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ATIVIDADES COMPLEMENTARES PB1/1BProfa.: Marta Geraldini Disciplina: Língua Portuguesa Turma: 901
Conteúdos:
• Argumentação;
• Termos da oração;
• Período composto;
• Orações coordenadas e classificação;
• Orações subordinadas substantivas e classificação;
• Discurso direto e indireto.
___________________________________________________________________________________ PARTE I – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
A última crônica
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês.
O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
Fernando Sabino
COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ
Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental. Deliberação CEE/MS Nº 10.278, de 19 de dezembro de 2013.
Educ. Infantil – Aut. Del. CEE/MS Nº 1872 de 04 de fevereiro de 2016.
01. Identifique:
Foco narrativo: 1ª pessoa
Cenário: um botequim da Gávea
Tempo: parece um final de tarde quando o autor está voltando para casa do trabalho.
02. Qual a profissão do narrador? Retire um trecho do texto que justifique sua resposta.
Escritor. “Na realidade estou adiando o momento de escrever.”
03. Observe o início do 2º parágrafo.
a) Que termo usado pelo narrador tem um tom pejorativo? Negrinha.
b) O casal senta-se no fundo do botequim. Qual seria o motivo?
Para poderem comemorar o aniversário da menina com certa privacidade.
04. No texto “A última crônica” há ideia de discriminação? De que tipo? Escreva um comentário sobre seu ponto de vista.
Sim. A discriminação do autor na forma como se refere à família negra que entrar no recinto. COMENTÁRIO - Hoje isso é considerado politicamente incorreto e até crime se as pessoas discriminadas se sentirem lesadas da alguma forma. Na época em que o autor escreveu o texto não era assim tão cobrado o tratamento igualitário entre brancos e negros.
05. Reescreva o trecho que mostra a pobreza das personagens.
Primeiro o pai conta o dinheiro para depois fazer o seu pedido.
06. Que sentimentos indicam o uso de diminutivos (arrumadinha, negrinha, menininha, fitinha) ao se referir à menina?
O autor mantém seu tom pejorativo, há uma certa ironia no uso dos diminutivos.
07. No desfecho, o que sente o narrador quando o pai sorri para ele?
Ele sente a pureza na forma de agir do pai de família, no sorriso calmo.
08. Que tipo de narrador o texto “A última crônica” apresenta? Justifique sua resposta.
R: Narrador-personagem. Porque o cronista conta um fato do qual ele participa e ainda podemos detectá-lo pelo maior número de verbos escritos em 1ª pessoa.
09. Retire do primeiro parágrafo as informações abaixo: a) Quem entra no botequim?
R: O cronista.
b) Onde fica o botequim? R: Na Gávea.
c) Em primeiro lugar, entra no botequim para quê? R: Para tomar um café junto ao balcão.
d) Na verdade, o que ele faz nesse lugar?
R: Na verdade ele está adiando o momento de escrever. e) O que ele deseja?
R: Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um; recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida, do circunstancial, ao episódico; do acidental, torno simples espectador e lanço então um último olhar fora de si.
10. Sobre o trecho: “Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade.”, responda:
a) Quem são esses “três esquivos”? R: O pai, a mãe e a filha.
b) Onde eles estão? R: No botequim.
c) Levante hipóteses a respeito do que eles estão fazendo ali. R: Estão celebrando o aniversário da filha.
11. O que o pai pede ao garçom?
R: Aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma.
12. No trecho “A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom.”, explique a ansiedade da mãe ao esperar a aprovação do garçom.
R: A mulher suspira, depois de ver o garçom se afastar para atendê-los, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali.
13. Por que o garçom não aprovaria o pedido do pai?
R: Porque invés de comprar um pedaço de bolo poderia ter comprado um bolo inteiro.
14. Observe que ao descrever a cena que está diante dos olhos, o narrador-personagem questiona: “Por que não começa a comer?” Por quê?
R: Devido ser o aniversário da filha, a mãe ainda vai retirar de sua bolsa as velinhas para colocá-las no bolo e o pai as acenderá, depois cantarão parabéns pra você, só então começa a comê-lo.
15. Há no texto uma passagem que denota claramente a pobreza dos personagens. Qual? Comente-a.
R: Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, a sua compostura de humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acentuar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, os três compunham a tradicional família, célula da sociedade.
COMENTÁRIO – por ser uma família humilde, se comportavam simplesmente, gesticulando e usando palavras de seu meio, e a maior presença de sua pobreza era denotada no fato da negrinha está toda arrumadinha, laço de fita no cabelo e vestida com uma roupa característica de pessoa pobre.
16. Que sentimentos o autor expressa para com a personagem-menina, ao usar os diminutivos - arrumadinha, negrinha, menininha, fitinha?
Parece que ele a vê com certa reserva, com discriminação.
17. Explique o que sentiu o narrador-personagem quando o pai sorri para ele.
“Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.”
R: Ele se sentiu muito feliz e preferiu que a sua última crônica: fosse pura como aquele sorriso.
PARTE I – GRAMÁTICA
18. Distinguir os verbos transitivos (VT) dos verbos intransitivos (VI). Em seguida, aponte os objetos diretos (OD) e indiretos (OI), e os adjuntos adnominais (AA).
Dica: se preferir, coloque a frase na ordem direta. Isso facilitará sua análise.
1) Voltou (VI) o padre (Suj.) para casa (AA lugar).
2) O poeta (suj.) fechou (VTD) o livro (OD)
3) Andam (VI) os patos (suj.) sem sapatos (AA modo).
4) Eles (suj.) buscaram (VTD) a interpretação da legenda (OD).
5) O amigo (suj.) lhe (OI) propôs (VTDI) um problema (OD).
6) (Suj. indeterminado) Mostram (VTDI) –lhe (OI) o papel (OD).
7) Os tribunos (suj.) castigavam (VTD) severamente (AA modo) os soldados mentirosos (OD).
8) Começaram (VI) logo (AA tempo) os assobios e risadas do auditório (suj.).
9) Ele (suj.) escreveu (VT) em outro papel (AA) três palavras de sua língua materna (OD).
10) Já (AA) vem (VI) a noite (suj.).
11) Tu (suj.) alegras (VT) os justos (OD).
12) As andorinhas (SUJ.) voavam (VI) para o campo (AA lugar).
13) (Suj. indeterminado) Desobedeceram (VTI) às ordens (OI).
14) (Suj. oculto) Não (AA de negação) morrerei (VI) de fome (AA de modo).
15) ( Oração sem sujeito) Houve (VTD) uma longa pausa (OD).
16) Finalmente (AA de tempo) aquele homem (suj.) rompeu (VTD) o silêncio (OD).
17) Só (AA de exclusão) D. Pedro I (suj.) compreende (VTD) Afonso Domingues (OD).
18) Já (AA de tempo) assistiram (VTI) todos (suj.) a um jogo (OI)?
19. Nas frases abaixo, os verbos são empregados como de ligação, como transitivos (diretos e indiretos) ou como intransitivos.
1) José (SUJ) não estava (VI) em casa.
2) A viúva (SUJ.) está (VL) sem recursos financeiros (PREDICATIVO DO SUJ.).
3) O Brasil (SUJ) fica (VI) na América do Sul.
4) Não (AA de negação) me (OI) fica (VTI) nenhuma dúvida (suj.).
5) (suj. oculto) Ficávamos (VL) tristes com suas palavras
6) O tempo (suj) virou (VI).
7) O aluno virou (VTD) a cadeira (OD).
8) A reunião virou (VL) bagunça (predicativo do suj.).
9) Os amigos viraram (VTDI) o rosto (OD) aos parentes (OI).
20. Classifique as Orações Coordenadas Sindéticas:
01) Não tenha receio, pois eu a protegerei. (explicativa)
02) Saía, mas evitava a Rua do Ouvidor. (adversativa)
03) Ou você fala com ele agora, ou espera que ele o chame. (alt.)
04) As árvores balançam, logo está ventando. (conclusiva)
05) Fique quieto, pois está incomodando. (explicativa)
06) Volte logo, que já é tarde. (explicativa)
O7) Comprei o protetor solar e fui à praia. (aditiva)
08) Ambos se amavam, contudo não se falavam. (adv.)
09) Vá correndo, pois o trem parte em meia hora. (explic.)
10) O dia está agradável, logo devemos aproveitá-lo. (conclus.)
11) Não deixe de comparecer, pois a festa será animada. (ex)
12) A doença vem a cavalo e volta a pé. (aditiva)
13) As pessoas não se mexiam nem falavam. (aditiva)
14) Os livros não somente instruem, mas também divertem. (adit.)
15) A espada vence, mas não convence. (adversativa)
16) Há muito serviço, / entretanto ninguém trabalhou. (adv.)
17) Venha agora / ou perderá a vez. (alternativa)
18) A louca ora acariciava / ora rasgava freneticamente. (alt.)
19) Tens razão, / contudo não te exaltes. (adversativa)
20) Raimundo é homem são, portanto deve trabalhar. (conclusiva)
21) Chora, que lágrimas lavam a dor. (explicativa)
22) É teu pai: respeita-lhe, pois, a vontade. (conclusiva)
23) O cavalo estava cansado, pois arfava muito. (explicativa)
24) Leve-lhe uma lembrança, que ela aniversaria amanhã. (exp.)
25) Simão não era rico nem pobre. (aditiva)
26) Não só cantei como também dancei. (aditiva)
27) Não mintas, porque é pior para ti. (explicativa)
28) Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia. (aditiva)
29) A ordem era absurda, entretanto ninguém protestou. (adv.)
30) São todos cegos, portanto não podem ver. (conclusiva)
31) Estudou não somente Português, como também Geografia. (adit.)
32) Tens razão, contudo controle-se. (adversativa)
33) Ora como comida congelada, ora faço sanduíche. (alternativa)
34) Estudamos, logo deveremos passar nos exames. (conc.)
35) O pedreiro chegou e começou o serviço. (aditiva)
36) Correu demais, por isso caiu. (conclusiva)
21. Classifique as Orações Subordinadas Substantivas:
01) O soldado insistia / em que a prisão fosse feita. (OI)
02) Ignoro / quantos são os desabrigados. (OD)
03) Acreditava-se / que a terra fosse móvel. (subjetiva)
04) Aconteceu / que faltou luz. (subjetiva)
05) A mãe só deseja isso: / que você seja forte. (apositiva)
06) O tio está certo / de que a prima virá. (C. Nominal)
07) É provável / que vocês não tenham aula hoje. (subjetiva)
08) É imprescindível / que todos se conscientizem. (subjetiva)
09) Seremos julgados / por quem nos criou. (OI)
10) É fundamental / que o contratem. (subjetiva)
11) Levo a impressão / de que já vou tarde. (C. Nominal)
12) Só me resta uma alternativa: / encontrar o remédio. (apositiva)
13) Ele disse / onde mora. (OD)
14) Arnaldo foi / quem trabalhou menos. (predicativa)
15) Ninguém sabe / se ela aceitará a proposta. (OD)
16) Minha esperança era / que ele desistisse. (predicativa)
17) O fato é / que ando muito ocupado. (predicativa)
18) Convém / que você treine mais. (subjetiva)
19) Espero / que vocês desistam disso. (OD)
20) Está provado / que o fato aconteceu. (subjetiva)
22) Não entendi / por que vocês discutiram. (OI)
23) Tivemos a impressão / de que a casa estava vazia. (C. Nom.)
24) Insisto / em que partas. (OI)
25) Ninguém sabe / quanto custa o remédio. (OD)
26) Tenho a impressão / de que estou no mesmo lugar. (C. Nom.)
27) É preciso / que você durma bastante. (subjetiva)
28) O fato é / que a chuva trouxe o frio. (predicativa)
29) Tenho medo / de que essa calúnia se espalhe. (C. Nominal)
30) Estamos ansiosos / por que termine as aulas. (C. Nom.)
31) Só ponho uma condição: / vai almoçar comigo. (apositiva)
32) O justo é / que amparemos nossos pais. (predicativa)
33) Eles agora se convenceram / de que erraram. (OI)
34) Eles agora estão convencidos /de que erraram. (C. Nominal)
35) Foi decidido / que não haveria discursos no jantar. (subjetiva)
36) Seja dito a bem da verdade / que Rafael não mentia. (OD)
37) Ninguém lhe perguntou / de + onde vinha. (OI)
38) Importa / que saibas isso bem. (subjetiva)
39) Parece / que a situação melhorou. (subjetiva)
40) O fiscal verificou / se tudo estava bem. (OD)
41) Perguntei-lhe / quando ia casar. (OD)
42) Todos pensaram / que fosse um disco voador. (OD)
43) Para alguns a pátria é / onde se está bem. (predicativa)
44) Ainda não se estabeleceu / quais devem ficar. (OD)
45) Necessito / de que você me acompanhe. (OI)
46) É importante / que você tenha juízo. (subjetiva)
47) Dir-se-ia / que ele estava cego. (subjetiva)
48) Agora parece / que é dia. (subjetiva)
49) Ninguém imagina / qual será o próprio destino. (OD)
50) Que técnico treinará a equipe hoje / é certo. (subjetiva)
51) Contam / que ela nunca saia de casa. (OD)
52) Conta-se / que ela nunca saia de casa. (subjetiva)
53) Dei o prêmio / aos que mais se esforçaram. (OI)
54) Estou certo / de que tudo sairá bem. (C. Nominal)
55) O problema é / que o prazo já terminou. (predicativa)
56) É importante / que você viaje. (subjetiva)
57) Temos receio / de que ele nos descubra. (C. Nominal)
58) O fato é / que seu filho foi reprovado. (predicativa)
59) O médico declarou / que o paciente está bem. (OD)
60) Ele necessita / de que o ajudes. (OI)
61) É verdade / que a mentira tem perna curta. (subjetiva)
62) Tu não sabes / onde ficou teu amigo? (OD)
22. Passe do discurso direto para o indireto: 1) Daniela disse: "eu não quero ir para escola hoje".
Daniela disse que ela não queria ir para escola naquele dia. 2) O casal quis saber: "vocês alugam esta casa?"
O casal quis saber se eles alugavam aquela casa. 3) Carmem me perguntou: "quando você volta das férias?" Carmem quis saber quando eu/ele/a voltava das férias. 4) Rafael disse: "estou cansado. não consigo dormir à noite".
Rafael disse que estava cansado e que não conseguia dormir à noite. 5) Meu filho pediu-me: "posso ir hoje ao cinema com seus amigos"
Meu filho pediu-me se podia ir naquele dia com seus amigos. 6) Cláudia confessou: "detesto trabalhar aos sábados."
Cláudia confessou que detestava trabalhar aos sábados.
7) Nós afirmamos: "gostamos de sair, mas preferimos ficar em casa".
Nós afirmamos que gostávamos de sair, mas preferiam ficar em casa. 8) Minha mãe quis saber: "você vai ao mercado amanhã?"
Minha mãe quis saber se eu/ele/ela ia ao mercado no dia seguinte. 9) Eu disse: "sempre que ouço esta música, lembro-me de meus pais."
23. Passe do discurso indireto para o direto:
1) A médica disse a Bruno que ele estava com problemas de saúde e que precisava de tratamento. A médica disse a Bruno: - você está com problemas de saúde e precisa de tratamento. 2) O diretor disse ao público que a peça estava cancelada.
O diretor disse ao público: - a peça está cancelada. 3) Lúcia perguntou a seu pai se podia viajar com suas amigas. Lúcia perguntou a seu pai: - Posso viajar com minhas amigas. 4) Minha tia quis saber se gostávamos de torta de morango.
Minha tia quis saber: - gostam de torta de morango? 5) Sandra perguntou a Mário se o carro dele era novo. Sandra perguntou a Mário: - Seu carro é novo?
6) Eu disse a meu marido que queria ganhar um anel de aniversário de casamento. Eu disse a meu marido: - Quero ganhar um anel de aniversário de casamento. 7) As meninas contaram à professora que o livro era interessante e queriam ler mais. As meninas contaram à professora: - O livro é interessante e queremos ler mais. 8) Nádia contou que suas férias estavam sendo ótimas, porque o sol brilhava o tempo todo. Nádia contou: - Minhas férias estão sendo ótimas, porque o sol brilha o tempo todo.
