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FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA

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Academic year: 2021

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(1)

FUNDAMENTOS

DE

METEOROLOGIA

ESCOLA NÁUTICA

FABIO REIS

Prof. Fabio Reis

2004

(2)

CARACTERÍSTICAS DO VENTO

pg.- 60

PRESSÃO – CARTA SINÓTICA

pg.- 49

ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA

pg.- 02

VAPOR DE ÁGUA - NUVENS

pg.- 20

MASSAS DE AR E FRENTES

pg.- 79

CICLONES E NEVOEIROS

pg.- 101

EVOLUÇÃO DO TEMPO NUMA CARTA SINÓTICA pg.- 116

TESTES SOBRE NUVENS

pg.- 136

FUNDAMENTOS BÁSICOS DA

METEOROLOGIA

(3)

ATMOSFERA

COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA

AQUECIMENTO TERRESTRE

DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA SOLAR

RADIAÇÃO SOLAR

IRRADIAÇÃO TERRESTRE

CIRCULAÇÃO DO AR

COMPORTAMENTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA ALTURA

EFEITO ESTUFA

CONVECÇÃO

ADVECÇÃO

CAPÍTULO-1

MEDIDA DE TEMPERATURA

DISTRIBUIÇÃO DE ISOTERMAS

INVERSÕES

volta ao índice

02

(4)

As regiões Polares como

observamos são mais frias

que a região equatoriais.

Esse aquecimento

diferenciado se explica pelo

ângulo de incidência da

energia Solar.

Note que a mesma

quantidade de energia

aquece diferentes áreas na

superfície da Terra. Nas

áreas maiores de incidência

a mesma energia é mais

distribuída acarretando

regiões mais frias.

Note que o angulo de

incidência da energia solar

nos Pólos é grande e

conseqüentemente essas

regiões recebem pouca

energia calorífica

Esse fenômeno também

é acarretado pelo fato do

eixo da Terra estar inclinada

em relação ao plano da

órbita.

(5)

19%+47%+34%= 100%

Como vimos o sol aquece

a terra e a terra aquece o ar.

O sol irradiador perfeito, à

temperatura de 6.000°,

irradia energia para terra na

seguinte forma:

luz...52%

ultra-violeta...4%

infra-vermelho...44%

Nem toda esta energia

consegue chegar a terra, pois

ao atravessar a atmosfera

perde 19% , 34% é refletida

pelas partículas e nuvens da

atmosfera e chega 47% de

energia incidente.

Chamaremos a radiação do

Sol de Radiação de ondas

curtas.

(6)

ENERGIA:

PERDIDA NO ESPAÇO ...8%

ABSORVIDA PELA ATMOSFERA ...17%

VOLTA A SUPERFÍCIE ... - 4%

FICA NA ATMOSFERA ... 26%

TOTAL DE ENERGIA ABSORVIDA PELA TERRA ... 47%

ENERGIA DO SOL (SLIDE ANTERIOR) ...19%

TOTAL REIRRADIADA AO ESPAÇO ... 58%

Só uma camada superficial de terra absorve a energia calorífica procedente do sol . O solo se aquecerá durante o dia e esfriará mais durante a noite.

As superfícies de água

aquecem-se mais vagarosamente que as superfícies de terra , pois o calor específico de água é cerca de três vezes o calor da terra; isto é, é necessário cerca de três vezes mais calor para elevar a temperatura de uma massa de água, que a requerida para efetuar a mesma elevação na temperatura de uma igual massa de terra.

A terra, sendo um corpo relativamente frio, irradia sua energia na forma de ondas longas que são invisíveis ao olho

humano..

A atmosfera atua como um anteparo sobre a terra, transmitindo a maior parte da radiação solar, e absorvendo ou reemitindo a radiação terrestre de onda longa.

A terra é aquecida durante o dia pela radiação solar ou insolação, e é esfriada pela radiação terrestre (dia e noite).

(7)

Como conseqüência da

diferença de temperatura

entre a região equatorial e

as polares e considerando

que a terra é redonda e

sem rotação, o ar quente se

eleva no equador (região

aquecida) e é substituída

pelo ar mais frio proveniente

dos Pólos.

O ar quente que se eleva

e se dirige a grande altitude

para os pólos.

Resfriando-se ele abaixa

substituindo

o ar

superficial que se deslocou

em direção ao equador.

Seria como se o ar no

equador, se expandisse e

nos pólos se contraísse.

CIRCULAÇÃO DO AR DEVIDO AO

AQUECIMENTO DA TERRA

(8)

PRESSÃO ATMOSFÉRICA

A pressão é definida como força por unidade de área.

A pressão atmosférica é a força

exercida pelo peso da atmosfera sobre uma área unitária.

A pressão média à superfície da terra é de aproximadamente 979,055 mb (2.116 libras por pé quadrado ou 14,7 libras por polegada quadrada).

A pressão atmosférica está variando constantemente.

Varia tanto em tempo como local. Estas mudanças de pressão são causadas principalmente pelas variações na densidade do ar (peso do ar por unidade de volume),

produzidas por variações na distribuição de temperatura. Como foi discutido anteriormente, quando o ar é aquecido localmente se eleva adiabaticamente até alcançar uma altitude onde sua temperatura é a mesma que aquela do ar circunvizinho. Neste nível ele tende a se dispersar horizontalmente. Esta substituição do ar gelado por ar aquecido que sobe, reduz o peso (quantidade) do ar acima da área que está sendo aquecida

Assim, esperamos observar um decréscimo na pressão

sobre regiões que recebem intenso calor do sol e uma

(9)

MEDIDAS DE PRESSÃO

Os dois métodos mais comuns de medição da pressão atmosférica são:

1- O mais preciso é aquele do equilíbrio do peso da atmosfera com o de uma coluna de Mercúrio. (Barômetro de mercúrio)

2- Utilizando-se de um diafragma elástico que cujo conteúdo é produzido um vácuo parcial, podemos medir a resposta às variações na pressão atmosféricas (Barômetro aneróide)

BAROMETRO DE MERCURIO

Consiste em um tubo de vidro que é cheio de mercúrio. Este tubo ;e aberto em uma extremidade e fechado na outra. A extremidade aberta do tubo de vidro

cheio com o mercúrio é invertida e colocada dentro de um recipiente contendo também mercúrio.

A altura da coluna dependerá da pressão atmosférica e é medida por uma escala colocada ao longo do tubo.

(10)

EFEITO DO VENTO LOCAL

Os sistemas de pressão local e de vento criados por montanhas, vales e massas de água, são superpostos aos sistemas de pressão geral e de vento, e modificam as características de tempo da área.

Brisa marítima

A pressão sobre o solo quente é menor que sobre a água mais fresca, devido ao resultado do

aquecimento diurno,. Isso obriga o ar umido e frio a fluir do mar para a terra (em direçao à costa).

Brisa da terra - Terral

A pressão sobre a terra fresca é mais alta que sobre a água mais quente, como um resultado de forte radiação noturna. Isso obriga o ar a fluir de sobre a terra para ó mar

A

A

B

(11)

A aparência das nuvens varia, na frente quente, de acordo com a instabilidade do ar.

As nuvens associadas com a frente quente, são predominantemente estratiformes e aparecem na seguinte seqüência com a aproximação da frente:

cirrus, cirrostratus, altostratus e nimbostratus. Os cirrus e cirrostratus podem ser observados a

centenas de quilômetros da frente.

Estas nuvens espessam-se rapidamente. Como suas bases baixam gradualmente com a aproximação da frente, elas tornam-se altostratus. Isso acontece geralmente entre 450 a 800 quilômetros da frente (à superfície). A precipitação pode começar a cair do altostratus.

. Três situações podem ser descritas:

1- Quando o ar quente invasor é úmido e estável, devem ser encontradas nuvens nimbostratus com precipitação leve contínua até 500 quilômetros adiante da frente.

2-Quando o ar invasor é úmido e instável, as nuvens cumulus e cumulonimbus (trovoadas) são

freqüentemente envolvidas pelos nimbostratus e

altostratus. Em tais casos, ocorrem pancadas fortes de

chuva (intensas e intermitentes) junto com precipitação leve contínua.

3-Quando o ar quente invasor é seco, ele deve ascender a uma altitude relativamente grande antes que possa ocorrer a condensação. Nestes casos, em geral, somente serão encontradas nuvens médias e altas.

(12)

Zonas de

Altas

permanecem quase paradas.

FRENTE OCLUSA

Frente Fria deslocou-se para NE deslocou-se formando uma forte Oclusão.

Zona de

Baixa

se movimentando para o Sul

FRENTE FRIA

se desloca Rapidamente através do Oceano Atlântico com pequena oclusão

FRENTE FRIA

se desloca para NE Empurrando a massa de ar quente.

(13)

FRENTE FRIA

começa a pegar força e vai mudando a direção seu deslocamento em direção à NE

(14)

FRENTE FRIA

começa a pegar força e vai mudando a direção seu deslocamento em direção à NE A

OCLUSÃO

começa a aumentar intensificando a zona de baixa (ciclone)

(15)

M

Referências

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