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MONITORAMENTO DE DOENÇAS NA CULTURA DA MANGUEIRA

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Academic year: 2021

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MONITORAMENTO

DE DOENÇAS NA

CULTURA DA MANGUEIRA

Documentos da Embrapa Semi-Árido

ISSN 1516-1633

Nº 158

Semi-Árido Meio Ambiente

CNPq

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Revisão: Eduardo Assis Menezes e Edineide Machado Maia. Composição Gráfica: José Cletis Bezerra - Embrapa Semi-Árido Fotos Embrapa: Carlos Alberto da Silva

Cicero Barbosa Filho 2ª edição

Tiragem: 500 Exemplares Exemplares desta publicação poderão ser solicitados à:

Embrapa Semi-Árido BR 428 km 152 Zona Rural CEP 56302-970 Caixa Postal 23 Fax: (Oxx87) 3862-1744 PABX: (Oxx87) 3862-1711 e-mail: sac@cpatsa.embrapa.br Petrolina - PE

Copyright Ó Embrapa - 2001

Ana Cláudia Gurgel de Souza - Upa Agrícola Eliud Monteiro Leite - CNPq/Embrapa Semi-Árido Elisaldo da Luz Pires Junior - Copa Fruit

Francisca Nemaura Pedrosa Haji - Embrapa Semi-Árido Fábio Monteiro Leite - Timbaúba Agrícola

Gilberto J. Nogueira e Silva - Valeagro Luiz Alves - Nova Fronteira

Luiz Eduardo C. de S. Ferraz - Aguisa Manoel Alexandre Souza - Consultor Voltaire A. Diaz Medina - FruitFort

Andréa Nunes Moreira - CNPq/Embrapa Semi-Árido

(2)

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5 O monitoramento de doenças é uma prática de fundamental importância dentro do contexto de Produção Integrada de Frutas - PIF, que tem como objetivo a melhoria do processo de produção e da preservação ambiental, minimizando a poluição das águas, do ar e do solo, garantindo a qualidade do produto final e qualidade de vida dos consumidores.

No monitoramento, a realização das inspeções periódicas é essencial para a detecção de doenças e prevenção de sua disseminação pela adoção de medidas de manejo e de controle. Além de possibilitar a redução de prejuízos provocados por patógenos e por propiciar a detecção de doenças em sua fase inicial de desenvolvimento, aumenta também, as chances de sucesso das medidas de controle.

A implantação do monitoramento de doenças na cultura da manga no Submédio do Vale do São Francisco visa a racionalização do uso de agrotóxicos, pela redução do número de sua aplicação, uma vez que, as pulverizações das plantas serão realizadas segundo determinado nível de ação de patógenos, indicado como o momento da proteção, obtido da amostragem a ser realizada para cada doença.

O programa tem como metas prioritárias a redução dos custos de produção e do impacto ambiental e a elevação da qualidade e do rendimento do pomar, visando a competividade da produção no mercado interno e externo dentro de critérios de qualidade ambiental, assegurando, assim, a estabilidade fitossanitária da região e uma produção sustentável.

Este documento tem como objetivo apresentar uma proposta para o monitoramento das principais doenças da mangueira nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.

INTRODUÇÃO

ESQUEMA DO CAMINHAMENTO PARA

AMOSTRAGEM DE DOENÇAS EM UMA ÁREA DE MANGA

Entrada na 2ª semana Saída do amostrador Entrada na 1ª semana Entrada do amostrador Entrada na 3ª semana

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Entrada na 1ª semana Entrada do

amostrador Entrada na2ª semana

Entrada na

4ª semana Saída doamostrador

Entrada na 3ª semana Entrada na 1ª semana Entrada do amostrador Entrada na 4ª semana Entrada na 2ª semana Saída do amostrador Entrada na 3ª semana

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Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas > 05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >10 a 15 ha.

Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Folhas: avaliar as cinco primeiras folhas do último fluxo de oito ramos de cada planta, sendo dois por quadrante,

considerando a presença dos sintomas (crescimento pulverulento de cor esbranquiçada no pecíolo e invadindo

para a superfície da folha).

Inflorescências: oito panículas por planta, sendo duas por quadrante, considerando a presença de sintomas

(crescimento pulverulento de cor esbranquiçada sobre as flores, provocando sua queima).

Avaliação: cálculo da % de ocorrência em folhas e inflorescências.

Nível de ação

Medidas preventivas: Inspeções de 2 a 3 vezes por semana em toda a área, quando no 2º semestre do ano o pomar estiver

com flores; Tratamento quando o período de floração e brotação coincidir com condições climáticas favoráveis: temperaturas em torno de 25°C, baixa umidade relativa <60%, com molhamento foliar ou orvalho associado a período sem chuva.

Medidas reparadoras: Quando > 10% de folhas com sintomas, estando a planta sem flores ou > 5% estando a planta com

flores ou frutos; será > 5% quando inflorescências com sintomas.

DEFINIÇÕES GERAIS PARA AMOSTRAGEM DE DOENÇAS EM MANGUEIRA

3 A amostragem para avaliação de doenças na área de manga deverá ser feita semanalmente com

exceção de oídio e antracnose, durante todo o ciclo fenológico da cultura;

3 Para áreas até 5 ha, a amostragem será de dez plantas; para as áreas acima de 5 e até 10 ha a

amostragem será de 14 plantas; e para as áreas com extensão maior que 10 e até 15 ha a amostragem

será com 18 plantas;

3 As plantas amostradas serão casualizadas no percurso em ziguezague dentro de toda área

monitorada;

3 A entrada do técnico no pomar a ser avaliado ou monitorado, deverá ocorrer em pontos da área nas

diferentes semanas de avaliação, segundo exemplo do esquema de caminhamento;

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Oídio (Oidium mangiferae)

Sintomas

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Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas >05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >10 a 15

ha.

Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Folhas: avaliar as cinco primeiras folhas do último fluxo de oito ramos de cada planta, sendo dois por

quadrante, considerando presença de sintomas (lesões necróticas circulares a angulares com halo

clorótico visível nas duas faces foliares, medindo em torno de 2 a 3 mm de diâmetro).

Frutos: avaliar oito frutos por planta, sendo dois por quadrante e em panículas distintas, considerando

presença de sintomas (lesões necróticas circulares e concêntricas na superfície, e progredindo para a

polpa).

Avaliação: cálculo da % de ocorrência em folhas e frutos

Nível de ação

Medidas preventivas:

Nos períodos favoráveis a doença, ou seja, condições climáticas com temperaturas

menores que 25°C aliadas as épocas de chuvas e ventos fortes, deve-se intensificar amostragem.

Medidas reparadoras:

> 10% de folhas com sintomas e/ou > 5% de frutos com sintomas.

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Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas >05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >10 a 15 ha.

Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Brotações: avaliar a presença de sintomas (superbrotamento) considerando a presença destes em brotações ou

gemas de oito ramos por planta, sendo dois por quadrante, fazendo observação em uma brotaçãono último fluxo

de um ramo e em uma brotação no penúltimo fluxo do outro ramo.

Inflorescências: avaliar a presença de sintomas (embonecamento floral) considerando a presença destes, em

oito inflorescências por planta, sendo duas por quadrante.

Avaliação: cálculo da % de ocorrência em folhas, inflorescências e frutos

Nível de ação

Medidas preventivas: Recomenda-se o tratamento em pomares que apresentaram na safra anterior sintomas de

malformação. Este tratamento deve ser realizado no período da indução fazendo uma pulverização com

fungicida/acaricida, principalmente no momento da última aplicação de nitrato.

Medidas reparadoras: > 5% de brotações e/ou gemas com malformação vegetativa; > 10% de inflorescências

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Nível de ação

Medidas preventivas: Inspeções de 2 a 3 vezes por semana em toda a área quando no 1º semestre do ano o

pomar estiver com flores. O tratamento é permitido quando a umidade relativa for >70% e temperaturas amenas

(20 a 25°C) por período contínuo superior a 48 horas.

Medidas reparadoras: Quando > 10% de folhas com sintomas, estando a planta sem flores ou > 05% estando a

planta com flores ou frutos. Também será > 5% de inflorescências ou de frutos com sintomas.

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Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas >05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >10 a 15 ha. Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Folhas: avaliar a presença de sintomas (secamento de toda a folha iniciando , por infecção no pecíolo, ou secamento na folha

iniciando nas bordas ) considerando a presença destes em folhas de oito ramos por planta, sendo dois por quadrante, fazendo uma observação de cinco folhas do último fluxo de um ramo e de cinco folhas do penúltimo fluxo do outro ramo.

Ramos: avaliar a presença de sintomas (escurecimento com ou sem exsudações em gemas ou em rachaduras do ramo)

considerando sua presença em oito ramos por planta, sendo dois por quadrante, fazendo observações de todas as gemas ao longo deste.

Inflorescências: avaliar a presença de sintomas (panículas com flores totalmente secas e/ou panículas com alguma queda de flores

e com secamento apical de sua raque) considerando a presença deste em oito inflorescências, sendo duas por quadrante.

Frutos: avaliar a presença de sintomas (escurecimento peduncular e/ou basal de aparência seca ou com amolecimento)

considerando a presença destes em oito frutos por planta, sendo dois por quadrante e em panículas distintas.

Avaliação: cálculo da % de ocorrência em folhas, ramos, inflorescências e frutos.

Nível de ação

Medidas preventivas: Recomenda-se o tratamento periódico (anual) de troncos e bifurcações; realizar o pincelamento

dos ferimentos da planta, quando na poda de formação e após o toalete, nas podas de indução como proteção fitossanitária dos ferimentos, além de uma pulverização no estresse de indução.

Medidas reparadoras: Quando > 10% de folhas com sintomas ou > 5% de ramos, ou inflorescências e frutos com sintomas.

Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas >05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >10 a 15 ha.

Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Folhas: avaliar a presença de sintomas (manchas necróticas irregulares ou circulares de tamanho variado)

considerando sua presença em folhas de oito ramos por planta, sendo dois por quadrante, fazendo uma

observação de cinco folhas do último fluxo de um ramo e de cinco folhas do penúltimo fluxo do outro ramo.

Inflorescências: avaliar a presença de sintomas (necroses nas flores e engaço ou raque, de coloração escura e

salteadas) considerando a presença desta em oito inflorescências por planta, sendo duas por quadrante.

Fruto: avaliar a presença de sintomas (manchas necróticas com depressão na superfície do fruto, progredindo

para a polpa) oito frutos por planta, sendo dois por quadrante em panículas distintas.

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Método de Amostragem

Amostrar: 10 plantas em áreas até 5 ha ; 14 plantas em áreas > 05 a 10 ha e 18 plantas em áreas >

10 a 15 ha.

Freqüência: semanal (durante todo o ciclo fenológico da cultura).

Folhas: avaliar a presença de sintomas (bordas com secamento contornado por uma linha enegrecida

evoluindo para o interior da folha) considerando sua presença em folhas de oito ramos por planta,

sendo dois por quadrante, fazendo uma observação em cinco folhas do último fluxo de um ramo e em

cinco folhas do penúltimo fluxo do outro ramo.

Frutos: avaliar a presença de sintomas (manchas concêntricas pequenas ou coalescidas, de forma

mais ou menos circular, na lateral da superfície de frutos) considerando sua presença em oito frutos por

planta, sendo dois por quadrante e em panículas distintas.

Avaliação: cálculo da % de ocorrência em folhas e frutos.

Nível de ação

Medidas preventivas: é permitido o tratamento quando a umidade relativa for alta e temperaturas

amenas (< 25°C) associada a ventos fortes.

Medidas reparadoras: >10% de folhas com sintomas ou > 5% de frutos com sintomas.

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Referências

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