida no plano de aplicação dos esforços, passando pelo eixo da cruzeta.

Retenção Quantidade de preservativo, contida de maneira uniforme num volume de madeira, expressa em quilograma de ingrediente ativo de preservativo por metro cúbico de madeira tratável.

Ruptura de cruzeta Rompimento de peça em uma seção transversal. É definida quando se atinge a carga

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máxima do ensaio, denominada “carga de ruptura“.

Secagem ao ar Processo natural de eliminação da umidade da madeira, unicamente pela livre circulação do ar em torno das peças.

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Tratamento preservativo

Tratamento a que se submete a cruzeta com substâncias letais aos agentes biológicos, visando a proteção da peça.

Veio Disposição em direção longitudinal, dos elementos constitutivos da madeira. Pode ser expresso como veio direto, inclinado, entrelaçado, etc.

Veio inclinado Veio que se desvia da direção longitudinal da cruzeta.

7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 7.1. Condições gerais

A matéria-prima, a mão de obra e a fabricação, deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionados nesta Instrução.

7.1.1. Fornecimento

Na proposta de fornecimento deve constar:

 Referência a esta Instrução e aos desenhos do documento DT.PN.01.26.0008.

 Espécie de madeira.

 DOF – Documento de Origem Florestal (conforme Lei Ambiental vigente). 7.1.2. Espécies e características

As designações botânicas e características físico-químicas das espécies estão indicadas nos Anexos.

Outras espécies de madeira poderão ser utilizadas, desde que atendidas às características mecânicas e de durabilidade e com aprovação prévia Concessionária.

Quando solicitado pela Concessionária, o fabricante deve apresentar o “comprovante de espécie“ da madeira utilizada.

Na retirada das cruzetas das toras não deverão ser aproveitados os “miolos“ ou “medulas“ (centro do cerne). A utilização das espécies especificadas por esta Instrução deve atender ao determinado pelas Portarias n.º 83-N de 26/05/91 e n.º 6-N de 15/01/92 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) da Secretaria do Meio Ambiente e outras que por ventura venham a ser baixadas pelo mesmo órgão.

7.1.3. Preparação e exigências de fabricação a. Corte

As cruzetas devem ser obtidas através do corte de árvores vivas, retas e sãs. b. Separação

As cruzetas devem ser separadas, sempre que possível, em grupos de mesma espécie, forma, dimensões e conteúdo de umidade.

7.1.4. Forma de acabamento

As cruzetas devem ter a forma, dimensões e as características definidas nos desenhos do documento DT.PN.01.26.0008 e serem devidamente aparelhadas e isentas dos defeitos descritos em 7.1.5.

7.1.5. Defeitos

As cruzetas de madeira de lei devem ser isentas de:

 Sinais de deterioração (fungos e insetos);

 Avarias provenientes do corte ou transporte;

 Fraturas transversais;

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 Depressões acentuadas;

 Orifícios, pregos, cavilhas ou quaisquer peças metálicas não especificamente autorizadas;

 Curvaturas;

 Sinuosidade em qualquer trecho;

 Fendas;

 Rachas;

 Nós ou orifícios de nós em qualquer trecho;

 Veios inclinados ou espiralados;

 Fibras reversas.

As cruzetas de eucalipto devem ser isentas dos seguintes defeitos:

 Sinais de ataques de agentes biológicos;

 Avarias provenientes do corte ou do transporte;

 Fraturas transversais;

 Depressões superiores a 2,00mm em trechos de até 200 mm de comprimento (conforme desenho 01 do anexo B);

 Curvaturas ou flechas superiores a 20 mm (conforme desenho 01 do anexo B);

 Orifícios, pregos, cavilhas ou quaisquer peças metálicas não especificamente autorizadas;

 Sinuosidade em qualquer trecho;

 Fendas e rachas nos topos com abertura maior do que 1,0mm (conforme desenho 01 do anexo B);

 Orifícios de nós;

 Veios inclinados ou espiralados cujo desvio em relação ao eixo longitudinal seja superior a 1 por 15 (conforme desenho 02 do anexo B);

 Bolsas de resinas que se estendam mais de 1/3 da medida transversal da peça (conforme desenho 02 do anexo B);

 Fendas nas faces com aberturas maiores do que 1,0mm e extensão, ao longo da cruzeta, superior a 500 mm quando medidas individualmente (conforme desenho 01 do anexo B).

Obs: Nós de até 30 mm de diâmetro são permitidos apenas nos trechos a 1/3 do comprimento da cruzeta, medidos das extremidades (conforme desenho 02 do anexo B).

7.1.6. Tolerâncias

Estão indicadas nos desenhos do documento DT.PN.01.26.0008. 7.1.7. Conector “anti-racha”

O dispositivo que poderá ser usado como meio de se minimizar o fendilhamento é o conector tipo “placa dentada”, produzido em aço zincado, conforme padrão NBR 6323, com revestimento de zinco classe B. O conector deve ser aplicado nas duas extremidades da cruzeta, abrangendo, no mínimo 60% da superfície do topo.

7.1.8. Embalagem

As cruzetas deverão ser fornecidas conforme embalagem detalhada no desenho 01 do Anexo B desta Especificação.

7.1.9. Garantia

O fabricante deverá indicar claramente o prazo de garantia do material e no que consiste a mesma;

O fabricante deverá, se necessário, substituir o material defeituoso, sem ônus para a Concessionária, dentro do prazo de garantia.

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7.2. Cruzetas de madeira não preservada (puro cerne) 7.2.1. Sazonamento

As cruzetas devem ser submetidas a processo de secagem natural, preferencialmente, ou por processo de condicionamento artificial.

A secagem natural deve ser ao ar livre e as peças devem ser mantidas em pátio de secagem situado à sombra e por tempo suficiente, de modo a atingir o teor de umidade especificado em 7.2.4.

O pátio de secagem deve situar-se em lugares altos, não úmidos, bem drenados e livres de vegetação e detritos. As cruzetas devem ser reunidas em camadas de maneira a permitir a ventilação entre elas

Em caso de conveniência, ou quando as condições climáticas sejam tais que a longa secagem ao ar livre dê possibilidade de deterioração, pode-se usar condicionamento artificial mediante:

 Vapor;

 Secagem ao ar quente forçado.

Em qualquer dos casos a temperatura não deve ultrapassar os 105° C. 7.2.2. Identificação

As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação, de forma legível e indelével, a ser gravada, em baixo relevo, em placa de alumínio ou aço inoxidável:

 Nome ou marca comercial do fabricante;

 Ano e mês de preparação;

 Sigla ou variedade da madeira

Os dados desta identificação deverão estar dispostos um abaixo do outro, conforme ordenado acima. 7.2.3. Armazenamento

As cruzetas devem ser empilhadas a pelo menos 400 milímetros acima do solo, sobre apoios de metal, concreto ou madeira preservada, de maneira que as mesmas não apresentem flechas perceptíveis devido ao seu peso próprio. A estocagem deve ser de maneira que permita ventilação entre as peças, à sombra e em local livre de vegetação e detritos.

7.2.4. Teor de umidade

O teor de umidade médio de um lote de cruzetas não deve ser superior a 20%. Para qualquer cruzeta, individualmente, admite-se um acréscimo de até 2% no índice estabelecido para o lote.

7.2.5. Resistência a flexão a. Resistência nominal

Quando aplicada a resistência nominal, deverá ser atendida a tabela 01 do anexo A. b. Limite de carregamento excepcional

Após a retirada desta carga deve-se verificar o fechamento das trincas. 7.2.6. Inspeção

As cruzetas deverão ser submetidas à inspeção e ensaios, nas instalações do fabricante, na presença do inspetor da Concessionária, ou de seu representante, de acordo com as normas recomendadas e com esta Instrução.

Compete ao fabricante propiciar ao Inspetor da Concessionária todas as facilidades quanto ao livre acesso às dependências onde estão sendo preparadas as cruzetas, local de armazenagem, etc., bem como colocar pessoal qualificado a prestar informações e executar os ensaios de recebimento, sem ônus para a Concessionária.

Caso não esteja devidamente equipado para a realização de algum ensaio previsto nesta Instrução, o mesmo deve ser realizado em local aceito previamente pela Concessionária.

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Fica assegurado ao Inspetor da Concessionária o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos utilizados, estudar suas instruções e desenhos e verificar calibrações. É assegurado também, o direito de acompanhar as inspeções e os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio.

A critério da Concessionária, o fabricante pode substituir a execução de qualquer ensaio de rotina pelo certificado de ensaio executado em cruzetas idênticas.

O custo dos ensaios corre por conta do fabricante. As repetições, quando solicitadas pela Concessionária, correm por conta da Concessionária somente se as peças forem aprovadas. Em caso contrário, correm por conta do fabricante.

A Concessionária se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados para assistirem as inspeções e a quaisquer das fases de preparação (inclusive em sub-fornecedores), especialmente a inspeção geral e os ensaios.

A Concessionária deve ser informada com 10 (dez) dias, no mínimo, da data de realização dos ensaios de recebimento.

7.2.7. Ensaios de rotina

Ensaios que se destinam a eliminar unidades que apresentarem defeitos de fabricação.

Deverão ser realizados pelo fabricante, na própria linha de fabricação em todas as unidades a serem apresentadas para aceitação.

7.2.8. Ensaios de recebimento

Ensaios que se realizam na presença do Inspetor da Concessionária para fins de aprovação ou não do lote apresentado:

 Inspeção na preparação;

 Inspeção geral;

 Ensaio de verificação do teor de umidade e da massa;

 Ensaio de resistência à flexão. 7.2.9. Relatórios de ensaios

O fabricante deverá apresentar um relatório completo sobre os ensaios efetuados, em 03 (três) vias assinadas por funcionário categorizado do mesmo e pelo Inspetor da Concessionária.

Nesse relatório deverão constar todos os dados necessários à sua perfeita compreensão, tais como: métodos, instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos nos mesmos. Caso a Concessionária dispense a presença do seu Inspetor, o fabricante apresentará, além dos referidos relatórios, com os requisitos normalmente exigidos, a garantia da autenticidade dos resultados.

7.2.10. Inspeção na preparação

A inspeção na fabricação compreende a verificação das espécies de madeira, do sazonamento, da separação e do armazenamento.

7.2.11. Inspeção geral

Antes de ser efetuado ensaio para verificação do teor de umidade e massa, deve-se fazer uma inspeção geral, comprovando que as cruzetas estão em conformidade com a classificação requerida, verificando:

 Dimensões, conforme desenhos do documento DT.PN.01.26.0008;

 Forma e acabamento conforme 7.1.4;

 Identificação conforme 7.2.2. 7.2.12. Verificação de massa mínima

O inspetor da Concessionária deverá selecionar e medir o teor de umidade das cruzetas, segundo 7.2.4. e plano de amostragem da tabela 02 do anexo A, medi-las e pesá-las, devendo encontrar o seguinte resultado:

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Onde:

PC = peso da cruzeta verificado, em g;

L = comprimento da cruzeta, em cm;

E = maior dimensão da seção reta da cruzeta, em cm; C = menor dimensão da seção reta da cruzeta, em cm; U = teor de umidade medido, em percentual;

K = volume de madeira equivalente aos furos e biseis, em cm³; D = densidade mínima: 0,81 g/cm³. Valores de K:  Cruzetas de 2,00m = 850  Cruzetas de 2,40m e 2,80m = 950  Cruzetas de 3,92m = 1170  Cruzetas de 5,00m = 1350 7.2.13. Verificação do teor de umidade

As cruzetas devem apresentar, após o período de sazonamento, teor de umidade conforme item 7.2.4. O teor de umidade de uma cruzeta, quando determinado por medidor do tipo resistência ou por processo com retirada de amostras da cruzeta, deve ser a média de 03 (três) medições efetuadas em pontos distanciados de pelo menos 0,5 (meio) metro.

7.2.14. Resistência à flexão

As cruzetas devem ser ensaiadas conforme desenhos 04 e 05 do Anexo B e satisfazer às exigências de flechas e cargas de ruptura previstas na tabela 01 do anexo A.

7.2.15. Planos de amostragem para Inspeção geral e verificação do Teor de Umidade

O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostras (número de cruzetas de cada lote a ser inspecionado) e o critério de aceitação do lote (número de aceitações e rejeições) para inspeção geral e verificação do teor de umidade, devem estar de acordo com a tabela 02 do anexo A.

A especificação para formação dos planos de amostragem é a seguinte: a. Verificação dimensional

 Nível de inspeção II;

 Plano de amostragem dupla;

 Regime de inspeção normal;

 Nível de qualidade aceitável, NQA = 4%. b. Teor de umidade e massa:

 Nível de inspeção I;

 Plano de amostragem dupla;

 Regime de inspeção normal;

 Nível de qualidade aceitável, NQA = 4%.

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7.2.16. Plano de amostragem para o Ensaio de Resistência à Flexão

O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de resistência à flexão (elasticidade e carga de ruptura) deve ser de 1 (uma) cruzeta para cada tipo de cruzeta e espécie de madeira, para cada sublote até 200 unidades, convenientemente agrupadas.

Caso o ensaio realizado não seja satisfatório, o fabricante deve repetir o ensaio em uma amostra equivalente ao dobro da primeira, sem qualquer ônus para a Concessionária, e no caso de qualquer falha ocorrer, a espécie de madeira será considerada reprovada, e todo o lote sob inspeção deve ser rejeitado.

7.2.17. Inspeção Visual

A inspeção visual deve ser processada em todas as cruzetas do lote. 7.2.18. Inspeção por Atributos

Para qualquer consideração adicional sobre determinação de planos de amostragem, devem ser consultadas as NBR 5426 e NBR 5427.

7.2.19. Garantia

O fabricante deve garantir, sem ônus para a Concessionária, a substituição das cruzetas que apresentarem defeito, dentro de um período de 36 (trintas e seis) meses, contados a partir da data da fabricação, ou 24 (vinte e quatro) meses, a partir da data de entrega, independentemente dos resultados da inspeção realizada no recebimento, prevalecendo sempre o maior período.

7.2.20. Aceitação e Rejeição

A não conformidade de uma cruzeta com qualquer uma das características definidas em 7.2.8 determina a sua rejeição.

Todas as cruzetas de lotes aceitos, rejeitadas pelos ensaios de recebimento, ou destruídas em ensaios, devem ser substituídas pelo fabricante, por unidades novas e perfeitas, sem qualquer ônus para a Concessionária. A aceitação de um determinado lote pela Concessionária não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer as peças de conformidade com as exigências desta Instrução e nem invalida as reclamações que a Concessionária possa fazer a respeito da qualidade do material empregado e/ou fabricação das peças. Mesmo após a sua retirada da fábrica, o lote pode ser novamente inspecionado e submetido aos ensaios, com conhecimento prévio, e presença eventual do fabricante.

Se constatada qualquer divergência com o estipulado nesta Instrução, o lote pode ser recusado, sendo que as despesas de reposição correm por conta do fabricante.

A rejeição do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não exime o fabricante do cumprimento das datas de entrega prometidas.

Se, na opinião da Concessionária, a rejeição tornar impraticável a entrega do material pelo fabricante na data prometida ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências desta Instrução, a Concessionária se reservará o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir as cruzetas de outro fornecedor, ficando o fabricante considerado inadimplente e sujeito às penalidades previstas em contrato. 7.3. Cruzetas de Madeira Preservada

7.3.1. Sazonamento

As cruzetas devem, antes da aplicação do preservativo, ser submetidas a processo de secagem natural, preferencialmente, ou por processo de condicionamento artificial.

A secagem natural deve ser ao ar livre e as peças devem ser mantidas em pátios de secagem situados à sombra e por tempo suficiente (3 a 6 meses), de modo a atingir o teor de umidade especificado em 7.3.4. Os pátios de secagem devem situar-se em lugares altos, não úmidos, bem drenados e livres de vegetação e detritos. As cruzetas devem ser reunidas em camadas de maneira a permitir boa ventilação entre elas. Quando as condições climáticas forem tais que a prolongada secagem ao ar livre dê possibilidade de deterioração, pode-se usar condicionamento artificial mediante:

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 Vapor;

 Aquecimento em preservativos, à pressão atmosférica;

 Aquecimento em óleo, sob vácuo;

 Secagem ao ar quente forçado;

Em qualquer um dos casos a temperatura não pode ultrapassar os 105 °C. 7.3.2. Identificação

As cruzetas devem apresentar, em uma das faces próxima à extremidade ou em uma das seções transversais extrema, ou topo, uma plaqueta de identificação, de material durável e resistente ao intemperismo, (placa de alumínio ou aço inoxidável), com a seguinte identificação, de forma legível e indelével, a ser gravada, em baixo relevo:

 Nome ou marca do fabricante;

 Mês e ano de fabricação;

 Espécie de madeira;

 Tipo de preservativo utilizado.

Os dados desta identificação deverão estar dispostos um abaixo do outro, conforme ordenado acima. 7.3.3. Armazenamento

As cruzetas devem ser empilhadas a pelo menos 400 milímetros acima do solo, sobre apoios de metal, concreto ou madeira preservada, de maneira que as mesmas não apresentem flechas perceptíveis devido ao seu peso próprio.

A estocagem deve ser de maneira que permita ventilação entre as peças, à sombra e em local limpo, livre de vegetação e detritos, por um período de 30 dias para melhor retenção e acomodação do preservativo, após o que devem ser liberadas para serem submetidas aos ensaios de penetração e retenção.

7.3.4. Teor de Umidade

O teor de umidade médio de um lote de cruzetas a ser submetido ao tratamento preservativo não deve ser superior a 20%.

Para qualquer cruzeta, individualmente, admite-se um acréscimo de até 2% no índice definido acima. 7.3.5. Seleção

As cruzetas de uma mesma carga de tratamento devem ser todas da mesma espécie, ou de espécies com permeabilidade ao tratamento preservativo semelhante, mesma forma, dimensões e teor de umidade, e estar adequadamente separadas de modo a propiciar uniformidade dos índices de retenção.

7.3.6. Furos e Entalhes

Os furos e entalhes devem ser feitos antes do tratamento preservativo. Os furos dos parafusos devem ser perpendiculares às faces dos entalhes. 7.3.7. Resistência a Flexão

As cruzetas devem ser submetidas à flexão com carga nominal de 400 daN, conforme indicado no anexo B e Tabela 04 do anexo A para verificação da flecha máxima e flecha residual e com carga de ruptura de 2 (duas) vezes a carga nominal.

7.3.8. Tipos de Preservativo

Poderão ser utilizados os preservativos hidrossolúveis CCB, CCA e ACA. a. Preservativo Hidrossolúvel à base de Cobre, Cromo e Boro (CCB)

Os ingredientes ativos do CCB devem entrar na seguinte composição:

 Cromo hexavalente, calculado como CrO3 - 63,5%;

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 Boro, calculado como B – 10,5%;

 Cobre, calculado como CuO – 26,0%.

O sal seco (ou a solução preservativa) deve ser formulado com produtos de pureza acima de 95%, base anidra, que possam fornecer os elementos Cu, Cr e B, acima citados.

O preservativo comercial deve trazer especificado o conteúdo total dos ingredientes ativos acima mencionados. As percentagens indicadas nesse item podem sofrer uma variação de até 1/20 do seu valor, para mais ou para menos.

b. Preservativo hidrossolúvel à base de cobre, cromo e arsênio (CCA)

Os ingredientes ativos do CCA – Tipo A devem entrar na seguinte composição:

 Cromo, hexavalente, calculado como CrO3 – 65,5%;

 Cobre, calculado como CuO – 18,1%;

 Arsênio, calculado como As2O6 – 16,4%

Os ingredientes ativos do CCA – Tipo B devem entrar na seguinte composição:

 Cromo, hexavalente, calculado como CrO3 – 35,3%;

 Cobre, calculado como CuO – 19,6%;

 Arsênio, calculado como As2O6 – 45,1%

Os ingredientes ativos do CCA – Tipo C devem entrar na seguinte composição:

 Cromo, hexavalente, calculado como CrO3 – 47,5%;

 Cobre, calculado como CuO – 18,5%;

 Arsênio, calculado como As2O6 – 34,0%

O sal seco (ou a solução preservativa) deve ser formulado com produtos de pureza acima de 95%, base anidra, que possam fornecer os elementos Cr, Cu e As, citados. O preservativo comercial deve trazer especificado o conteúdo total dos ingredientes ativos mencionados, e as percentagens indicadas podem sofrer uma variação de até 1/20 de seu valor, para mais ou para menos.

c. Preservativo hidrossolúvel à base de arsênio, cobre, em solução amoniacal (ACA) Os ingredientes ativos de preservativos ACA devem entrar na seguinte composição:

 Cobre, calculado como CuO – 49,8%;

 Arsênio, calculado como As2O5 – 50,2%

O aparecimento acima especificado, deve ser dissolvido em uma solução amoniacal, contendo NH3 em

peso de 1,5 a 2,0 vezes a quantidade de CuO.

O sal seco (ou a solução preservativa) deve ser formulado com produtos de pureza acima de 95%, base anidra, que possam fornecer os elementos Cu e As citados. O preservativo comercial deve especificar a quantidade total dos ingredientes ativos neles presentes. As percentagens acima indicadas, quando se referirem à composição do preservativo presente na solução de tratamento, podem sofrer uma variação até os limites mínimos de 47,7% e 47,6 % respectivamente, para CuO e o As2O5.

7.3.9. Tratamento Preservativo

O tratamento preservativo coberto por esta Instrução compreende a impregnação sob pressão em autoclave das cruzetas e deve ser realizado pelo processo de célula cheia, usualmente conhecido como Burnett para preservativos hidrossolúveis.

7.3.10. Penetração

A penetração deve atingir todo o alburno, em qualquer ponto da cruzeta.

(15)

7.3.11. Retenção

O índice de retenção de preservativo hidrossolúvel em cada cruzeta da amostra deve ser no mínimo, de 6,4 kg de ingrediente ativo por metro cúbico de madeira preservada.

7.3.12. Responsabilidade pela preservação

O fabricante é plenamente responsável pela integral eficiência do processo de preservação adotado e deve garantir a penetração e retenção especificadas, sem a aplicação de pressões e temperaturas excessivas que possam comprometer a resistência mecânica das cruzetas.

7.3.13. Retratamento

As cruzetas que não estiverem de acordo com as exigências de penetração e retenção requeridas nesta Instrução, após o tratamento preservativo, podem ser submetidas novamente ao tratamento, desde que não sejam tratadas mais do que 3 (três) vezes.

O tratamento preservativo de cruzetas já em serviço não é coberto por esta instrução. 7.3.14. Inspeção geral

Inspeção a ser realizada até a preservação das cruzetas, compreendendo as fases a seguir: a. Corte

As cruzetas devem ser obtidas através do corte de árvores vivas, retas e sãs.

A Concessionária poderá optar pelo acompanhamento desta fase, inclusive para verificação da espécie de madeira.

Caso o fabricante informe em sua proposta que já possua as cruzetas em estoque (e a Concessionária concorde com esse fornecimento ou quando a Concessionária não manifestar o seu interesse em acompanhar esta fase), o fabricante deverá fornecer um certificado de que as cruzetas em questão são da espécie declarada.

b. Verificação de espécie de madeira

Quando exigido pela Concessionária, antes da preservação, serão retiradas amostras, as quais serão encaminhadas pelo Inspetor ao laboratório conveniado, sendo os resultados posteriormente enviados à Concessionária.

Após a apreciação dos resultados, a Concessionária liberará o lote para preservação. Como se trata de processo destrutivo, o fabricante deverá prever, no lote a ser amostrado, quantidade excedente de cruzetas.

c. Sazonamento

O fabricante deverá informar, na sua proposta, o processo a ser adotado (secagem natural ou condicionamento artificial).

Durante esse período, o inspetor terá livre acesso às dependências específicas do fabricante, a fim de verificar se estão sendo cumpridas as exigências de 7.3.15.

d. Furos e entalhes, forma e acabamento, defeitos e seleção

Trata-se da verificação, após o sazonamento e antes da preservação, das condições exigidas em 7.1.4, 7.1.5, 7.2.20 e 7.3.6.

e. Teor de umidade

Consiste na verificação das condições exigidas em 7.3.4. f. Inspeção dimensional

A cruzeta deverá apresentar as dimensões conforme desenhos do documento DT.PN.01.26.0008. g. Massa mínima

Conforme item 7.2.12.

(16)

7.3.15. Inspeção e ensaios de recebimento

Inspeção final para aprovação do fornecimento dos lotes de cruzetas, constando das seguintes fases: a. Inspeção de recebimento

Deve ser verificado se as cruzetas estão corretamente identificadas e armazenadas, conforme 7.3.2 e 7.3.3.

b. Ensaios de recebimento

As cruzetas devem satisfazer às exigências de flechas e cargas, conforme tabela 01 do anexo A;

As cruzetas devem satisfazer às exigências de penetração e retenção do preservativo previstas em 7.3.10 e 7.3.11 e atender aos seguintes requisitos:

 Os ensaios de retenção devem ser feitos conforme NBR 6332;

 As análises devem ser efetuadas individualmente para cada cruzeta de madeira;

 A quantidade de material a ser colhida de cada cruzeta deve ser 5 baquetas de 5 mm de diâmetro. 7.3.16. Planos de amostragem

Os planos de amostragem que regerão as inspeções e ensaios deste item estão determinados nos itens b, c e d abaixo e tabela 04 do anexo A, conforme as NBR’s 5426 e 5427, que deverão ser consultadas para qualquer consideração adicional.

a. Corte, sazonamento e armazenamento

Trata-se de inspeções genéricas em que devem ser observados, visualmente e em conjunto, todos os espécimes destinados à Concessionária (árvores a serem abatidas e pilhas de cruzetas em secagem e armazenagem).

b. Inspeção dimensional, massa mínima, teor de umidade e verificação de espécie, furos, entalhes, forma, acabamento, defeitos, identificação

 Nível geral de inspeção II

 Plano de amostragem dupla

 Regime de inspeção normal, NQA = 4%. c. Penetração, retenção

 Nível especial de inspeção S2

 Plano de amostragem simples

 Regime de inspeção normal, NQA = 2,5%. d. Resistência a flexão

O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de resistência à flexão (resistência nominal, limite de carregamento excepcional e carga de ruptura) deve ser de uma cruzeta, para cada tipo de cruzeta e espécie de madeira, para cada sublote de até 200 unidades, convenientemente agrupadas. Caso o ensaio realizado não seja satisfatório, o fabricante deve repetir o ensaio em uma amostra equivalente ao dobro da primeira, sem qualquer ônus para a Concessionária, e no caso de qualquer falha ocorrer, a espécie de madeira será considerada reprovada e todo o lote sob inspeção deve ser rejeitado.

7.3.17. Garantia

A aceitação do pedido pelo fabricante implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta Especificação.

A cruzeta de madeira preservada deve ser garantida contra qualquer falha das unidades do lote fornecido, independente dos resultados da inspeção, no mínimo até 31 de dezembro do ano N+15, sendo N o ano de preservação, observando-se as seguintes condições:

 Admite-se no decorrer dos primeiros cinco anos de garantia, uma falha total de 1 %;

(17)

 Do 6° ao 10° ano, admite-se 1% de falhas para cada período de 1 (um) ano, acumulando-se no máximo, 6% de falhas no fim do 10° ano.

 Do 11° ao 15° ano, admite-se 2% de falhas para cada período de 1 (um) ano, acumulando-se, no máximo, 16% de falhas no fim do período de garantia.

Considera-se falha para efeito de garantia, o ataque de fungos (apodrecimento) ou térmitas no alburno, exigindo-se neste caso, a troca da cruzeta.

O fornecedor compromete-se a indenizar a Concessionária, por toda substituição por falhas de cruzetas, além dos limites fixados em 7.3.17. A indenização consistirá na reposição pelo fornecedor da cruzeta de madeira preservada substituída e no custo de transporte até as instalações da Concessionária.

7.3.18. Aceitação e Rejeição

A não conformidade de uma cruzeta com qualquer uma das características definidas nos itens 7.3 e 7.2.20 determina sua rejeição.

8. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável

9. ANEXOS A. TABELAS B. DESENHOS

(18)

ANEXO A – TABELAS

Nº da Tabela Descrição

Tabela 01 Resistência à Flexão.

Tabela 02 Plano de Amostragem para Ensaios de Rotina: Puro Cerne Tabela 03 Espécies de Madeira: Puro Cerne

Tabela 04 Plano de Amostragem para Ensaios de Rotina: Madeira Preservada Tabela 05 Espécies de Madeira: Madeira Preservada

Tabela 1 - Resistência à Flexão

COMPRIMENTO L (mm) ENSAIO CONFORME DESCRIÇÃO DO CARREGAMENTO RESISTÊNCIA F (daN) FLECHA (mm) MÁXIMA RESIDUAL MÁXIMA 2000 Figura 4 Nominal 400 20 3 Máximo Excepcional 560 28 5 Mínimo de Ruptura 800 - - 2400 Figura 4 Nominal 400 36 5 Máximo Excepcional 560 50 8 Mínimo de Ruptura 800 - - 2800 Figura 4 Nominal 400 54 6 Máximo Excepcional 560 75 9 Mínimo de Ruptura 800 - - 5000 Figura 5 Nominal 400 95 4 Máximo Excepcional 560 132 7 Mínimo de Ruptura 800 - -

(19)

Tabela 2 - Plano de Amostragem para Ensaios de Rotina: Madeira Puro Cerne (Inspeção por atributos – Regime de Inspeção Normal)

TAMANHO DO LOTE

INSPEÇÃO GERAL TEOR DE UMIDADE E MASSA

AMOSTRA

AC RC

AMOSTRA

AC RC

SEQUÊNCIA TAMANHO SEQUÊNCIA TAMANHO

Até 25 - 03 00 01 - 03 00 01 26 a 90 1º 08 00 02 2º 08 01 02 91 a 150 1º 13 00 03 1º 08 00 02 2º 13 03 04 151 a 280 1º 20 01 04 2º 08 01 02 2º 20 04 05 281 a 500 1º 32 02 05 1º 13 00 03 2º 32 06 07 2º 13 03 04 501 a 1200 1º 50 03 07 1º 20 01 04 2º 50 08 09 2º 20 04 05 1201 a 3200 1º 80 05 09 1º 32 02 05 2º 80 12 13 2º 32 06 07 3201 a 10000 1º 125 07 11 1º 50 03 07 2º 125 18 19 2º 50 08 09 Notas:

 AC = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote.

 RC = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote.

 Para a amostragem dupla, o procedimento deve ser o seguinte: Ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida da tabela. Se o número de unidades defeituosas estiver compreendido entre AC e RC (excluindo estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior AC especificado.

(20)

Tabela 3 - Espécies de madeira (Puro Cerne)

IT

EM FAMÍLIA NOME VULGAR

A BREV IA TU RA NOME CIENTÍFICO D EN SID A D E MÓDULO DE ELASTICIDADE

1 OLACACEAE ACARIQUARA ACR MINQUARTIA GUIANENSIS 1,04 173.900 2 HUMIRIACEAE ACHUARANA ACH VANTANEA CUPULARIS 1,07 216.700 3 FABACEAE ANGELIM ANG VATAIREA HETEROPTERA DUCKE 0,93 187.300 4 MIMOSOIDADE ANGICO PRETO AGP ANADENANTHERA MACROCARPA 1,05 166.800 5 MIMOSOIDADE ANGICO VERMELHO AGV PARAPIPTADENIA RIGIDA 0,85 192.300

6 MYRTACEAE ARAÇÁ ARA PSIDIUM SP 1 122.700

7 MYRTACEAE ARAÇÁ-DA-MATA ARM PSIDIUM RIPARIUM 0,96 125.700

8 CLUSIACEAE BACURI BAC PLATONIA INSIGNIS 0,83 129.900

9 FABACEAE CABRIÚVA-PARDA CAB MYROCARPUS FRONDOSUS 0,91 127.000 10 FABACEAE CABRIÚVA-VERMELHA

OU BALSAMO CAV MYROXILON BALSAMUM 0,95 127.800

11 HUMIRACEAE CARNE-DE-VACA CAN VANTANEA SP 0,96 190.700

12 FABACEAE COBI COB ACACIA SP 1,09 192.100

13 FABACEAE CORAÇÃO-DE-NEGRO COR POECILANTHE PARVIFLORA 0,99 127.900 14 FABACEAE CUMBARU OU BARU CUB DIPTERYX ALATA 1,1 137.000

15 GOUPIACEAE CUPIÚBA CUP GOUPIA GLABRA 0,87 139.600

16 ICACINACEAE FAIA FAI EMMOTUM NITENS 0,93 170.700

17 FABACEAE FAVEIRO FAV PTERODON PUBESCENS 0,94 130.400

18 FABACEAE GIBATÃO GIB ASTRONIUM GRAVEOLENS 0,97 172.200

19 ANACARDIACEAE GONÇALO-ALVES GON ASTRONIUM MACROCALYX 1,07 134.300

20 COMBRETACEAE GUARAJUBA GRA TERMINALIA SP 0,9 124.300

21 RUTACEAE GUARANTÃ GUA ESENBECKIA LEIOCARPA 0,96 169.800 22 LEGUMINOSEAE

CAESALPINEIDAE

GUARIBU OU ITAPICURU

AMARELO

GAR GONIORRHACHIS MARGINATA 1,01 169.900 23 LECYTHIDACEAE IMBIRIBA IMB ESCHWEILERA BLANCHETIANA 1,13 201.700 24 LECYTHIDACEAE INHUÍBA-DO-REGO INH HOLOPYXIDIUM SP 0,97 170.700 25 BIGNONIACEAE IPÊ-PARDO IPP TABEBUIA OCHRACEA 1,01 156.000 26 BIGNONIACEAE IPÊ-ROXO OU IPÊ-UNA IPR TABEBUIA IMPETIGINOSA 0,96 165.000

(21)

27 LAURACEAE ITAÚBA-PRETA ITA MEZILAURUS ITAÚBA 0,96 147.900

IT

EM FAMÍLIA NOME VULGAR

A BREV I A TU RA NOME CIENTÍFICO DEN SID A D E MÓDULO DE ELASTICIDADE

28 LECYTHIDACEAE JARANA JAR HOLOPYXIDIUM JARANA 0,93 139.000 29 LEGUMINOSEAE

CAESALPINEIDAE JATOBÁ OU JATAÍ JTO HIMENAEA STILBOCARPA 0,96 151.300 30 SAPOTACEAE MAÇARANDUBA

OU PARAJU MAC MANILKARA LONGIFOLIA 1 150.600 31

SAPOTACEAE

MAÇARANDUBA-DE-LEI MAL MANILKARA ELATA 1,05 155.800

32 OLACACEAE MANDIGAÚ MAN TETRASTYLIDIUM ENGLERI 0,91 115.000 33

LECYTHIADACEAE

MATÁ-MATÁ-SAPOEIRO MAM ESCHWEILERA SP 1,13 174.100

34

FABACEAE

FABOIDADE ÓLEO-PARDO OLE MYROCARPUS SP 1,01 199.300

35 LEGUMINOSEAE

CAESALPINEIDAE PAU-ROXO PAR PELTOGYNE RECIFENSIS 1,13 152.400

36 CARIOCARACEAE PIQUIÁ PIQ CARYOCAR 0,93 143.900

37 CARIOCARACEAE PIQUIARANA PIR CARYOCAR GLABRUM 0,81 139.000 38 CARIOCARACEAE PIQUI-VINAGREIRO PIV CARYOCAR BARBINERVE 0,85 135.200 49 FABACEAE PITOMBA-PRETA PIP ZOLLERNIA FALCATA 1,06 200.800 40 LECITIDACEAE SAPUCAIA VERMELHA SAV LECYTHIS PISONIS 0,89 90.500

41 MORACEAE TAIÚVA OU

AMOREIRA AMO CHLOROPHORA TINCTORIA 0,88 135.000

42 MORACEAE TATAJUBA TAT BAGASSA GUIANENSIS 0,82 161.690

(22)

Tabela 4 – Plano de Amostragem para Ensaios de Rotina: Madeira Preservada (Inspeção por atributos – Regime de Inspeção Normal)

TAMANHO DO LOTE

INSPEÇÃO GERAL PENETRAÇÃO E RETENÇÃO

AMOSTRA AC RE NÍVEL S2 - NQA 2,5% AMOSTRAGEM SIMPLES SEQUÊNCIA TAMANHO AMOSTRA AC RE Até 25 - 03 00 01 5 0 1 26 a 90 1º 08 00 02 2º 08 01 02 91 a 150 1º 13 00 03 2º 13 03 04 151 a 280 1º 20 01 04 2º 20 04 05 281 a 500 1º 32 02 05 2º 32 06 07 501 a 1200 1º 50 03 07 2º 50 08 09 1201 a 3200 1º 80 05 09 2º 80 12 13 3201 a 10000 1º 125 07 11 2º 125 18 19 Notas:

 AC = número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote.

 RE = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote.

 Para a amostragem dupla, o procedimento deve ser o seguinte: ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida da tabela. Se o número de unidades defeituosas estiver compreendido entre AC e RE (excluindo estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de

unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior AC especificado.

(23)

Tabela 5 – Espécies de Madeira (Madeira Preservada)

IT

EM FAMILIA NOME VULGAR

A BREV EA TU RA NOME CIENTÍFICO D EN SID A D E MÓDULO DE ELASTICIDADE

1 OLACACEAE ACARIQUARA ACR MINQUARTIA GUIANENSIS 1,04 173.900 2 HUMIRIACEAE ACHUARANA ACH VANTANEA CUPULARIS 1,07 216.700

3 FABACEAE ANGELIN ANG VATAIREA HETEROPTERA 0,93 187.300

4 FABACEAE ANGELIN

AMARGOSO ANA VATAIREA SP 0,83 123.900

5 FABACEAE ANGELIN ROSA

OU PAU- PEREIRA ANR PLATYCYAMUS REGNELLII 0,81 144.300 6 FABACEAE ANGELIM VERMELHO ANV DINIZIA EXCELSA 1,09 143.500 7 MIMOSOIDADE ANGICO PRETO AGP ANADENANTHERA

MACROCARPA 1,05 166.800 8 MIMOSOIDADE ANGICO VERMELHO AGV PARAPITADENIA RIGIDA 0,85 192.300

9 MYRTACEAE ARAÇÁ ARA PSIDIUM SP 1 122.700

10 MYRTACEAE ARAÇÁ-DA-MATA ARM PSIDIUM RIPARIUM 0,96 125.700

11 CLUSIACEAE BACURI BAC PLATONIA INSIGNIS 0,83 129.900

13 FABACEAE CABRIÚVA-PARDA CAB MYROCARPUS FRONDOSUS 0,91 127.000 14

FABACEAE

CABRIÚVA-VERMELHA OU BÁLSAMO

CAV MYROXILON BALSAMUM 0,95 127.800 15 LAURACEAE CANELA-PRETA CAP ACRODICRIDIUM SP 0,99 213.900 16 HUMIRIACEAE CARNE-DE-VACA CAN VANTANEA SP 0,96 190.700 17 FABACEAE CORAÇÃO-DE-NEGRO COR POECILANTHE PARVIFLORA 0,99 127.900

18 FABACEAE CUMARU CUM DIPTERYX ODORATA 1,09 189.130

19 FABACEAE CUMBARU OU BARU CUB DIPTERYX ALATA 1,1 137.000

20 GOUPIACEAE CUPTUBA CUP GOUPIA GLABRA 0,87 139.600

21 ICACINACEAE FAIA FAI EMMOTUM NITENS 0,93 170.700

22 FABACEAE FAVEIRO FAV PTERODON PUBESCENS 0,94 130.400

23 FABACEAE GIBATÃO GIB ASTRONIUM GRAVEOLENS 0,97 172.200 24 RUTACEAE GUARANTA GUA ESENBECKIA LEIOCARPA 0,96 169.800

(24)

IT

EM FAMÍLIA NOME VULGAR

A BREV I A TU RA NOME CIENTÍFICO DEN SID A D E MÓDULO DE ELASTICIDADE 25 LEGUMINOSEAE CAESALPINEIDAE GUARIBU OU ITAPIRUCU AMARELO GAR GONIORRHACHIS MARGINATA 1,01 169.900

26 LECYTHIDACEAE IMBIRIBA IMB ESCHWEILERA

BLANCHETIANA 1,13 201.700 27 LECYTHIDACEAE INHUÍBA-DO-REGO INH HOLOPYXIDIUM SP 0,97 170.700 28 BIGNONIACEAE IPÊ-PARDO IPP TABEBUIA OCHRACEA 1,01 156.000 29 BIGNONIACEAE IPÊ-ROXO

OU IPÊ-UNA IPR TABEBUIA IMPETIGINOSA 0,96 165.000 30 LAURACEAE ITAÚBA-PRETA ITA MEZILAURUS ITAUBA 0,96 147.900 31 LECYTHIDACEAE JARANA JAR HOLOPYXIDIUM JARANA 0,93 139.000 32 LEGUMINOSEAE

CAESALPINEIDAE JATAÍ-PEBA JAT DIALIUM GUIANENSE 1,12 215.700 33 LEGUMINOSEAE

CAESALPINEIDAE

JATOBÁ

OU JATAÍ JTO HIMENAEA STILBOCARPA 0,96 151.300 34 Elaeocarpaceae LARANJEIRA

OU SAPOPEMA LAR SLOANEA SP 0,88 126.900

35 SAPOTACEAE MAÇARANDUBA

OU PARAJU MAC MANILKARA LONGIFOLIA 1 150.600 36 SAPOTACEAE

MAÇARANDUBA-DE-LEI MAL MANILKARA ELATA 1,05 155.800

37 OLACACEAE MANDIGAÚ MAN TETRASTYLIDIUM ENGLERI 0,91 114.000 38 FABACEAE

FABOIDADE ÓLEO-PARDO OLE MYROCARPUS SPS 1,01 199.300

39 RUTACEAE PAU-MARFIM PAM BALFOURODENDRON

RIEDELIANUM 0,84 117.200 40 FABACEAE PAU-ROXO PAR PELTOGYNE RECIFENSIS 1,13 152.400 41 ANNONACEAE PINDABUNA PIN DUGUETIA LANCEOLATA 0,9 148.500

42 CARIOCACEAE PIGUIÁ PIG CARYOCAR VILLOSUM 0,93 143.900

43 CARIOCACEAE PIQUIARANA PIR CARYOCAR GLABRUM 0,81 139.000 44 CARIOCACEAE PIQUI-VINAGREIRO PIV CARYOCAR BARBINERVE 0,85 135.200 45 FABACEAE PITOMBA-PRETA PIP ZOLLERNIA FALCATA 1,06 200.800

46 CLUSIACEAE REMELENTO REM RHEEDIA SP 0,87 126.900

47 LECITIDACEAE SAPUCAIA

VERMELHA SAV LECYTHIS PISONIS 0,88 90.500

(25)

IT

EM FAMÍLIA NOME VULGAR

A BREV I A TU RA NOME CIENTÍFICO DEN SID A D E MÓDULO DE ELASTICIDADE 48 MORACEAE TAIÚVA

OU AMOREIRA AMO CHLOROPHORA TINCTORIA 0,88 135.000

49 MORACEAE TATAJUBA TAT BAGASSA GUIANENSIS 0,88 161.690

50 EUCALYPUS EUCALIPTO

(CITRIODORA) CIT - 1,04 161.800

51 EUCALYPUS EUCALIPTO (ALBA) ALB - 0,83 128.700

52 EUCALYPUS EUCALIPTO (PANICULATA) PAN - 1,08 189.700 53 EUCALYPUS EUCALIPTO (BOTRYOIDES) BOT - 0,89 154.500 54 EUCALYPUS EUCALIPTO (ROSTRATA) ROS - 0,87 101.600 55 EUCALYPUS EUCALIPTO (TERETICORNIS) TER - 0,97 126.700

(26)

ANEXO B - DESENHOS

Nº do Desenho Descrição

Desenho 01 Ilustração de defeitos

Desenho 02 Conector anti-racha e ilustração de defeitos Desenho 03 Embalagem

Desenho 04 Arranjo para ensaio de flexão: cruzetas de 2000, 2400 e 2800 mm Desenho 05 Arranjo para ensaio de flexão: cruzeta de 3925m e 5000 mm

(27)

Desenho 01 – Ilustração de defeitos E F C F d s a S a = 1,0 mm S = 500 mm d = 2,0 mm S = 200 mm F = 20 mm F = 20 mm FIG. 1a - CURVATURA NA ALTURA

FIG. 1b - CURVATURA NA LARGURA

FIG. 2 - DEPRESSÃO

FIG. 3 - FENDAS DE TOPO FIG. 4 - FENDAS DE FACES

(28)

Desenho 02 – Conector anti-racha e ilustração de defeitos L/3 L/3 L/3 Ø Ø = 30 mm FIG. 5 - NÓS SADIOS Ø x y x = 15 y = 1 FIG. 6 - VEIOS INCLINADOS OU ESPIRALADOS

LINHA MÉDIA DA DIREÇÃO DAS FIBRAS

C E C E d d d = 1/3 C d = 1/3 E FIG. 7 - BOLSAS DE RESINA

FIG. 8 - CONECTOR ANTI-RACHA

15 mm MÍN. EXP. MÍN. 1,25mm

(29)

Desenho 03 – Embalagem

(30)

100 150 100 F 150 150 150

Desenho 04 – Arranjo para ensaio de flexão: cruzetas de 2000, 2400 e 2800 mm

Nota:

 Os dois esforços (F) devem ser iguais e aplicados simultaneamente em cada face da cruzeta. Deverão ser ensaiadas as quatro faces da cruzeta não simultaneamente e as flechas medidas em ambos os topos da cruzeta. 1000/1200/140 0 1000/1200/1400 Fixação F F Fixação F

(31)

F 150 150 100 100 1100 150 150 150

Desenho 05 – Arranjo para ensaio de flexão: cruzetas de 3925m e 5000 mm

Notas:

 Os três esforços (F) devem ser iguais e aplicados simultaneamente em cada face da cruzeta.

 Deverão ser ensaiadas as quatro faces da cruzeta, não simultaneamente e as flechas medidas no meio e em ambos os topos da cruzeta.

F 1100 Fixação F 2500 2500 F F

150 Fixação Fixação Fixação

Referências

Documentos relacionados

Para efectuar impressões com a frente voltada para baixo, certifique-se de que o empilhador com frente para cima (posterior) (3) está fechado (o papel sai pela parte superior

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