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O caput do art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº /12, dispõe sobre as atividades e operações perigosas, in verbis:

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ADICIONAL DE PERICULOSIDADE - Novas Regras

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 24/04/2013.

Sumário: 1 - Introdução

2 - Atividades e Operações Perigosas

2.1 - Atividades e Operações Perigosas com Explosivos 2.2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis 2.3 - Exposição a Energia Elétrica

2.4 - Exposição a Roubos e Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial

3 - Caracterização da Periculosidade 3.1 - Delimitação da Área de Risco

3.2 - Materiais e Substâncias Perigosas - Rótulo - Recomendações de Socorro - Símbolo de Perigo

4 - Adicional de Periculosidade

4.1 - Eletricitário - Base de Cálculo Diferenciada 4.2 - Exposição Eventual, Permanente ou Intermitente 4.3 - Natureza Jurídica - Reflexos

4.4 - Incidência Tributária

5 - Simultaneidade com Insalubridade 6 - Empregado Menor - Proibição 7 - Cessação do Adicional

8 - Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST

1 - INTRODUÇÃO

A Constituição Federal de 1988 estabelece em seu art. 7º, inciso XXIII, que “são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social, o adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei".

Ressalta-se que o adicional de periculosidade já está previsto em nosso ordenamento jurídico desde 1955, por força da Lei nº 2.573, de 15/08/1955 que o instituiu com a finalidade de minorar os danos à saúde e à segurança do trabalhador.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de periculosidade, dispostas no art. 193 da CLT, com recente alteração pela Lei nº 12.740, de 08/12/2012.

Analisaremos também a Norma Regulamentadora nº 16 que dispõe sobre as atividades e operações perigosas e as Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST sobre a matéria.

2 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O caput do art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº 12.740/12, dispõe sobre as atividades e operações perigosas, in verbis:

Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

I. inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II. roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.

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A Portaria/SSST nº 3.214, de 1978, através da Norma Regulamentadora nº 16 (NR 16), descreve, em seus anexos I e II, as atividades que envolvem o trabalho com explosivos e inflamáveis com as respectivas áreas de risco.

2.1 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS

São consideradas atividades ou operações perigosas, conforme Anexo I da NR 16, as enumeradas no Quadro n° 1 abaixo:

QUADRO Nº 1

ATIVIDADES ADICIONAL DE 30%

a) no armazenamento de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco.

b) no transporte de explosivos Todos os trabalhadores nessas atividades. c) na operação de escorva dos cartuchos de

explosivos

Todos os trabalhadores nessas atividades. d) Todos os trabalhadores nessas atividades Todos os trabalhadores nessas atividades. e) na detonação Todos os trabalhadores nessas atividades. f) na verificação de denotações falhadas Todos os trabalhadores nessas atividades. g) na queima e destruição de explosivos

deteriorados

Todos os trabalhadores nessas atividades. h) nas operações de manuseio de explosivos Todos os trabalhadores nessas atividades. São consideradas áreas de risco:

a) nos locais de armazenagem de pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de misturas explosivas ou de fogos de artifício, a área compreendida no Quadro nº 2:

QUADRO Nº 2 QUANTIDADE ARMAZENADA EM

QUILO

FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE até 4.500 mais de 4.500 até 45.000 mais de 45.000 até 90.000 mais de 90.000 até 225.000* 45 metros 90 metros 110 metros 180 metros * quantidade máxima que não pode ser ultrapassada.

b) nos locais de armazenagem de explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro nº 3: QUADRO Nº 3

QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILO

FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÃNCIA MÁXIMA até 20 mais de 20 até 200 mais de 200 até 900 mais de 900 até 2.200 mais de 2.200 até 4.500 mais de 4.500 até 6.800 mais de 6.800 até 9.000* 75 metros 220 metros 300 metros 370 metros 460 metros 500 metros 530 metros * quantidade máxima que não pode ser ultrapassada.

c) Nos locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicos (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área de operação compreendida no Quadro nº 4:

QUADRO Nº 4

QUANTIDADE EM QUILO FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÃNCIA MÁXIMA até 23

mais de 23 até 45

45 metros 75 metros

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mais de 45 até 90 mais de 90 até 135 mais de 135 até 180 mais de 180 até 225 mais de 225 até 270 mais de 270 até 300 mais de 300 até 360 mais de 360 até 400 mais de 400 até 450 mais de 450 até 680 mais de 680 até 900 mais de 900 até 1.300 mais de 1.300 até 1.800 mais de 1.800 até 2.200 mais de 2.200 até 2.700 mais de 2.700 até 3.100 mais de 3.100 até 3.600 mais de 3.600 até 4.000 mais de 4.000 até 4.500 mais de 4.500 até 6.800 mais de 6.800 até 9.000 mais de 9.000 até 11.300 mais de 11.300 até 13.600 mais de 13.600 até 18.100 mais de 18.100 até 22.600 mais de 22.600 até 34.000 mais de 34.000 até 45.300 mais de 45.300 até 68.000 mais de 68.000 até 90.700 mais de 90.700 até 113.300s 110 metros 160 metros 200 metros 220 metros 250 metros 265 metros 280 metros 300 metros 310 metros 345 metros 365 metros 405 metros 435 metros 460 metros 480 metros 490 metros 510 metros 520 metros 530 metros 570 metros 620 metros 660 metros 700 metros 780 metros 860 metros 1.000 metros 1.100 metros 1.150 metros 1.250 metros 1.350 metros

d) quando se tratar de depósitos barricados ou entricheirados, para o efeito da delimitação de área de risco, as distâncias previstas no Quadro nº 4 podem ser reduzidas à metade.

e) será obrigatória a existência física de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso de pessoas não autorizadas.

2.2 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de periculosidade, as realizadas no quadro do Anexo II da NR 16, reproduzido abaixo:

ATIVIDADES ADICIONAL DE 30%

a) na produção, transporte, processamento e armazenamento de gás liquefeito.

Na produção, transporte, processamento e armazenamento de gás liquefeito.

b) no transporte e armazenagem de inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos e de vasilhames vazios nãodesgaseificados ou decantados.

Todos os trabalhadores da área de operação.

c) nos postos de reabastecimento de aeronaves.

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

d) nos locais de carregamento de navios-tanques, vagões tanques e caminhões-tanques e enchimento de vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos.

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

e) nos locais de descarga de navios-tanques, vagões-tanques e caminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos ou de vasilhames vazios não desgaseificados ou

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

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decantados.

f) nos serviços de operações e manutenção de navios-tanque, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios não desgaseificados ou decantados.

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

g) nas operações de desgaseificação, decantação e reparos de vasilhames não-desgaseificados ou decantados.

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

h) nas operações de testes de aparelhos de consumo do gás e seus equipamentos.

Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.

i) no transporte de inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos em caminhão-tanque.

Motorista e ajudantes. j) no transporte de vasilhames (em caminhão

de carga), contendo inflamável líquido, em quantidade total igual ou superior a 200 litros.

Motorista e ajudantes.

l) no transporte de vasilhames (em carreta ou caminhão de carga), contendo inflamável gasosos e líquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos.

Motorista e ajudantes.

m) nas operação em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos.

Operador de bomba e trabalhadores que operam na área de risco.

Para os efeitos da NR 16 entende-se como:

I. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames de inflamáveis:

a) atividades de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios;

b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de superintendência;

c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios, não desgaseificados;

d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos;

e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratório de inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecânica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhames com substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho. II. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos:

a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição de tanques pelos processos de escapamento direto;

b) serviços de superintendência;

c) atividades de manutenção das instalações da frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais;

d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios de GLP;

e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operações, executadas dentro das áreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho.

III. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames:

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b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não desgaseificados ou decantados.

IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames:

a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados.

V. Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos: a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão.

VI. Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho.

VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas.

VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos:

a) atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP;

b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho.

São consideradas áreas de risco:

ATIVIDADE ÁREA DE RISCO

a) Poços de petróleo em produção de gás. Círculo com raio de 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço.

b) Unidade de processamento das refinarias. Faixa de 30 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação.

c) Outros locais de refinaria onde se realizam operações com inflamáveis em estado de volatilização ou possibilidade de volatilização decorrente de falha ou defeito dos sistemas de segurança e fechamento das válvulas.

Faixa de 15 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação.

d) Tanques de inflamáveis líquidos. Toda a bacia de segurança.

e) Tanques elevados de inflamáveis gasosos. Círculo com raio de 3 metros com centro nos pontos de vazamento eventual (válvula registros, dispositivos de medição por escapamento, gaxetas).

f) Carga e descarga de inflamáveis líquidos contidos em navios, chatas e batelões.

Afastamento de 15 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão correspondente ao comprimento da embarcação.

g) Abastecimento de aeronaves. Toda a área de operação. h) Enchimento de vagões tanques e

caminhões tanques com inflamáveis líquidos.

Círculo com raio de 15 metros com centro nas bocas de enchimento dos tanques.

i) Enchimento de vagões tanques e caminhões tanques

inflamáveis gasosos liquefeitos.

Círculo com 7,5 metros centro nos pontos de vazamento eventual (válvula e registros). j) Enchimento de vasilhames com inflamáveis

gasosos liquefeitos.

Círculos com raio de 15 metros com centro nos bicos de enchimentos.

l) Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, em locais abertos.

Círculo com raio de 7,5 metros com centro nos bicos de enchimento.

m) Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, em recinto fechado.

Toda a área interna do recinto. n) Manutenção de viaturas-tanques, bombas e

vasilhames que continham inflamável líquido.

Local de operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos

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externos. o) Desgaseificação, decantação e reparos de

vasilhames não desgaseificados ou decantados, utilizados no transporte de inflamáveis.

Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos externos.

p) Testes em aparelhos de consumo de gás e seus equipamentos.

Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos extremos.

q) abastecimento de inflamáveis. Toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina.

r) Armazenamento de vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não desgaseificados ou decantados, em locais abertos.

Faixa de 3 metros de largura em torno dos seus pontos

externos. s) Armazenamento de vasilhames que

contenham inflamáveis líquidos ou vazios não desgaseificados, ou decantados, em recinto fechado.

Toda a área interna do recinto.

t) Carga e descarga de vasilhames contendo inflamáveis líquidos ou vasilhames vazios não desgaseificados ou decantados, transportados por navios, chatas ou batelões.

Afastamento de 3 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão correspondente ao comprimento da embarcação.

Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional:

O manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados.

O manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até 5 (cinco) litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, independentemente do número total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados.

QUADRO l

Capacidade Máxima para Embalagens de Líquidos Inflamáveis Embalagem Combinada

Embalagem interna Embalagem Externa Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* II Grupo de Embalagens* III Recipientes de

Vidro com mais de 5 e até 10 litros; Plástico com mais de 5 e até 30 litros; Metal com mais de 5 e até 40 litros. Tambores de: Metal Plástico Madeira compensada Fibra 250kg 250kg 150kg 75kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg Caixas: Aço ou Alumínio 250kg 400kg 400kg

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Madeira natural ou compensada Madeira Aglomerada Papelão Plástico Flexível Plástico Rígido 150kg 75kg 75kg 60kg 150kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg Bombonas: Aço ou Alumínio Plástico 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg Embalagem Simples Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* II Grupo de Embalagens* III Tambores

Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível

Alumínio, tampa removível

Outros metais, tampa não removível

Outros metais, tampa removível

Plástico, tampa não removível

Plástico, tampa removível

250L 250L** 250L 250L** 250L 250L** 250L** 250L** 450L 450L Bombonas

Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível

Alumínio, tampa removível

Outros metais, tampa não removível

Outros metais, tampa removível

Plástico, tampa não removível

Plástico, tampa removível 60L 60L** 60L 60L** 60L 60L** 60L** 60L** 60L 60L Embalagens Compostas Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* II Grupo de Embalagens* III Plástico com tambor externo de aço

ou alumínio

Plástico com tambor externo de fibra, plástico ou compensado

250L 250L 250L

Plástico com engradado ou caixa externa de aço ou alumínio ou madeira externa ou caixa externa de compensado ou de cartão ou de plástico rígido

Vidro com tambor externo de aço, alumínio, fibra

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Compensado, plástico flexível ou em caixa de aço, alumínio, madeira, papelão ou compensado

60L 60L 60L

* Conforme definições NBR 11564 - ABNT.

** Somente para substâncias com viscosidades maior que 200 mm²/seg. 2.3 - EXPOSIÇÃO A ENERGIA ELÉTRICA

A Lei nº 7.369, de 20/09/85 passou a garantir aos empregados que exercem atividades no setor de energia elétrica, o direito ao adicional de periculosidade.

A lei citada fora revogada pela Lei nº 12.740/12, que passou a incluir no art. 193 da CLT a periculosidade para os empregados em atividades que impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a energia elétrica.

O Decreto nº 93.412/86, que regulamentava a Lei nº 7.369/85, determina em seu Anexo as atividades em condições de periculosidade e as áreas de risco.

Atualmente, caberá a caracterização da atividade perigosa nas atividades de exposição à energia elétrica através de perícia.

2.4 - EXPOSIÇÃO A ROUBOS E OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL

O vigilante passou a ter direito ao adicional de periculosidade, a partir de 10/12/2012, em face ao exercente dessa ocupação estar exposto a roubos e outras espécies de violência física no exercício de sua atividade (Art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº 12.740/12).

O § 3º do art. 193 da CLT, acrescido pela Lei nº 12.740/12, dispõe:

§ 3º - Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.

A legislação laboral determina que o adicional de periculosidade que passou a ser devido aos vigilantes em Dezembro de 2012 não poderá ser cumulado com outro da mesma natureza já garantido por acordo coletivo, ou seja, o adicional de periculosidade pode sofrer desconto de outros adicionais da mesma natureza eventualmente já concedidos.

3 - CARACTERIZAÇÃO DA PERICULOSIDADE

A caracterização e a classificação da insalubridade ou da periculosidade devem ser feitas através de perícia a cargo de médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, registrado no Ministério do Trabalho e Emprego, conforme art. 195 da CLT.

As empresas e suas equiparadas devem realizar perícia no local de trabalho, com profissional contratado como empregado ou terceirizado, com o objetivo de caracterizar ou delimitar as atividades perigosas e insalubres, podendo ser o profissional que cuida do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT (NR 4) ou do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA (NR 9) da empresa.

Essas providências, entretanto, não prejudicam a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, nem a realização da perícia judicial quando determinada pela Justiça do Trabalho.

3.1 - DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE RISCO

Segundo o subitem 16.8 da NR 16, incluído pela Portaria SSST nº 25, de 29/12/94, as áreas de risco com explosivos e inflamáveis devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador.

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3.2 - MATERIAIS E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS - RÓTULO - RECOMENDAÇÕES DE SOCORRO - SÍMBOLO DE PERIGO

Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a padronização internacional (Art. 197 da CLT).

Os estabelecimentos que mantenham as atividades nas condições acima afixarão, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes, com advertência quanto aos materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde.

4 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

O § 1º do art. 193 da CLT disciplina sobre a forma de cálculo do adicional de periculosidade: § 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.

O exercício de trabalho permanente em condições de periculosidade assegura ao empregado adicional de periculosidade correspondente a 30% do seu salário base (salário fixo).

Para melhor fixação, um exemplo: Supondo-se que um empregado trabalhe em um posto de combustível, vejamos como será o cálculo do adicional de periculosidade, sabendo-se que o mesmo recebe mensalmente salário fixo e demais vantagens:

Salário R$ 900,00

Gratificação de função R$ 200,00 Adicional de assiduidade R$ 100,00

O adicional de periculosidade corresponderá a R$ 270,00 (30% de R$ 900,00).

O acréscimo objetiva tentar, pela via de aumento da despesa na folha de pagamento, desestimular os empregadores a adotarem atividades dessa natureza e a manterem, com rigor, ambiente de trabalho sadio e seguro, observando as normas de segurança e saúde no trabalho previstas no art. 154 e ss. da CLT e normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.1 - ELETRICITÁRIO - BASE DE CÁLCULO DIFERENCIADA

A segunda parte da Súmula nº 191 do TST passou a dispor a partir de Novembro de 2003 que o adicional de periculosidade em relação aos eletricitários deve ser aplicado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.

Exemplo: Vejamos como será o cálculo do adicional de periculosidade para um eletricitário, observando as mesmas verbas remuneratórias do exemplo do item 4:

Salário R$ 900,00

Gratificação de função R$ 200,00 Adicional de assiduidade R$ 100,00

O adicional de periculosidade corresponderá a R$ 360,00 (30% de R$ 1.200,00). 4.2 - EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE OU INTERMITENTE

O trabalho exercido em condições que impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos, energia elétrica; ou a roubos ou outras

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espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade, segundo caput do art. 193 da CLT.

Consoante a Súmula nº 364 do TST, é interpretação do e. Tribunal que tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.

Assim, a exposição eventual aos agentes perigosos não gera direito ao adicional de periculosidade.

4.3 - NATUREZA JURÍDICA - REFLEXOS

O adicional de periculosidade compõe a remuneração do empregado para todos os efeitos legais (Arts. 8º e 457 da CLT) e será base de cálculo de horas extras, adicional noturno, férias, 13º salário e demais verbas remuneratórias e indenizatórias, exceto o sobreaviso (Súmula nº 132 e OJ-SDI1 nº 259, ambos do TST).

4.4 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA

Sobre o adicional de periculosidade incidirá o FGTS (Art. 15 da Lei nº 8.036/90), a contribuição previdenciária (Art. 28 da Lei nº 8.212/91) e o imposto de renda (Art. 3º da Lei nº 7.713/88).

5 - SIMULTANEIDADE COM INSALUBRIDADE

Dispõe o § 2º do art. 193 da CLT que caso o empregado exerça suas funções, simultaneamente, em ambiente perigoso e insalubre, o mesmo poderá optar, de forma expressa, pelo adicional de insalubridade, ou seja, não fará jus ao percebimento cumulativo dos adicionais de insalubridade e periculosidade.

Assevera-se, contudo, que há corrente doutrinária que defende que o empregado exposto aos dois agentes (insalubre e perigoso) faria jus ao percebimento cumulativo do adicional de insalubridade e periculosidade, todavia, não há jurisprudência uniforme nesse sentido.

6 - EMPREGADO MENOR - PROIBIÇÃO

Ao menor não é permitido o trabalho em locais perigosos, nem insalubres, na forma do artigo 405 da CLT.

7 - CESSAÇÃO DO ADICIONAL

O direito ao adicional de periculosidade cessa com a eliminação do risco à integridade física do trabalhador (Artigo 194 da CLT).

8 - SÚMULAS E ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS DO TST

Para melhor elucidação sobre a matéria, a seguir Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do Tribunal Superior do Trabalho - TST:

SUM 39 - PERICULOSIDADE (mantida) - Res. 121/03, DJ 19, 20 e 21.11.03

Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade (Lei nº 2.573, de 15.08.1955).

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SUM 132 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 174 e 267 da SBDI-1) - Res. 129/05, DJ 20, 22 e 25.04.05 I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras (ex-Prejulgado nº 3). (ex-Súmula nº 132 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982/ DJ 15.10.1982 - e ex-OJ nº 267 da SBDI-1 - inserida em 27.09.2002)

II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas. (ex-OJ nº 174 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)

SUM 191 - ADICIONAL. PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA (nova redação) - Res. 121/03, DJ 19, 20 e 21.11.03

O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.

SUM 361 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIOS. EXPOSIÇÃO INTERMITENTE (mantida) - Res. 121/03, DJ 19, 20 e 21.11.03

O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, porque a Lei nº 7.369, de 20.09.1985, não estabeleceu nenhuma proporcionalidade em relação ao seu pagamento. SUM 364 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE (cancelado o item II e dada nova redação ao item I) - Res. 174/11, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.11

Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-Ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em 14.03.1994 - e 280 - DJ 11.08.2003)

OJ-SDI1 165 - PERÍCIA. ENGENHEIRO OU MÉDICO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. VÁLIDO. ART. 195 DA CLT (inserida em 26.03.99)

O art. 195 da CLT não faz qualquer distinção entre o médico e o engenheiro para efeito de caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade, bastando para a elaboração do laudo seja o profissional devidamente qualificado.

OJ-SDI1 172 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE. CONDENAÇÃO. INSERÇÃO EM FOLHA DE PAGAMENTO (inserida em 08.11.00)

Condenada ao pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade, a empresa deverá inserir, mês a mês e enquanto o trabalho for executado sob essas condições, o valor correspondente em folha de pagamento.

OJ-SDI1 259 - ADICIONAL NOTURNO. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO. Inserida em 27.09.02

O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as condições de risco.

OJ-SDI1 279 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIOS. BASE DE CÁLCULO. LEI Nº 7.369/85, ART. 1º. INTERPRETAÇÃO (DJ 11.08.03)

O adicional de periculosidade dos eletricitários deverá ser calculado sobre o conjunto de parcelas de natureza salarial.

OJ-SDI1 324 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. DECRETO Nº 93.412/86, ART. 2º, § 1º (DJ 09.12.03)

É assegurado o adicional de periculosidade apenas aos empregados que trabalham em sistema elétrico de potência em condições de risco, ou que o façam com equipamentos e instalações elétricas similares, que ofereçam risco equivalente, ainda que em unidade consumidora de energia elétrica.

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OJ-SDI1 345 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. RADIAÇÃO IONIZANTE OU SUBSTÂNCIA RADIOATIVA. DEVIDO (DJ 22.06.05)

A exposição do empregado à radiação ionizante ou à substância radioativa enseja a percepção do adicional de periculosidade, pois a regulamentação ministerial (Portarias do Ministério do Trabalho nºs 3.393, de 17.12.1987, e 518, de 07.04.2003), ao reputar perigosa a atividade, reveste-se de plena eficácia, porquanto expedida por força de delegação legislativa contida no art. 200, “caput”, e inciso VI, da CLT. No período de 12.12.2002 a 06.04.2003, enquanto vigeu a Portaria nº 496 do Ministério do Trabalho, o empregado faz jus ao adicional de insalubridade. OJ-SDI1 347 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. LEI Nº 7.369, DE 20.09.1985, REGULAMENTADA PELO DECRETO Nº 93.412, DE 14.10.1986. EXTENSÃO DO DIREITO AOS CABISTAS, INSTALADORES E REPARADORES DE LINHAS E APARELHOS EM EMPRESA DE TELEFONIA (DJ 25.04.07)

É devido o adicional de periculosidade aos empregados cabistas, instaladores e reparadores de linhas e aparelhos de empresas de telefonia, desde que, no exercício de suas funções, fiquem expostos a condições de risco equivalente ao do trabalho exercido em contato com sistema elétrico de potência.

OJ-SDI1 385 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. (DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.10)

É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical.

Fonte: Editorial ITC.

Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº 10.695/2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: www.itcnet.com.br, exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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