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LTCAT PPRA AS INTERFACES ASO PCMSO. Eng.º Mário Márcio Diretor Presidente do GSO Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra

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AS

INTERFACES

PPRA

LTCAT

PCMSO

EPI

PPP

Eng.º Mário Márcio

Diretor Presidente do GSO

Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra

(2)

PLANEJAMENTO

(3)

PPRA LTCAT PCMSO EPC EPI CA ASO CAT PPP MONITORAMENTO Segurança e Saúde do trabalho

(4)

ELABORAR UM DOCUMENTO

NÃO É COMO FAZER PÃO...

(5)
(6)

P.P.R.A

O Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais (PPRA) é um conjunto de ações visando

à

preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores

,

através

da

antecipação,

reconhecimento, avaliação e consequente controle

da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que

venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em

consideração a proteção do meio ambiente e dos

recursos naturais.

(7)

P.P.R.A

9.1.3 - O PPRA é parte integrante do conjunto

mais amplo das iniciativas da empresa no campo

da preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores,

devendo estar articulado com o

disposto nas demais NR

, em especial com o

(8)

P.P.R.A

9.1.5 - Para efeito desta NR, consideram-se riscos

ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos

existentes nos ambientes de trabalho que, em função de

sua

Natureza

Concentração

ou

Intensidade

Tempo

de

Exposição

(9)

P.P.R.A

No

Brasil

a legislação do trabalho obriga todas as

empresas públicas e privadas a elaborarem e

implementarem o PPRA, além de manter um

documento-base de registro dessas ações, que incluem:

9.3 Do desenvolvimento do PPRA.

9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

(10)

a) antecipação e reconhecimentos dos riscos; b) estabelecimento de prioridades e metas de

avaliação e controle;

c) avaliação dos riscos e da exposição dos

trabalhadores;

d) implantação de medidas de controle e

avaliação de sua eficácia;

e) monitoramento da exposição aos riscos; f) registro e divulgação dos dados.

(11)

NR-9

9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

(12)

NR-9

c) estabelecimento de normas ou procedimento para

promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.

(13)

EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Depto Setor Seção Sub. Seção Risco MONITORAMENTO Função Atividade Cargo Fator de Risco Fonte Geradora Concentração/ Intensidade Modo Exposição HP OI E AAN Técnica Utilizada Proteção Eficaz EPC EPI CA Treinamento Período O.S HI Qualitativa Quantitativa

(14)

VISTO COMO UM PROGRAMA

PCA - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA PPR - PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PROGRAMAS ERGONÔMICOS

CONSTITUIÇÃO DA CIPA SIPAT

PROGRAMA DE SELEÇÃO / DISTRIBUIÇÃO DE EPIs

(15)

INSTRUÇÕES DE TRABALHO INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES INTEGRAÇÃO

TREINAMENTOS

CONTROLE DO USO DOS EPI’s e EPC’s

P.P.R.A

(16)

AMOSTRAGENS CRITICAS

Amostragens para quem não tem posto fixo de labor,

citamos como exemplo:

Pedreiro Eletricista

Mecânico

Supervisores Gerentes

Definir o critério de amostragem

nestes casos exige muita cautela,

pois teremos que atentar para dois

(17)

SAZONALIDADE

(18)

SAFRA:

4 Operadores de Caldeira

ENTRE SAFRA:

Eles são deslocados da Caldeira sendo que:

1

foi para o

setor de elétrica,

1

para o setor de mecânica,

outro

para

a construção civil e

outro

ficou no próprio setor fazendo

a manutenção...

(19)

Fazer

2

PPRAs é a SOLUÇÃO?

1 Período de Safra

1 Período de Entre Safra

(20)

AMOSTRAGENS

Após análise qualitativa devemos fazer as

amostragens com critério de pesquisa ou seja, onde

existir indicio do risco devemos fazer o

levantamento quantitativo e após apurado os

valores, nossas ações serão de eliminar ou

minimizar o risco e talvez o levantamento

quantitativo sirva meramente como referência

demonstrando que naquele ambiente não existe o

risco.

(21)
(22)

L.T.C.A.T

É um documento onde ficam evidenciados os resultados

de avaliação do meio ambiente de trabalho com vistas a

determinar a presença ou não de agentes nocivos

através de medições ambientais de concentração /

intensidade e o tempo de exposição aos quais os

empregados estão expostos. Este documento deve ser

elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou

Médico do Trabalho e deverá conter a estrutura definida

no art. 262, incisos de I a XII e parágrafo único da IN 77

de 21/01/2015.

(23)

L.T.C.A.T

Art. 262. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais

do Trabalho - LTCAT, quando apresentado, deverá ser verificado se constam os seguintes elementos informativos básicos constitutivos:

I - se individual ou coletivo; II - identificação da empresa;

III - identificação do setor e da função; IV - descrição da atividade;

V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde

(24)

L.T.C.A.T

VI - localização das possíveis fontes geradoras;

VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;

VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente

nocivo;

IX - descrição das medidas de controle existentes; X - conclusão do LTCAT;

XI - assinatura e identificação do médico do trabalho ou

engenheiro de segurança; e

(25)

L.T.C.A.T

É OBRIGATÓRIO OU NÃO

Art. 263. O LTCAT e as demonstrações ambientais de que trata o inciso V

do caput do art. 261 deverão embasar o preenchimento da GFIP e dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais.

Parágrafo único. O INSS poderá solicitar o LTCAT ou as demais

demonstrações ambientais, ainda que não exigidos inicialmente, toda vez que concluir pela necessidade da análise destes para subsidiar a decisão de caracterização da atividade como exercida em condições especiais, estando a empresa obrigada a prestar as informações na forma do inciso III do art. 225 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.

(26)

Segurança e Saúde do Trabalho com ética e entusiasmo...

- Qual é a Instrução Normativa da (RFB) que diz que o LTCAT pode ser substituído pelo PPRA ou PGR?

- Instrução Normativa RFB n.º 971, de 13/11/2009. Seção III

Da Demonstração do Gerenciamento do Ambiente de Trabalho

Art. 291. As informações prestadas em GFIP sobre a existência

ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador deverão ser comprovadas perante a fiscalização da RFB mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I - PPRA II - PGR III - PCMAT IV - PCMSO

(27)

Segurança e Saúde do Trabalho com ética e entusiasmo...

- Qual é a Instrução Normativa da (RFB) que diz que o LTCAT pode ser substituído pelo PPRA ou PGR?

- Instrução Normativa RFB n.º 971, de 13/11/2009.

I - PPRA, que visa à preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores, por meio da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do consequente controle da ocorrência de riscos ambientais, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle, devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento, nos termos da NR-9, do MTE;

II - Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que é obrigatório

para as atividades relacionadas à mineração e substitui o PPRA para essas atividades, devendo ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo permissionário de lavra garimpeira, nos termos da NR-22, do MTE;

(28)

Segurança e Saúde do Trabalho com ética e entusiasmo...

- Qual é a Instrução Normativa da (RFB) que diz que o LTCAT pode ser substituído pelo PPRA ou PGR?

- Instrução Normativa RFB n.º 971, de 13/11/2009.

V - LTCAT, que é a declaração pericial emitida para

evidenciação técnica das condições ambientais do

trabalho, podendo ser substituído por um dos

documentos dentre os previstos nos incisos I e II,

conforme disposto neste ato e na Instrução

Normativa que estabelece critérios a serem adotados

pelo INSS;

(29)

L.T.C.A.T

Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por

engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo

número da Anotação de Responsabilidade Técnica -

ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia - CREA ou por médico do trabalho,

indicando os registros profissionais para ambos.

(30)
(31)

MEDICINA DO TRABALHO

Depto Setor Seção Sub. Seção Cargo Função Atividade

Exames Médicos

Admissional  realizada antes que o trabalhador assuma suas atividades

Periódico de acordo com os intervalos mínimos e risco de cada função

Retorno ao Trabalho  realizada obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho quando ausente por período igual ou superior a 30 dias

Mudança de Função  realizada antes da data da mudança

Demissional  realizada até a data da homologação

Procedimentos

Recrutamento e Seleção solicita agendamento do candidato ao DSST.

Os colaboradores recebem um comunicado informando-os sobre local e data dos exames

Colaborador munido de documento comprobatório de alta do INSS.

Mudança de Função, Cargo e/ou Atividade o DSST dever ser informado antecipadamente.

O RH informa o DSST no momento do desligamento do colaborador.

(32)

MUDANÇA / ALTERAÇÃO

CARGO / FUNÇÃO LOCAL

ATIVIDADE RISCO

O Depto. de SST dever ser informado antecipadamente e

o quanto antes possível.

(33)

AGENTE FÍSICO

Ruído

Medidas adotadas

Contínuo Intermitente

EPC EPI Plug

Concha

>85 dB(A) (8h/d)

(34)

EPI | EPC

CA

(35)

Fluxograma de Responsabilidades quanto ao EPI

DSST Diretor Agrícola Compras Almox. Usuário Lavanderia Descarte

Identificar riscos

Efeitos a saúde

É necessário

Usar EPI Não

Sim

Requisitar compras

Treinamento usuário

Monitorar

Manter arquivo CA

Qualidade EPI Inspecionar a cada 30 dias

Requisitar EPI a usuários

Lançar em sistema SAP/SENIOR Aprovação compra EPI

Colaborar com as normas

Punição não uso EPI

Cadastrar Empresa Cotação 3 empresas Adquirir EPI só com CA Efetuar Compra Estoque mínimo De EPI Fornecer EPI só c/ requisição Receber EPI só o Especificado DSST EPIs absoleto Informar DSST Entregar EPI ao colaborador Requisitar EPI Usar EPI Responsável Pelo EPI Usar somente o Fornecido pela empresa Na troca devolver o usado Ao desligar da empresa Devolver o EPI Irregularidade no EPI Comunique o DSST Higienizar EPIs Informar Depto Meio Ambiente Requisitar EPIs Realizar troca de EPIs Teste de EPIs Lançar Senior Art. 462 CLT

(36)
(37)
(38)
(39)
(40)

IRREGULARIDADE

TROCAS PERIÓDICAS

DE EPIs

(41)

CONTROLE DE

ENTREGA

(42)
(43)

P.P.P

É um documento histórico-laboral do trabalhador que

reúne, entre outras informações, dados administrativos,

registros ambientais e resultados de monitoração

biológica, durante todo o período em que este exerceu

suas atividades. (

art. 264 da IN 77 de 21/01/2015

).

Art. 264. O PPP constitui-se em um documento histórico laboral do trabalhador,

segundo modelo instituído pelo INSS, conforme formulário do Anexo XV, que deve conter as seguintes informações básicas:

I - Dados Administrativos da Empresa e do

Trabalhador;

II - Registros Ambientais;

III - Resultados de Monitoração Biológica; e IV - Responsáveis pelas Informações.

(44)

P.P.P

IN 77 de 21/01/2015

Subseção II

Da caracterização de atividade exercida em condições especiais

Artigos: 258 a 268.

Subseção IV Do enquadramento por exposição a agentes nocivos

Artigos: 276 a 290.

(45)

P.P.P

ANTERIORES IN/INSS DO PPP IN-INSS/PRES N.º 20 DE 2007 NOVA - IN/INSS DO PPP IN-INSS/PRES N. º 77 DE 21/01/2015 IN-INSS/PRES N.º 45 DE 06/08/2010 IN-INSS/ N.º 99 DE 05/12//2003 IN-INSS/ N.º 95 DE 07/10//2003

(46)

P.P.P

Art. 266. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido

pela I.N INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais cooperados, que trabalhem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda que não presentes os requisitos para fins de caracterização de atividades exercidas em condições especiais, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.

(47)

Item 4.8 - OCORRÊNCIA:

Manual da GFIP/SEFIP

para usuários do

SEFIP 8.4

4. TRABALHADOR (Página n.º 36 a 46)

4.1 - Nº PIS/PASEP/Inscrição do Contribuinte Individual

(48)

Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora), informar os códigos a seguir, conforme o caso:

(em branco) - Sem exposição a agente

nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto 01 - Não exposição a agente nocivo.

Trabalhador já esteve exposto

02 - Exposição a agente nocivo

(15 anos de trabalho)

03 - Exposição a agente nocivo

(20 anos de trabalho)

04 - Exposição a agente nocivo

(49)

Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora), informar os códigos a seguir:

05 - Não exposto a agente nocivo 06 - Exposição a agente nocivo

(15 anos de trabalho)

07 - Exposição a agente nocivo

(20 anos de trabalho)

08 - Exposição a agente nocivo

(50)

RESOLUÇÃO COFEN-289-01/2004 - Revogou Resolução COFEN-286/2003

http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2892004-revogou-resoluao-cofen-2862003_4325.html

- Dispõe sobre a autorização para o ENFERMEIRO DO TRABALHO preencher, emitir e assinar LAUDO DE MONITORIZAÇÃO BIOLÓGICA, previsto no Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP

(51)
(52)

NR-7

7.4.4 Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1,

o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2

(duas) vias.

7.4.4.1 A primeira via do ASO ficará arquivada no local de

trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.

7.4.4.2 A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.

(53)

NR-7

7.4.5 Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação

clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO.

7.4.5.1 Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser

mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o

(54)

NR-7

7.4.4.3 O ASO deverá conter no mínimo: (Alterado pela Portaria n.º 8, de 05 de maio de 1996)

a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua

identidade e sua função;

b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho-SSST;

c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o

trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados;

(55)

NR-7

d) o nome do médico coordenador, quando houver, com

respectivo CRM;

e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu;

f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma

de contato;

g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo

contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.

(56)

A Mudança...

Heráclitus - 500 a.c.

“A única coisa

(57)

Tel.:

17-9-99979-3280 (Ctbc)

E.MAIL:

engsegmariomarcio@gmail.com

Mário Márcio

Tel.:

17-9-8176-8700 (Tim)

Tel.:

17-9-9248-6247 (Claro)

Muito Obrigado Abraços e Sucesso...

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