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Avaliação radiológica dos Spheniscus magellanicus (pinguis-de-Magalhães) atendidos no Hospital Veterinário Unisul.

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atendido no Hospital Veterinário Unisul.

Radiologic evaluation of Spheniscus magellanicus (Magellanic penguin) treated at the Hospital Veterinário Unisul

Helena Maciel Brandl da Rosa¹, ³; Joares Adenilson May-Junior².

¹Graduanda do Curso de Medicina Veterinária, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão-SC, Brasil.

²Professor do Curso de Medicina Veterinária, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão-SC, Brasil.

Av. José Acácio Moreira, 787 - Dehon, Tubarão - SC, Brasil. ³Autora correspondente (e-mail: heeel.brandl@gmail.com).

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RESUMO: O Spheniscus magellanicus representa a espécie de pinguim de maior ocorrência no litoral brasileiro. São habitantes da Patagônia e Ilhas Falklands e anualmente chegam à costa Sul do Brasil, deixando suas colônias em busca de alimento, que é mais abundante nos meses do outono e inverno. Devido ao movimento das correntes marítimas e à longa jornada os pinguins podem ficar doentes, apresentando lesões que os impede de seguir seu trajeto. Quando são encontrados nas praias são recolhidos e encaminhados para receberem suporte médico veterinário. Para o auxílio no diagnóstico desses pinguins a radiografia é uma ferramenta cada vez mais utilizada. Porém, para que seja bem executada é necessário que sejam considerados alguns fatores como as características físicas do paciente em avaliação. Foram avaliados os dados radiográficos de 7 pinguins atendidos no Hospital Veterinário Unisul nos anos de 2017 e 2018. Foram considerados os posicionamentos, técnica radiográfica (kV/mAs), região em avaliação, achados radiográficos e tecidos mais acometidos. Percebeu-se que das alterações encontradas os tecidos mais acometidos foram o respiratório e o musculoesquelético, este com maior frequência. Permitindo concluir que fatores como interação antrópica e queda de imunidade associada a doenças oportunistas são, possivelmente, os fatores que mais influenciam no encalhe de pinguins-de-Magalhães.

PALAVRAS-CHAVE: pinguim-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus, radiografia, achados radiográficos, lesões

ABSTRACT: Spheniscus magellanicus represents the most common penguin species to occur in the Brazilian coast. Inhabiting Patagonia and the Falkland Islands the species use to come annually to the Southern Brazilian coast, leaving their breeding colonies in the search for food which is more abundant in the winter and

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autumn periods. Due to the movement of sea currents and the long journey, penguins can become sick and present injuries that prevent them from following their route. When found at the beaches they are collected and sent to receive veterinary support. Radiography is an increasingly used tool in the diagnosis of these penguins. However, in order to be well executed, radiographic examination requires taking into consideration some factors such as the patients’ physical characteristics. Radiographic data of 7 penguins treated at Hospital Veterinário Unisul, from 2017 to 2018, such as positioning, radiographic technics (kV/mAs), region under evaluation, radiographic findings and most affected tissues were considered. Amid the findings, respiratory and musculoskeletal tissues were the most affected, the latter more frequently. This allows us to conclude that factors such as anthropic interaction and decrease in immune response, associated with opportunistic disease, are factors that are more likely to influence the stranding of Magelllanic penguins during their journey. KEYWORDS: Magellanic penguin, Spheniscus magellanicus, radiography, radiographic findings, injuries

INTRODUÇÃO:

Das 18 espécies de Sphenisciformes o Spheniscus magellanicus é a única espécie de pinguim que ocorre regularmente no litoral brasileiro (HURDATO et al.,2018). Devido às longas distâncias percorridas em busca de alimento (SILVA FILHO; RUOPPOLO, 2014) eles chegam muito debilitados ou com traumas que os impede de seguir de volta às colônias (BALLABIO et al., 2008). As condições nas quais estes animais são encontrados podem ser causadas por eventos naturais, doenças e interação antrópica (MARIANI, 2016).

Os animais que são encontrados nas praias são recolhidos para avaliação de médicos veterinários e estabilização. Para o auxílio diagnóstico lança-se mão da radiografia, uma ferramenta não invasiva, de fácil realização e de baixo custo (PINTO

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et al. 2014). O exame radiográfico é uma importante ferramenta no diagnóstico complementar, principalmente quando se trata de animais silvestres (PINTO et al., 2014). Fatores como posicionamento e técnica radiográfica utilizados influem diretamente na qualidade da imagem adquirida (THRALL; WIDMER, 2015; KEALY; MCALLISTER; GRAHAM, 2013).

Desta forma, este estudo teve por objetivo delimitar, num período de dois anos, quantos pinguins foram avaliados radiologicamente no Hospital Veterinário Unisul (HVU), quais os posicionamentos utilizados, técnicas radiográficas usadas para as diferentes regiões em avaliação, os achados radiográficos mais comuns e os tecidos mais acometidos pelos pinguins encontrados nas praias dos municípios de Laguna e Imbituba (SC).

MATERIAL E MÉTODOS

Durante os meses de março de 2017 a outubro de 2018 foram atendidos 7 pinguins-de-Magalhães encaminhados ao Setor de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário Unisul, Tubarão (SC). Todos eram animais de vida livre que foram resgatados nas praias da região litorânea do sul de Santa Catarina, entre os municípios de Laguna e Imbituba (SC). As aves encontradas nas praias que apresentavam alteração de comportamento, alguma lesão aparente ou se mostravam sem condições de retorno ao mar, eram levadas para avaliação clínica na unidade de estabilização de animais marinhos do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos/UDESC – Laguna (SC) (PMP-BS), onde passavam por uma triagem e avaliação biométrica. Os animais que necessitavam de exames complementares eram transferidos para o Hospital Veterinário Unisul (HVU) como parte de uma parceria com o PMP-BS.

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Quando chegavam ao hospital, os pinguins eram avaliados novamente para determinar o tipo de contenção, o posicionamento e a técnica radiográfica a ser empregada. Os pinguins eram contidos fisicamente por duas pessoas que utilizavam luvas de procedimento, segurando os membros pélvicos, as asas e a cabeça. Foi utilizado o aparelho de radiografia da marca CDK, modelo Mascote Vet 200ma/100kV. A técnica radiográfica empregada quanto a velocidade (kilovolts – kV) e quantidade de raios emitidos (miliamperes por segundo – mAs) (kV/mAs) foi determinada de acordo com o tamanho e o estado nutricional do paciente, estimando-se a espessura das estruturas. As radiografias foram realizadas com o paciente em posicionamento ventrodorsal (VD) e laterolateral (LL) e com a identificação sempre à esquerda do paciente. As películas (Carestream medical X-ray green/MXG film) foram reveladas manualmente (reveladora manual Ecomax X-ray Film processor 1186-2-0000) e avaliadas em negatoscópio pelo mesmo observador.

Os dados avaliados foram o mês e ano de realização do exame, a técnica radiográfica (kV/mAs), região avaliada (cabeça, coluna, membro torácico/aleta, cavidade celomática e membros pélvicos) e achados radiográficos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram avaliados 7 pinguins-de-Magalhães atendidos no Setor de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário Unisul, entre os meses de março de 2017 e outubro de 2018. Em 2017 foram realizados 3 atendimentos, nos meses de março, agosto e outubro, um animal por mês. E no ano de 2018 foram feitos 4 atendimentos, nos meses de junho e agosto com uma avaliação em cada mês e dois atendimentos em outubro. O Spheniscus magellanicus habita a região da Patagônia, Ilhas Falklands (Malvinas) e migra ao litoral brasileiro com regularidade (HURDATO et al.,2018). Os

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pinguins chegam à costa do Brasil entre os meses correspondentes ao outono e inverno no hemisfério Sul (março a setembro), quando há maior oferta de alimentos (SILVA FILHO; RUOPPOLO, 2014). Entre os pinguins avaliados dois chegaram apresentando dificuldade respiratória, três apresentavam apatia, cinco tinham edema, dois apresentavam lesões que sugeriam fratura nos membros torácicos e três nos membros pélvicos. Os pinguins-de-Magalhães nadam por longas distâncias enfrentando as mais diversas condições climáticas e de ambiente e competem por alimento com outras espécies, algumas vezes se chocam com embarcações de pesca (SANDER, 2011) o que pode levar a lesões causadas por mordidas de predadores, bicadas e acidentes pela interação antrópica, como artefatos de pesca e petrolização

(SILVA FILHO; RUOPPOLO, 2014; BALLABIO et al., 2008).

Os pinguins foram sempre avaliados nas projeções VD e LL, o que permitiu a avaliação das áreas afetadas. O ideal é que qualquer ave seja avaliada pelo menos com os posicionamentos VD e LL, com os membros contidos evitando sobreposições e deixando o animal alinhado para que haja simetria entre os lados direito e esquerdo

(MAURAGIS; VANDERHART, 2014; FORBES, 1998). evitando distorções que podem

gerar má interpretação da imagem (SANTOS, 2018). O posicionamento dos pacientes

variou conforme o tamanho e tipo de lesão de cada paciente (MAURAGIS; VANDERHART, 2014), que apresentavam uma suspeita de lesão na cavidade celomática, uma na coluna cervical, duas nos membros torácicos e três nos membros pélvicos.

As técnicas radiográficas variaram de acordo com cada paciente, levando em consideração o tamanho e o estado nutricional de cada um deles no momento da definição da técnica utilizada. Dois pacientes utilizaram a técnica de 45/0,05 kV/mAs, para avaliação dos membros pélvicos; na avaliação do ombro de um paciente foram

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utilizados 45/0,08 (kV/mAs); em dois pacientes foram utilizados 55/0,05 (kV/mAs)

onde em um foi avaliada a cavidade celomática e em outro os membros torácicos; para a avaliação da coluna cervical de um paciente foram utilizados 55/0,08 (kV/mAs); e para um paciente onde avaliou-se os membros torácicos foram utilizados 60/0,08

(kV/mAs). Nota-se que a variação da técnica utilizada variou de acordo com a região em avaliação, a escolha adequada da técnica radiográfica permite a obtenção de uma imagem nítida e diminui a exposição dos executantes e paciente à radiação desnecessária (STEFFENSEN et al., 2019).

Em aves recomenda-se baixa kilovoltagem (kV) e alto tempo de exposição (mAs), desta forma haverá formação de uma imagem com alto contraste, que é mais indicada para a avaliação das estruturas ósseas, e o contrário (alto valor de kV e baixo de mAs) deixará a imagem com menor contraste, tornando a técnica mais adequada para avaliação de tecidos moles (SANTOS, 2018; THRALL, WIDMER, 2015). Ainda de acordo com Santos (2018), para a determinação da técnica é necessário considerar a região mais larga da área que será avaliada, uma vez que será o local de maior densidade exigindo maior penetração dos raios X.

A análise apontou que entre os 7 pacientes avaliados dois não apresentaram alteração, um pinguim tinha alteração respiratória e quatro tinham lesões musculoesqueléticas. No sistema respiratório foi encontrado opacificação de sacos aéreos e pulmão, sendo este paciente atendido em agosto de 2017. O que condiz com a suspeita clínica de aspergilose. A aspergilose é uma doença causada pelo Aspergillus sp., um fungo que devido à imunossupressão causada por situações de estresse promove letargia, inapetência e dificuldade respiratória, fazendo com que a ave fique com o bico aberto para conseguir respirar (BOCARDO et al., 2009). Nas avaliações do sistema musculoesquelético detectou-se nos pacientes atendidos em

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2017 ausência de falanges e subluxação tíbio-tarsal-falangeana, avaliados nos meses de março e outubro respectivamente. No ano de 2018 foram encontrados aumento de volume e tecidos moles no ombro, no paciente atendido em agosto, e fratura de escápula e costelas no paciente avaliado no mês outubro.

O percurso entre Patagônia e litoral de SC possui aproximadamente 2000 km

(SILVA FILHO; RUOPPOLO, 2014). Esta longa distância que os pinguins percorrem, associada às variações das condições físicas, químicas e bióticas que encontram no caminho, pode levar a diminuição da imunidade, estabelecimento de doenças oportunistas e parasitismo (Geerveghese, 2013). Isto leva a um quadro clínico ruim o que justificaria o paciente com acometimento respiratório. Anualmente centenas de milhares de aves morrem, ou ficam presas, acidentalmente em redes de emalhe devido a forma que forrageiam. (FOGLIARINI, 2017). Esta modalidade de pesca é muito utilizada na região Sul do Brasil e predomina nos meses de maio a setembro (HAIMOVICI et al., 2014), mesmo período de ocorrência dos pinguins-de-Magalhães, fazendo que esta concorra com os pinguins que estão em busca de alimento. Desta forma, no momento do arrasto das redes acabam sendo pescados junto, e isto pode causar lesões a eles.

A ação antrópica é uma das principais causas lesões em pinguins (BALLABIO et al., 2008). Um dos pinguins avaliados tinha as falanges amputadas, muito provavelmente causada por essa interação, bem como os outros animais que apresentaram lesões musculoesqueléticas. Uma vez que as lesões apresentadas são características de traumas. Um estudo na Austrália que avaliou as causas de morte de Eudyptula minor (pinguim-Azul), notou que a mais comum são os traumas causados pela interação com humanos Cannel et al. (2016). Levando a conclusão de

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que as lesões encontradas nos pinguins-de-Magalhães avaliados podem ter sido causadas por traumas com embarcações e artefatos de pesca.

CONCLUSÃO:

Dos pinguins atendidos a maioria apresentou lesões musculoesqueléticas, sugerindo que acidentes causados pela interação com outros animais e com o homem, principalmente pela disputa de alimento, torna os pinguins-de-Magalhães mais suscetíveis a este tipo de lesão.

A radiografia mostra-se uma importante ferramenta no auxílio diagnóstico para a espécie, uma vez que possibilita a avaliação interna dos pacientes permitindo a identificação de alterações não visíveis apenas com o exame clínico, facilitando o diagnóstico e direcionando o tratamento a ser adotado.

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