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CADÊ?
BRASIL
2016
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES EM DADOS
CADÊ?
BRASIL
2016
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES EM DADOS
FICHA TÉCNICA
CADÊ? BRASIL 2016 - CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS
COORDENAÇÃO GERAL
PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-NORTE Instituto Marista de Assistência Social - IMAS
COORDENAÇÃO GERAL DO RELATÓRIO
Ir. José Wagner da Cruz – Vice-Presidente Dilma Alves – Superintendente Socioeducacional Milda Moraes – Diretora do IMASGRUPO DE TRABALHO INTERPROVINCIAL
Jimena Djauara N. C. Grignani – Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista) Maria do Carmo – Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista)
Milda Moraes – Província Marista Brasil Centro-Norte/PMBCN
PARCERIAS INSTITUCIONAIS
Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista) Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista) União Marista do Brasil – UMBRASIL
PARCEIROS ESTRATÉGICOS
Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum Nacional DCA Visão Mundial
DESENHO GRÁFICO
Iluminura Estúdio Editorial Flávio Pala Moraes Brasilia/DF, dezembro de 2016PREFÁCIO
O caderno de dados “Crianças, Adolescentes em Dados e Estatísticas - CADÊ? Brasil”
vem, ao longo dos últimos seis anos consolidando-se e atualizando-se como parte de
um sistema importante que visa qualificar o debate e a incidência política, buscando
seguir com os avanços das conquistas e deter os retrocessos nos direitos de crianças e
adolescentes no país.
Regalar subsídios técnicos para a consolidação qualitativa do controle social é uma
conquista crucial para o caminhar técnico político das organizações que atuam em prol
de todas as crianças e adolescentes e, especialmente as provenientes de populações em
situação de vulnerabilidade.
Consolidar uma agenda política forte requer integração e conhecimento advindo de
fontes confiáveis. É neste conhecimento que se pauta o “CADÊ? BRASIL”. A atualização
periódica dos indicadores por Unidade Federativa nos oferece um panorama completo
das desigualdades e iniquidades dentro do país. É possível visualizar os resultados que
avançam ou retrocedem em cada estado, o que nos oferece as oportunidades, bem como
as possibilidades de variadas leituras para realizar a incidência política necessária.
Em sua 5ª edição o “CADÊ? Brasil 2016” atualiza-se com a nova Agenda Global para
o Desenvolvimento das Nações Unidas e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
ou, simplesmente, os ODS. A agenda é, segundo o Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento (PNUD), um grande plano de ação para as pessoas, o planeta
e a prosperidade. Ela busca a paz universal e reconhece como grande desafio para o
desenvolvimento: a erradicação da pobreza em todas suas dimensões.
A Agenda Global é composta de 17 objetivos e 169 metas. Trata-se de uma estrutura
ambiciosa que inclui esforços coletivos em prol do desenvolvimento, com um foco na
redução das desigualdades e iniquidades. O “CADE? Brasil 2016” traz 52 dos 60
indicadores apresentados na Agenda que servirão de subsidio para monitorar 11 dos 17
objetivos, sempre com o olhar direcionado às crianças e adolescentes.
Neste relatório, os “principais indicadores” sugeridos como centrais nesta edição – estão
focados na Primeira Infância, reconhecendo esta como uma fase crucial de desenvolvimento
na vida e, portanto, dependente de um investimento direcionado e crescente. O objetivo
é incentivar políticas públicas para o desenvolvimento de cada potencial humano e, por
consequência, para o desenvolvimento da nação através da garantia da infância.
Finalmente, desejamos que este relatório sirva a todos os defensores e defensoras de um
desenvolvimento sustentável, que creem na inclusão social como um caminho assertivo a
ser seguido. Que seja uma ferramenta para todos aqueles que se debruçam criticamente
sobre a situação de crianças e adolescentes no Brasil. Ao ler cada indicador, esperamos
que sejam ouvidas as vozes que ecoam e pedem ajuda para mudar a história deste país.
As vozes de crianças e adolescentes invisíveis em nossa sociedade. Nas páginas que se
seguem, portanto, junte-se a nós e acredite: juntos, comporemos a mudança necessária no
país, para que cada criança e adolescente seja incluído e considerado um puro potencial
humano a ser plenamente desenvolvido.
Em 1988, como resultado de um processo histórico e participativo nasce a Constituição
Federal do Brasil. Na Carta Magna da nação, vários grupos organizados da sociedade civil
manifestaram suas demandas para a inclusão de importantes artigos, como o artigo 227, que
atribui a responsabilidade da garantia dos direitos de crianças e adolescentes, bem como a
condição de prioridade absoluta na tomada de decisões ao Estado, à família e à sociedade.
Tal fato teve a influência de movimentos internacionais, como a Convenção dos Criança
da ONU e seus protocolos adicionais. A ratificação da Convenção pelo Brasil implicou a
submissão do país aos mecanismos de monitoramento adotados pelos organismos da
ONU, como a Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho de Direitos Humanos e o
Relatório enviado ao Comitê de Direitos da Criança (CDC).
Desde então, esforços vêm sendo realizados para a implementação de marcos legais e
políticas públicas que conduzam a essa realidade almejada, a exemplo do Estatuto da
Criança e do Adolescente (1989), da Política Nacional e do Plano Decenal (2012) e
dos diferentes planos temáticos (SINASE, convivência comunitária e familiar, combate à
exploração, abuso e violência sexual, erradicação do trabalho infantil, primeira infância e
os objetivos de desenvolvimento sustentável).
Alguns fatores devem ser levados em consideração na análise dessa implementação no
país, tais como sua extensão territorial, suas diferenças regionais e culturais, o desequilíbrio
socioeconômico, as ações de combate à pobreza e os obstáculos ao acesso às políticas
públicas, como educação, saúde, saneamento, transporte e moradia. A maior população
afetada nesses casos é a de 0 a 18 anos, não apenas pelo seu volume numérico, mas
também por sua condição peculiar de desenvolvimento.
Deve-se lembrar, além disso, que os direitos da criança e do adolescentes são também
tidos como direitos humanos e, portanto, deveriam atender às premissas de igualdade,
universalidade e dignidade humana, visando a inclusão de grupos marginalizados e
excluídos seja por gênero, orientação sexual, religiosidade, cultura, território, raça ou etnia.
APRESENTAÇÃO
Todavia, a efetivação dos direitos declarados, pactuados, convencionados – ou mesmo
constitucionalizados – de crianças e adolescentes requerem, ainda, a organização
articulada de sistemas de proteção que realizem o monitoramento, a supervisão e a
fiscalização do cumprimento de tais dispositivos legais. Atualmente, existem inúmeras
iniciativas de monitoramento de direitos humanos no Brasil e no mundo, impulsionadas
pela tomada de consciência, nos últimos anos, das limitações das leis que, infelizmente,
ainda não são efetivas, apesar de representarem um passo fundamental na proteção e
garantia de direitos. Para tanto, deve-se identificar os problemas relacionados a infância
e à adolescência que implicam em restrição de direitos, atacando as possíveis causas e
monitorando para que soluções concretas possam ser implementadas.
Tal cultura de monitoramento no Brasil está caracterizada por diferentes atores com
iniciativas pontuais, focalizadas em problemas ou políticas específicas, implicando em
algumas lacunas que obstam o processo eficaz de monitoramento, Na perspectiva da
efetiva proteção integral da criança e do adolescente, ações pontuais não desencadeiam
processos articulados e integrados. E, portanto, a incidência ainda convive com estratégias
limitadas de intervenção e mobilização.
É neste contexto, e a partir da aliança estratégica entre o BrasilMarista, o Plan International
Brasil, a Visão Mundial, o Kindernothilfe Brasil - KNH e o Fórum Nacional dos Direitos
da Criança e do Adolescente (FNDCA), que nasce a proposta de implementação de um
sistema de monitoramento dos direitos da criança e do adolescente baseado em dados
estatísticos, com o objetivo de acompanhar efetivamente a garantia dos direitos humanos,
traçando as estratégias necessárias para incidência política e controle social.
A coalisão da sociedade civil brasileira no âmbito do Fórum Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente impulsionou a implementação do sistema de monitoramento
dos direitos da criança e do adolescente no Brasil em 2010, resultando na produção de 4
edições anuais do relatório de monitoramento denominado “Crianças e Adolescentes em
Dados e Estatísticas – CADÊ? Brasil”.
Aqui inicia-se a 5ª edição do relatório “Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas
– CADÊ? Brasil 2016”, que descreve, por meio de dados de fontes oficiais, a trajetória dos
direitos humanos da população infanto-juvenil em relação a demografia, cidadania, saúde,
educação, justiça, habitação, economia e legislação. O CADÊ? Brasil 2016 é composto por
60 indicadores e pretende servir de subsídio para elaboração de planos e projetos, bem
como demonstrar a situação dos direitos nos diferentes estados e aspectos da federação.
A edição 2016 dispõe ainda de um novo formato e estrutura, de forma a facilitar sua
utilização e compreensão de seus 60 indicadores. A apresentação é feita em intervalos de
tempo, que possibilitam acompanhamento da trajetória histórica em relação à garantia de
direitos. Essa abordagem, acreditamos, favorece a definição de estratégias a longo prazo,
de maneira articulada e integrada, que contemplem a criança e ao adolescente na sua
totalidade, possibilitando seu pleno desenvolvimento com perspectivas de uma vida digna,
saudável e plena.
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O relatório CADE? Brasil propõe-se a ser uma relevante ferramenta na atuação e ciência
da sociedade civil organizada quanto à situação da criança e do adolescente.. O relatório
também busca atuar como subsídio a importantes organizações como o Fórum Nacional
e os Fóruns Estaduais, no que tange às intervenções voltadas à incidência política e
ao controle social, possibilitando um efetivo sistema de monitoramento. Finalmente, o
BrasilMarista assume a construção do relatório a partir desta edição, prontificando-se a
ajudar na superação dos obstáculos de acesso à informação, bem como contribuindo para
uma maior atuação e participação da sociedade civil no reconhecimento e na garantia dos
direitos da população infanto-juvenil.
No campo aplicado das políticas públicas, indicadores sociais são medidas usadas para
permitir a operacionalização de um conceito abstrato ou de uma demanda de interesse
programático. Os indicadores apontam, indicam, aproximam e traduzem em termos
operacionais as dimensões sociais de interesse definidas a partir de escolhas teóricas ou
políticas realizadas anteriormente. Dessa forma, os indicadores subsidiam as atividades
de planejamento público e a formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de
governo, possibilitando o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população
por parte do poder público e da sociedade civil. Além disso, seu detalhamento permite
o aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e as causas dos
diferentes fenômenos sociais (MILES, 1985. NAÇÕES UNIDAS, 1988)
1.
O desafio do relatório CADE? Brasil 2016 reside na busca por indicadores que ofereçam
informações relacionadas à situação dos direitos da criança e do adolescente, e que abranjam
reflexões e preocupações que possam ser utilizados na real avaliação e acompanhamento
da promoção e defesa destes direitos. A ideia central do relatório é, portanto, estabelecer
parâmetros que deem visibilidade à situação da infância e da adolescência.
Neste prisma, o relatório CADE? Brasil 2016 traz novos indicadores em relação à edição
anterior, selecionados a partir do alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) e a Rede Nacional Primeira Infância, em consonância com a avaliação
crítica de suas propriedades, considerando alguns critérios importantes:
A ESCOLHA
DE INDICADORES
1 Indicadores para Diagnóstico, Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais no Brasil – Paulo de Martins Jannuzzi; Escola Nacional de Administração Pública – ENAP; Revista do Serviço Público - RSP.
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RELEVÂNCIA SOCIAL: os indicadores foram selecionados de acordo com sua importância para
a agenda política social relacionada à garantia dos direitos das crianças e adolescentes.
VALIDADE: é uma propriedade importante para a legitimação de um indicador, dado que é
necessário que uma medida seja cronológica e contextualmente próxima ao conceito ou
demanda que lhe deu origem.
COBERTURA POPULACIONAL: um conjunto de indicadores é representativo da realidade que se deseja
demonstrar em relação aos diferentes contextos nos quais se insere a criança e o adolescente.
Portanto, é preciso que haja um bom emprego de indicadores de cobertura territorial ou
populacional, por exemplo, e que sejam representativos da realidade empírica analisada.
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE: é importante dispor de medidas que possibilitem uma avaliação
rápida dos efeitos (ou não efeitos) de determinada intervenção.
COMUNICABILIDADE: com a finalidade de garantir a transparência e a pronta disponibilidade dos
indicadores selecionados para análise, de maneira gratuita e irrestrita a qualquer cidadão,
a comunicabilidade envolve também a facilidade de compreensão do dado, por parte da
população, jornalistas, representantes comunitários e demais agentes públicos.
PERIODICIDADE E COMPARABILIDADE: a atualização periódica dos dados possibilita o acompanhamento
das mudanças ao longo do tempo, bem como a composição de séries históricas, permitindo
assim a inferência de tendências e a avaliação dos efeitos na sua trajetória. A falta de
uma visão ampla e a longo prazo de dados é, sem dúvida, uma das grandes limitações do
sistema estatístico brasileiro, bem como de muitos países.
DESAGREGABILIDADE: a seleção e utilização dos indicadores de maneira desagregada possibilita
uma análise mais direcionada dos dados, que podem ser avaliados por Unidade da
Federação, faixa etária, gênero, etnia, dentre outros recortes, facilitando a análise de
questões específicas relativas a cada situação.
A composição dos indicadores por domínio específico levou em consideração a estreita
relação/semelhança entre os indicadores, as áreas temáticas relacionadas à garantia de
direitos, e a consonância com os princípios estabelecidos na Convenção Internacional dos
Direitos da Criança
2.
DEMOGRAFIA
1.1 População Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011, 2014
1.2 População Infantojuvenil Rural por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
2.
Distribuição (%) da População Infantojuvenil por Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano
2008, 2010, 2011 e 2012
3.
Distribuição (%) da População Infantojuvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em
Anos- Ano 2008, 2011 e 2014
4.
População Infantojuvenil por Raça/Cor e Unidade da Federação - Ano 2008, 2011
e 2014
5.
Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade por Sexo e Faixa Etária-
Brasil 2000/2029
6.1 População Indígena Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos Anos 2008,
2011 e 2014
7.1 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária
em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
7.2 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária
em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
8.
Taxa Bruta de Natalidade (por 1.000 Habitantes)- Ano 2007, 2011 e 2014
COMPOSIÇÃO
DOS INDICADORES
POR DOMÍNIO
2 Excepcionalmente, o CADE 2013 não apresenta a dimensão da Participação, por falta de dados atualizados para composição de indicador.
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CIDADANIA
9.
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de
Nascimento - Ano 2008, 2011 e 2014
10. Número de Adolescentes que Possuem Título Eleitoral por Idade - Ano 2009, 2012
e 2015
11. Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2012
e 2013
12. Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com renda domiciliar mensal per
capita de até 1/4 (extremamente pobres) e de mais de 1/4 até 1/2 (pobres) de
salário mínimo - Ano 2013 e 2014.
SAÚDE
13. Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - Ano 2008, 2011 e 2014
14. Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de
0 a 4 Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
15.
Distribuição (%) de Mortalidade por Causas Externas por Faixa Etária - Ano 2008
e 2014
16.
Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Acidente de Transito por
Transporte por Faixa Etária Ano 2008 e 2014
17.
Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios por Faixa Etária
Ano 2008 e 2014
18. Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios por Faixa
Etária Ano 2008 e 2014
19. Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe Ano 2008 e
2014
20. Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e
Unidades da Federação - Brasil 2010 e 2014
21. Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis Ano
2013 e 2014
22. Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes
na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - Anos 2012, 2013 e 2014
23. Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de
Vacinação por Faixa Etária - Anos 2012 e 2013
24.1 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades
do Tipo Dengue - 2014, 2015 e 2016
24.2 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades
do Aparelho Respiratório - 2014, 2015 e 2016.
24.3 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades
Infecciosas e Parasitárias - 2014, 2015 e 2016.
25. Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2013, 2014 e 2015
EDUCAÇÃO
26. Distribuição Percentual de Matrículas na Educação Indígena - 2012, 2013 e 2014.
27.1. Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da
Rede Pública Ano 2008 e 2014
27.2. Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola
da Rede Pública Ano 2008 e 2014
28. Distribuição (%) e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes de 0 a 17
Anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio das Redes
Pública e Privada - Ano 2014
29. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro
do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização Ano 2008 e 2014
30. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para
Deficientes ou Banheiros Adaptados Ano 2008 e 2014
31.
Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes no 1º Ano do Ensino Médio com
Idade Irregular 2008, 2010, 2011, 2013 e 2014
32.
Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio Ano 2008, 2011 e 2014
33.
Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio - Ano 2008, 2009,
2011,2012 e 2013
34. Taxa de Distorção Idade Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014
35. Taxa de Aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014
36.1 Distribuição e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª
a 4ª (1º ao 5º Ano) Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
36.2. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e
Adultos de 5ª a 8ª Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
36.3. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e
Adultos do Ensino Médio pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
37.
Distribuição % de Crianças e Adolescentes de 5 a 17 Anos Alfabetizados no Brasil
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38. Distribuição % e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes em Escolas
Públicas com Algum Tipo de Deficiência - 2014
39. Distribuição % de Docentes com Curso Superior ou em Andamento na Educação
Infantil, no Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2014
40.
Distribuição % e Número de Alunos Concluintes de Ensino Médio da Rede Pública
que Ingressaram no Ensino Superior - 2014
HABITAÇÃO
41. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água
Encanada em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
42.
Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de
Esgoto em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
43.
Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia
Elétrica em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
44. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com
Construção Precária por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
45. Distribuição % Número de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos Residentes em
Favelas - 2014
ECONOMIA
46.
Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma
Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014
47.
Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na
Faixa Etária de 12 a 17 Anos - Ano 2009, 2011 e 2014.
48. Distribuição (%) e Número da População com Faixa Etária Entre 12 a 17 Anos
e Total da População com 11 Anos Economicamente Ativa Ocupada com uma
Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais Ano 2008, 2011 e 2014.
49.
Distribuição (%) e Total da População Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas
Domésticas por Faixa Etária Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014
50. Número de Acidentes de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17 anos -
De 2007 a 2016
50.1. Número de Acidentes Fatais de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17
anos - De 2007 a 2016
51.
Número de Homicídios na População de 0 a 19 anos, por UF e Região. Brasil, 1997,
JUSTIÇA
52.
Número de Homicídios na População de 15 a 24 anos por Raça/Cor. Brasil, 2002,
2009 e 2014
53. Número e Distribuição % de Homcídios de Crianças e Adolescentes por Arma de
Fogo - 2014
54. Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de Homicídio por Idade na
População de 0 a 19 anos. Brasil, 1997 e 2007, 2010, 2011, 2012 e 2014
55. Número de internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas
externas por agressões - 2014
56. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em
Conflito com a Lei - Ano 2009, 2011 e 2013
57.
Proporção de Adolescentes em Restrição e Privação de Liberdade (para Cada 10
Mil Adolescentes) - 2009, 2011 e 2013
LEGISLAÇÃO
58. Número e Distribuição % dos municípios que possuem Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente - 2014
59. Taxa de Cobertura do Número de Conselhos Tutelares por 100 Mil Crianças e
Adolescentes de 0_17 Anos - 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE
O IBGE é uma instituição da administração pública federal brasileira criada em 1934,
subordinada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Tem como
missão retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade
e ao exercício da cidadania. As informações fornecidas pelo IBGE são sociodemográficas
e organizadas em grupos temáticos, constituindo a principal fonte de dados e informações
do país. Os dados fornecidos pelas várias pesquisas e recenseamentos do IBGE atendem
às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos
das esferas federal, estadual e municipal. O Censo Demográfico, realizado a cada dez
anos, constitui-se como núcleo das estatísticas sociodemográficas brasileiras. De
caráter amostral, destaca-se a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (- PNAD),
que levanta anualmente informações sobre a habitação, rendimento e mão-de-obra,
associadas a algumas características demográficas e educacionais. Como mais uma
fonte de informações sobre o mercado de trabalho, destaca-se a Pesquisa de Economia
Informal Urbana, de periodicidade quinquenal, e, para acompanhamento conjuntural, cabe
mencionar a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A Pesquisa de Orçamentos Familiares
(POF), também quinquenal, permite visualizar a estrutura de rendimentos e da despesa
das famílias. Ainda como fonte de informações sociodemográficas encontram-se as
pesquisas fundamentadas em registros administrativos, como o Registro Civil, a Pesquisa
de Assistência Médico-Sanitária e a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. O IBGE
publica estimativas populacionais realizadas através do Sistema de Projeções e Estimativas
da População do Brasil, que tem seus dados revisados a cada quatro anos. Além da sua
importância para o cálculo de indicadores sociodemográficos e econômicos nos períodos
intercensitários, as estimativas e projeções subsidiam Ministérios e Secretarias Nacionais,
Estaduais e Municipais para a formulação, implementação e posterior avaliação de seus
respectivos programas de desenvolvimento.
FONTES
OFICIAIS
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP
O INEP é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cuja missão
é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro.
O objetivo é subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área
educacional, a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como levar informações
claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral. Uma
das publicações mais importantes do INEP é o Censo Escolar realizado anualmente. O
Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico educacionais de âmbito nacional,
realizado com a colaboração das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e
envolvendo todas as escolas públicas e privadas do país. Essas informações são utilizadas
para traçar um panorama nacional da educação básica, servindo de referência para a
formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS
O MS é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração
de planos e políticas públicas voltadas para a promoção, prevenção e assistência à saúde
dos brasileiros. Sua missão é promover a saúde da população através da construção de
parcerias dos órgãos federais com as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa
privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício
da cidadania. O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS),
órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, foi criado para fortalecer a
democratização da saúde e o aprimoramento da gestão do Sistema Único de Saúde
(SUS), sendo responsável pela atualização anual dos Indicadores e Dados Básicos (IDB),
utilizados nas análises acerca da situação do setor e suas tendências. O IDB conta com
fontes variadas como o IDB são o Ministério da Saúde, o IBGE, o Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas (IPEA) e o Ministério da Previdência Social. Além do DATASUS,
o Ministério da Saúde instituiu várias ações e programas para coleta e tratamento dos
dados sobre a saúde no Brasil, como o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM),
o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN). O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi
criado em 1975 e, com ele, foi possível a captação de dados efetivos e confiáveis sobre
mortalidade, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base
nessas informações, é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das
ações e programas na área. Já o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)
foi estabelecido em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes
aos nascimentos em todo território nacional. Finalmente, o Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN) é alimentado principalmente pela notificação e
investigação de casos de doenças e agravos de casos da lista nacional de doenças de
notificação compulsória (Portaria Nº 204, de 17 de fevereiro de 2016). O SINAN pode
ser operacionalizado no nível administrativo mais periférico, ou seja, nas unidades de
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 23
saúde, seguindo a importante orientação de descentralização do SUS. A maioria das
notificações é digitada nas Secretarias municipais de saúde e, caso o município não
disponha de computadores, os dados são incluídos no sistema nas regionais de Saúde.
A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida por cada unidade assistencial para
cada paciente, em caso de suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação
compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser
encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica
das Secretarias Municipais, que por sua vez devem repassar semanalmente os arquivos
em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Para controle de
tudo que acontece nas unidades hospitalares, o SUS registra todos os atendimentos
provenientes de internações hospitalares através da Autorização de Internação Hospitalar
(AIH, parte do Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIHSUS) , possibilitando a
avaliação do desempenho e condições sanitárias, através das taxas de óbito e de infecção
hospitalar informadas no sistema. A partir do processamento integrado de todos esses
dados, o Sistema Único de Saúde tem, à sua disposição, relatórios para que os gestores
possam fazer o controle, os pagamentos e manter a efetividade dos estabelecimentos de
saúde. Por intermédio desses registros, é possível subsidiar as intervenções relacionadas
à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do SUS, como ações de atenção à
gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do
SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, que contribui para a efetiva
melhoria do sistema.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AGRÁRIO – MDS
O MDS foi criado em janeiro de 2004 com a missão de promover a inclusão social, a
segurança alimentar, a assistência integral e uma renda mínima de cidadania às famílias
que vivem em situação de pobreza. Em maio de 2016 o MDS foi integrado à pasta do
Ministério do Desenvolvimento Agrário. O MDS implementa inúmeros programas e
políticas públicas com foco no desenvolvimento social, contando em sua estrutura com
a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), responsável por promover a
avaliação e o monitoramento das políticas, programas, projetos e serviços executados.
Suas atividades são realizadas por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento (SAM),
que envolve a produção de indicadores sobre a execução de cada iniciativa e tratamento
das informações coletadas. O MDS também desenvolve estudos e pesquisas que avaliam
a implementação e os resultados de ações de desenvolvimento social e combate à fome.
SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E CIDADANIA
Em maio de 2016, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/
PR) passou a ser ligada ao Ministério da Justiça e Cidadania. A SDH é responsável
pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção aos
Direitos Humanos no Brasil, além de coordenar o Sistema Nacional de Atendimento
Socioeducativo (SINASE), que prioriza as medidas em meio aberto (Prestação de Serviço
à Comunidade e Liberdade Assistida) em detrimento das restritivas (semiliberdade e
internação em estabelecimento educacional, utilizadas em caráter de excepcionalidade
e brevidade). Dentro da estrutura institucional da SDH encontra-se o Conselho Nacional
dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), criado pela Lei Federal no
8.242/91 como órgão máximo de deliberação sobre as políticas públicas para a população
infantojuvenil. A cada três anos, compete ao CONANDA a realização da Conferência
Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como a definição do número de
participantes delegados, adultos e adolescentes, por Unidade da Federação, conforme
critérios definidos previamente pelo Conselho.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – TSE
O TSE foi restabelecido em 28 de maio de 1945, pelo Decreto-Lei nº 7.586/45. Sua
missão é assegurar os meios efetivos à plena manifestação da vontade da sociedade, pelo
exercício do direito de votar e ser votado. A modernização da Justiça Eleitoral possibilitou
uma série de ações, entre elas a instalação de um parque computacional próprio para o
TSE, para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais, e para as 2.854 zonas eleitorais de todo o
país. Também permitiu a implantação de uma rede de transmissão de dados, interligando
todo o parque computacional, sendo possível a atualização e disponibilização mensal dos
dados estatísticos do perfil do eleitor brasileiro a partir do Cadastro Nacional de Eleitores.
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MONITORAMENTO DE OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ODS
O documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável” foi construído por líderes de governo e de estado após mais de três anos
de discussão, e traz um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Tal
agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS) e as 169 metas que visam fortalecer a paz universal com mais liberdade, além de
enfatizar a urgência da erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões,
incluindo a pobreza extrema. Este é, segundo o documento, o maior desafio global ao
desenvolvimento sustentável. Para atingir tal objetivo, ele contempla, ainda, os meios
de implementação e de parcerias globais, além um arcabouço para acompanhamento e
revisão do cumprimento das metas. O monitoramento dos ODS é de suma importância
para as tomadas de decisão das gestões públicas estaduais e seus respectivos conselhos
gestores de políticas públicas.
É neste contexto que o presente relatório, CADÊ? Brasil, se insere, buscando estar alinhado
com os ODS, e contribuir com o monitoramento de seu cumprimento, em especial no que tange
aos direitos da criança e do adolescente. Nesta perspectiva, dos 60 indicadores constantes
do CADÊ? Brasil 2016, 52 poderão ser utilizados para monitoramento de 11 dos 17 ODS.
Para uma melhor compreensão e identificação dos alinhamentos possíveis entre
os indicadores contidos no CADÊ? Brasil 2016 e os ODS, elencamos a seguir os 11
objetivos selecionados, bem como os respectivos indicadores que poderão subsidiar o
monitoramento de seu cumprimento.
OBJETIVO 1. ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS OS LUGARES.
1.2 1.2 até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de homens, mulheres e
crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões,
de acordo com as definições nacionais.
Indicador 12 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de menores de 14 anos de
idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼
(extremamente pobres) de salário mínimo.
OBJETIVO 2. ACABAR COM A FOME, ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR, MELHORIA DA NUTRIÇÃO E PROMOVER A
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.
2.2 até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir até 2025 as
metas acordadas internacionalmente sobre desnutrição crônica e desnutrição em
crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais
dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas mais velhas.
Indicador 11 CADÊ? Brasil - Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com
Baixo Peso ao Nascer.
Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo
do Peso Ideal.
3.2 Até 2030, erradicar as mortes de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos
passíveis de prevenção, assumindo como um objetivo de todos os países reduzir
a mortalidade neonatal para um nível pelo menos tão baixo quanto 12 por 1.000
nascidos vivos; e a mortalidade de menores de 5 anos para um nível pelo menos tão
baixo quanto 25 por 1.000 nascidos vivos.
Indicador 13 CADÊ? Brasil - Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos
vivos).
Indicador 14 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades
Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos.
Indicador 15 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Causas
Externas por Faixa Etária – faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 17 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas
por Suicídios – faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 18 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas
por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 20 CADÊ? Brasil - Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil
por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação.
Indicador 21 CADÊ? Brasil - Número de Óbitos de menores de 4 anos de idade
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Indicador 24 CADÊ? Brasil - Internações de crianças e adolescentes por
enfermidades (dengue, causas respiratórias e doenças infecciosas).
Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 anos abaixo do
peso ideal.
3.3. Até 2030 acabar com a epidemia de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais
negligenciadas, além de combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e
outras doenças transmissíveis.
Indicador 22 CADÊ? Brasil – Taxa de Incidência de AIDS em Crianças menores
de 5 anos (para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária por Unidade da
Federação).
3.6. Até 2020, reduzir à metade as mortes e lesões globais causadas por acidentes de trânsito.
Indicador 16 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas
por Acidente de Transito por Transporte por Faixa Etária.
3.7. Até 2030, garantir o acesso universal aos serviços de assistência à saúde sexual
e reprodutiva, inclusive planejamento familiar, informação e educação, além da
integração da saúde reprodutiva às estratégias e programas nacionais.
Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa
Etária da Mãe.
3.8. Alcançar a cobertura universal de saúde, inclusive a proteção contra risco financeiro,
acesso a serviço de qualidade assistência básica à saúde além do acesso a
remédios e vacinas essenciais, seguros, efetivos, de qualidade e a preços acessíveis
para todos.
Indicador 23 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Doses Aplicadas da Campanha
de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária.
OBJETIVO . ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, E PROMOVER OPORTUNIDADES DE
APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PARA TODOS.
4.1 até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário
e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduzam a resultados de
aprendizagem relevantes e eficazes.
Indicador 27 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas
na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
Indicador 28 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças
e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio nas redes pública e privada.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não
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Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que
não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados-
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade-série do Ensino Fundamental
e Ensino Médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de
crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a
4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio. por Faixa Etária.
4.2 até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um
desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação
pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário.
Indicador 27 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas
na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
Indicador 28 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças
e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio nas redes pública e privada.
4.4 até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham
habilidades relevantes, incluindo competências técnicas e profissionais, para
emprego, trabalho decente e empreendedorismo.
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental
e ensino médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de
crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a
4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio por Faixa Etária.
Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes
4.5 até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade
de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais
vulneráveis , incluindo as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças
em situação de vulnerabilidade.
Indicador 26 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) percentual de Matrículas na
Educação Indígena.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não
Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.
Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que
não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados.
Indicador 38 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Matrículas de crianças
e adolescentes com deficiência em escolas públicas com algum tipo de deficiência.
4.6 até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos,
homens e mulheres, estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento
básico de matemática.
Indicador 31 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes
no 1º Ano do Ensino Médio com Idade Irregular.
Indicador 37 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Crianças e Adolescentes de 5 a
17 Anos Alfabetizados no Brasil.
Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na
Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
4.7 até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades
necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo, entre outros,
por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida
sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, da promoção de uma cultura
de paz e não-violência, cidadania global, e da valorização da diversidade cultural e
da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.
4.8a. construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças,
e sensíveis às deficiências e ao gênero e que proporcionem ambientes de
aprendizagem seguros e não violentos, includentes e eficazes para todos.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não
Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.
Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que
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4.9c até 2030, aumentar substancialmente o contingente de professores qualificados,
incluindo através da cooperação internacional para a formação de professores, nos
países em desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e SIDS.
Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na
Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
OBJETIVO 5. ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS
5.1 acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas
em toda parte.
Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com
Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários
Mínimos(chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães).
5.2 assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos,
como acordado em conformidade com o Programa de Ação da CIPD e da
Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências
de revisão.
5.3c adotar e fortalecer políticas sólidas e uma legislação aplicável para a promoção
da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em
todos os níveis.
Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa
Etária da Mãe.
Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
6.1 até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável, segura e
acessível para todos.
Indicador 41 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos
que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização.
6.2 até 2030, conseguir o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos
para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as
necessidades das mulheres e meninas, e daqueles em situação de vulnerabilidade.
Indicador 42 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos
OBJETIVO 7. ASSEGURAR O ACESSO À ENERGIA CONFIÁVEL, SUSTENTÁVEL, MODERNA E A PREÇO ACESSÍVEL PARA TODOS.
7.1 até 2030, assegurar o acesso universal a serviços de energia confiáveis, modernos
e preços acessíveis.
Indicador 43 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17
Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização.
OBJETIVO 8. PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E
PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE PARA TODOS.
8.6 até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação
ou formação.
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio.
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental
e Ensino Médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes
do Ensino Médio da rede pública que ingressaram no Ensino Superior.
8.7 tomar medidas imediatas e eficazes para assegurar a proibição e eliminação das
piores formas de trabalho infantil, erradicar o trabalho forçado, e até 2025 acabar
com o trabalho infantil em todas as suas formas, incluindo recrutamento e utilização
de crianças-soldado.
Indicador 47 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número Total da População
Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos.
Indicador 48 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número da População com Faixa
Etária Entre 12 a 17 Anos e Total da População com 11 Anos Economicamente
Ativa Ocupada com uma Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais.
Indicador 49 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População
Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas Domésticas na faixa etária de 10 a 17
anos – (sem recorte de faixa etária).
Indicador 50 CADÊ? Brasil – Número de acidentes de trabalho entre crianças e
OBJETIVO 10. REDUZIR A DESIGUALDADE ENTRE OS PAÍSES E DENTRO DELES.
10.1 até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40%
da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional.
Indicador 12 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de menores de 14 anos de
idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼
(extremamente pobres) de salário mínimo.
10.3 garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultado,
incluindo através da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e
promover legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.
Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos
Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos
– Chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães.
OBJETIVO 11. TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS.
11.1 até 2030, garantir o acesso de todos a uma habitação segura, adequada a preço
acessível, serviços básicos e melhoria das favelas.
Indicador 44 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17
Anos em Residência com Construção Precária por Localização.
Indicador 45 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) ou Proporção de crianças e
adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas.
OBJETIVO 16. PROMOVER SOCIEDADES PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL,
PROPORCIONAR O ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E CONSTRUIR INSTITUIÇÕES EFICAZES, RESPONSÁVEIS E INCLUSIVAS EM
TODOS OS NÍVEIS.
16.1 reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade
relacionada a isto, em todos os lugares.
Indicador 5 CADÊ? Brasil – Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade
por Sexo e Faixa Etária.
Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas
por Homicídios (faixa etária de 5 a 17 anos).
Indicador 51 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 0 a 19
anos, por Unidade Federativa e Região.. Brasil.
Indicador 52 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 15 a 24
anos por Raça/Cor. Brasil.
Indicador 53 CADÊ? Brasil – Número e Distribuição (%) de Homicídios de
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 35
Indicador 54 CADÊ? Brasil – Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de
Homicídio por Idade na População de 0 a 19 anos.
16.2 acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura
contra crianças.
Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas
por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 55 CADÊ? Brasil – Número de internações hospitalares de crianças e
adolescentes por causas externas por agressões.
Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento
Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.
Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação
de liberdade (para cada mil adolescentes).
16.3 promover o Estado de Direito, a nível nacional e internacional, e garantir a igualdade
de acesso à justiça, para todos.
Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento
Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.
Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação
de liberdade (para cada 1000 mil adolescentes).
Indicador 58 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) dos municípios que possuem
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Indicador 59 CADÊ? Brasil – Taxa de cobertura de Conselhos Tutelares por 100
mil crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.
16.9 até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento
Indicador 9 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de
Idade sem Registro de Nascimento.
PRINCIPAIS
INDICADORES
UNIDADE DA FEDERAÇÃO SANTA CATARINA ESPÍRITO SANTO SÃO PAULO TOCANTINS DISTRITO FEDERAL PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MINAS GERAIS GOIÁS PARAÍBA MATO GROSSO RONDÔNIA MATO GROSSO DO SUL RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE MARANHÃO ACRE RORAIMA PERNAMBUCO BAHIA SERGIPE CEARÁ PIAUÍ ALAGOAS AMAPÁ PARÁ AMAZONAS -0,39 1,02 -0,18 0,61 -4,65 1,65 1,83 -3,84 6,30 12,94 1,72 1,71 0,77 2,66 2,67 3,66 1,19 8,51 5,40 2,60 7,86 8,01 9,31 7,14 9,63 8,37 9,24 9,37 8,40 6,88 7,33 6,51 7,66 8,99 8,28 7,24 7,67 7,47 7,82 8,51 7,93 8,12 7,60 8,37 8,76 7,65 7,74 10,11 11,30 11,46 12,67 11,40 11,20 10,67 11,34 12,85 13,52 14,66 14,33 12,96 12,71 12,85 15,49 16,98 20,23 13,19 16,42 15,80 12,29 15,50 15,29 18,07 15,74 15,71 0,013 0,012 0,020 0,023 0,012 0,012 0,013 0,013 0,016 0,020 0,041 0,032 0,026 0,025 0,011 0,032 0,049 0,088 0,022 0,022 0,029 0,015 0,017 0,024 0,055 0,039 0,042 1,48 0,63 1,06 1,27 1,57 1,62 1,38 1,06 1,48 1,29 2,65 1,27 2,54 2,10 1,70 1,75 1,37 2,67 2,11 1,91 1,84 1,96 2,29 1,64 3,40 2,35 2,20 14,85 16,74 15,15 23,10 13,14 19,43 19,43 14,89 15,76 16,20 22,89 17,22 18,48 15,86 15,96 21,37 24,05 17,78 20,03 17,31 22,10 17,77 21,67 18,41 23,81 24,79 24,31 59,10 64,19 64,26 61,94 63,87 63,43 62,34 61,82 67,30 64,09 63,24 65,71 61,79 67,09 68,88 67,59 68,26 72,59 68,26 66,85 69,54 66,79 67,92 72,16 67,96 69,98 66,54 1,05 2,40 0,52 0,00 0,00 0,70 4,06 0,47 0,92 1,42 0,84 0,00 2,23 1,27 0,43 1,35 1,25 4,28 0,79 1,19 0,64 1,49 1,22 2,45 1,38 1,53 3,65 DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO - 2014 DISTRIBUIÇAO PERCENTUAL (%) DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO PESO AO NASCER - 2013 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - 2014 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - ANO 2014 NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (10 A 14 ANOS) - 2014
NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (15 A 19 ANOS) - 2014
NÚMERO DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS - 2014
TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES NA MESMA FAIXA ETÁRIA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - 2014
PRINCIPAIS INDICADORES
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 39
25,73 26,43 23,86 36,10 25,32 19,99 29,25 23,53 26,43 32,05 27,82 31,85 22,59 31,44 26,00 39,12 34,82 30,31 27,36 33,01 30,26 19,42 29,22 29,80 31,09 23,39 24,02 4,34 5,46 4,14 7,7 4,96 4,13 3,49 6,71 7,68 5,99 6,58 7,1 5,53 6,26 6,57 8,81 6,9 5,62 7,62 7,52 7,79 6,92 8,35 6,72 5,33 7,25 5,85 38,11 28,89 22,05 17,39 0,91 21,14 17,20 13,95 11,61 11,88 20,32 8,34 25,69 14,71 17,73 13,16 10,03 5,74 7,33 11,02 7,60 19,68 14,75 10,78 3,80 7,39 5,11 50,50 51,73 52,52 43,18 27,05 31,21 34,04 41,14 33,14 36,42 51,79 31,28 38,62 36,31 47,04 50,04 51,22 39,32 34,17 38,74 39,40 43,18 48,63 40,34 41,90 46,59 43,75 99,11 100,19 99,34 97,62 77,85 98,18 98,33 98,82 111,49 96,36 96,28 95,76 86,69 101,83 97,20 99,27 93,17 97,45 99,13 97,06 99,36 98,19 97,31 96,66 95,60 92,80 90,16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - 2013PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL - 2015 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA - 2014 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA - 2014 DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS