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REGULAMENTO DE GESTÃO

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular)

PRÍNCIPE REAL FUNDO DE REABILITAÇÃO URBANA

02 de Agosto de 2012

A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do FUNDO.

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2 PARTE I

REGULAMENTO DE GESTÃO

CAPÍTULO I

Informações Gerais sobre o FUNDO, a SOCIEDADE GESTORA e Outras Entidades 1. OFUNDO

a) O FUNDO denomina-se “PRÍNCIPE REAL Fundo de Reabilitação Urbana – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado”, doravante designado, neste Regulamento de Gestão, abreviadamente apenas por FUNDO.

b) O FUNDO constitui-se como Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de Subscrição Particular ao abrigo do número 1 do Artigo 48.º do Decreto-Lei número 60/2002, de 20 de Março, conforme sucessivas alterações (Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário ou RGFII), e cujo funcionamento se rege, em especial, pela Secção I-A do Capítulo III do Regulamento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (doravante designada CMVM) número 8/2002 de 18 de Junho, conforme sucessivas alterações.

c) O FUNDO foi autorizado pela CMVM em 6 de Maio de 2009, tendo a duração inicial de 10 anos, contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes de 10 anos desde que deliberada em Assembleia de participantes e aprovada pela CMVM.

d) Os participantes reunidos em Assembleia de Participantes, com a antecedência mínima de 6 (seis) meses em relação ao termo da duração do Fundo e desde que obtida a autorização da CMVM, podem deliberar, por maioria dos votos correspondentes às unidades de participação em circulação, a prorrogação do prazo do Fundo.

e) O FUNDO constitui-se com um capital inicial de 35.000.000,00 Euros (tinta e cinco milhões de Euros), representado por 350.000 (trezentas e cinquenta mil) Unidades de Participação, no valor inicial de 100 Euros (cem Euros) cada uma.

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3 f) O FUNDO destina-se ao investimento no desenvolvimento de projectos de construção ou reabilitação de imóveis para habitação nas áreas de reabilitação urbana.

g) A subscrição será feita por fases ao longo de 30 meses, nos termos do capítulo III ponto 3.4 deste regulamento.

h) Data da última actualização deste Regulamento de Gestão: 02 de Agosto de 2012. i) Número de participantes do FUNDO em 30 de Junho de 2012: 1

j) Data de constituição: 04 de Junho de 2009

k) O Capital do FUNDO poderá, por deliberação favorável da Assembleia Geral de Participantes aprovada por 2/3 dos votos expressos, ser reduzido ou aumentado, sendo o aumento ou a redução do capital comunicado à CMVM, (i) por subscrição reservada aos Participantes do FUNDO através de entradas em numerário, (ii) por subscrição reservada a Participantes do FUNDO através de entradas em espécie, ou em numerário, nos termos e condições definidos na correspondente deliberação.

2. A SOCIEDADE GESTORA

a) O FUNDO é administrado pela MNF Gestão de Activos – SGFIM S.A., com sede na Praça do Príncipe Real número 28, 1º e 2º, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número único de matrícula e identificação fiscal 507929934.

b) A SOCIEDADE GESTORA é uma Sociedade Anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de 750.000 Euros.

c) A SOCIEDADE GESTORA constituiu-se em 19 de Março de 2008, iniciou a actividade em 18 de Setembro de 2008 nos termos do registo, como intermediário financeiro, na CMVM.

d) Os Órgãos Sociais da SOCIEDADE GESTORA são compostos pelos seguintes membros:

Mesa de Assembleia Geral

Presidente: Dr. Luís Manuel Granadeiro de Carvalho Cerqueira Secretário: Dr. António Correia de Oliveira Noronha e Andrade Conselho de Administração

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4 Vogal: Dr. Pedro Maria da Câmara Pina de Sousa Mendes

Vogal: Dr. João Miguel Moutinho Barata

Vogal: Dr. António Carlos Moreira Aranha Furtado de Mendonça Vogal: Dr. José Augusto Sepúlveda Ferreira Leite

Fiscal Único

Efectivo: J. Bastos, C. Sousa Góis & Associados, SROC Lda., representada por Dra. Ana Maria Celestino Alberto dos Santos.

Suplente: Dr. Jaime de Macedo Santos Bastos

e) As principais funções exercidas pelos membros do Conselho de Administração fora da SOCIEDADE GESTORA são as seguintes:

Eng.º. Luís Manuel Nascimento de Freitas Presidente do Conselho de Administração da: MNF Capital – SGPS, S.A;

MNF Asset Management – SGPS, S.A.; Azimuth Investments SCR, S.A.; Klimaquip, S.A.

Presidente, em representação da Glaver – Consultoria e Gestão, Sociedade Unipessoal, Lda. da:

Refrigeração e Estruturas Metálicas d’Alagoa, S.A. Gerente da:

Glaver – Consultoria e Gestão, Sociedade Unipessoal, Lda. Dr. Pedro Maria da Câmara Pina de Sousa Mendes Gerente da:

Pluripoint – Consultoria de Gestão, Sociedade Unipessoal, Lda. Dr. João Miguel Moutinho Barata

Vogal do Conselho de Administração: Golden Hill Capital AG

Dr. António Carlos Moreira Aranha Furtado de Mendonça Vogal do Conselho de Administração:

FOZBEACH - Imobiliária e Gestão, S.A. CENTRO PRAIA - Imobiliária, S.A.

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MADICENTRO - Imobiliária, S.A. PROABITA - Imobiliária, S.A.

Relações de Grupo com outras Entidades Gestoras:

f) A SOCIEDADE GESTORA é detida em 80% pela MNF ASSET MANAGEMENT SGPS, S.A, e em 20% pela SHARK INVESTIMENTOS SGPS, LDA. Não detendo esta qualquer participação noutra SOCIEDADE GESTORA.

g) São obrigações e funções da SOCIEDADE GESTORA, além de outras que lhe sejam cometidas pela lei, as seguintes:

i. Seleccionar os valores que devem constituir o FUNDO, de acordo com a sua política de investimentos prevista neste Regulamento de Gestão;

ii. Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos prevista neste Regulamento de Gestão e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os valores do FUNDO;

iii. Deliberar, de forma fundamentada e atentas as limitações legais em matéria de endividamento, quanto à obtenção de empréstimos por conta do FUNDO;

iv. Deliberar de forma fundamentada sobre eventuais alterações ao presente regulamento de gestão, incluindo a liquidação do FUNDO e quaisquer outras que se mostrem adequadas à boa gestão do FUNDO e à defesa dos interesses dos participantes;

v. Representar o FUNDO em quaisquer processos judiciais ou extrajudiciais relativos ao exercício de direitos e cumprimento de obrigações respeitantes a activos que façam parte do património sob gestão;

vi. Efectuar operações adequadas à execução da política de distribuição dos resultados prevista neste Regulamento de Gestão;

vii. Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso;

viii. Determinar o valor patrimonial das unidades de participação; ix. Manter em ordem a escrita do FUNDO;

x. Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos na lei e neste Regulamento de Gestão;

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6 xi. Controlar e supervisionar as actividades inerentes à gestão dos activos do FUNDO, nomeadamente o desenvolvimento dos projectos de construção ou reabilitação urbana de imóveis nas suas respectivas fases.

h) Para além do FUNDO aqui regulamentado, a SOCIEDADE GESTORA gere ainda os Fundos Imobiliários constantes do Anexo A no final deste Regulamento de Gestão.

i) Na prossecução das suas atribuições, a SOCIEDADE GESTORA observará os condicionalismos legais em vigor, nomeadamente os que se referem às operações e actividades vedadas ou condicionadas a autorização da CMVM.

j) A SOCIEDADE GESTORA assume, para com os participantes, o irrevogável compromisso de administrar os valores patrimoniais do FUNDO de acordo com a política de investimentos.

k) No exercício das suas atribuições, a SOCIEDADE GESTORA observará os condicionalismos legais em vigor, nomeadamente os que se referem às operações proibidas ou condicionadas, assumindo uma gestão prudente e criteriosa com vista à maximização do valor da unidade de participação e uma adequada defesa dos interesses dos participantes.

3. O Depositário

a) A Entidade depositária dos valores mobiliários do FUNDO é o BANCO INVEST, SA, sociedade anónima com o capital social de EUR 47.500.000,00, pessoa colectiva número 503824810 com sede na Avenida Eng.º Duarte Pacheco, Torre Um, 11.º Andar em Lisboa, matriculada na 1.ª Secção da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, e encontra-se registado, desde 7 de Agosto de 1997, na CMVM como intermediário financeiro.

b) São obrigações e funções do Depositário, além de outras previstas na lei ou neste Regulamento de Gestão, as seguintes:

i. Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento da lei e deste Regulamento de Gestão, especialmente no que se refere à política de investimentos e ao cálculo do valor patrimonial da unidade de participação;

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7 iii. Executar as instruções da SOCIEDADE GESTORA, salvo se forem contrárias à lei ou a

este Regulamento de Gestão;

iv. Receber em depósito e inscrever em registo os valores mobiliários do FUNDO; v.Efectuar todas as compras e vendas dos valores do Fundo de que a SOCIEDADE

GESTORA o incumba, as operações de cobrança de juros, dividendos e outros rendimentos por eles produzidos, e as relativas ao exercício dos direitos de subscrição, opção e , em geral, quaisquer outros direitos inerentes àqueles valores; vi.Ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e elaborar

trimestralmente o inventário discriminado dos valores do Fundo à sua guarda; vii.Assegurar que o calculo do valor das unidades de participação se efectue de acordo

com a lei e o regulamento de gestão;

viii.Assegurar que nas operações relativas aos valores que integram;

ix. Assegurar que os rendimentos do FUNDO sejam aplicados em conformidade com a lei, demais regulamentação aplicável e neste Regulamento de Gestão.

c) Compete ainda ao Depositário o registo das unidades de participação representativas do FUNDO não integradas em sistema centralizado.

d) O Depositário e a SOCIEDADE GESTORA respondem solidariamente perante os Participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste Regulamento de Gestão.

4. Entidades Comercializadoras

As funções de entidade comercializadora serão exercidas conjuntamente pelo BANCO DEPOSITÁRIO e pela SOCIEDADE GESTORA, competindo ao primeiro as funções de recepção e execução de ordens de subscrição e à segunda a promoção activa do FUNDO para efeitos de angariação de investidores e esforços de venda das Unidades de Participação deste.

5. Os Peritos Avaliadores

a) As aquisições de bens imóveis para o FUNDO e as respectivas alienações devem ser precedidas de avaliações efectuadas por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes.

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8 b) Os imóveis devem ainda ser avaliados, nos termos do parágrafo anterior, com uma periodicidade mínima bienal, previamente a aumentos ou reduções de capital do FUNDO, e sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel.

c) Está ainda sujeita à avaliação dos peritos avaliadores a execução de projectos de construção, de forma a assegurar que o investimento não ultrapasse o valor venal dos imóveis a construir.

d) Identificação dos peritos avaliadores do FUNDO:

 CPU Consultores de Avaliação, Lda.;

 Eng.ª Julieta Maria de Macedo Aguiar;

 Eng.º Manuel Machado Espregueira;

 Eng.º João Manuel Dias Santos;

 Eng.º Carlos Manuel Marques Sereno;

 Luso Roux, S.A.;

 Eng.º Fernando Silva Neto;

 J.Curvelo, Lda.;

 Eng.º Paulo António Basto Silva Pimenta;

 Pragmatur – Promoção Imobiliária e Turística, Lda.;

 Eng.º Carlos Alberto Alvim de Castro;

 TERRAVAL – Avaliação e Consultoria imobiliária, S.A.;

 PVW - Price Value and Worth, Avaliação Imobiliários, Lda.;

 NCG – Consultoria e Gestão, Lda.;

 Eng.º António Antunes Marques;

 PRO AV - Avaliações Técnicas e Projectos, Lda.;

 Cushman & Wakefield – Consultadoria Imobiliária, Unipessoal, Lda.;

 Jones Lang Lasalle (Portugal) – Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Unipessoal, Lda.

 NEOCONSUL – Estudos de Consultoria Imobiliária, S.A.

 EUROVALOR – Sociedade Geral Imobiliária, Lda.

 BENEGE – Serviços de Engenharia e Avaliações S.A.

 AGUIRRE NEWMAN PORTUGAL - CONSULTORIA, LDA.

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 Prime Yield - Consultadoria e Avaliação Imobiliária, Lda.

6. As Entidades Subcontratadas

Não existem entidades subcontratadas

7. Revisor Oficial de Contas do FUNDO

A entidade encarregue do exame das contas do FUNDO é a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas KPMG & Associados, S.R.O.C., S.A. representada pelo Dr. Victor da Cunha Ribeirinho e cuja sede se situa na Avenida Praia da Vitória, 71 A, 11º 1069 – 006 Lisboa.

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10 CAPÍTULO II

Política de investimento do património FUNDO e política de rendimentos 1. Política de Investimento do FUNDO

1.1. Política de Investimentos

a) O FUNDO tem como objectivo principal o desenvolvimento de projectos de construção ou reabilitação de imóveis, em que pelo menos 75% dos seus activos serão bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana.

b) Como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo privilegiará o desenvolvimento de projectos de reabilitação, urbanização e construção de imóveis preferencialmente na região da grande Lisboa e Grande Porto, com especial ênfase na zona do Príncipe Real em Lisboa, para sua posterior venda ou arrendamento, isoladamente ou em associação, pela forma que se mostre mais adequada à melhor rentabilização do investimento no mercado imobiliário. Neste sentido, o Fundo irá realizar maioritariamente as seguintes operações:

i. promoção de projectos de reabilitação/construção de imóveis com objectivo da sua posterior venda ou destinados a arrendamento a comércio, habitação, logística e serviços;

ii. O Fundo poderá ainda realizar as seguintes operações:

 arrendamento dos imóveis que façam parte do Fundo, com vista ao melhor aproveitamento das condições do mercado de arrendamento;

 aquisição de imóveis urbanos ou suas fracções autónomas destinados a logística, comércio, habitação, serviços, entre outras funções imobiliárias;

 na aquisição de prédios rústicos ou mistos, não desenvolvendo investimento florestal, mas sim destinados a constituir uma clara aposta no desenvolvimento e alargamento de zonas urbanas;

 Promoção de programas de loteamento para construção, em terreno situado em solo urbano, considerando-se como tal aquele para o qual esteja reconhecido vocação para o processo de edificação de acordo com o estabelecido em Plano Municipal de Ordenamento do Território, destinados a posterior venda, construção ou promoção pelo Fundo;

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11  Aquisição de imóveis em regime de compropriedade com outros fundos de investimento, fundos de pensões ou com entidades de reconhecida idoneidade na actividade, no âmbito do desenvolvimento de projectos de construção de imóveis, e desde que exista um acordo sobre a constituição da propriedade horizontal ou sobre a repartição dos rendimentos gerados pelo imóvel.

c) Sem prejuízo do ponto 1.4 do presente Capítulo o FUNDO pode investir: i. Em participações em sociedades imobiliárias.

ii. Em unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário.

d) Acessoriamente, o FUNDO pode investir a sua liquidez em numerário, depósitos bancários, certificados de depósito, unidades de participação de fundos de tesouraria e valores mobiliários emitidos ou garantidos por um Estado-Membro da Comunidade Europeia com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses.

e) O FUNDO poderá contrair dívida como forma de financiamento do seu activo, sempre que o retorno esperado da(s) operação(ões) se mostre vantajoso para os participantes. O nível de endividamento não estará sujeito a qualquer limite.

f) O FUNDO poderá utilizar instrumentos financeiros derivados para cobertura do risco cambial e de taxa de juro, nos termos previstos do nº 2 do presente Capítulo. g) Dentro da Política de Investimento, o FUNDO não estará limitado nos seguintes itens, pelo que:

i. O FUNDO poderá investir em projectos de construção um valor que pode atingir até 100% do seu activo total;

ii. O peso de um só imóvel ou de outro activo equiparável poderá representar até 100% no activo total do FUNDO;

iii.O FUNDO pode manter, até 100% do seu activo total, contratos de arrendamento ou que consubstanciem outras formas de exploração onerosa com uma mesma entidade.

1.2. Parâmetros de Referência do Mercado Imobiliário

Na Gestão do FUNDO não é adoptado nenhum parâmetro de referência. 1.3. Limites Legais ao Investimento

a) De Investimento – O valor dos imóveis e activos equiparáveis não pode representar menos de 75% do activo total do FUNDO.

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12 b) O investimento em unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário terá como limite 25% do activo total do FUNDO.

c) A SOCIEDADE GESTORA não pode relativamente ao conjunto de fundos que administre adquirir mais de 25% das unidades de participação de um FUNDO de investimento imobiliário.

1.4. Auto-limites ao Investimento

O FUNDO não estará sujeito a nenhum limite além dos legalmente estabelecidos.

2. Derivados, Reportes e Empréstimos

a) A SOCIEDADE GESTORA só pode utilizar instrumentos financeiros derivados para cobertura do risco cambial e de taxa de juro.

b) A exposição resultante aos activos subjacentes dos instrumentos financeiros derivados terá como limite máximo o valor do activo total do FUNDO, podendo o FUNDO estar exposto a uma única contraparte.

c) Os instrumentos financeiros derivados a utilizar poderão ser negociados em qualquer mercado financeiro da União Europeia ou dos Estados Unidos da América, desde que reconhecidos pelas respectivas autoridades de supervisão.

3. Valorização dos activos

3.1. Momento de referência da valorização

a) O valor da unidade de participação é calculado mensalmente e determina-se pela divisão do valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

b) O valor das unidades de participação será calculado reportado às dezoito horas do último dia do mês respectivo, pela SOCIEDADE GESTORA.

3.2. Regras de Valorimetria

a) Os imóveis acabados são valorizados no intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas.

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b) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são valorizados no activo do FUNDO sendo a responsabilidade na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante da alínea anterior.

c) Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados no activo do FUNDO pelo seu valor de mercado, sendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva, inscrita no passivo do FUNDO, e registada ao preço de custo ou de construção.

d) Os projectos de construção são periodicamente reavaliados no activo do FUNDO pela SOCIEDADE GESTORA na proporção do grau de acabamento dos mesmos, designadamente sempre que o auto de medição de obra apresentar uma incorporação de valor superior a 10% relativamente ao anterior, e suportados pelos relatórios de evolução e execução de obra apresentados pela entidade fiscalizadora.

e) A contribuição dos imóveis adquiridos nos termos da alínea c) para efeitos do cumprimento dos limites previstos na lei deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no activo e aquele que figura no passivo.

f) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela SOCIEDADE GESTORA, excepto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto em g).

g) Os restantes activos são avaliados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com maior liquidez onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o disposto no regime jurídico dos fundos e sociedades de capital de risco.

h) Os activos denominados em moeda estrangeira serão valorizados utilizando o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal, com excepção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas, caso em que se utilizarão os câmbios obtidos ao meio-dia de Lisboa, através da consulta dos sistemas de informação internacionalmente reconhecidos.

4. Comissões e encargos a suportar pelo FUNDO 4.1 Comissão de gestão

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a) Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este regulamento, a SOCIEDADE GESTORA tem direito a cobrar mensal e postecipadamente uma comissão de gestão calculada sobre o valor do activo total do FUNDO, apurado com referência ao último dia de cada mês a suportar pelo FUNDO e destinada a cobrir todas as despesas de gestão.

b) O cálculo desta comissão iniciar-se-á e produzirá efeitos a partir do primeiro dia de início de actividade conforme a seguinte tabela de aplicação parcelar (As taxas indicadas correspondem a taxas nominais anuais ou anuidades). Os débitos da comissão de gestão serão efectuados numa base mensal e cobrados até ao décimo dia do mês seguinte relativamente ao período a que dizem respeito – correspondentes a duodécimos daquela base anual, aplicando-se as taxas marginais para as parcelas referidas: Taxa anual % VA 4.500€/Mês (*) ≤ 10.000.000€ 0,25% >10.000.000€ 0,2% 0,15 > 20.000.000€ >30.000.000€

(*) Aplica-se um valor fixo mensal

4.2 Comissão de depósito

a) Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este Regulamento de Gestão, o Depositário tem direito a cobrar do FUNDO pelos seus serviços numa base semestral (duodécimos) e postecipadamente, uma comissão de 0,10% calculada sobre o Valor do Activo do Fundo e apurada com referência ao último dia de cada mês (As taxas indicadas correspondem a taxas nominais anuais ou anuidades), com mínimos de €5.000,00 semestrais.

b) O cálculo desta comissão iniciar-se-á e produzirá efeitos quinze dias após a comunicação da substituição da entidade depositária do Fundo efectuada pela SOCIEDADE GESTORA à CMVM, caso esta não deduza oposição. A cobrança desta

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15 comissão efectua-se até ao vigésimo quinto dia do mês seguinte relativamente ao período a que diz respeito.

4.3 Outros encargos

Para além dos encargos de gestão e de depósito, o FUNDO suportará ainda todas as despesas decorrentes da compra e venda de valores, bem como as despesas e outros encargos documentados que tenham de ser feitos no cumprimento das obrigações legais. Serão suportados pelo FUNDO os seguintes encargos:

i) Despesas relativas às compras e vendas de imóveis por conta do FUNDO, incluindo as comissões de mediação e respectivas avaliações patrimoniais obrigatórias;

ii) Despesas relativas ao arrendamento de imóveis por conta do FUNDO, incluindo as respectivas comissões de mediação, uma vez concretizado o negócio;

iii) Custos e encargos decorrentes da elaboração de projectos, fiscalização de obras, licenças e outros custos inerentes à construção, promoção e desenvolvimento de projectos de construção e/ou reabilitação de imóveis, que integrem ou venham a integrar o património do FUNDO;

iv) Encargos de manutenção e conservação ou da realização de benfeitorias em imóveis e equipamentos pertencentes ao FUNDO;

v) Todos os encargos com actos notariais ou registrais inerentes aos bens que integram o património do FUNDO;

vi) Custos com publicações obrigatórias;

vii) Custos de auditorias e revisões de contas relativas ao FUNDO;

viii) Custas judiciais bem como honorárias de advogados e solicitadores referentes a activos do FUNDO;

ix) Despesas de condomínio, incluindo a vigilância, seguros e outras despesas a que os proprietários dos imóveis estejam obrigados;

x) Despesas provenientes da colocação e manutenção de contadores de água, electricidade ou gás que sejam imputadas ao proprietário;

xi) Custos com publicidade inerentes à promoção de bens do FUNDO;

xii) Taxas de saneamento relativas a imóveis que façam parte do património do FUNDO;

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16 xiii) Comissões bancárias que não recaiam no âmbito da função do Depositário e de corretagem, taxas de bolsa e de operações fora de bolsa, bem como outros encargos relativos à compra e venda de valores mobiliários que integrem ou venham a integrar o património do FUNDO;

xiv) Impostos e taxas que sejam devidos pela transacção e detenção de valores mobiliários e imobiliários integrantes do património do FUNDO;

xv) Taxa de Supervisão da CMVM;

xvi) Outros custos directamente conexos com o património do FUNDO.

5. Regras de determinação dos resultados do FUNDO e sua afectação

a) Os resultados do FUNDO serão determinados de acordo com as regras estabelecidas no Plano de Contas para os Fundos de Investimento Imobiliário e regulamentação complementar emitida pela CMVM.

6. Política de rendimentos

a) O FUNDO não distribui rendimentos, revestindo a característica de FUNDO de capitalização, pelo que os rendimentos das aplicações do FUNDO, no caso de existirem, serão reinvestidos.

b) A SOCIEDADE GESTORA poderá, contudo, quando o interesse dos participantes o recomendar, proceder à distribuição de rendimentos das aplicações do FUNDO desde que tal seja aprovado em assembleia de participantes.

7. Conselho Consultivo

a) O FUNDO tem um Conselho Consultivo, com carácter meramente consultivo, composto por representantes eleitos em assembleia de participantes e por igual número de elementos designados pela SOCIEDADE GESTORA.

b) Competirá à SOCIEDADE GESTORA, por sua iniciativa, a convocação do Conselho Consultivo, mediante o envio de carta registada com aviso de recepção a cada um dos membros do Conselho Consultivo com a antecedência mínima de 8 dias relativamente à data da respectiva realização.

c) O Conselho Consultivo emitirá o parecer assente num mínimo de dois terços dos seus membros.

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17 d) Competirá ao Conselho Consultivo inter alia:

i. Acompanhar as actividades da SOCIEDADE GESTORA, nomeadamente a tomada de decisões quanto a investimentos e desinvestimentos relevantes do FUNDO e tomada de decisões quanto a financiamentos;

ii. Apreciar as informações que a SOCIEDADE GESTORA presta sobre o andamento dos processos de promoção e construção imobiliária;

iii. Dar parecer, em matéria de investimentos, sempre que tal lhe for solicitado pela SOCIEDADE GESTORA.

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18 CAPÍTULO III

Unidades de Participação e Condições de Subscrição e Resgate 1. Características gerais das Unidades de Participação

1.1. Definição

a) O Fundo será dividido em partes de conteúdo idêntico e designado por Unidades de Participação.

1.2. Forma de representação

a) As Unidades de Participação não têm valor nominal.

b) As Unidades de Participação do FUNDO são meramente escriturais, podendo, porém, a SOCIEDADE GESTORA, em qualquer momento, optar pela sua representação em certificados nominativos ou ao portador, de acordo com o disposto no Código dos Valores Mobiliários.

c) A cada Unidade de Participação caberá o número de votos ou, sendo o caso, a parte de um voto, igual ao produto da divisão do número de votos pelo número de Unidades da Participação.

2. Valor da Unidade de Participação 2.1. Valor inicial

a) O valor da Unidade de Participação, para efeitos de constituição do FUNDO é de €100,00 (cem euros).

b) A Sociedade Gestora calculará o valor da Unidade de Participação para efeitos de divulgação pública com referência às 17 horas do último dia de cada mês, de acordo com as normas legalmente estabelecidas e com os critérios financeiros geralmente aceites.

c) A publicação do valor da unidade de participação será efectuada mensalmente, no Sistema de Divulgação de Informação da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, www.cmvm.pt, com referência ao último dia de cada mês.

2.2. Valor para efeitos de subscrição

Dado tratar-se de um FUNDO de investimento imobiliário fechado, só podem ser realizadas subscrições em aumentos de capital.

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19 3. Condições de subscrição

3.1. Mínimos de subscrição

O número mínimo de Unidades de Participação a subscrever por qualquer investidor é o correspondente ao montante de €15.000,00 (quinze mil euros).

3.2. Comissões de subscrição

Não será cobrada comissão de subscrição. 3.3. Boletim de subscrição

Após a verificação da capacidade de subscrição pela SOCIEDADE GESTORA, a qualidade de Participante é confirmada pelo Depositário mediante a aceitação de um boletim de subscrição, o qual deve conter os seguintes elementos:

i) Identificação do subscritor;

ii) Indicação do montante da subscrição e do número de Unidades de Participação subscritas;

iii) Declaração de aceitação das disposições deste regulamento; iv) Menção relativa ao risco inerente;

3.4. Condições de subscrição inicial

No acto de constituição do FUNDO, o período de subscrição será faseado e concretizado numa primeira fase e em períodos subsequentes, nos seguintes termos: i) A primeira fase terá o montante máximo de subscrição de €4.000.000,00 (quatro milhões de euros) correspondendo a 40.000 (quarenta mil) Unidades de Participação. Decorre entre o primeiro e o trigésimo dia subsequente à notificação de autorização por parte da CMVM. A primeira fase de subscrição encerra assim que termine o prazo indicado. A liquidação financeira para cada participante deverá ocorrer no primeiro dia útil subsequente ao pedido de subscrição, data em que o FUNDO inicia a sua actividade. Se o dia em que a liquidação financeira se deva processar não for um dia útil, deve esta data, ser postecipada, para o dia útil imediatamente subsequente. ii) Os períodos subsequentes decorrem mensalmente entre o primeiro dia útil a contar da data de terminus da fase anterior, e o trigésimo dia contado a partir dessa mesma data. A liquidação financeira ocorre no primeiro dia útil seguinte, dando-se início a um novo período de subscrição nos mesmos moldes temporais. Nestes períodos, a subscrição será efectuada pelos montantes efectivamente subscritos

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20 sendo que para todos os períodos as Unidades de Participação a emitir terão sempre valor igual ao da primeira fase de subscrição, ou seja, de €100,00 (cem euros). Se em algum destes períodos não for recolhido nenhum pedido de subscrição apenas se dará início a um novo período de pedido de subscrição.

No último período que antecede a data do primeiro aniversário de início de actividade do Fundo, deverá ser subscrito o montante necessário ao cumprimento do limite mínimo de €5.000.000 para o Valor líquido Global do Fundo, montante mínimo a manter durante toda a vida do mesmo.

Se o montante da oferta, estiver integralmente colocado num prazo inferior ao prazo da acima mencionado, o FUNDO encerrará as subscrições, ocorrendo a liquidação financeira no primeiro dia útil após o encerramento da oferta.

iii) Está prevista a liquidação em espécie na subscrição do fundo, até ao limite de 100% do capital inicial, mediante aceitação dos termos e condições por parte da totalidade dos participantes.

iv) No caso de subscrição incompleta no final do período de oferta, o FUNDO ficará reduzido ao número de Unidades de Participação e ao montante efectivamente subscrito, não podendo, no entanto, ser inferior a €5.000.000,00 (cinco milhões de euros) montante exigido desde o final do primeiro ano a contar do início de actividade do FUNDO.

v) No caso de a subscrição exceder o número de Unidades de Participação e o montante inicialmente previsto para a constituição do FUNDO, deverá ser efectuado o rateio entre os participantes das Unidades de Participação a subscrever.

3.5. Condições de subscrição subsequente

Subscrições subsequentes só podem ser realizadas em caso de aumentos de capital, após deliberação da Assembleia de Participantes, pelo que a subscrição assumir-se-á como efectiva quando a importância correspondente ao preço de emissão for integrada no activo do FUNDO, ou seja, no dia útil seguinte ao da data do termo do período de aumento de capital, com base no último valor divulgado para a Unidades de Participação.

4. Condições de reembolso 4.1. Comissões de reembolso

(21)

21 Não será cobrada comissão de reembolso.

4.2. Pré-aviso

Se na Assembleia de Participantes for deliberada a prorrogação do prazo de duração do FUNDO, o reembolso aos subscritores que a tenham votado desfavoravelmente será efectuado no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data considerada como final do período inicialmente previsto de duração do FUNDO, com base no último valor divulgado para a Unidade de Participação. Caso se torne necessário a venda de valores imobiliários para se proceder ao reembolso, este só terá lugar no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a concretização da venda, não podendo, no entanto exceder um ano após a data do pedido.

5. Direito de Preferência

O Direito de Preferência exercer-se-á nos seguintes termos:

i) O titular de Unidades de Participação que pretenda transmiti-las, em parte ou na totalidade, a terceiros não participantes, notificará a SOCIEDADE GESTORA dessa sua intenção, por carta registada com aviso de recepção expedida com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência relativamente à data da projectada transmissão, identificando o transmissário e demais termos e condições em que se propõe realizar a transmissão.

ii) No prazo máximo de 5 (cinco) dias a contar da recepção da notificação referida no número anterior, a SOCIEDADE GESTORA dará conhecimento da projectada transmissão aos participantes, devendo estes, se pretenderem exercer o seu direito de preferência, comunicar tal facto, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, directamente ao participante proponente, com cópia para a Sociedade Gestora. iii) O exercício do direito de preferência tem de abranger a totalidade das Unidades de Participação a transmitir, podendo vários participantes exercer em conjunto o seu direito, na proporção que entre si acordarem.

iv) Havendo mais do que um participante que pretenda exercer o direito de preferência que lhe assiste, as Unidades de Participação em causa serão objecto de rateio por todos os participantes pretendentes, na proporção do número de Unidades de Participação detidas pelos pretendentes. Para efeitos do disposto nesta alínea,

(22)

22 entende-se por participante um participante individual ou um conjunto de participantes coligados nos termos da alínea anterior.

v) Decorridos os prazos atrás indicados sem que nenhum participante haja comunicado ao participante proponente que pretende exercer o seu direito de preferência, ou em que tenha comunicado pretender exercê-lo apenas quanto a parte das unidades de participação em causa, o participante transmitente é livre de proceder à transmissão das Unidades de Participação nos termos e condições que foram notificados à SOCIEDADE GESTORA.

vi) Os direitos de preferência regulados pelo presente artigo não se aplicam (i) à transmissão mortis causa de Unidades de Participação, nem (ii) à transmissão de Unidades de Participação a ascendentes e descendentes directos dos transmitentes. vii) O direito de preferência referido neste artigo poderá ser suprimido ou limitado por deliberação da Assembleia de Participantes tomada por maioria de, pelo menos, dois terços dos participantes presentes ou representados, na qual não poderão votar os beneficiários da referida supressão ou limitação.

(23)

23 CAPÍTULO IV

Direitos e Obrigações dos Participantes e Assembleia de Participantes 1. Direitos e Obrigações dos Participantes

a) Sem prejuízo de outros direitos que lhes sejam conferidos pela lei ou por este regulamento, os participantes têm os seguintes direitos:

i.Direito à quota-parte dos valores que integram o FUNDO, de acordo com o número de Unidades de Participação de que sejam titulares;

ii.Ao reembolso das Unidades de Participação, correspondente à quota-parte do valor líquido global do FUNDO, em caso de liquidação;

iii.Desde que solicitada, à informação pormenorizada sobre o património do FUNDO, nos termos da lei, através dos documentos de prestação de contas;

iv.A pronunciarem-se em Assembleia de Participantes, sempre que para isso forem convocados;

v. Direito ao resgate das Unidades de Participação, os participantes que, por escrito, tenham manifestado estar contra a prorrogação da duração do FUNDO;

vi.Serem ressarcidos pela SOCIEDADE GESTORA dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da Unidades de Participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e reembolsos seja igual ou superior, em valor absoluto, a 0,5% do valor da Unidades de Participação, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito;

vii.Receber os montantes devidos nos termos da alínea anterior num período não superior a 30 dias após a detecção do erro, sendo tal procedimento individualmente comunicado aos mesmos dentro de idêntico prazo;

viii.Obter o Regulamento de Gestão junto da SOCIEDADE GESTORA ou do Depositário, antes da subscrição do FUNDO.

b) A subscrição de Unidades de Participação implica a aceitação do Regulamento de Gestão e confere à SOCIEDADE GESTORA os poderes necessários para realizar os actos de administração do FUNDO.

(24)

24 2. Titularidade do FUNDO e Autonomia dos Participantes

O FUNDO pertence à pluralidade dos titulares de Unidades de Participação. O património do FUNDO é autónomo, e, como tal, não responde pelas dívidas dos participantes ou da SOCIEDADE GESTORA.

3. Assembleia de Participantes

a) Têm o direito de participar na Assembleia de Participantes todos os titulares de Unidades de Participação do FUNDO, cabendo a cada participante tantos votos como quantas as Unidades de Participação que possuir.

b) Compete à SOCIEDADE GESTORA a convocação da Assembleia de Participantes por carta registada com aviso de recepção, com o mínimo de trinta dias de antecedência, sem prejuízo da aplicação do disposto no número 1 do art.º 54º do Código das Sociedades Comerciais.

c) A Assembleia de Participantes poderá deliberar em primeira convocação desde que estejam presentes ou representados participantes que detenham pelo menos dois terços das Unidades de Participação do FUNDO ou em segunda convocação, independentemente dos participantes que não se encontrem presentes. As deliberações serão tomadas quando aprovadas por maioria absoluta de votos representados na Assembleia, sem prejuízo do disposto no número 1 do Capitulo VII, ou de outras matérias para as quais a lei ou o presente Regulamento de Gestão requeira a aprovação por maioria qualificada.

d) Compete à Assembleia de Participantes, sem prejuízo das competências da SOCIEDADE GESTORA, pronunciar-se e deliberar sobre as seguintes matérias:

i.O aumento das comissões que constituem encargo do FUNDO; ii.A modificação substancial da política de investimentos do FUNDO; iii.A modificação da política de distribuição dos resultados do FUNDO; iv.O aumento e redução do capital do FUNDO;

v.A prorrogação do prazo de duração do FUNDO; vi.A substituição da SOCIEDADE GESTORA;

vii.A liquidação do FUNDO, nos termos previstos no presente Regulamento de Gestão.

(25)

25 CAPÍTULO V

Divulgação de Informação

1. Valor da Unidade de Participação

a) A SOCIEDADE GESTORA procede à divulgação do valor mensal das Unidades de Participação no dia seguinte ao do seu apuramento, através do sistema de difusão de informação da CMVM, nas suas instalações e nas do Depositário, a quem o solicitar. b) O valor da Unidade de Participação é calculado e divulgado mensalmente com referência ao último dia de cada mês.

2. Consulta da carteira do FUNDO

A SOCIEDADE GESTORA divulgará mensalmente, no Sistema de Difusão de Informação da CMVM, a discriminação dos valores que integram o FUNDO, bem como o respectivo valor líquido global e o número de Unidades de Participação em circulação, de harmonia com as normas emitidas pela CMVM.

3. Documentação do FUNDO

a) Toda a documentação relativa ao FUNDO poderá ser solicitada junto da SOCIEDADE GESTORA, bem como aos balcões do Depositário.

b) A SOCIEDADE GESTORA publicará um aviso no Sistema de Difusão de Informação da CMVM, informando que se encontram à disposição dos Participantes o Relatório e Contas do FUNDO, o qual poderá ser enviado sem quaisquer encargos.

(26)

26 CAPÍTULO VI

Contas do FUNDO

O FUNDO encerrará as suas contas no dia 31 de Dezembro de cada ano, sendo o respectivo Relatório e Contas publicado nos três meses seguintes a essa data.

(27)

27 CAPÍTULO VII

Condições de Liquidação e de Aumento ou Redução do Capital do FUNDO 1. Liquidação do FUNDO

a) Quando os participantes do FUNDO assim o exigirem por deliberação em Assembleia de Participantes, aprovada por maioria de 75% dos votos presentes, deverá a SOCIEDADE GESTORA proceder à liquidação e partilha do FUNDO, procedendo de imediato à comunicação do facto à CMVM e à respectiva publicação, no sistema de difusão de informação da CMVM, indicando o prazo previsto para o termo do processo de liquidação.

b) O reembolso das Unidades de Participação deve ocorrer no máximo de um ano a contar da data de início da liquidação do FUNDO.

c) Poderá proceder-se à liquidação em espécie, mediante autorização da totalidade dos participantes.

d) A decisão de liquidação do FUNDO fará suspender de imediato qualquer subscrição ou resgate de Unidades de Participação.

2. Aumentos e Reduções de Capital

Sob proposta fundamentada da SOCIEDADE GESTORA e na defesa dos interesses dos participantes, poderão ser realizados aumentos e reduções de capital, nos seguintes termos e sem prejuízo das condições legalmente previstas; mediante deliberação da Assembleia de Participantes, que deverá fixar consoante o tipo de operação:

a) Aumentos de Capital:

i.O montante do aumento de capital;

ii.Os períodos de subscrição das Unidades de Participação emitidas em razão do aumento de capital;

iii.As condições de participação no aumento de capital e a eventual existência de direito de preferência dos Participantes na subscrição das Unidades de Participação a emitir.

b) Reduções de Capital:

(28)

28 ii.As condições e o prazo de realização da redução do capital se efectuarão tendo em conta a situação e a liquidez patrimonial do FUNDO.

c) Em caso de aumento de capital do FUNDO o limite de imóveis e de outros activos equiparáveis deve ser respeitado no prazo de 1 ano a contar da data do aumento de capital, relativamente ao montante do aumento.

d) É permitida a liquidação em espécie nos actos de aumento, redução e liquidação do FUNDO desde que a mesma tenha sido autorizada por todos os participantes.

(29)

29 Capítulo VIII

Regime Fiscal

1. Tributação na esfera do FUNDO

Incentivos à Reabilitação Urbana – Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem de acordo com a legislação nacional, desde que se constituam entre 1 de Janeiro de 2008 e 31 de Dezembro de 2012 e pelo menos 75 % dos seus activos sejam bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana, que cumpra os requisitos do referido Regime Extraordinário.

Caso deixem de se verificar os pressupostos de aplicação do regime em causa passará aplicar-se o regime geral, a saber:

Rendimentos prediais (que não sejam relativos à habitação social sujeita a regimes legais de custos controlados) – tributados, autonomamente, à taxa de 20%, sobre os rendimentos líquidos de encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados, considerando-se o imposto eventualmente retido como pagamento por conta.

Mais valias prediais (que não sejam relativos à habitação social sujeita a regimes legais de custos controlados) - tributadas, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais e menos valias realizadas (o que corresponde a uma taxa de tributação efectiva de 12,5%).

Caso sejam auferidos outros rendimentos, os mesmos são tributados da seguinte forma:

- Os rendimentos obtidos em território português, não qualificados como mais-valias, são tributados autonomamente por retenção na fonte como se de pessoas singulares se tratasse. Assim, os juros das obrigações e dos depósitos bancários, serão objecto de tributação à taxa de 25%. Os rendimentos sobre os quais não estejam previstas taxas de retenção são tributados autonomamente à taxa de 25%. Os rendimentos provenientes de unidades de participação em fundos de investimento constituídos de acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação.

(30)

30 - Os rendimentos, obtidos fora do território português, que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e rendimentos de fundos de investimento e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. Caso os rendimentos em causa seja considerados mais-valias, a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias será tributada à taxa de 10%.

De acordo com o artigo 3º da Lei nº 15/2010, que aditou o nº 16 ao artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias resultante da alienação de acções detidas por fundos de investimento durante mais de 12 meses, obrigações e outros títulos de dívida, está excluído de tributação, excepto quando obtido por fundos de investimento mistos ou fechados de subscrição particular aos quais se aplicam as regras previstas no Código do IRS.

O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções, de obrigações e de outros títulos de dívida encontra-se isento de IRS até ao valor anual de € 500.

Relativamente aos rendimentos obtidos fora do território português a aplicação de crédito de imposto por dupla tributação internacional fica sujeita às regras seguintes: a) O crédito de imposto consiste na dedução ao imposto devido sobre esses rendimentos, da menor das seguintes importâncias:

i. Imposto sobre o rendimento efectivamente pago no estrangeiro em relação aos rendimentos em causa;

ii. Imposto, calculado nos termos deste artigo, sobre os rendimentos que no país em causa tenham sido tributados.

b) Quando existir convenção destinada a eliminar a dupla tributação internacional celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua do respectivo âmbito os fundos de investimento, a dedução a que se refere a alínea anterior não pode ultrapassar o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção;

(31)

31 c) Sempre que sejam obtidos, no mesmo ano, rendimentos provenientes de diferentes países, a dedução deve ser calculada separadamente para cada tipo de rendimentos procedentes do mesmo país;

d) Os rendimentos que dão direito ao crédito de imposto devem ser considerados, para efeitos de tributação, pelas respectivas importâncias ilíquidas dos impostos sobre o rendimento pagos no estrangeiro.

Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) – Ficam isentos de Imposto Municipal sobre Imóveis os prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário Abertos ou Fechados de Subscrição Pública que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.

No entanto, os prédios urbanos objecto de acções de reabilitação, independentemente da sua integração ou não em Fundos de Investimento Imobiliário, são passíveis de isenção de imposto municipal sobre imóveis por um período de cinco anos, a contar do ano, inclusive, da conclusão da mesma reabilitação, podendo ser renovada por um período adicional de cinco anos.

Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) – Os bens imóveis adquiridos para integrar o património do Fundos de Investimento Imobiliário Abertos ou Fechados de Subscrição Pública estão isentos de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis.

(32)

32 2. Tributação na esfera dos participantes

Incentivos à Reabilitação Urbana

Os rendimentos respeitantes a unidades de participação nos fundos de investimento referidos no número anterior, pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares, quer seja por distribuição ou mediante operação de resgate, são sujeitos a retenção na fonte de IRS ou de IRC, à taxa de 10 %, excepto quando os titulares dos rendimentos sejam entidades isentas quanto aos rendimentos de capitais ou entidades não residentes sem estabelecimento estável em território português ao qual os rendimentos sejam imputáveis, excluindo:

a) As entidades que sejam residentes em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças;

b) As entidades não residentes detidas, directa ou indirectamente, em mais de 25% por entidades residentes.

O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultantes da alienação de unidades de participação nos fundos de investimento referidos no n.º 1 é tributado à taxa de 10 % quando os titulares sejam entidades não residentes a que não seja aplicável a isenção prevista no artigo 27.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ou sujeitos passivos de IRS residentes em território português que obtenham os rendimentos fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola e não optem pelo respectivo englobamento.

Caso deixem de se verificar os pressupostos de aplicação do regime em causa, passará a aplicar-se o regime geral, a saber:

a) Residentes fiscalmente em Portugal:

Se o investidor for um sujeito passivo de IRS, os rendimentos distribuídos por fundos de investimento imobiliário estarão isentos de IRS se esses rendimentos forem obtidos fora do âmbito duma actividade comercial, industrial ou agrícola, na medida em que o próprio fundo já foi tributado. Igualmente, os ganhos resultantes da diferença entre o valor do reembolso e o valor de subscrição estarão isentos de tributação em IRS.

(33)

33 Assim, os investidores que sejam pessoas singulares estão isentos de tributação pelos rendimentos que daí obtêm, podendo porém, os respectivos titulares, residentes em território português, englobá-los para efeitos desse imposto, caso em que o imposto retido ou devido pelo fundo assume a natureza de imposto por conta e tendo direito a deduzir 50% dos rendimentos nos casos do artigo 40º-A do Código do IRS. Se os rendimentos forem obtidos no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, aplica-se o regime das Pessoas Colectivas (abaixo).

Se o investidor for um Sujeito Passivo de IRC ou se os rendimentos forem imputáveis a Estabelecimento Estável em Portugal, os rendimentos não estão sujeitos a Retenção na Fonte e serão considerados como proveitos ou ganhos, tendo o montante do imposto retido ou devido a natureza de imposto por conta e tendo direito a deduzir 50% dos rendimentos nos casos do artigo 51º do Código do IRC. Caso o titular dos rendimentos seja uma entidade isenta de IRC que não esteja obrigada à entrega de Declaração de Rendimentos, existe direito à restituição, pela Entidade Gestora, do montante de imposto retido ou devido correspondente aos rendimentos das Unidades de Participação que aquelas entidades tenham subscrito, podendo a Entidade Gestora deduzir o imposto restituído nas entregas posteriores que tiver que efectuar.

As transmissões gratuitas, como por exemplo as doações ou transmissões por morte do Participante, de valores aplicados em fundos de investimento imobiliário não são sujeitas a Imposto do Selo.

b) Não-residentes fiscalmente em Portugal:

Beneficiam de isenção de IRS ou de IRC os rendimentos decorrentes do investimento em Fundos de Investimento de que sejam titulares entidades não residentes no território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território.

Nota: A descrição do regime fiscal na esfera do FUNDO e dos seus participantes acima

efectuada, não dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada.

(34)

34 Capítulo IX

Foro Competente

1. Para as questões emergentes da execução ou interpretação deste Regulamento de Gestão, bem como dos actos de gestão pelo mesmo enquadrado, é competente o Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

(35)

35 ANEXOS

Anexo A

FUNDOS GERIDOS PELA ENTIDADE GESTORA: Outros Fundos Administrados pela Entidade Gestora

Denominação Tipo Política de

Investimento VLGF em Euros N.º de Participantes LUSOINVEST - Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o desenvolvimento de projectos de construção de imóveis destinados a turismo, logística, comércio, hotelaria, habitação e serviços para posterior venda ou arrendamento, podendo ainda e por

acréscimo investir em prédios rústicos. € 5.448.190,19 (30/06/2012) 1 MNF EURO TESOURARIA - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Tesouraria Euro Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Tesouraria Euro O Fundo orienta a sua política de investimento para activos de elevada liquidez. O Fundo investe predominantemente , e num mínimo de 60% do seu valor global, em obrigações e Títulos da Dívida pública de taxa fixa e variável

com maturidade residual inferior a 60 meses, Bilhetes do € 16.119.561,06 (30/06/2012) 116

(36)

36 Tesouro, Papel Comercial, Certificados de Depósito e Depósitos Bancários. O Fundo detém, em permanência, entre 50% e 85% do seu valor líquido global investido em valores

mobiliários, instrumentos do mercado monetário

e depósitos bancários com prazo

de vencimento residual inferior a 12 meses, não podendo

os depósitos bancários exceder 50% do valor. IMOPATRIS - Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o desenvolvimento de projectos de construção de imóveis destinados a turismo, logística, comércio, hotelaria, habitação e serviços para posterior venda ou arrendamento, podendo ainda e por

acréscimo investir em prédios rústicos. € 4.778.053,96 (30/06/2012) 1 PRÍNCIPE REAL FUNDO DE REABILITAÇÃO URBANA - Fundo Especial De Investimento Imobiliário O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o € 15.713.684,71 (30/06/2012) 1

(37)

37 Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado Fechado desenvolvimento de projectos de construção ou reabilitação de imóveis, em que pelo menos 75% dos

seus activos serão bens imóveis sujeitos a acções de

reabilitação realizadas nas áreas

de reabilitação urbana., podendo ainda e por acréscimo investir em prédios rústicos. IMORESERVE - Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado Fundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o desenvolvimento de projectos de construção ou reabilitação de imóveis, em que pelo menos 75% dos

seus activos serão bens imóveis sujeitos a acções de

reabilitação realizadas nas áreas

de reabilitação urbana., podendo ainda e por acréscimo investir em prédios rústicos. € 5.050.137,08 (30/06/2012) 12 BUILD - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o desenvolvimento de € 6.907.244,78 (30/06/2012) 2

(38)

38 projectos de construção de imóveis destinados a turismo, logística, comércio, hotelaria, habitação e serviços para posterior venda ou arrendamento, podendo ainda e por

acréscimo investir em prédios rústicos. MNF VALOR - Fundo Especial de Investimento Aberto Flexível Fundo Especial de Investimento Aberto Flexível O Fundo é denominado em EUR e tem como objectivo a obtenção de rendibilidades anuais positivas através de uma carteira diversificada de activos financeiros com gestão flexível, dispostos pela sua

volatilidade. € 8.779.687,79 (30/06/2012) 30 MNF OBRIGAÇÕES FLEXÍVEL - Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Especial de Investimento Aberto Flexível O objectivo do Fundo consiste em proporcionar aos participantes a possibilidade de aceder a uma carteira constituída por activos líquidos, maioritariamente obrigações, que representem uma exposição aos mercados de crédito e de taxa de juro. € 11.464.753,53 (30/06/2012) 49 MNF MULTIACTIVOS - Fundo Especial Fundo Especial de Investimento

Fundo tem uma política de investimento € 2.271.098,88 (30/06/2012) 1

(39)

39 de Investimento Aberto Flexível Aberto Flexível flexível, podendo investir em diversos activos financeiros, dispostos pela sua

volatilidade. O Fundo pode investir

em acções, obrigações, derivados sobre commodities, instrumentos de mercado monetário e outros fundos de investimento. STRATEGIC DIVERSIFIED USD - Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Especial de Investimento Aberto Na prossecução do seu objectivo o Fundo investirá de forma flexível e em cada momento nos seguintes tipos de activos predominantemente denominados em USD: hedgefunds (fundos singlemanagere singlestrategy), fundos de hedgefunds (fundos multimanagere multiestratégia), em fundos de capital de risco, em acções, em obrigações, em certificados indexados a índices ou a fundos de investimento, e em outros valores mobiliários. € 3.587.998,92 (30/06/2012) 1

(40)

40 SOCCER INVEST FUND - Fundo Especial de Investimento Mobiliário Fechado Fundo Especial de Investimento Mobiliário Fechado

O Fundo tem como objectivo principal o investimento em activos intangíveis não financeiros, relacionados com a utilização, exploração e/ou transferência dos Direitos Desportivos relativos a Jogadores de futebol. € 3.732.121,71 (30/06/2012) 2 WORLD WIDE FUND - Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Especial de Investimento Aberto O Fundo detém, no mínimo, 2/3 do seu valor líquido global

investido em unidades de participação de outros fundos de investimento mobiliários. Até 1/3 do seu valor

líquido global, o Fundo poderá investir noutros valores mobiliários, acções, obrigações, exchange traded funds, derivados sobre commodities, depósitos bancários e instrumentos de mercado monetário. € 10.491.927,91 (30/06/2012) 4 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado GOLDEN EAGLE Fundo Especial de Investimento Fechado O Fundo dirigirá preferencialmente o seu investimento para o desenvolvimento de um projecto de construção de imóveis destinados a € 19.453.440,50 (30/06/2012) 3

(41)

41 turismo, logística,

comércio, hotelaria, habitação e serviços para posterior venda ou arrendamento, podendo ainda e por

acréscimo investir em prédios rústicos. N.º total de fundos 13 € 113.797.901,02

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