• Nenhum resultado encontrado

CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS 1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS 1"

Copied!
336
0
0

Texto

(1)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 1

CADÊ?

BRASIL

2016

CRIANÇAS E

ADOLESCENTES EM DADOS

(2)
(3)

CADÊ?

BRASIL

2016

CRIANÇAS E

ADOLESCENTES EM DADOS

(4)

FICHA TÉCNICA

CADÊ? BRASIL 2016 - CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS

COORDENAÇÃO GERAL

PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-NORTE Instituto Marista de Assistência Social - IMAS

COORDENAÇÃO GERAL DO RELATÓRIO

Ir. José Wagner da Cruz – Vice-Presidente Dilma Alves – Superintendente Socioeducacional Milda Moraes – Diretora do IMAS

GRUPO DE TRABALHO INTERPROVINCIAL

Jimena Djauara N. C. Grignani – Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista) Maria do Carmo – Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista)

Milda Moraes – Província Marista Brasil Centro-Norte/PMBCN

PARCERIAS INSTITUCIONAIS

Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista) Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista) União Marista do Brasil – UMBRASIL

PARCEIROS ESTRATÉGICOS

Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum Nacional DCA Visão Mundial

DESENHO GRÁFICO

Iluminura Estúdio Editorial Flávio Pala Moraes Brasilia/DF, dezembro de 2016

(5)
(6)

PREFÁCIO

O caderno de dados “Crianças, Adolescentes em Dados e Estatísticas - CADÊ? Brasil”

vem, ao longo dos últimos seis anos consolidando-se e atualizando-se como parte de

um sistema importante que visa qualificar o debate e a incidência política, buscando

seguir com os avanços das conquistas e deter os retrocessos nos direitos de crianças e

adolescentes no país.

Regalar subsídios técnicos para a consolidação qualitativa do controle social é uma

conquista crucial para o caminhar técnico político das organizações que atuam em prol

de todas as crianças e adolescentes e, especialmente as provenientes de populações em

situação de vulnerabilidade.

Consolidar uma agenda política forte requer integração e conhecimento advindo de

fontes confiáveis. É neste conhecimento que se pauta o “CADÊ? BRASIL”. A atualização

periódica dos indicadores por Unidade Federativa nos oferece um panorama completo

das desigualdades e iniquidades dentro do país. É possível visualizar os resultados que

avançam ou retrocedem em cada estado, o que nos oferece as oportunidades, bem como

as possibilidades de variadas leituras para realizar a incidência política necessária.

Em sua 5ª edição o “CADÊ? Brasil 2016” atualiza-se com a nova Agenda Global para

o Desenvolvimento das Nações Unidas e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

ou, simplesmente, os ODS. A agenda é, segundo o Programa das Nações Unidas para

o Desenvolvimento (PNUD), um grande plano de ação para as pessoas, o planeta

e a prosperidade. Ela busca a paz universal e reconhece como grande desafio para o

desenvolvimento: a erradicação da pobreza em todas suas dimensões.

A Agenda Global é composta de 17 objetivos e 169 metas. Trata-se de uma estrutura

ambiciosa que inclui esforços coletivos em prol do desenvolvimento, com um foco na

redução das desigualdades e iniquidades. O “CADE? Brasil 2016” traz 52 dos 60

indicadores apresentados na Agenda que servirão de subsidio para monitorar 11 dos 17

objetivos, sempre com o olhar direcionado às crianças e adolescentes.

(7)

Neste relatório, os “principais indicadores” sugeridos como centrais nesta edição – estão

focados na Primeira Infância, reconhecendo esta como uma fase crucial de desenvolvimento

na vida e, portanto, dependente de um investimento direcionado e crescente. O objetivo

é incentivar políticas públicas para o desenvolvimento de cada potencial humano e, por

consequência, para o desenvolvimento da nação através da garantia da infância.

Finalmente, desejamos que este relatório sirva a todos os defensores e defensoras de um

desenvolvimento sustentável, que creem na inclusão social como um caminho assertivo a

ser seguido. Que seja uma ferramenta para todos aqueles que se debruçam criticamente

sobre a situação de crianças e adolescentes no Brasil. Ao ler cada indicador, esperamos

que sejam ouvidas as vozes que ecoam e pedem ajuda para mudar a história deste país.

As vozes de crianças e adolescentes invisíveis em nossa sociedade. Nas páginas que se

seguem, portanto, junte-se a nós e acredite: juntos, comporemos a mudança necessária no

país, para que cada criança e adolescente seja incluído e considerado um puro potencial

humano a ser plenamente desenvolvido.

(8)

Em 1988, como resultado de um processo histórico e participativo nasce a Constituição

Federal do Brasil. Na Carta Magna da nação, vários grupos organizados da sociedade civil

manifestaram suas demandas para a inclusão de importantes artigos, como o artigo 227, que

atribui a responsabilidade da garantia dos direitos de crianças e adolescentes, bem como a

condição de prioridade absoluta na tomada de decisões ao Estado, à família e à sociedade.

Tal fato teve a influência de movimentos internacionais, como a Convenção dos Criança

da ONU e seus protocolos adicionais. A ratificação da Convenção pelo Brasil implicou a

submissão do país aos mecanismos de monitoramento adotados pelos organismos da

ONU, como a Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho de Direitos Humanos e o

Relatório enviado ao Comitê de Direitos da Criança (CDC).

Desde então, esforços vêm sendo realizados para a implementação de marcos legais e

políticas públicas que conduzam a essa realidade almejada, a exemplo do Estatuto da

Criança e do Adolescente (1989), da Política Nacional e do Plano Decenal (2012) e

dos diferentes planos temáticos (SINASE, convivência comunitária e familiar, combate à

exploração, abuso e violência sexual, erradicação do trabalho infantil, primeira infância e

os objetivos de desenvolvimento sustentável).

Alguns fatores devem ser levados em consideração na análise dessa implementação no

país, tais como sua extensão territorial, suas diferenças regionais e culturais, o desequilíbrio

socioeconômico, as ações de combate à pobreza e os obstáculos ao acesso às políticas

públicas, como educação, saúde, saneamento, transporte e moradia. A maior população

afetada nesses casos é a de 0 a 18 anos, não apenas pelo seu volume numérico, mas

também por sua condição peculiar de desenvolvimento.

Deve-se lembrar, além disso, que os direitos da criança e do adolescentes são também

tidos como direitos humanos e, portanto, deveriam atender às premissas de igualdade,

universalidade e dignidade humana, visando a inclusão de grupos marginalizados e

excluídos seja por gênero, orientação sexual, religiosidade, cultura, território, raça ou etnia.

APRESENTAÇÃO

(9)
(10)

Todavia, a efetivação dos direitos declarados, pactuados, convencionados – ou mesmo

constitucionalizados – de crianças e adolescentes requerem, ainda, a organização

articulada de sistemas de proteção que realizem o monitoramento, a supervisão e a

fiscalização do cumprimento de tais dispositivos legais. Atualmente, existem inúmeras

iniciativas de monitoramento de direitos humanos no Brasil e no mundo, impulsionadas

pela tomada de consciência, nos últimos anos, das limitações das leis que, infelizmente,

ainda não são efetivas, apesar de representarem um passo fundamental na proteção e

garantia de direitos. Para tanto, deve-se identificar os problemas relacionados a infância

e à adolescência que implicam em restrição de direitos, atacando as possíveis causas e

monitorando para que soluções concretas possam ser implementadas.

Tal cultura de monitoramento no Brasil está caracterizada por diferentes atores com

iniciativas pontuais, focalizadas em problemas ou políticas específicas, implicando em

algumas lacunas que obstam o processo eficaz de monitoramento, Na perspectiva da

efetiva proteção integral da criança e do adolescente, ações pontuais não desencadeiam

processos articulados e integrados. E, portanto, a incidência ainda convive com estratégias

limitadas de intervenção e mobilização.

É neste contexto, e a partir da aliança estratégica entre o BrasilMarista, o Plan International

Brasil, a Visão Mundial, o Kindernothilfe Brasil - KNH e o Fórum Nacional dos Direitos

da Criança e do Adolescente (FNDCA), que nasce a proposta de implementação de um

sistema de monitoramento dos direitos da criança e do adolescente baseado em dados

estatísticos, com o objetivo de acompanhar efetivamente a garantia dos direitos humanos,

traçando as estratégias necessárias para incidência política e controle social.

A coalisão da sociedade civil brasileira no âmbito do Fórum Nacional dos Direitos da

Criança e do Adolescente impulsionou a implementação do sistema de monitoramento

dos direitos da criança e do adolescente no Brasil em 2010, resultando na produção de 4

edições anuais do relatório de monitoramento denominado “Crianças e Adolescentes em

Dados e Estatísticas – CADÊ? Brasil”.

Aqui inicia-se a 5ª edição do relatório “Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas

– CADÊ? Brasil 2016”, que descreve, por meio de dados de fontes oficiais, a trajetória dos

direitos humanos da população infanto-juvenil em relação a demografia, cidadania, saúde,

educação, justiça, habitação, economia e legislação. O CADÊ? Brasil 2016 é composto por

60 indicadores e pretende servir de subsídio para elaboração de planos e projetos, bem

como demonstrar a situação dos direitos nos diferentes estados e aspectos da federação.

A edição 2016 dispõe ainda de um novo formato e estrutura, de forma a facilitar sua

utilização e compreensão de seus 60 indicadores. A apresentação é feita em intervalos de

tempo, que possibilitam acompanhamento da trajetória histórica em relação à garantia de

direitos. Essa abordagem, acreditamos, favorece a definição de estratégias a longo prazo,

de maneira articulada e integrada, que contemplem a criança e ao adolescente na sua

totalidade, possibilitando seu pleno desenvolvimento com perspectivas de uma vida digna,

saudável e plena.

(11)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 11

O relatório CADE? Brasil propõe-se a ser uma relevante ferramenta na atuação e ciência

da sociedade civil organizada quanto à situação da criança e do adolescente.. O relatório

também busca atuar como subsídio a importantes organizações como o Fórum Nacional

e os Fóruns Estaduais, no que tange às intervenções voltadas à incidência política e

ao controle social, possibilitando um efetivo sistema de monitoramento. Finalmente, o

BrasilMarista assume a construção do relatório a partir desta edição, prontificando-se a

ajudar na superação dos obstáculos de acesso à informação, bem como contribuindo para

uma maior atuação e participação da sociedade civil no reconhecimento e na garantia dos

direitos da população infanto-juvenil.

(12)

No campo aplicado das políticas públicas, indicadores sociais são medidas usadas para

permitir a operacionalização de um conceito abstrato ou de uma demanda de interesse

programático. Os indicadores apontam, indicam, aproximam e traduzem em termos

operacionais as dimensões sociais de interesse definidas a partir de escolhas teóricas ou

políticas realizadas anteriormente. Dessa forma, os indicadores subsidiam as atividades

de planejamento público e a formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de

governo, possibilitando o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população

por parte do poder público e da sociedade civil. Além disso, seu detalhamento permite

o aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e as causas dos

diferentes fenômenos sociais (MILES, 1985. NAÇÕES UNIDAS, 1988)

1

.

O desafio do relatório CADE? Brasil 2016 reside na busca por indicadores que ofereçam

informações relacionadas à situação dos direitos da criança e do adolescente, e que abranjam

reflexões e preocupações que possam ser utilizados na real avaliação e acompanhamento

da promoção e defesa destes direitos. A ideia central do relatório é, portanto, estabelecer

parâmetros que deem visibilidade à situação da infância e da adolescência.

Neste prisma, o relatório CADE? Brasil 2016 traz novos indicadores em relação à edição

anterior, selecionados a partir do alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável (ODS) e a Rede Nacional Primeira Infância, em consonância com a avaliação

crítica de suas propriedades, considerando alguns critérios importantes:

A ESCOLHA

DE INDICADORES

1 Indicadores para Diagnóstico, Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais no Brasil – Paulo de Martins Jannuzzi; Escola Nacional de Administração Pública – ENAP; Revista do Serviço Público - RSP.

(13)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 13

RELEVÂNCIA SOCIAL: os indicadores foram selecionados de acordo com sua importância para

a agenda política social relacionada à garantia dos direitos das crianças e adolescentes.

VALIDADE: é uma propriedade importante para a legitimação de um indicador, dado que é

necessário que uma medida seja cronológica e contextualmente próxima ao conceito ou

demanda que lhe deu origem.

COBERTURA POPULACIONAL: um conjunto de indicadores é representativo da realidade que se deseja

demonstrar em relação aos diferentes contextos nos quais se insere a criança e o adolescente.

Portanto, é preciso que haja um bom emprego de indicadores de cobertura territorial ou

populacional, por exemplo, e que sejam representativos da realidade empírica analisada.

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE: é importante dispor de medidas que possibilitem uma avaliação

rápida dos efeitos (ou não efeitos) de determinada intervenção.

COMUNICABILIDADE: com a finalidade de garantir a transparência e a pronta disponibilidade dos

indicadores selecionados para análise, de maneira gratuita e irrestrita a qualquer cidadão,

a comunicabilidade envolve também a facilidade de compreensão do dado, por parte da

população, jornalistas, representantes comunitários e demais agentes públicos.

PERIODICIDADE E COMPARABILIDADE: a atualização periódica dos dados possibilita o acompanhamento

das mudanças ao longo do tempo, bem como a composição de séries históricas, permitindo

assim a inferência de tendências e a avaliação dos efeitos na sua trajetória. A falta de

uma visão ampla e a longo prazo de dados é, sem dúvida, uma das grandes limitações do

sistema estatístico brasileiro, bem como de muitos países.

DESAGREGABILIDADE: a seleção e utilização dos indicadores de maneira desagregada possibilita

uma análise mais direcionada dos dados, que podem ser avaliados por Unidade da

Federação, faixa etária, gênero, etnia, dentre outros recortes, facilitando a análise de

questões específicas relativas a cada situação.

(14)

A composição dos indicadores por domínio específico levou em consideração a estreita

relação/semelhança entre os indicadores, as áreas temáticas relacionadas à garantia de

direitos, e a consonância com os princípios estabelecidos na Convenção Internacional dos

Direitos da Criança

2

.

DEMOGRAFIA

1.1 População Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011, 2014

1.2 População Infantojuvenil Rural por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014

2.

Distribuição (%) da População Infantojuvenil por Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano

2008, 2010, 2011 e 2012

3.

Distribuição (%) da População Infantojuvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em

Anos- Ano 2008, 2011 e 2014

4.

População Infantojuvenil por Raça/Cor e Unidade da Federação - Ano 2008, 2011

e 2014

5.

Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade por Sexo e Faixa Etária-

Brasil 2000/2029

6.1 População Indígena Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos – Anos 2008,

2011 e 2014

7.1 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária

em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014

7.2 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária

em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014

8.

Taxa Bruta de Natalidade (por 1.000 Habitantes)- Ano 2007, 2011 e 2014

COMPOSIÇÃO

DOS INDICADORES

POR DOMÍNIO

2 Excepcionalmente, o CADE 2013 não apresenta a dimensão da Participação, por falta de dados atualizados para composição de indicador.

(15)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 15

CIDADANIA

9.

Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de

Nascimento - Ano 2008, 2011 e 2014

10. Número de Adolescentes que Possuem Título Eleitoral por Idade - Ano 2009, 2012

e 2015

11. Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2012

e 2013

12. Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com renda domiciliar mensal per

capita de até 1/4 (extremamente pobres) e de mais de 1/4 até 1/2 (pobres) de

salário mínimo - Ano 2013 e 2014.

SAÚDE

13. Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - Ano 2008, 2011 e 2014

14. Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de

0 a 4 Anos - Ano 2008, 2011 e 2014

15.

Distribuição (%) de Mortalidade por Causas Externas por Faixa Etária - Ano 2008

e 2014

16.

Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Acidente de Transito por

Transporte por Faixa Etária Ano 2008 e 2014

17.

Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios por Faixa Etária

Ano 2008 e 2014

18. Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios por Faixa

Etária Ano 2008 e 2014

19. Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe Ano 2008 e

2014

20. Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e

Unidades da Federação - Brasil 2010 e 2014

21. Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis – Ano

2013 e 2014

22. Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes

na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - Anos 2012, 2013 e 2014

23. Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de

Vacinação por Faixa Etária - Anos 2012 e 2013

24.1 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades

do Tipo Dengue - 2014, 2015 e 2016

(16)

24.2 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades

do Aparelho Respiratório - 2014, 2015 e 2016.

24.3 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades

Infecciosas e Parasitárias - 2014, 2015 e 2016.

25. Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2013, 2014 e 2015

EDUCAÇÃO

26. Distribuição Percentual de Matrículas na Educação Indígena - 2012, 2013 e 2014.

27.1. Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da

Rede Pública Ano 2008 e 2014

27.2. Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola

da Rede Pública Ano 2008 e 2014

28. Distribuição (%) e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes de 0 a 17

Anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio das Redes

Pública e Privada - Ano 2014

29. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro

do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização Ano 2008 e 2014

30. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para

Deficientes ou Banheiros Adaptados Ano 2008 e 2014

31.

Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes no 1º Ano do Ensino Médio com

Idade Irregular 2008, 2010, 2011, 2013 e 2014

32.

Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio Ano 2008, 2011 e 2014

33.

Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio - Ano 2008, 2009,

2011,2012 e 2013

34. Taxa de Distorção Idade Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014

35. Taxa de Aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014

36.1 Distribuição e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª

a 4ª (1º ao 5º Ano) Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014

36.2. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e

Adultos de 5ª a 8ª Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014

36.3. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e

Adultos do Ensino Médio pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014

37.

Distribuição % de Crianças e Adolescentes de 5 a 17 Anos Alfabetizados no Brasil

(17)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 17

38. Distribuição % e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes em Escolas

Públicas com Algum Tipo de Deficiência - 2014

39. Distribuição % de Docentes com Curso Superior ou em Andamento na Educação

Infantil, no Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2014

40.

Distribuição % e Número de Alunos Concluintes de Ensino Médio da Rede Pública

que Ingressaram no Ensino Superior - 2014

HABITAÇÃO

41. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água

Encanada em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014

42.

Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de

Esgoto em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014

43.

Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia

Elétrica em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014

44. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com

Construção Precária por Localização Ano 2008, 2011 e 2014

45. Distribuição % Número de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos Residentes em

Favelas - 2014

ECONOMIA

46.

Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma

Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014

47.

Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na

Faixa Etária de 12 a 17 Anos - Ano 2009, 2011 e 2014.

48. Distribuição (%) e Número da População com Faixa Etária Entre 12 a 17 Anos

e Total da População com 11 Anos Economicamente Ativa Ocupada com uma

Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais Ano 2008, 2011 e 2014.

49.

Distribuição (%) e Total da População Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas

Domésticas por Faixa Etária Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014

50. Número de Acidentes de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17 anos -

De 2007 a 2016

50.1. Número de Acidentes Fatais de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17

anos - De 2007 a 2016

51.

Número de Homicídios na População de 0 a 19 anos, por UF e Região. Brasil, 1997,

(18)

JUSTIÇA

52.

Número de Homicídios na População de 15 a 24 anos por Raça/Cor. Brasil, 2002,

2009 e 2014

53. Número e Distribuição % de Homcídios de Crianças e Adolescentes por Arma de

Fogo - 2014

54. Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de Homicídio por Idade na

População de 0 a 19 anos. Brasil, 1997 e 2007, 2010, 2011, 2012 e 2014

55. Número de internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas

externas por agressões - 2014

56. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em

Conflito com a Lei - Ano 2009, 2011 e 2013

57.

Proporção de Adolescentes em Restrição e Privação de Liberdade (para Cada 10

Mil Adolescentes) - 2009, 2011 e 2013

LEGISLAÇÃO

58. Número e Distribuição % dos municípios que possuem Conselho Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente - 2014

59. Taxa de Cobertura do Número de Conselhos Tutelares por 100 Mil Crianças e

Adolescentes de 0_17 Anos - 2013

(19)
(20)

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE

O IBGE é uma instituição da administração pública federal brasileira criada em 1934,

subordinada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Tem como

missão retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade

e ao exercício da cidadania. As informações fornecidas pelo IBGE são sociodemográficas

e organizadas em grupos temáticos, constituindo a principal fonte de dados e informações

do país. Os dados fornecidos pelas várias pesquisas e recenseamentos do IBGE atendem

às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos

das esferas federal, estadual e municipal. O Censo Demográfico, realizado a cada dez

anos, constitui-se como núcleo das estatísticas sociodemográficas brasileiras. De

caráter amostral, destaca-se a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (- PNAD),

que levanta anualmente informações sobre a habitação, rendimento e mão-de-obra,

associadas a algumas características demográficas e educacionais. Como mais uma

fonte de informações sobre o mercado de trabalho, destaca-se a Pesquisa de Economia

Informal Urbana, de periodicidade quinquenal, e, para acompanhamento conjuntural, cabe

mencionar a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A Pesquisa de Orçamentos Familiares

(POF), também quinquenal, permite visualizar a estrutura de rendimentos e da despesa

das famílias. Ainda como fonte de informações sociodemográficas encontram-se as

pesquisas fundamentadas em registros administrativos, como o Registro Civil, a Pesquisa

de Assistência Médico-Sanitária e a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. O IBGE

publica estimativas populacionais realizadas através do Sistema de Projeções e Estimativas

da População do Brasil, que tem seus dados revisados a cada quatro anos. Além da sua

importância para o cálculo de indicadores sociodemográficos e econômicos nos períodos

intercensitários, as estimativas e projeções subsidiam Ministérios e Secretarias Nacionais,

Estaduais e Municipais para a formulação, implementação e posterior avaliação de seus

respectivos programas de desenvolvimento.

FONTES

OFICIAIS

(21)
(22)

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP

O INEP é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cuja missão

é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro.

O objetivo é subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área

educacional, a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como levar informações

claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral. Uma

das publicações mais importantes do INEP é o Censo Escolar realizado anualmente. O

Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico educacionais de âmbito nacional,

realizado com a colaboração das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e

envolvendo todas as escolas públicas e privadas do país. Essas informações são utilizadas

para traçar um panorama nacional da educação básica, servindo de referência para a

formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS

O MS é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração

de planos e políticas públicas voltadas para a promoção, prevenção e assistência à saúde

dos brasileiros. Sua missão é promover a saúde da população através da construção de

parcerias dos órgãos federais com as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa

privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício

da cidadania. O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS),

órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, foi criado para fortalecer a

democratização da saúde e o aprimoramento da gestão do Sistema Único de Saúde

(SUS), sendo responsável pela atualização anual dos Indicadores e Dados Básicos (IDB),

utilizados nas análises acerca da situação do setor e suas tendências. O IDB conta com

fontes variadas como o IDB são o Ministério da Saúde, o IBGE, o Instituto de Pesquisas

Econômicas Aplicadas (IPEA) e o Ministério da Previdência Social. Além do DATASUS,

o Ministério da Saúde instituiu várias ações e programas para coleta e tratamento dos

dados sobre a saúde no Brasil, como o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM),

o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN). O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi

criado em 1975 e, com ele, foi possível a captação de dados efetivos e confiáveis sobre

mortalidade, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base

nessas informações, é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das

ações e programas na área. Já o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)

foi estabelecido em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes

aos nascimentos em todo território nacional. Finalmente, o Sistema de Informação

de Agravos de Notificação (SINAN) é alimentado principalmente pela notificação e

investigação de casos de doenças e agravos de casos da lista nacional de doenças de

notificação compulsória (Portaria Nº 204, de 17 de fevereiro de 2016). O SINAN pode

ser operacionalizado no nível administrativo mais periférico, ou seja, nas unidades de

(23)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 23

saúde, seguindo a importante orientação de descentralização do SUS. A maioria das

notificações é digitada nas Secretarias municipais de saúde e, caso o município não

disponha de computadores, os dados são incluídos no sistema nas regionais de Saúde.

A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida por cada unidade assistencial para

cada paciente, em caso de suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação

compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser

encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica

das Secretarias Municipais, que por sua vez devem repassar semanalmente os arquivos

em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Para controle de

tudo que acontece nas unidades hospitalares, o SUS registra todos os atendimentos

provenientes de internações hospitalares através da Autorização de Internação Hospitalar

(AIH, parte do Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIHSUS) , possibilitando a

avaliação do desempenho e condições sanitárias, através das taxas de óbito e de infecção

hospitalar informadas no sistema. A partir do processamento integrado de todos esses

dados, o Sistema Único de Saúde tem, à sua disposição, relatórios para que os gestores

possam fazer o controle, os pagamentos e manter a efetividade dos estabelecimentos de

saúde. Por intermédio desses registros, é possível subsidiar as intervenções relacionadas

à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do SUS, como ações de atenção à

gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do

SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, que contribui para a efetiva

melhoria do sistema.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AGRÁRIO – MDS

O MDS foi criado em janeiro de 2004 com a missão de promover a inclusão social, a

segurança alimentar, a assistência integral e uma renda mínima de cidadania às famílias

que vivem em situação de pobreza. Em maio de 2016 o MDS foi integrado à pasta do

Ministério do Desenvolvimento Agrário. O MDS implementa inúmeros programas e

políticas públicas com foco no desenvolvimento social, contando em sua estrutura com

a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), responsável por promover a

avaliação e o monitoramento das políticas, programas, projetos e serviços executados.

Suas atividades são realizadas por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento (SAM),

que envolve a produção de indicadores sobre a execução de cada iniciativa e tratamento

das informações coletadas. O MDS também desenvolve estudos e pesquisas que avaliam

a implementação e os resultados de ações de desenvolvimento social e combate à fome.

SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

Em maio de 2016, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/

PR) passou a ser ligada ao Ministério da Justiça e Cidadania. A SDH é responsável

pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção aos

(24)

Direitos Humanos no Brasil, além de coordenar o Sistema Nacional de Atendimento

Socioeducativo (SINASE), que prioriza as medidas em meio aberto (Prestação de Serviço

à Comunidade e Liberdade Assistida) em detrimento das restritivas (semiliberdade e

internação em estabelecimento educacional, utilizadas em caráter de excepcionalidade

e brevidade). Dentro da estrutura institucional da SDH encontra-se o Conselho Nacional

dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), criado pela Lei Federal no

8.242/91 como órgão máximo de deliberação sobre as políticas públicas para a população

infantojuvenil. A cada três anos, compete ao CONANDA a realização da Conferência

Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como a definição do número de

participantes delegados, adultos e adolescentes, por Unidade da Federação, conforme

critérios definidos previamente pelo Conselho.

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – TSE

O TSE foi restabelecido em 28 de maio de 1945, pelo Decreto-Lei nº 7.586/45. Sua

missão é assegurar os meios efetivos à plena manifestação da vontade da sociedade, pelo

exercício do direito de votar e ser votado. A modernização da Justiça Eleitoral possibilitou

uma série de ações, entre elas a instalação de um parque computacional próprio para o

TSE, para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais, e para as 2.854 zonas eleitorais de todo o

país. Também permitiu a implantação de uma rede de transmissão de dados, interligando

todo o parque computacional, sendo possível a atualização e disponibilização mensal dos

dados estatísticos do perfil do eleitor brasileiro a partir do Cadastro Nacional de Eleitores.

(25)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 25

MONITORAMENTO DE OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ODS

O documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento

Sustentável” foi construído por líderes de governo e de estado após mais de três anos

de discussão, e traz um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Tal

agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

(ODS) e as 169 metas que visam fortalecer a paz universal com mais liberdade, além de

enfatizar a urgência da erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões,

incluindo a pobreza extrema. Este é, segundo o documento, o maior desafio global ao

desenvolvimento sustentável. Para atingir tal objetivo, ele contempla, ainda, os meios

de implementação e de parcerias globais, além um arcabouço para acompanhamento e

revisão do cumprimento das metas. O monitoramento dos ODS é de suma importância

para as tomadas de decisão das gestões públicas estaduais e seus respectivos conselhos

gestores de políticas públicas.

É neste contexto que o presente relatório, CADÊ? Brasil, se insere, buscando estar alinhado

com os ODS, e contribuir com o monitoramento de seu cumprimento, em especial no que tange

aos direitos da criança e do adolescente. Nesta perspectiva, dos 60 indicadores constantes

do CADÊ? Brasil 2016, 52 poderão ser utilizados para monitoramento de 11 dos 17 ODS.

Para uma melhor compreensão e identificação dos alinhamentos possíveis entre

os indicadores contidos no CADÊ? Brasil 2016 e os ODS, elencamos a seguir os 11

objetivos selecionados, bem como os respectivos indicadores que poderão subsidiar o

monitoramento de seu cumprimento.

(26)

OBJETIVO 1. ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS OS LUGARES.

1.2 1.2 até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de homens, mulheres e

crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões,

de acordo com as definições nacionais.

Indicador 12 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de menores de 14 anos de

idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼

(extremamente pobres) de salário mínimo.

OBJETIVO 2. ACABAR COM A FOME, ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR, MELHORIA DA NUTRIÇÃO E PROMOVER A

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.

2.2 até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir até 2025 as

metas acordadas internacionalmente sobre desnutrição crônica e desnutrição em

crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais

dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas mais velhas.

Indicador 11 CADÊ? Brasil - Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com

Baixo Peso ao Nascer.

Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo

do Peso Ideal.

3.2 Até 2030, erradicar as mortes de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos

passíveis de prevenção, assumindo como um objetivo de todos os países reduzir

a mortalidade neonatal para um nível pelo menos tão baixo quanto 12 por 1.000

nascidos vivos; e a mortalidade de menores de 5 anos para um nível pelo menos tão

baixo quanto 25 por 1.000 nascidos vivos.

Indicador 13 CADÊ? Brasil - Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos

vivos).

Indicador 14 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades

Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos.

Indicador 15 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Causas

Externas por Faixa Etária – faixa etária de 5 a 17 anos.

Indicador 17 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas

por Suicídios – faixa etária de 5 a 17 anos.

Indicador 18 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas

por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.

Indicador 20 CADÊ? Brasil - Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil

por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação.

Indicador 21 CADÊ? Brasil - Número de Óbitos de menores de 4 anos de idade

(27)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 27

Indicador 24 CADÊ? Brasil - Internações de crianças e adolescentes por

enfermidades (dengue, causas respiratórias e doenças infecciosas).

Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 anos abaixo do

peso ideal.

3.3. Até 2030 acabar com a epidemia de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais

negligenciadas, além de combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e

outras doenças transmissíveis.

Indicador 22 CADÊ? Brasil – Taxa de Incidência de AIDS em Crianças menores

de 5 anos (para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária por Unidade da

Federação).

3.6. Até 2020, reduzir à metade as mortes e lesões globais causadas por acidentes de trânsito.

Indicador 16 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas

por Acidente de Transito por Transporte por Faixa Etária.

3.7. Até 2030, garantir o acesso universal aos serviços de assistência à saúde sexual

e reprodutiva, inclusive planejamento familiar, informação e educação, além da

integração da saúde reprodutiva às estratégias e programas nacionais.

Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa

Etária da Mãe.

3.8. Alcançar a cobertura universal de saúde, inclusive a proteção contra risco financeiro,

acesso a serviço de qualidade assistência básica à saúde além do acesso a

remédios e vacinas essenciais, seguros, efetivos, de qualidade e a preços acessíveis

para todos.

Indicador 23 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Doses Aplicadas da Campanha

de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária.

OBJETIVO . ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, E PROMOVER OPORTUNIDADES DE

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PARA TODOS.

4.1 até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário

e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduzam a resultados de

aprendizagem relevantes e eficazes.

Indicador 27 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas

na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.

Indicador 28 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças

e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no

Ensino Médio nas redes pública e privada.

Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não

(28)
(29)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 29

Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que

não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados-

Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao

Ensino Médio.

Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do

Ensino Médio

Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade-série do Ensino Fundamental

e Ensino Médio.

Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de

crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a

4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio. por Faixa Etária.

4.2 até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um

desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação

pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário.

Indicador 27 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas

na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.

Indicador 28 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças

e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no

Ensino Médio nas redes pública e privada.

4.4 até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham

habilidades relevantes, incluindo competências técnicas e profissionais, para

emprego, trabalho decente e empreendedorismo.

Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao

Ensino Médio.

Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do

Ensino Médio

Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental

e ensino médio.

Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de

crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a

4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio por Faixa Etária.

Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes

(30)

4.5 até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade

de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais

vulneráveis , incluindo as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças

em situação de vulnerabilidade.

Indicador 26 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) percentual de Matrículas na

Educação Indígena.

Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não

Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.

Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que

não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados.

Indicador 38 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Matrículas de crianças

e adolescentes com deficiência em escolas públicas com algum tipo de deficiência.

4.6 até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos,

homens e mulheres, estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento

básico de matemática.

Indicador 31 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes

no 1º Ano do Ensino Médio com Idade Irregular.

Indicador 37 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Crianças e Adolescentes de 5 a

17 Anos Alfabetizados no Brasil.

Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na

Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

4.7 até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades

necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo, entre outros,

por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida

sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, da promoção de uma cultura

de paz e não-violência, cidadania global, e da valorização da diversidade cultural e

da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.

4.8a. construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças,

e sensíveis às deficiências e ao gênero e que proporcionem ambientes de

aprendizagem seguros e não violentos, includentes e eficazes para todos.

Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não

Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.

Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que

(31)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 31

4.9c até 2030, aumentar substancialmente o contingente de professores qualificados,

incluindo através da cooperação internacional para a formação de professores, nos

países em desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e SIDS.

Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na

Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

OBJETIVO 5. ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS

5.1 acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas

em toda parte.

Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com

Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários

Mínimos(chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães).

5.2 assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos,

como acordado em conformidade com o Programa de Ação da CIPD e da

Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências

de revisão.

5.3c adotar e fortalecer políticas sólidas e uma legislação aplicável para a promoção

da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em

todos os níveis.

Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa

Etária da Mãe.

Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e

saneamento para todos.

6.1 até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável, segura e

acessível para todos.

Indicador 41 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos

que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização.

6.2 até 2030, conseguir o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos

para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as

necessidades das mulheres e meninas, e daqueles em situação de vulnerabilidade.

Indicador 42 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos

(32)

OBJETIVO 7. ASSEGURAR O ACESSO À ENERGIA CONFIÁVEL, SUSTENTÁVEL, MODERNA E A PREÇO ACESSÍVEL PARA TODOS.

7.1 até 2030, assegurar o acesso universal a serviços de energia confiáveis, modernos

e preços acessíveis.

Indicador 43 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17

Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização.

OBJETIVO 8. PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E

PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE PARA TODOS.

8.6 até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação

ou formação.

Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao

Ensino Médio.

Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do

Ensino Médio.

Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental

e Ensino Médio.

Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes

do Ensino Médio da rede pública que ingressaram no Ensino Superior.

8.7 tomar medidas imediatas e eficazes para assegurar a proibição e eliminação das

piores formas de trabalho infantil, erradicar o trabalho forçado, e até 2025 acabar

com o trabalho infantil em todas as suas formas, incluindo recrutamento e utilização

de crianças-soldado.

Indicador 47 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número Total da População

Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos.

Indicador 48 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número da População com Faixa

Etária Entre 12 a 17 Anos e Total da População com 11 Anos Economicamente

Ativa Ocupada com uma Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais.

Indicador 49 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População

Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas Domésticas na faixa etária de 10 a 17

anos – (sem recorte de faixa etária).

Indicador 50 CADÊ? Brasil – Número de acidentes de trabalho entre crianças e

(33)
(34)

OBJETIVO 10. REDUZIR A DESIGUALDADE ENTRE OS PAÍSES E DENTRO DELES.

10.1 até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40%

da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional.

Indicador 12 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de menores de 14 anos de

idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼

(extremamente pobres) de salário mínimo.

10.3 garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultado,

incluindo através da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e

promover legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.

Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos

Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos

– Chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães.

OBJETIVO 11. TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS.

11.1 até 2030, garantir o acesso de todos a uma habitação segura, adequada a preço

acessível, serviços básicos e melhoria das favelas.

Indicador 44 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17

Anos em Residência com Construção Precária por Localização.

Indicador 45 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) ou Proporção de crianças e

adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas.

OBJETIVO 16. PROMOVER SOCIEDADES PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL,

PROPORCIONAR O ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E CONSTRUIR INSTITUIÇÕES EFICAZES, RESPONSÁVEIS E INCLUSIVAS EM

TODOS OS NÍVEIS.

16.1 reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade

relacionada a isto, em todos os lugares.

Indicador 5 CADÊ? Brasil – Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade

por Sexo e Faixa Etária.

Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas

por Homicídios (faixa etária de 5 a 17 anos).

Indicador 51 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 0 a 19

anos, por Unidade Federativa e Região.. Brasil.

Indicador 52 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 15 a 24

anos por Raça/Cor. Brasil.

Indicador 53 CADÊ? Brasil – Número e Distribuição (%) de Homicídios de

(35)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 35

Indicador 54 CADÊ? Brasil – Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de

Homicídio por Idade na População de 0 a 19 anos.

16.2 acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura

contra crianças.

Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas

por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.

Indicador 55 CADÊ? Brasil – Número de internações hospitalares de crianças e

adolescentes por causas externas por agressões.

Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento

Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.

Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação

de liberdade (para cada mil adolescentes).

16.3 promover o Estado de Direito, a nível nacional e internacional, e garantir a igualdade

de acesso à justiça, para todos.

Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento

Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.

Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação

de liberdade (para cada 1000 mil adolescentes).

Indicador 58 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) dos municípios que possuem

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Indicador 59 CADÊ? Brasil – Taxa de cobertura de Conselhos Tutelares por 100

mil crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.

16.9 até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento

Indicador 9 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de

Idade sem Registro de Nascimento.

(36)

PRINCIPAIS

INDICADORES

(37)
(38)

UNIDADE DA FEDERAÇÃO SANTA CATARINA ESPÍRITO SANTO SÃO PAULO TOCANTINS DISTRITO FEDERAL PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MINAS GERAIS GOIÁS PARAÍBA MATO GROSSO RONDÔNIA MATO GROSSO DO SUL RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE MARANHÃO ACRE RORAIMA PERNAMBUCO BAHIA SERGIPE CEARÁ PIAUÍ ALAGOAS AMAPÁ PARÁ AMAZONAS -0,39 1,02 -0,18 0,61 -4,65 1,65 1,83 -3,84 6,30 12,94 1,72 1,71 0,77 2,66 2,67 3,66 1,19 8,51 5,40 2,60 7,86 8,01 9,31 7,14 9,63 8,37 9,24 9,37 8,40 6,88 7,33 6,51 7,66 8,99 8,28 7,24 7,67 7,47 7,82 8,51 7,93 8,12 7,60 8,37 8,76 7,65 7,74 10,11 11,30 11,46 12,67 11,40 11,20 10,67 11,34 12,85 13,52 14,66 14,33 12,96 12,71 12,85 15,49 16,98 20,23 13,19 16,42 15,80 12,29 15,50 15,29 18,07 15,74 15,71 0,013 0,012 0,020 0,023 0,012 0,012 0,013 0,013 0,016 0,020 0,041 0,032 0,026 0,025 0,011 0,032 0,049 0,088 0,022 0,022 0,029 0,015 0,017 0,024 0,055 0,039 0,042 1,48 0,63 1,06 1,27 1,57 1,62 1,38 1,06 1,48 1,29 2,65 1,27 2,54 2,10 1,70 1,75 1,37 2,67 2,11 1,91 1,84 1,96 2,29 1,64 3,40 2,35 2,20 14,85 16,74 15,15 23,10 13,14 19,43 19,43 14,89 15,76 16,20 22,89 17,22 18,48 15,86 15,96 21,37 24,05 17,78 20,03 17,31 22,10 17,77 21,67 18,41 23,81 24,79 24,31 59,10 64,19 64,26 61,94 63,87 63,43 62,34 61,82 67,30 64,09 63,24 65,71 61,79 67,09 68,88 67,59 68,26 72,59 68,26 66,85 69,54 66,79 67,92 72,16 67,96 69,98 66,54 1,05 2,40 0,52 0,00 0,00 0,70 4,06 0,47 0,92 1,42 0,84 0,00 2,23 1,27 0,43 1,35 1,25 4,28 0,79 1,19 0,64 1,49 1,22 2,45 1,38 1,53 3,65 DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO - 2014 DISTRIBUIÇAO PERCENTUAL (%) DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO PESO AO NASCER - 2013 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - 2014 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - ANO 2014 NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (10 A 14 ANOS) - 2014

NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (15 A 19 ANOS) - 2014

NÚMERO DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS - 2014

TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES NA MESMA FAIXA ETÁRIA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - 2014

PRINCIPAIS INDICADORES

(39)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 39

25,73 26,43 23,86 36,10 25,32 19,99 29,25 23,53 26,43 32,05 27,82 31,85 22,59 31,44 26,00 39,12 34,82 30,31 27,36 33,01 30,26 19,42 29,22 29,80 31,09 23,39 24,02 4,34 5,46 4,14 7,7 4,96 4,13 3,49 6,71 7,68 5,99 6,58 7,1 5,53 6,26 6,57 8,81 6,9 5,62 7,62 7,52 7,79 6,92 8,35 6,72 5,33 7,25 5,85 38,11 28,89 22,05 17,39 0,91 21,14 17,20 13,95 11,61 11,88 20,32 8,34 25,69 14,71 17,73 13,16 10,03 5,74 7,33 11,02 7,60 19,68 14,75 10,78 3,80 7,39 5,11 50,50 51,73 52,52 43,18 27,05 31,21 34,04 41,14 33,14 36,42 51,79 31,28 38,62 36,31 47,04 50,04 51,22 39,32 34,17 38,74 39,40 43,18 48,63 40,34 41,90 46,59 43,75 99,11 100,19 99,34 97,62 77,85 98,18 98,33 98,82 111,49 96,36 96,28 95,76 86,69 101,83 97,20 99,27 93,17 97,45 99,13 97,06 99,36 98,19 97,31 96,66 95,60 92,80 90,16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - 2013

PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL - 2015 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA - 2014 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA - 2014 DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS

(40)

A primeira infância é considerada a etapa mais precoce, aquela que começa com o

nascimento e acaba quando a criança completa seis anos de idade. É, em suma, a primeira

etapa na vida de um ser humano, período muito importante para o seu desenvolvimento.

Quanto melhores forem as condições para o crescimento na primeira infância, maiores são

as probabilidades de que a criança alcance um desenvolvimento pleno, integral e saudável.

No seu processo de desenvolvimento até os seis anos de idade, a criança aprimora suas

habilidades de movimentação, conhecimento, comunicação, ganha um pouco mais de

independência e iniciativa, começa a ler e a escrever, e seu ambiente social se amplia com o

ingresso na escola, a socialização com os pares, o convívio em outros espaços de lazer etc.

A Doutrina da Proteção Integral representa um avanço em termos de proteção aos direitos

fundamentais da criança. Ela é amparada em vários documentos, como a Declaração

Universal dos Direitos do Homem de 1948, a Declaração Universal dos Direitos da Criança

(aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1959), e

a Convenção sobre o Direito da Criança (adotada pela Assembleia Geral das Nações

Unidas em 20 de novembro de 1989 e aprovada pelo Congresso Nacional Brasileiro em

14 de setembro de 1990).

A Doutrina da Proteção Integral foi introduzida no ordenamento jurídico brasileiro através

do artigo 227 da Constituição Federal, que declarou ser dever da família, da sociedade e

do Estado assegurar, à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida,

à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,

ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo

de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

A doutrina jurídica da proteção integral adotada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente

(ECA), está pautada em três princípios, a saber, a criança e o adolescente como sujeitos

de direito, detentores de prioridade absoluta e o respeito a condição peculiar de pessoa

em desenvolvimento.

LEITURA DOS

PRINCIPAIS

INDICADORES

(41)

C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 41

Com o objetivo articular e mobilizar organizações e pessoas para defender e garantir os

direitos da primeira infância, surge no Brasil a Rede Nacional Primeira Infância, com a

proposta de ser um espaço de visibilidade e escuta das crianças na defesa dos seus

direitos. A Rede Nacional Primeira Infância é uma articulação nacional de organizações da

sociedade civil, do governo, do setor privado, e de organizações multilaterais que atuam,

direta ou indiretamente, pela promoção e garantia dos direitos da criança até seis anos de

idade, sem discriminação étnico-racial, de gênero, regional, religiosa, ideológica, partidária,

econômica, de orientação sexual ou de qualquer outra natureza.

Á título de contribuição, o CADÊ? Brasil 2016 traz os principais indicadores com foco na

primeira infância, fornecendo subsídios para incidência política e controle social pela Rede

Nacional Primeira Infância. Assim, foram selecionados um conjunto de 11 indicadores

que retratam a situação dos direitos humanos de crianças até seis anos de idade no país.

Compõem os principais indicadores:

1

Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de

Nascimento.

2

Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer.

3

Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos.

4

Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de

0 a 4 Anos.

5

Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e

Unidades da Federação.

6

Número de Óbitos de menores de 4 anos de idade por causas evitáveis.

7

Taxa de Incidência de AIDS em Crianças menores de 5 anos (para cada 100 mil

habitantes).

8

Distribuição (%) de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta

de Vacinação.

9

Proporção de Crianças Menores de 5 anos abaixo do peso ideal.

10

Número e Distribuição (%) de Crianças Matriculadas na Educação Infantil da Rede

Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.

11

Distribuição (%) de nascimentos informados e registrados.

O Brasil apresenta uma diferença percentual de (-1,68%) da população menor de 1 de

idade sem registro de nascimento em 2014 em comparação com 2008, quando registros

indicaram 160.262 crianças. Em 2008, a distribuição no território nacional era de 3,10%,

enquanto em 2014, caiu para 37.380, ou seja, 1,42% da população nesta faixa etária. No

entanto, em algumas Unidades da Federação foi verificado um aumento na distribuição

percentual: Acre (5,59%), Amapá (3,67%), Rio Grande do Norte (1,51%), Paraíba (2,73%)

e São Paulo (0,29%).

Referências

Documentos relacionados

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

A pneumonia eosinofílica crónica idiopática (PECI) é uma entidade clínica rara, caracte- rizada por infiltração alveolar e intersticial de eosinófilos, de etiologia desconhecida,

Diante disso, há que se ressaltar também que, havendo a FAC e o Astros, com MTC, muito provavelmente, o emprego desses meios será coordenado no TO. Ou seja, como arma estratégica

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

O segundo foi um estudo randomizado, denominado United Kingdom Prospective Diabetes Study Group (UKPDS), realizado no Reino Unido em 1998 com pacientes diabéticos do tipo 2,

Na primeira seção definimos um operador maximal de tipo diádico Ma usando as partições da esfera S 2 introduzidas no Capítulo I.. Portanto, integrando ambos os

Costa (2001) aduz que o Balanced Scorecard pode ser sumariado como um relatório único, contendo medidas de desempenho financeiro e não- financeiro nas quatro perspectivas de

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo