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DIRETRIZES PARA REABERTURA À VISITAÇÃO DE CAVERNAS TURÍSTICAS BRASILEIRAS EM FUNÇÃO DA PANDEMIA DA COVID-19. Junho 2020

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DIRETRIZES

PARA REABERTURA À

VISITAÇÃO DE CAVERNAS

TURÍSTICAS BRASILEIRAS

EM FUNÇÃO DA PANDEMIA

DA COVID-19

Junho

2020

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COMO CITAR ESTA OBRA:

LOBO, H.A.S.; VALLE, M.A.; DURÁN-VALSERO, J.J.; MORALES-GARCÍA, R.; ROBLEDO -ARDILA, P.A.; DURÁN-LAFORET, S.R.; TRAVASSOS, L.E.P.; ALT, L.; MARQUES,

E.L.S.; TRAJANO, E.; BICHUETTE, M.E.; SALLUN FILHO, W.; COSTA JR., E.P.D.;

MOURA, V.; FERREIRA, R.L.; LOPEZ-RICHARD, V.; KOPPE, V.C.; TIMO, M.B. Diretrizes para reabertura à visitação de cavernas turísticas brasileiras em função da

pandemia da COVID-19. Indaiatuba/SP: International Show Caves Association, 2020. 28p. PRODUZIDO SOB OS AUSPÍCIOS DA

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FICHA TÉCNICA

Autores(as):

Heros Augusto Santos Lobo – Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) / International

Show Caves Association (ISCA)

Murilo Andrade Valle – Fundação Santo André (FSA) / Grupo Bambuí de Pesquisas

Espeleológicas (GBPE)

Juan José Durán Valsero – Instituto Geológico y Minero de España (IGME) / Asociación de

Cuevas Turíticas Españolas (ACTE) / International Show Caves Association (ISCA)

Raquel Morales García – Instituto Geológico y Minero de España (IGME)

Pedro Agustín Robledo Ardila – Instituto Geológico y Minero de España (IGME) Sergio Raúl Durán Laforet – Universidad Complutense de Madrid (UCM)

Luiz Eduardo Panisset Travassos – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

(PUCMinas) / PQ-2 CNPq / Instituto de Pesquisas do Carste (IZRK-SAZU, Eslovênia)

Luciana Alt – Crescente Arquitetura Projetos Ambientais e Culturais / Grupo Bambuí de

Pesquisas Espeleológicas (GBPE)

Eric de Lima Silva Marques – Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Eleonora Trajano – Prof. Titular junto ao IBUSP (aposentada) / Prof. Colaborador do

Laboratório de Estudos Subterrâneos - LES/UFSCar

Maria Elina Bichuette – Laboratório de Estudos Subterrâneos / Universidade Federal de

São Carlos (UFSCar)

William Sallun Filho – Instituto Geológico – SIMA-SP

Edmundo P. Dineli da Costa Jr. – Dineli Consultoria LTDA e Instituto Brasileiro de Estudos

Subterrâneos (IBES)

Vitor Moura – Crescente Arquitetura Projetos Ambientais e Culturais / Grupo Bambuí de

Pesquisas Espeleológicas (GBPE)

Rodrigo Lopes Ferreira – Centro de Estudos em Biologia Subterrânea, Universidade Federal

de Lavras (UFLA)

Victor Lopez-Richard – Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Valdinei Cristi Koppe – Instituto Mato-Grossense de Espeleologia “Ramis Bucair” (IMEsp) Mariana Barbosa Timo – Spelayon Consultoria

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Participantes da lista de discussões

Além dos (as) autores (as), participaram da lista de discussões pessoas envolvidas com ca-vernas turísticas – guias, monitores, gestores, empresários –, Unidades de Conservação e

órgãos da gestão pública municipal e estadual, abaixo listados (as):

Cavernas turísticas e Unidades de Conservação

Gruta Lapa do Sol – BA

MNE Gruta do Rei do Mato – MG

MNE Peter Lund (Gruta de Maquiné) – MG PE Caverna do Diabo – SP

PE Intervales – SP PETAR – SP

Poço Azul – BA

Poço Encantado – BA APA Marimbus Iraquara – BA

Abismo Anhumas – MS Gruta da Fumaça – BA Gruta da Pratinha – BA Gruta da Torrinha – BA Gruta São Mateus – MS Lagoa Misteriosa – MS Gruta Lapa Doce – BA

Participantes de instituições públicas e privadas

André Riani Costa Perinotto – Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Augusto Barbosa Mariano – Secretário de Turismo, Ind. e Comércio, Bonito, MS Claudia Sousa Lima – Complexo Gruta Lapa Doce

Eriton Solon – Complexo Fazenda Pratinha, Caverna Torrinha e Gruta da Fumaça Esmael Junior – Poço Azul , Chapada Diamantina, MG

Everton Abreu – Caverna Torrinha e Gruta da Fumaça. Geovana Sousa Lima Sa Teles – Complexo Gruta Lapa Doce Israel Oliveira – Poço Azul, Chapada Diamantina, MG

Ives Simões Arnone – Gestor do Parque Estadual Caverna do Diabo, SP

Maria Honorina Pereira Rocha – Gestora do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do

Mato, Sete Lagoas, MG

Mário Lúcio de Oliveira – Gerente da Unidade de Conservação: Monumento Natural

Estadual Peter Lund (Gruta do Maquiné), Cordisburgo, MG

Patrícia Reis Pereira – ECOSOUL planejamento, consultoria e soluções ambientais Rafael Oliveira – Poço Azul, Chapada Diamantina, MG

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Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato, Sete Lagoas, MG (Foto: L.E.P. Travassos)

Rodrigo José Silva Aguiar - Fundação Florestal, Gestor da APA Quilombos do Médio

Ribeira, SP

Thiago Borges Conforti - Gestor do Parque Estadual Intervales - SP

Vandir de Andrade Junior - Região Turística Cavernas da Mata Atlântica - Vale do

Ribeira - SP

Projeto gráfico e layout

Luiz Eduardo Panisset Travassos

Fotos

Foto de Capa: Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia (Alexandre Lobo) Alexandre Lobo

Luiz Eduardo Panisset Travassos Ricardo Martinelli

Abismo Anhumas, créditos nas fotos

Aviso legal / Disclaimer

As opiniões e recomendações expressas neste documento são de inteira responsabilidade dos autores e não representam necessariamente opiniões das instituições às quais são vinculados

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SUMÁRIO

1 – Introdução ... 7

2 – Antecedentes sociais, ambientais e

conjunturais ...

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3 – Diretrizes propostas ... 12

3.1 – Ações pré-reabertura ... 13

3.2 – Ações durante a fase de abertura e

Operação ...

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4 – Considerações finais ... 25

5 – Referências ... 27

L.E .P . T ra va sso s

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1– INTRODUÇÃO

Caverna do Diabo, Parque Estadual Caverna do Diabo, Eldorado, São Paulo (Foto: Ricardo Martinelli - Fundação Florestal)

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O presente documento foi elaborado por meio da atuação coletiva de pes-quisadores, gestores, técnicos e guias em uma lista virtual de discussões, as quais

foram realizadas nos meses de abril e maio de 2020. O objetivo do trabalho foi desenvolver um material que possa fornecer subsídios aos gestores de cavernas

turísticas, órgãos ambientais e de turismo, empresas e visitantes, acerca das recomendações adequadas no manejo e na gestão da visitação turística em função

da nova realidade social imposta pela pandemia da COVID-19.

A iniciativa foi tomada a partir da divulgação das diretrizes publicadas pela

ISCA – Associação Internacional de Cavernas Turísticas – International Show

Caves Association (Durán-Valsero et al., 2020) para orientar a retomada das

atividades turísticas nas cavernas a ela associadas.

A análise de tal documento suscitou a necessidade de adaptação à realida-de brasileira, consirealida-derando as diferenças substanciais nos padrões realida-de concepção

e visitação de cavernas turísticas que o país possui em relação às tradicionais cavernas turísticas para visitação em larga escala, comuns em diversos lugares do

mundo. Com isso, diversas orientações foram suprimidas do documento original,

ao passo que outras foram acrescidas em função, sobretudo, da garantia da conservação do ambiente subterrâneo, da sustentabilidade social e econômica e

da segurança das pessoas envolvidas com o turismo – trabalhadores e visitantes.

Gruta da Pratinha, Chapada Diamantina, Bahia ( Foto: Alexandre Lobo)

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2– ANTECEDENTES

SOCIAIS, AMBIENTAIS

E CONJUNTURAIS

Caverna Aroe Jari , Chapada dos Guimarães, Mato Grosso (Foto: Ricardo Martinelli - Projeto Luzes na Escuridão)

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Cavernas são ambientes únicos na face da Terra, em função de suas características físicas, espaciais, faunísticas e biológicas. Também são especiais

sob o ponto de vista da atratividade turística, provocando a curiosidade de todos em função de seus aspectos intrínsecos e do imaginário humano sobre o mundo subterrâneo. No Brasil, mais de 20 mil cavidades naturais subterrâneas já foram registradas (ICMBio/CECAV, 2020), das quais uma pequena fração é formalmente aberta à visitação turística.

As cavernas turísticas brasileiras possuem características diversas entre si, compondo um conjunto de oportunidades de visitação no qual pode-se conhecer desde ambientes mais próximos ao natural – sem alterações significativas para a visitação – quanto outros com facilidades maiores de acesso e até mesmo com iluminação artificial instalada (Lobo & Travassos, 2013). Esta variedade permite a

formatação de produtos que atendem diversos perfis de público, com roteiros espeleoturísticos de contemplação, interpretação ambiental, estudo do meio e

aventura, incluindo, neste último grupo, até mesmo atividades técnicas como o rapel e o mergulho recreativos. Embora sejam bens e patrimônio da União

segun-do a Constituição Federal (Brasil, 1988), a gestão destas cavernas é feita de diver-sas formas, tais como os empreendimentos privados e a gestão pública ou mista de áreas naturais protegidas (Araújo et al., 2019). Não há uma compilação formal do total de visitantes nas cavernas turísticas brasileiras, mas algumas delas rece-bem, anualmente, em torno de 60 mil visitantes. Estima-se preliminarmente um to-tal de 400 mil visitantes anuais, sem contabilizar as “cavernas igreja”, cuja visitação massiva pode, em cada caverna deste tipo, superar este total.

Como toda a atividade turística, a visitação de cavernas – também chamada

de espeleoturismo – foi afetada pelas políticas de isolamento e distanciamento social desencadeadas por uma pandemia, cujos efeitos ainda não são totalmente

conhecidos em sua proporção total. O agente etiológico responsável foi nomeado

como COVID-19 (Coronavirus Disease), o Coronavirus SARS CoV-2 que inicialmente desencadeou uma epidemia de pneumonia na cidade de Wuhan, na

China, em dezembro de 2019. Em pouco tempo, foi classificada como uma Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) de proporções globais, altamente

contagiosa pela facilidade de sua propagação entre seres humanos (Sohrabi et al., 2020).

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

Conforme dados do Coronavirus Resouce Centre da Johns Hopkins

Univer-sity, até o dia 18 de junho de 2020 havia pouco mais de 8,3 milhões de pessoas

contaminadas pela COVID-19 no mundo, com um total de aproximadamente 449 mil mortes (CRC-JHU, 2020).

No Brasil, os efeitos diretos da pandemia tornaram-se mais evidentes a par-tir de março de 2020, com reflexos diretos na sociedade e na economia. Destaca-se, pelo contexto deste material, o impacto direto no turismo, pois as políticas de

isolamento e distanciamento social implementadas incluíram o fechamento de estabelecimentos prestadores de serviços turísticos – hotéis, pousadas,

restauran-tes etc. – e dos atrativos turísticos, nos quais se incluem as cavernas turísticas e as áreas naturais protegidas que as abrigam.

Com evidências da reativação da economia - independentemente de não ter ocorrido o término da pandemia ou de sua fase mais crítica no Brasil - a reabertura gradativa de estabelecimentos comerciais e atrativos turísticos fez necessária a discussão das consequências desse "novo normal" no ambiente subterrâneo e nas pessoas envolvidas com o espeleoturismo, sejam visitantes ou trabalhadores. Com base nestas constatações, foram desenvolvidas discussões entre especialistas e gestores de cavernas turísticas brasileiras, de forma a dirimir dúvidas e obter um foco adequado para os procedimentos preventivos e profiláticos relativos à retoma-da retoma-da visitação turística.

Durante as discussões, foram obtidos subsídios técnicos e científicos (e.g. Ministério da Saúde, 2020; OPAS, 2020) que evidenciaram que o risco maior de contágio e disseminação está focado nas relações pessoa-pessoa, eliminando o ambiente do foco maior das preocupações de manejo e profilaxia.

Assim, partindo do documento produzido por Durán-Valsero et al. (2020), foram estabelecidas diretrizes para ações relativas ao período anterior à reabertura e outras para quando as cavernas forem reabertas, as quais são apresentadas na próxima seção deste material.

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3– DIRETRIZES

PROPOSTAS

Gruta Rei do Mato, Sete Lagoas, Minas Gerais (Foto: L.E.P. Travassos)

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As diretrizes propostas foram organizadas por fases, com ações sugeridas para o período anterior à reabertura e outras para serem executadas durante a operação turística após a retomada da visitação.

3.1. Ações de pré-reabertura

Recomenda-se as seguintes ações, em etapa prévia à abertura do empreen-dimento aos visitantes:

3.1.1. Analisar e identificar as necessidades de aquisição de materiais relaciona-dos à desinfecção, limpeza, segurança e higiene:

a. dos equipamentos de uso coletivo para a equipe de colaboradores e para a visitação.

b. dos equipamentos de uso individual para a equipe de colaboradores e para a visitação.

 para a aquisição de máscaras para uso dos colaboradores ou

disposição gratuita ou para venda aos visitantes, considerar as orientações da ANVISA, as quais podem ser consultadas em seu

site da internet por meio dos links:

• http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/

FXrpx9qY7FbU/content/covid-19-tudo-sobre-mascaras-faciais-de -protecao/219201

• http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/NT+M%

C3%A1scaras.pdf/bf430184-8550-42cb-a975-1d5e1c5a10f7 c. da infraestrutura utilizada na visitação.

d. nas edificações do empreendimento – instalações de apoio - e suas áreas comuns.

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

3.1.2. Analisar a necessidade de aquisição de insumos, adoção de procedimentos de desinfecção, limpeza, segurança e higiene, alteração na organização

espacial, aquisição de equipamentos específicos ou modificação de equipamentos existentes nas instalações de apoio (receptivo, lanchonete,

loja etc.):

a. ofertar à equipe de limpeza os equipamentos de proteção individual (EPI) ou coletiva (EPC) tecnicamente adequados aos usos pretendi-dos.

b. adotar os protocolos de utilização dos produtos de limpeza estabele-cidos pelos órgãos governamentais competentes.

c. selecionar produtos de limpeza solúveis em água, com

preferên-cia para uso de sabão neutro, peróxido de hidrogênio diluído a

1%, álcool líquido ou em gel a 70%, solução diluída de hipoclori-to de sódio, com no máximo de 5% de cloro ativo, ou outras subs-tâncias desinfetantes que compro-vadamente não causem danos para o ambiente.

d. adquirir termômetro digital infravermelho - sem contato - e produzir procedimento para medir a temperatura corpórea de funcionários, baseando-se nos protocolos estabelecidos pelos órgãos governa-mentais competentes.

e. avaliar e, caso necessário, rever a organização espacial em áreas de alimentação ou adotar medidas complementares visando atender o distanciamento social recomendado pelos órgãos governamentais competentes

f. verificar se o mobiliário existente para auto atendimento (self-service) em restaurante ou lanchonete atende às recomendações dos órgãos governamentais competentes ou se necessita de adaptação ou troca.

ATENÇÃO !

As cavernas turísticas brasileiras, em sua maioria, estão em áreas cársti-cas, que são altamente sensíveis aos

impactos de origem humana.

Assim, todos os procedimentos adotados devem levar em conta o

cuidado com a disposição de efluen-tes e resíduos, para não contaminar o

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g. avaliar a necessidade de adquirir novos produtos, equipamentos e/ou modificação na operação, para que os serviços de alimentação à me-sa evitem contato de múltiplos clientes em objetos de uso comum,

tais como: cardápios, temperos, sal, açúcar, adoçante, guardanapos, palitos, toalhas, dentre outros.

h. estabelecer mecanismos para que as lojas de presentes e outros estabelecimentos comerciais de varejo, presentes nas instalações de

apoio, eliminem e/ou minimizem o contato manual do visitante com os artigos de comercialização. Adotar a instalação de dispensadores, com substância desinfetante, próximos aos produtos que inevitavel-mente terão o contato manual do visitante.

i. verificar a necessidade de adaptar mobiliários ou modificar a organização espacial em lojas de presentes para evitar que os visitantes manuseiem os produtos à venda, e/ou para proteger os

produtos que não podem ser limpos regularmente, com invólucros ou anteparos, que evitem o manuseio do produto pelo visitante.

3.1.3. Adotar procedimentos específicos de desinfecção, limpeza, segurança e higiene, para execução nas áreas externas da caverna e nas instalações externas de apoio:

a. adotar procedimentos de limpeza e desinfecção, recomendados pelas autoridades nacionais de saúde pública, com descrição detalhada de frequência, recursos humanos, EPI e EPC, equipamentos, materiais, produtos e operações, para todas as instalações de apoio (receptivo, sanitários, vestiários, lanchonetes, cafés, lojas de presentes, centros de visitantes, salas de vídeo, dentre outras).

b. estabelecer orientação e/ou ordenamento no estacionamento, de forma a propiciar aumento no distanciamento dos veículos.

c. estabelecer sistema com medidas de contenção e distanciamento entre os visitantes, funcionários e colaboradores.

d. estabelecer procedimentos específicos, para o uso de máscara facial e luvas, aplicáveis a todos funcionários e colaboradores, que atuam de forma direta e indireta com os visitantes.

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

e. instalar dispensadores de desinfetantes para as mãos em todas as instalações, internas e externas, em locais acessíveis ao público em geral e de boa visibilidade. O dispensador deve ser sinalizado, com

cartaz ou outro, indicando sua presença e informando o produto desinfetante utilizado, ressaltando a importância do uso do produto.

f. estabelecer procedimento específico para que o guia / monitor proce-da a higienização proce-das suas mãos e dos visitantes antes de adentrar na caverna e logo ao sair.

g. estabelecer e/ou adotar Plano de Gestão de Resíduos Sólidos do empreendimento, com ênfase aos materiais descartáveis

relaciona-dos às ações de desinfecção, limpeza, segurança e higiene, para a adequada dispensa, coleta, transporte e destinação. Atender aos

preceitos legais da Lei Federal nº 12.305/2010 e aos referenciais técnicos da Norma ABNT 10.004:2004.

3.1.4. Adotar procedimentos específicos para a limpeza e desinfecção de material pessoal e coletivo em atividades específicas de espeleologia:

a. adotar, em cavernas em que as atividades turísticas exijam

equipa-mentos de uso pessoal e coletivo – capacete, lanterna, coletes, calçados, vestimentas, dentre outros, - procedimentos e mecanismos

para a completa desinfecção destes, com exceção daqueles que, por

Vista interior do Abismo Anhumas, Bonito, Mato Grosso do Sul

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orientação do fabricante, não possam receber produtos químicos, tais como cordas, fitas para técnicas verticais, segurança, tirolesa, dentre outros.

b. contemplar, nos procedimentos adotados, os cuidados necessários com a destinação adequada dos resíduos e efluentes da limpeza dos

materiais. Quando não houver parametrização, de âmbito local e regional, que regule o lançamento dos efluentes oriundos da limpeza

dos materiais, a destinação deve considerar um sistema séptico que contemple os requisitos de lançamento para atendimento da

Resolu-ção CONAMA nº 357/2005.

c. contemplar, nos procedimentos adotados, os diferentes tempos de

ação dos produtos utilizados na higienização e desinfecção dos equipamentos e materiais utilizados, considerando rigorosamente os parâmetros estabelecidos pelo fabricante e/ou técnico responsável,

para garantir a sua eficácia.

3.1.5. Capacitação para o grupo de trabalhadores e para os guias / monitores da caverna

a. estabelecer e praticar plano de capacitação e treinamento, para aplicação junto a todos funcionários e colaboradores, com respeito ao

aprendizado necessário para a adoção das ações de segurança e higiene relacionadas à COVID-19.

b. aos guias e monitores ofertar complementarmente treinamento específico sobre medidas de segurança e higiene, relacionadas à COVID-19, para subsidiar suas atitudes e comportamentos durante a

atividade profissional, com ênfase aos procedimentos e instruções junto aos visitantes.

3.1.6. Ações para gerenciar as visitas

a. estabelecer mecanismos de divulgação junto aos visitantes, dos procedimentos adotados no empreendimento com relação às medidas de segurança e higiene, relacionadas à COVID-19.

b. estabelecer e/ou adotar Manual de Boas Práticas para condução de visitantes em cavernas, com ênfase para as medidas de segurança e higiene, relacionadas à COVID-19.

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

c. avaliar a necessidade de ajustar o tamanho do grupo de visitantes, bem como da ampliação do distanciamento espacial e o intervalo temporal entre grupos, tendo por base a possibilidade de distancia-mento mínimo de 1,5 m entre visitantes.

d. Avaliar o(s) roteiro(s) de visitação, com ênfase para:

 adequar os procedimentos nos pontos de parada para

contem-plação, interpretação e descanso, com redução do tempo e eliminação de ações e atividades que induzam o agrupamento

das pessoas.

 eliminar e/ou minimizar paradas e/ou trechos do trajeto que

incidam em agrupamento dos visitantes, por passagem e presen-ça em áreas confinadas e/ou locais de difícil passagem.

 eliminar trechos do trajeto que permitam o cruzamento de

diferentes grupos em sentidos opostos e, na impossibilidade, adotar procedimento que minimize o contato entre os visitantes, como priorizar o cruzamento de grupos em locais mais amplos.

 avaliar a possibilidade de colocação de sinais refletores

removíveis temporários (tipo refletor em material adesivo) no chão para marcar a distância de orientação nas áreas problemá-ticas que tendem a permitir aglomeração (fila de entrada, fila em escadas, parada explicativas, dentre outras).

Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia (Foto: Alexandre Lobo)

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3.2. Ações durante a fase de abertura e operação

Recomendam-se as seguintes ações, na etapa de abertura e funcionamento

do empreendimento, estabelecida a partir de referencial (is) expedido(s) pelo(s) órgão(s) governamental (is) competente (s):

3.2.1. Ações de comunicação e informação para as partes interessadas: .

a. disponibilizar informação prévia nos sites e redes sociais do

empre-endimento espeleoturístico sobre os procedimentos adotados, limitações, cuidados e itens obrigatórios para a visitação, incluindo –

mas não se limitando às – diretrizes que constam na subseção 3.2.5. deste documento.

b. disponibilizar informação prévia, via material impresso ou digital, em evento de capacitação aos guias/ monitores que conduzem turistas

nas atividades, tratando dos procedimentos adotados, limitações, cuidados e itens obrigatórios para a permanência nas dependências

do empreendimento e de visitação do atrativo espeleoturístico.

c. disponibilizar informação prévia, via material impresso ou digital, sobre os procedimentos adotados, limitações, cuidados e itens obrigatórios para a permanência nas dependências do

empreendi-mento e de visitação do atrativo espeleoturístico, às agências de turismo, guias / monitores independentes, prestadores de serviço e fornecedores.

d. informar que será obrigatório o uso de máscara facial para visita à caverna durante a pandemia, uma vez que o modo mais comum de

transmissão da COVID-19 é pelas vias respiratórias e através de gotículas de saliva.

e. informar, em todos os materiais de comunicação, que pessoas doen-tes ou com sintomas não terão acesso às dependências do empreen-dimento e ao circuito turístico.

f. informar para as autoridades públicas competentes – prefeitura, órgão fiscalizador – todos os procedimentos de segurança contra a

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

3.2.2. Ações relacionadas aos procedimentos de visitação dos atrativos espeleo-turísticos:

a. realizar diariamente, em período prévio à abertura das atividades espeleoturísticas, a limpeza e desinfecção de todos os equipamentos

relacionados à visitação (EPI e EPC), seguindo os procedimentos e protocolos de limpeza previamente estabelecidos, seguindo parâmetros de eficácia de desinfecção descritos no item 3.1.4.

b. estabelecer local específico e adequado para os processos de limpeza

e desinfeção supracitados, seguindo parâmetros de segurança ambiental descritos no item 3.1.4.

c. não realizar limpeza da caverna e/ou de equipamentos da infraestrutura localizados em seu interior, tais como corrimão, escadas, bancos, para evitar possíveis impactos negativos a esse frágil ambiente (caverna) decorrentes da limpeza com aplicação de produtos químicos.

d. não alterar artificialmente o fluxo de ar na caverna por meio de uso de

ventiladores, exaustores ou outros, para evitar possíveis impactos negativos promovidos pela remoção, dispersão e entrada de vírus,

além de outros elementos estranhos ao ambiente subterrâneo caverní-cola.

e. fazer cumprir a obrigatoriedade do uso de máscara facial na visitação da caverna.

3.2.3. Ações relacionadas às áreas externas da caverna e nas instalações de apoio:

a. disponibilizar materiais informativos, fixos e/ou móveis, conforme previsto no item 3.1.6., sobre as medidas de segurança e higiene, relacionadas à COVID-19.

b. realizar a limpeza e a desinfecção, pelo menos com frequência diária, em todas as instalações de apoio - receptivo, sanitários, vestiários, lanchonetes e afins, cafés, lojas de presentes, centros de

interpretação, salas de vídeo, dentre outras.

 em sanitários, vestiários e lavabos, realizar os procedimentos de

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c. disponibilizar dispensadores de desinfetante para as mãos na entrada e no interior de todas as instalações de apoio.

d. avaliar os dispensadores, com alta frequência diária, com o propósito

de observar o volume de desinfetante e abastecimento, quando necessário, e corrigir aspectos da higienização e funcionamento do

mesmo.

e. disponibilizar máscaras aos visitantes, de forma gratuita ou para venda.

f. não permitir a permanência de pessoas sem o uso de máscaras nas dependências das instalações de apoio.

g. adotar procedimento operacional para que todos os funcionários que estabeleçam contato direto com o público, e que não puderem manter

distância social adequada de 1,5 m a 2,0 m, utilizem sempre máscaras e luvas.

h. estabelecer obrigatoriedade de uso de luvas pelos funcionários envolvidos com os procedimentos de pagamentos ou reposição e organização de produtos, com consequente manuseio de cédulas,

moedas e cartões e na distribuição de materiais, equipamentos e/ou itens.

i. estabelecer procedimento operacional para que os funcionários envolvi-dos no processo de alimentação (preparo, atendimento, limpeza de utensílios) em instalações de apoio, sigam os protocolos de higiene, limpeza e desinfecção estabelecidos pelas autoridades de saúde.

j. adaptar as operações de autosserviço de alimentação (self service), conforme recomendações da ANVISA ou outras autoridades

competen-tes, para evitar o risco de contaminação pelo próprio usuário, pelo manuseio e/ou por gotículas advindas da respiração.

k. adaptar as operações dos serviços de alimentação à mesa, para evitar

contato de múltiplos clientes em objetos de uso comum, tais como: cardápios, temperos, sal, açúcar, adoçante, guardanapos, palitos, toalhas, dentre outros.

l. higienizar frequentemente mesas, cadeiras, banheiros, maçanetas, superfícies do buffet, café e balcões, conforme recomendações da ANVISA ou outras autoridades competentes.

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Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

m. adaptar as operações nas lojas de presentes, para evitar que os visitantes manuseiem os produtos à venda:

 fornecer álcool em gel aos clientes, quando o tipo de venda

obrigatoriamente requerer contato físico entre o produto e o cliente.

 fazer cumprir a exigência de que o visitante desinfete as mãos

antes de manusear os produtos.

 fazer cumprir a obrigatoriedade do uso de máscara no interior do

recinto comercial.

 proteger os produtos à venda que não podem ser limpos

regular-mente, com invólucros ou anteparos, que evitem o manuseio do produto pelo visitante.

 eliminar ou adaptar as condições comerciais que exijam a

“prova” do produto, tais como vestuários e objetos de adorno pessoal.

3.2.4. Ações relacionadas aos guias / monitores e outros funcionários:

a. avaliar e confirmar o estado de saúde de todos os guias / monitores e funcionários, no início de cada turno de trabalho.

b. medir a temperatura corpórea com o uso de termômetro digital infraver-melho sem contato.

 caso a temperatura seja igual ou superior a 37,5 °C, orientar a

pessoa para retornar à residência e notificar de imediato as autoridades de saúde local.

c. efetuar anamnese tipo “pergunta-resposta verbal” sobre as condições básicas de saúde, com o propósito de identificar sintomas relacionados à COVID-19.

d. fornecer aos guias / monitores máscaras, luvas e álcool em gel, em quantidade suficiente para garantir os padrões adequados de higiene e segurança.

 utilizar toucas, dentre outros itens de proteção corporal, os quais

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e. informar a equipe de colaboradores sobre a necessidade de avisar o

chefe imediato, a qualquer momento, quando da apresentação de sintomas da COVID-19 e/ou acometimento pelo mesmo.

f. orientar os funcionários e colaboradores para não comparecer nas dependências do ambiente de trabalho se estiver com sintomas e/ou

acometido com a COVID-19.

g. garantir a utilização adequada do(s) equipamento(s) de proteção mínimo(s) exigido(s) para as atividades realizadas, mediante os procedimentos estabelecidos e treinamentos realizados, conforme

itens 3.1.2. / 3.1.3. / 3.1.4. e 3.1.5.

h. oferecer instruções claras e precisas ao público, com respeito às questões adquiridas no período de treinamento anterior, conforme item

3.1.5.

i. explicar sobre: o(s) equipamento(s) de uso obrigatório que o visitante deve usar; as medidas de distanciamento social a serem cumpridas; as regras de comportamento; as proibições, com destaque ao manuseio e

toque de formações naturais, animais, dentre outros itens não essenciais.

j. cumprir estritamente os roteiros e formas de caminhamento estabeleci-dos pelo empreendedor, conforme itens supracitaestabeleci-dos.

3.2.5 Ações relacionadas aos visitantes:

a. informar, de forma clara e objetiva, conforme ações de comunicação

previstas no item 5.2.1, que pessoas doentes ou com sintomas não devem visitar a caverna e não devem permanecer nas dependências e

áreas comuns do empreendimento.

b. estudar a possibilidade de considerar exclusivamente a venda de ingres-sos pela Internet ou qualquer outro mecanismo sem contato físico entre funcionários e visitantes nas bilheterias e pontos de recepção.

c. dispor, conforme os procedimentos e protocolos estabelecidos em itens

das subseções 3.1.2 / 3.1.3 / 3.1.4, de máscaras faciais e toucas higiênicas para os visitantes.

(24)

24

Gruta da Torrinha, Chapada Diamantina, Bahia

d. informar, de forma clara e objetiva, conforme ações de comunicação previstas no item 3.2.1, quais são os itens obrigatórios para a visitação e da necessidade de trazê-los.

e. avaliar e confirmar o estado de saúde de todos os visitantes, quando de seu acesso às dependências, por meio de anamnese tipo “pergunta-resposta verbal” sobre as condições básicas de saúde, com o propósito de identificar sintomas relacionados à COVID-19.

f. orientar os visitantes para utilizar adequadamente o(s) equipamento(s) de proteção mínimo(s) exigido(s) para a atividade realizada, mediante os procedimentos explicados pelo guia / monitor e/ou receptivo.

g. respeitar as medidas de distanciamento social indicadas em todos os

momentos, durante a atividade espeleoturística e no restante das instalações do empreendimento.

h. avaliar a necessidade e possibilidade de adotar um termo de consenti-mento de riscos e/ou ficha de anamnese, que esclareça aos visitantes a condição de visitação da caverna, para que este possa assinar previa-mente à visitação.

Gruta Rei do Mato, Sete Lagoas, Minas Gerais (Foto: L.E.P. Travassos)

(25)

25

4 – CONSIDERAÇÕES

FINAIS

Caverna Kiogo Brado, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso (Foto: Ricardo Martinelli - Projeto Luzes na Escuridão)

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26

As diretrizes ora apresentadas não são definitivas, tampouco prescrevem, por si, obrigatoriedades a serem cumpridas pelas entidades gestoras das cavernas turísticas. As orientações foram construídas coletivamente e objetivam contribuir para ampliar a segurança dos visitantes.

Sugere-se que a adoção de tais diretrizes seja considerada tanto em função

da pandemia da COVID-19 quanto em casos em que outras patologias com mecanismos similares de transmissão possam ser identificados.

As recomendações podem ser substituídas, no todo ou em parte, por orientações mais atualizadas ou aquelas definidas por órgãos competentes, sobretudo à medida que avanços científicos sejam descobertos em relação às

possibilidades de prevenção e contágio da COVID-19.

Dadas as incertezas inerentes a este cenário, recomenda-se estabelecer um sistema de registros para monitoramento de não-conformidades e potencias ações de correção e adequação dos protocolos propostos. Incentiva-se também a adoção de potenciais ações de rastreamento e monitoramento de casos que permitam alertar visitantes e funcionários de potenciais riscos que venham a se desenvolver no ambiente subterrâneo em função de consequências da pandemia.

Abismo Anhumas, Bonito, Mato Grosso do Sul (Foto: Pelo Mundo com Oscar)

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REFERÊNCIAS

Gruta do Morro Preto, Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira, Iporanga, São Paulo (Foto: Ricardo Martinelli)

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ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Covid-19: tudo sobre máscaras faciais de proteção. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/ content/covid-19-tudo-sobre-mascaras-faciais-de-protecao/219201 Acesso em: 3.jun.2020. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Orientações Gerais – Máscaras faciais de

uso não profissional. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/

NT+M%C3%A1scaras.pdf/bf430184-8550-42cb-a975-1d5e1c5a10f7 Acesso em: 3.jun.2020. Araújo, H.R., Lobo, H.A.S., ABREU, D.J.B. Pública ou privada: qual o melhor tipo de gestão de caverna turística? In: 3° Congresso Ibero-Americano de Cavernas Turísticas, 2019, Bonito.

Anais do 3° Congresso Ibero-Americano de Cavernas Turísticas. Campinas: SBE, 2019. p.

28-29.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em: https:// www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf Acesso em: 3.jun.2020.

CRC-JHU – Coronavirus Resource Centre – Johns Hopkins University. COVID-19 Dashboard

by the Center for Sustems Science and Engineering (CSSE) at Johns Hopkins University.

Disponível em: https://coronavirus.jhu.edu/map.html. Acesso em: 18. jun.2020.

Duran-Valsero, J.J., Robledo-Ardila, P.A., Morales-Garcia, R. International Show Caves

Asso-ciation (ISCA) recommendations for show caves in relation to the SARS-COV-2 virus pan-demic (Covid-19). Disponível em: http://www.i-s-c-a.org/documentloader.php?id=978&filename

=recommendations-for-show-caves-isca.pdf Acesso em: 3.jun.2020.

ICMBio/CECAV – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade / Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas. Anuário estatístico do patrimônio espeleológico

brasileiro 2019. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/downloads/

Anuario/CECAV_-_Anuario_estatistico_espeleol%C3%B3gico_2019.pdf Acesso em: 18.jun.2020. Lobo, H.A.S., Travassos, L.E.P. Cave tourism in Brazil: General aspects and trends from the be-ginning of the 21st century. Australasian Cave and Karst Management Association Jounal, p. 6 - 14, 01 dez. 2013.

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cau-sada pelo novo coronavírus). Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?

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Sohrabi, C., Alsafib, Z., O’Neill, N., Khan, M., Kerwan, A., Al-Jabir, A., Iosidifis, C., Agha, R. World Health Organization declares global emergency: A review of the 2019 novel coronavirus (COVID-19). International Journal of Surgery, v.76, p.71-76, 2020

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Referências

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