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Nota introdutória 3. Sumário Executivo 4. Contexto económico 9. Perfil dos Inquiridos 13. Afetação do rendimento em

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Academic year: 2021

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Nota introdutória

3

Sumário Executivo

4

Contexto económico

9

Perfil dos Inquiridos

13

Afetação do rendimento em 2020

17

Cortes orçamentais para 2021

31

Impacto Covid19

34

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Nota Introdutória

3

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

De acordo com o INE, “No conjunto do ano 2020, o PIB registou uma contração de 7,6% em volume (crescimento de 2,2% em 2019), a mais intensa da atual série de Contas Nacionais, refletindo os efeitos marcadamente adversos da pandemia covid-19 na atividade

económica“.

A pandemia da Covid-19 alterou o comportamento dos consumidores e acelerou o crescimento do comércio online. 45% da população portuguesa alterou os seus hábitos de consumo e 31% acredita que esses hábitos irão permanecer.

É neste cenário que a Baker Tillylança a 11ª edição do estudo “Finanças Pessoais 2021”, no qual pretende averiguar as tendências e expectativas de consumo dos portugueses. Numa economia global em que as preferências dos agentes sofrem uma permanente mutação torna-se essencial antecipar as reais expectativas e preocupações dos consumidores.

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IMPACTO DA COVID-19

Verificamos que 2% dos inquiridos ficaram em situação de desemprego devido à pandemia. Na maioria dos casos, 81% dos

inquiridos, a situação profissional não teve qualquer alteração. 27% dos inquiridos trabalham em empresas que optaram pelo regime de layoff. Sendo que 20% em regime parcial e apenas 7% em regime integral. 60% dos inquiridos estiveram em regime de teletrabalho durante a época de confinamento. E apenas 26% dos inquiridos manteve a atividade laboral igual.

A pandemia trouxe um impacto económico que não estava previsto para 2020, que pode ser confirmado através de alguns dados obtidos através deste estudo. Uma vez que a taxa de desemprego aumento exponencialmente, a tendência de poupança aumentou. Assim como também aumentaram os gastos em alimentação e dimuíram os valores alocados a viagens e outras rubricas não consideradas prioritárias neste momento.

AFETAÇÃO DO RENDIMENTO EM 2020

Verifica-se que, em média, o salário dos inquiridos foi afeto com alguma dispersão, tendo sido a maior percentagem do salário alocada à alimentação, habitação e poupança. As menores percentagens foram alocadas às viagens, comunicações e vestuário e calçado.

Sumário Executivo

5

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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Sumário Executivo

ALIMENTAÇÃO

Relativamente aos hábitos de alimentação, verifica-se que existiram pequenas alterações comparativamente ao ano de 2019, o que realça o facto de que a alimentação é uma rubrica basilar das despesas dos inquiridos. 92% dos inquiridos indica que dispensa até 40% dos seus rendimentos para a rúbrica de alimentação. Este aumento poderá estar diretamente relacionado com o facto de as famílias passarem mais tempo em casa, logo todas as refeições são ao encargo da mesma.

HABITAÇÃO

No que concerne ao perfil dos inquiridos no que respeita à habitação, a maioria dos inquiridos é proprietário da sua casa, seja com empréstimo bancário (46%), ou sem empréstimo bancário, isto é, tendo a casa paga (21%). Relativamente ao ano transato, verificou-se um aumento de 39% para 46% no número de inquiridos que são proprietários com empréstimo bancário.

CRÉDITOS

56% dos inquiridos possui algum tipo de crédito. Dos inquiridos que possuem créditos, 40% possui crédito à habitação, 11% crédito ao consumo, 13% crédito automóvel, 4% possuem outros tipos de créditos e 32% não possuem qualquer tipo de

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Sumário Executivo

POUPANÇA

Relativamente aos hábitos de poupança, verifica-se que 67% dos inquiridos conseguiu poupar durante o ano de 2020. Comparativamente ao ano de 2019, 45% dos inquiridos aumentou o valor alocado à poupança e 33% manteve o valor

semelhante ao ano anterior. Sendo que apenas 18% dos inquiridos dimuíram o valor alocado à poupança.

EDUCAÇÃO

A educação apresentou-se como uma das rubricas com menor dispêndio por parte dos inquiridos, ao longo do ano 2020. Neste sentido, verificou-se que cerca de 59% dos inquiridos tem os seus filhos a estudar no setor público, enquanto que

41% dos inquiridos tem os seus filhos a estudar no setor privado, mantendo a tendência verificada no ano anterior.

7

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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Sumário Executivo

SAÚDE

Verifica-se que 40% dos inquiridos, utilizou, em 2020, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 55% dos inquiridos recorreu

a seguros de saúde e ainda que, apenas, 5% dos inquiridos utilizou os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões.

CORTES ORÇAMENTAIS PARA 2021

Dos inquéritos realizados, identifica-se que 50% dos inquiridos prevê cortar em algumas das rubricas de despesa

apresentadas anteriormente. Este número aumentou consideravelmente face ao valor obtido no ano transato, em que 21% dos inquiridos esperava cortar algumas das rubricas identificadas. Este indicador poderá ser reflexo do aumento do desemprego

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ECONOMIA GLOBAL

Após o colapso causado pela COVID-19 no ano de 2020, a atividade económica mundial deverá crescer 4% em 2021, devendo, no entanto, ficar abaixo das projeções pré-pandemia. Os riscos negativos incluem a possibilidade de maior ressurgência do vírus, atrasos na vacinação e efeitos mais severos para a produção económica potencial decorrentes da pandemia e do stress financeiro.

O nível elevado de incerteza enfatiza o papel dos formuladores de políticas públicas de não apenas aumentar as chances de melhores resultados, mas também de evitar os piores. As medidas políticas deverão equilibrar os riscos provenientes do endividamento alto e do aperto fiscal antecipado, além de promover a resiliência, salvaguardando a saúde e a educação, melhorando a governança e aumentando a transparência da dívida.

Fonte: https://www.worldbank.org/pt/publication/global-economic-prospects

ZONA EURO

O Fundo Monetário Internacional prevê um aumento de 5,5% da economia mundial, em 2021, e que o PIB da Zona Euro terá um aumento de 4,2%. As novas estimativas correspondem a diferenças de 0,3 e -1 pontos percentuais, respetivamente, face à previsão do ano anterior.

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IMPACTO DA COVID-19 EM PORTUGAL

A evolução da economia do nosso país em 2020 foi muito diferente daquilo que se antecipava no inicio do ano de 2020. Antes do primeiro caso de COVID-19 em Portugal, vivíamos uma situação económico-financeira privilegiada. Portugal crescia há cinco anos acima da média da área do euro e registava um desemprego historicamente baixo.

De acordo com as previsões apresentadas no Orçamento do Estado, em 2020, o PIB teve a maior queda desde o

pós-guerra (-8,5%, em termos reais). Porém, o PIB deverá recuperar significativamente em 2021 (+5,4%) e, em 2022, deverá

alcançar os níveis anteriores aos da pandemia do COVID-19.

A taxa de desemprego em Portugal deverá chegar a 8,7%, reduzindo posteriormente para 8,2%. Assumindo uma

atenuação da situação pandémica ao longo do primeiro semestre do ano de 2021.

A evolução dos preços em 2021 (0,7%) refletirá, em parte, o efeito de base de 2020. A valorização do euro e a quebra da procura agregada fizeram com que o índice harmonizado de preços se situasse em -0,1% em 2020.

Depois do inédito excedente orçamental registado em 2019 e do inusitado défice orçamental de 7,3% em 2020, o saldo orçamental das Administrações Públicas, em 2021, deverá ser de -4,3%, resultado da manutenção das medidas de apoio socio-económico e de um nível de atividade económica ainda abaixo do período pré-crise pandémica.

Contexto Económico

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Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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A evolução da atividade económica em Portugal neste ano ficou marcada pelos efeitos adversos da pandemia de COVID-19 na procura e na oferta, efeitos estes que interagem entre si amplificando-se, bem como pela natureza global da crise. Este impacto adverso, e pronunciado, teve especial incidência no segundo trimestre do ano. Os efeitos adversos da pandemia refletiram-se numa forte contração do PIB na primeira metade do ano, de 9,4% em termos homólogos reais (que compara com um crescimento de 2,3% no mesmo período do ano anterior).

A redução da atividade económica foi mais intensa no segundo trimestre, registando-se uma queda do PIB sem precedentes na história recente, de 16,3%, em virtude da evolução da pandemia e medidas de mitigação aplicadas durante o estado de emergência. Contudo, o impacto da pandemia foi deveras distinto nos diferentes setores de atividade, registando-se no primeiro semestre, uma quebra acentuada no valor acrescentado bruto do setor do comércio, alojamento e restauração (-16,7% face ao período homólogo) e no setor da indústria (-13,8%), superiores às registadas nos restantes serviços (-5,6%) e que divergem do crescimento observado no setor da construção (2,2%). Assim, num contexto em que se estima que o PIB da área do euro contraia 8,7% em 2020, o PIB em Portugal deverá reduzir-se 8,5% neste ano.

Esta quebra do PIB deverá ser explicada por uma redução tanto do contributo da procura interna (-6,6 p.p.), como da procura externa líquida (-1,9 p.p.).

Fonte: Orçamento do Estado 2021 (bit.ly/3qrVYRY)

Contexto Económico

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Perfil Dos Inquiridos

Começando pela análise do perfil dos 1299 inquiridos para o estudo de Finanças Pessoais 2021 podemos concluir que a maioria dos inquiridos se inserem nos seguintes grupos:

Faixa etária: 50-54 anos e 45-40 anos;

Género: feminino;

Grau académico: licenciatura;

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Perfil Dos Inquiridos

Gráfico 1: Perfil dos inquiridos, distruidos por faixa etária Gráfico 2: Perfil dos inquiridos, distruidos por gênero

15

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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Perfil Dos Inquiridos

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Rendimento

Composição do rendimento em 2020 e perspetivas para 2021

Para 36% dos inquiridos, o rendimento líquido anual de 2020 não foi proveniente unicamente da sua fonte de rendimento

principal. Quanto à manutenção destes rendimentos adicionais, 56% os inquiridos espera manter rendimentos extra, como é visível no gráfico 6, verifica-se assim um aumento da percentagem de inquiridos que esperam auferir rendimentos adicionais à sua principal fonte de rendimento em 2 p.p face ao ano anterior.

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Afetação Do Rendimento Em 2020

Afetação do rendimento em 2020

Verifica-se que, em média, o salário dos inquiridos foi afeto com alguma dispersão, tendo sido a maior percentagem do salário alocada à alimentação (com 47% dos inquiridos a alocar mais de 20%), habitação (com 30% dos inquiridos a alocar mais de 20%) e poupança (com 31,8% dos inquiridos a alocar mais de 20%) . As menores percentagens foram alocadas às viagens (com 98% dos

inquiridos a alocar menos de 20%), comunicações (com 95% dos inquiridos a alocar menos de 20%), e vestuário e calçado (com

cerca de 90% dos inquiridos a alocar menos de 20%).

Gráfico 7: Alocação do rendimento anual em 2020, em percentagem, das diversas rúbricas

19

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(20)

Afetação Do Rendimento Em 2020

Afetação do rendimento em 2020

Tendo em conta a afetação realizada pelos inquiridos, segundo a relevância de cada uma das rubricas de despesa apresentadas, pretendemos ainda analisar no presente inquérito, de forma mais detalhada, algumas rubricas de relevo, como a alimentação, habitação, pagamento de créditos e poupança, educação e saúde.

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Alimentação – Afetação do rendimento anual de 2020

Relativamente aos hábitos de alimentação, verifica-se que existiram pequenas alterações comparativamente ao ano de 2019, o que realça o facto de que a alimentação é uma rubrica basilar das despesas dos inquiridos. 92% dos inquiridos indica que dispensa até 40%

dos seus rendimentos para a rubrica de alimentação. Este aumento poderá estar diretamente relacionado com o facto de as famílias

passarem mais tempo em casa, logo todas as refeições são ao encargo da mesma.

Alimentação

Gráfico 8: Percentagem do rendimento destinada a alimentação - 2020 Gráfico 9: Percentagem do rendimento destinada a alimentação - 2019

21

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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Habitação

No que concerne ao perfil dos inquiridos no que respeita à habitação, a maioria dos inquiridos é proprietário da sua casa, seja com empréstimo bancário (46%), ou sem empréstimo bancário, isto é, tendo a casa paga (21%). Relativamente ao ano transato, verificou-se um aumento de 39% para 46% no número de inquiridos que são proprietários com empréstimo bancário.

Numa perspetiva de obter alguma sensibilidade no que concerne ao mercado imobiliário, verifica-se que, apenas 16% dos inquiridos pretende mudar

de casa em 2021. Valor que decresceu face ao ano

anterior em 1 p.p. Analisando outras questões, podemos concluir que 7% dos inquiridos que

pretende mudar de casa, quer fazê-lo para uma casa de valor superior à atual.

Habitação

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Habitação – Valores despendidos mensalmente em 2020

Verifica-se que 46% dos inquiridos, apresenta prestações mensais inferiores a 800 €, mais 40 p.p. face ao ano anterior. Por outro lado, a percentagem de inquiridos que apresenta prestações mensais superiores a 1000€ é de 2%, menos 6 p.p. face ao ano anterior.

Habitação

Gráfico 12: Prestação mensal do empréstimo à habitação, 2020 Gráfico 13: Prestação mensal do empréstimo à habitação, 2019

23

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(24)

Habitação

Habitação – Principais encargos

No que concerne a esta rubrica de despesa, verifica-se que, tal como no ano transato, os inquiridos consideraram a luz (13,18%) e a renda (12,40%) como os encargos mais pesados relacionados com a habitação. As despesas relacionadas com a gás (4,65%) e água (3,88%) são apontadas como as menos pesadas.

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Créditos E Poupança

Créditos

Como é visível no gráfico abaixo, 56% dos inquiridos

possui algum tipo de crédito. Verificou-se um aumento em

relação ao ano anterior, onde a percentagem de inquiridos que possuíam crédito estava nos 51%.

Gráfico 15: Posse de créditos

Créditos – Principais tipos de crédito dos inquiridos

Dos inquiridos que possuem créditos, 40% possui crédito à

habitação, 11% crédito ao consumo, 13% crédito

automóvel, 4% possuem outros tipos de créditos e 32% não

possuem qualquer tipo de crédito.

Gráfico 16: Principais tipos de crédito

25

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(26)

Créditos E Poupança

Créditos

Como é visível no gráfico abaixo, 16% dos inquiridos com créditos bancários usufruíram das moratórias disponíveis durante o tempo de pandemia. 54% dos inquiridos optou por não usufruir das moratórios bancárias disponíveis durante este período de tempo.

(27)

Créditos E Poupança

Créditos – Principais créditos a manter em 2020

O crédito à habitação apresenta-se como sendo o mais importante para 38% dos inquiridos, que esperam manter este crédito em

2021. Denota-se também uma ligeira descida em relação ao inquérito do último ano, na importância dada ao crédito ao consumo e ao crédito automóvel.

Gráfico 18: Três principais créditos que os inquiridos visam manter em 2021

27

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(28)

Créditos E Poupança

Poupança

Relativamente aos hábitos de poupança, verifica-se que 67% dos inquiridos conseguiu poupar durante o ano de 2020.

Comparativamente ao ano de 2019, 45% dos inquiridos aumentou o valor alocado à poupança e 33% manteve o valor semelhante ao ano anterior. Sendo que apenas 18% dos inquiridos dimuíram o valor alocado à poupança.

Gráfico 19: Percentagem do comportamento dos inquiridos face ao valor alocado à poupança

Gráfico 20: Percentagem do comportamento dos inquiridos face ao valir alocado à poupança

(29)

Educação

Educação

A educação apresentou-se como uma das rubricas com menor dispêndio por parte dos inquiridos, ao longo do ano 2020. Neste sentido, verificou-se que cerca de 59% dos

inquiridos tem os seus filhos a estudar no setor público, enquanto que 41% dos inquiridos tem os seus filhos a estudar no setor privado, mantendo a tendência verificada

no ano anterior.

Educação – Dispêndio relativo

O gráfico 22 permite-nos concluir que 80% dos inquiridos

despende até 20% do seu rendimento em custos com educação. Este valor está diretamente relacionado com o

facto de os inquiridos apostarem mais no sector público de ensino.

Gráfico 21: Setor em que os filhos dos inquiridos estudam Gráfico 22: Percentagem que a despesa com educação representa no

rendimento anual

29

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(30)

Saúde

Saúde – Principais subsistemas

Verifica-se que 40% dos inquiridos, utilizou, em 2020, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 55% dos inquiridos recorreu a

seguros de saúde e ainda que, apenas, 5% dos inquiridos utilizou os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões. Ocorreu um aumento da utilização do Seguro de Saúde em detrimento do Serviço Nacional de Saúde, o

que pode estar relacionado com o facto de o SNS estar sobrecarregado com doentes de Covid-19, fazendo com que os utentes optassem por usufruir do Seguro de Saúde.

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(32)

Cortes Orçamentais Para 2021

Reduções em 2020 por Categoria

Dos inquéritos realizados, identifica-se que 50% dos inquiridos prevê cortar em algumas das rubricas de despesa apresentadas

anteriormente. Este número aumentou consideravelmente face ao valor obtido no ano transato, em que 21% dos inquiridos esperava cortar algumas das rubricas identificadas. Este indicador poderá ser reflexo do aumento do desemprego em Portugal face à

pandemia.

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Cortes Orçamentais Para 2021

Expectativas de redução em 2021

No gráfico 27, é possível observar as expetativas de redução de despesa para 2021, agrupando as variáveis consideradas anteriormente. Em primeira instância denota-se a uma elevada expetativa de cortes por parte dos inquiridos em viagens e

entretenimento. Em comparação com o ano transato podemos referir que houve um aumento por parte dos inquiridos na expetativa

de cortes orçamentais para habitação e educação, uma vez que no ano de 2020 tinha sido de 0%.

Gráfico 27: Rubricas de redução de despesas em 2021

33

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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Impacto Covid-19

Impacto da pandemina na situação profissional

Com base na informação dada pelo gráfico abaixo, podemos concluir que apenas 2% dos inquiridos ficaram em situação de

desemprego devido à covid-19. Este valor é inferior à percentagem de inquiridos que ficaram empregados durante este período. Na

maioria dos casos, 81% dos inquiridos, a situação profissional não teve qualquer alteração.

Gráfico 28: Situação profissional dos inquiridos

35

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(36)

Impacto Covid1-9

Impacto da pandemina – refime de layoff

Dos 94% de inquiridos que se encontram empregados, apenas 27% trabalham em empresas que optaram pelo regime de

layoff. Sendo que 20% em regime parcial e apenas 7% em regime integral. Com isto, podemos concluir que a maioria dos

inqueridos (73%) trabalham em áreas de negócio que não foram diretamente afetadas pela pandemia.

(37)

Impacto Covid-19

Impacto da pandemina – regime de teletrabalho

Ao analisarmos o gráfico abaixo, podemos concluir que mais de 60% dos inquiridos estiveram em regime de teletrabalho durante a época de confinamento. E apenas 26% dos inquiridos manteve a atividade laboral igual, podendo assim concluir que essa

percentagem de inquiridos é colaborador de empresas que pertencem a áreas de negócio imprescindíveis e que não podem recorrer a teletrabalho.

Gráfico 30: Regime teletrabalho

37

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

(38)
(39)

Notas Finais

METODOLOGIA DE ESTUDO

Os inquéritos foram realizados através da internet, tendo sido divulgado a indivíduos residentes em território nacional com idade superior a 18 anos. O inquérito iniciou dia 11 de janeiro de 2021 e permaneceu disponível até ao dia 24 de janeiro de 2021.

RESULTADOS DA AMOSTRA

Na nossa amostra 47% dos inquiridos pertencem ao sexo masculino e 53% ao sexo masculino. Dimensão da amostra: 1.299 indivíduos.

INQUÉRITO APRESENTADO

Pode encontrar aquio inquérito apresentado aos participantes.

39

Fonte: Baker Tilly, Janeiro 2021

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The Brand of Choice

A Baker Tilly é uma das maiores organizações mundiais de auditoria e consultoria. Desenvolve a sua atividade em 146 países, através de 742 escritórios com 36,332 profissionais, alcançando uma faturação mundial de cerca de USD 3,9 mil milhões.

O objetivo primordial da Baker Tilly assenta na prestação de serviços especializados de excelência.

Assim, a cultura organizacional e de serviço da Baker Tilly é suportada por três pilares:

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Pode encontrar-nos em...

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Lisboa

Av. Columbano Bordalo Pinheiro, n.º 108 1.º B – 1070-067 Lisboa

T: +351 210 988 710 E: info.lisboa@bakertilly.pt W: www.bakertilly.pt Porto

Rua Júlio Dinis, n.º 204 Office 312 4050-318 Porto T: +351 222 442 768 E: info.porto@bakertilly.pt W: www.bakertilly.pt

JOÃO ARANHA

jaranha@bakertilly.pt

Partner

RAFAELA BENTO

rafaela.bento@bakertilly.pt

Marketing & Communication

Referências

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