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Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem II Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama

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Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem II

Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama

Conteúdo: Liderança em Enfermagem

Objetivos: Compreender a importância da liderança para o desenvolvimento do trabalho em equipe na enfermagem; discutir a influência dos estilos de liderança no trabalho em equipe e na prática de enfermagem.

“Gente é mais importante que processos; gente sim. Processos não pensam, sentem ou criam.

Gente, sim. Antes que processos possam ser melhorados, nossa gente deve ser melhorada". (Willinghan, 1999)

I. Introdução

Saber trabalhar no mercado globalizado, levar em conta os relacionamentos e o trabalho em equipe/time e adaptar-se rapidamente às mudanças, são atributos necessários àqueles que vão exercer cargos de liderança no mundo de hoje e no futuro.

Dizer que vivemos um tempo de grandes mudanças é “chover no molhado”, pois todos já o sabemos, no entanto a novidade é o desafio de se trabalhar os recursos humanos, tarefa muito mais humana e complexa, que visa contribuir para ampliar o campo de consciência de cada um dos colaboradores de suas organizações.

Sabemos que ninguém motiva ninguém, podemos, no máximo contribuir, de modo a facilitar que o outro perceba onde se encontra em relação ao seu momento de desenvolvimento. Assim, o próprio indivíduo pode ou não motivar-se a realizar um movimento em direção às mudanças, que ele mesmo deve fazer em seu perfil profissional/pessoal.

E o enfermeiro não tem como negar sua parcela de participação e compromisso nesse contexto (“enfermagem é gente que cuida de gente”), no qual o desenvolvimento do potencial do ser humano no trabalho será o grande diferencial das organizações. E é justamente aí que entra o líder, cabendo a ele demonstrar, por meio de seu próprio exemplo, a possibilidade de crescimento para mudança. Cabe ao enfermeiro enquanto líder, ser um facilitador desse processo de aprendizagem, criando um ambiente no qual seus colaboradores possam compreender seu passado, entender seu propósito nas organizações e vislumbrar novas possibilidades.

II. A Liderança em Enfermagem

De acordo com Trevizan (1993), uma grande dificuldade ao se discutir a questão da liderança, é que esse termo tem significados diferentes mesmo entre os próprios administradores. Uns entendem a liderança como

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organização, outros a consideram como sinônimo de gerência e há os que vinculam-na aos aspectos informais da organização, acreditando ser seu objeto as relações humanas no trabalho.

Para Marquis e Huston (1999), é necessário procurar entender a relação entre liderança e administração e aí devemos examinar o que caracteriza os gerentes e os lideres conforme quadro a seguir apresentado por estes autores.

GERENTES LÍDERES

Têm uma posição determinada na organização formal.

Freqüentemente não têm autoridade formal, mas obtêm seu poder por intermédio de outros meios, como por exemplo, a influência.

Têm uma fonte legítima de poder formal oriundo de sua posição.

Têm maior variedade de funções que os gerentes.

Espera-se deles que executem funções, tarefas e responsabilidades específicas.

Freqüentemente não fazem parte da organização formal.

Dão ênfase ao controle, à tomada de decisões, à análise e aos resultados.

Concentram-se nos processos grupais, na coleta de informações, no feedback e na delegação de poderes.

Manipulam os indivíduos, o ambiente, o dinheiro, o tempo e outros recursos para atingir os objetivos organizacionais.

Dão ênfase às relações interpessoais.

Têm maior responsabilidade formal em relação à racionalidade e controle que os líderes.

Dirigem seguidores dispostos a colaborar. Dirigem subordinados que tanto podem ser

bem colaborativos como pouco cooperativos.

Têm objetivos que podem ou não refletir aqueles da organização.

(Marquis e Huston,1999)

O conceito de liderança é muito mais abrangente e alguns autores apontam que a característica principal que distingue uma organização bem sucedida das organizações mal sucedidas é uma liderança dinâmica e eficaz.

O termo “líder” é usado desde o século XIV, mas a palavra “liderança” não era conhecida na língua inglesa até a primeira metade do século XIX. Segundo ainda Marquis e Huston (1999), desde a definição técnica de Chapin (1924), “liderança é um ponto de polarização para a cooperação do grupo”; muitas outras definições têm surgido, e não há uma única que aborde de forma ampla e suficiente todo o processo de liderança. Citado ainda por esses autores, Robins (1991), define liderança como “o processo de estabelecer formas de pensar e ensinar aos outros como desenvolver suas totais capacidades modificando as crenças que as têm limitado”.

Para Chiavenato (1999), a liderança é um fenômeno tipicamente social que ocorre exclusivamente em grupos sociais e organizacionais e a define como “uma influencia interpessoal exercida numa dada situação e dirigida através do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos”. “Os elementos que caracterizam a liderança, e que afetam, portanto a liderança do enfermeiro são específicos”. Os elementos que caracterizam a liderança, e que afetam portanto a liderança do enfermeiro, são quatro, a saber: a influência; a situação; o processo de comunicação; os objetivos a alcançar.

Segundo Fleishman citado por Chiavenato (1999), a liderança é uma tentativa, no âmbito da esfera interpessoal, dirigida por um processo de

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comunicação, para a consecução de alguma ou algumas metas. A clareza e a exatidão do processo de comunicação afetam o comportamento e o desempenho dos liderados.

O líder eficaz terá que lidar com indivíduos, grupos e metas e essas eficácia será considerada em termos de grau de realização de uma meta ou combinação de metas. O líder servira ao grupo/equipe como um instrumento para ajudar a alcançar os objetivos.

Durante algum tempo considerou-se que a liderança era uma qualidade pessoal originada da própria personalidade do indivíduo, e hoje aceita-se a existência de fatores determinantes e que interferem na capacidade de liderança como a posição hierárquica, a competência profissional e a personalidade.

Segundo Michael Useem (1998), professor de Liderança da Wharton Business School nos Estados Unidos, citado em VOCÊ S.A. (abril/1999) são nove os princípios da liderança.

Princípios de Liderança

1. Conheça a si mesmo Entender seus valores e onde quer chegar irão garantir que você saiba que direção tomar.

2. Explique-se Somente assim os funcionários poderão entender onde você quer chegar e se querem acompanhar.

3. Exija o máximo Exigir o melhor é um pré-requisito para obtê-lo.

4.Busque o comprometimento Obter consenso antes de uma decisão irá mobilizar aqueles dos quais você depende após tomar a decisão. 5. Comece já Obter apoio hoje é indispensável, se você planeja

lançar mão dele no futuro.

6. Prepare-se Buscar tarefas variadas e desafiadoras agora irá desenvolver confiança e habilidades que serão necessárias mais tarde.

7. Aja com rapidez A inércia é sempre tão desastrosa quanto a ação imprópria.

8. Encontre-se Para usar seu potencial de liderança é necessário que você combine seus objetivos e talentos à empresa certa.

9. Mantenha-se firme A fé em sua visão irá assegurar que seus seguidores permaneçam inabaláveis na busca de seus objetivos. (Michael Useem,1998)

A liderança é um processo contínuo de escolha e ao ajudar o grupo a lidar com escolhas, a liderança passa a ser também considerada uma questão de processo decisorial.

Assim, o enfermeiro tem no planejamento, como unidade de direção, um forte subsídio para o processo de tomada de decisão e para o exercício de sua liderança.

O enfermeiro líder é aquele que mesmo não dispondo de qualquer autoridade estatutária – organização formal, é aceito e respeitado, porque é capaz de unir o grupo e transforma-lo em equipe/time de trabalho, de representa-lo e de conduzi-lo coeso para a busca de seus objetivos e anseios compartilhados, de manter relações interpessoais positivas.

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Chiavenato (1999), aponta alguns traços de personalidade desejáveis no líder: inteligência, otimismo, calor humano, comunicabilidade, mente aberta, espírito empreendedor, habilidades humanas, empatia, assunção de riscos, criatividade, tolerância, impulso para a ação, entusiasmo, disposição para ouvir, visão do futuro, flexibilidade, responsabilidade, confiança, maturidade, curiosidade e perspicácia.

• Estilos de Liderança

Na medida em que se desenvolveu o estudo sobre a liderança, a pesquisa afastou-se do estudo das características do líder para dar maior ênfase nas coisas que ele fazia, quais as maneiras e estilos de se comportar adotados pelo líder, e assim definir o estilo de liderança do líder.

Alguns autores referem-se à liderança carismática, paternalista, maquiavélica, entre outros, porém os estilos de liderança mais divulgados e estudados na atualidade são os apresentados a seguir.

Aspectos Liderança Autocrática Liderança Liberal/ Laissez-faire Liderança Democrática Tomada de Decisões Apenas o líder

decide e fixa as diretrizes, sem nenhuma participação do grupo. Total liberdade ao grupo para tomar

decisões, com mínima intervenção

do líder.

As diretrizes são debatidas e decididas

pelo grupo, que é estimulado e orientado pelo líder. Programação dos Trabalhos O líder dá ordens e determina providências para a execução de tarefas, sem explica-las ao grupo. Participação limitada do líder. Informações e orientações são dadas desde que

solicitadas pelo grupo.

O líder aconselha e dá orientação para que o grupo esboce objetivos

e ações. As tarefas ganham perspectivas

com os debates. Divisão do trabalho O líder determina a

tarefa a cada um e qual o seu companheiro de

trabalho.

A divisão das tarefas e escolha dos colegas são do grupo. Nenhuma participação do líder.

O grupo decide sobre a divisão das tarefas e

cada membro tem liberdade para escolher

os colegas. Comportamento do Líder O líder é dominador e pessoal nos elogios e nas críticas ao grupo. O líder assume o papel de membro do grupo e atua somente quando é solicitado. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nos

elogios ou críticas. Trabalha como orientador da equipe. (Adaptado de CHIAVENATO, 1999).

Fazendo uma correlação entre os 3 estilos de liderança e a postura do subordinado, CHIAVENATO (1999), nos apresenta o seguinte quadro:

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(Chefão)* (Mero colega) (Impulsionador)* Manda, impõe, exige, coage. Ausenta-se, omite-se,

ignora, deixa ficar.

Orienta, estimula, ensina, ajuda.

Subordinado Subordinado* Subordinado*

Obedece, aceita cegamente, desconhece

Faz o que quer e quando quer.

Colabora, participa, sugere, decide, ajuda, coopera. (Obs.: Os * indicam predominância)

• Na prática, o enfermeiro utiliza os 3 estilos de liderança de acordo com a tarefa a ser desenvolvida, a situação e as pessoas, pois ele tanto determina o cumprimento de ordens, como sugere a seu pessoal a realização de certas atividades e ainda consulta a equipe antes de tomar alguma decisão. O desafio está portanto em saber quando aplicar cada estilo, com quem e em que circunstâncias e tarefas a serem desenvolvidas.

Kurcgant (1991) apresenta o Modelo Contingencial – Situacional de Liderança, que adota o conceito do comportamento adaptativo do líder, e considera que os diferentes estilos podem ser eficientes ou não, dependendo dos elementos envolvidos na situação. A liderança é considerada um fenômeno que surge à medida que o grupo se forma e de desenvolve. Assim, o papel que um individuo assume no grupo é determinado pelas necessidades do próprio grupo, pelas características de cada um que pertence a esse grupo e pela maneira como essas são percebidas pelo grupo como um todo. Em conseqüência dessa situação, “desaparece o líder” e surgem diferentes lideres em diferentes situações e momentos de vivência do próprio grupo, e isso vai caracterizar a liderança situacional. Não podemos negar a importância da interação entre indivíduo e meio, e a abordagem e estilo de liderança é uma conseqüência dessa interação.

A mesma autora afirma ainda que para o reconhecimento de como ocorre a liderança em enfermagem , faz-se necessário compreender o ambiente organizacional onde a liderança se desenvolve.

A estruturação dos serviços de enfermagem segue, na grande maioria das instituições, modelos tradicionais característicos das Escolas Científica e Clássica da Administração, onde existe um grande apego às regras, normas e a seu cumprimento. E assim, o enfermeiro desenvolve sua prática assumindo com freqüência cargos de chefia e a liderança do grupo de enfermagem, formalizando seu papel intermediário na estrutura organizacional das instituições.

Considerando que as necessidades dos pacientes estão continuamente se alterando e crescendo em complexidade, que as expectativas e necessidades

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das instituições e da equipe de enfermagem também passam por profundas e sérias modificações, o enfermeiro se sente desafiado para o exercício de uma liderança incisiva, o que ira determinar a eficácia de seu trabalho como um todo.



Ao conceder à equipe mais autoridade e ferramentas para executarem o serviço, o enfermeiro amplia sua liderança e o funcionário adquire maior incentivo para trabalhar. Com a obtenção de resultados o funcionário desenvolve condições para adquirir mais poder e fazer um trabalho ainda mais positivo. E o mesmo acontece com a liderança do enfermeiro, pois não se trata apenas de ter seguidores, mas principalmente de saber quantos lideres se conseguiu criar entre esses seguidores. Quanto mais a liderança existir, mais eficiente será a liderança do enfermeiro responsável pelo serviço de enfermagem, pois difundir liderança não é apenas questão de delegar trabalho.

III. Considerações Finais

“Trabalhar em equipe é fator essencial para se conseguir realizar mais por meio de pessoas. As pessoas maximizam seu potencial quando trabalham em conjunto dentro de um espírito de unidade e de harmonia, voltadas para uma meta ou propósito comum. Quando isso ocorre, desenvolve-se uma capacidade maior que a soma das capacidades individuais”. É isso que nos diz Willingham (1999), e que acreditamos ser fator essencial para o desencadeamento do processo de liderança.

A atividade de liderança é basicamente uma atividade de direção, ativação, comunicação e coordenação, e o enfermeiro deve buscar junto a equipe alcançar as metas necessárias à sobrevivência das pessoas/profissionais e do serviço/instituição, gerenciando os processos e sobretudo inspirando e guiando os indivíduos ou grupos/equipes.

Para se pensar em liderança em enfermagem, é necessário primeiro pensar em equipes/times de trabalho, que constituem base para o exercício da própria liderança.

Assim, o enfermeiro com competência em liderança deve articular e despertar o entusiasmo por uma visão ou missão compartilhada, adiantar-se para liderar quando necessário, independentemente de sua posição, guiar mo desempenho de outras pessoas, mantendo-as responsáveis pelo que fazem e liderar dando exemplo, com coerência, competência técnico-científica e humana e com postura profissional na observância dos princípios éticos. Só assim, ele estará em condições de ocupar seu verdadeiro lugar, sensibilizando e energizando” as pessoas, mas não empurrando-as na direção certa, como se fossem mecanismos de controle, e sim satisfazendo suas necessidades humanas básicas de realização, transmitindo a elas a sensação real de serem parte integrante, um sentimento de controle sobre a própria vida e a

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capacidade de corresponder aos seus ideais. A liderança desse tipo será sobretudo um “ofício emocional”.

“Um líder é aquele que sabe como ajudar as pessoas a atingir o máximo de si mesmas”.(Willinghan, 1999)

“... líder é aquele que sabe o que quer, e quer o que sabe. Saber o que quer significa ter um sonho. É um louco com uma idéia. Kennedy querendo colocar o homem na lua, Gandhi querendo libertar a Índia. O sonho que vai orientar as opções. A partir daí, a característica do líder é que ele é seguro nas escolhas que faz. E o líder quer o que sabe. Ele quer a mudança e não a glória de ter feito a mudança. Numa reunião, tem um cara que está falando fatos com uma certa superficialidade. Se eu quiser a glória da mudança, mostro em público que ele não está sabendo. Se eu quiser a mudança, chamo-o em particular para que ele, em público, faça bonito. É o levantador do vôlei, o que faz assistência no basquete. Eu quero que o time ganhe. Se sou assim, sou capaz de ouvir, de delegar, de reconhecer.” (P. Gaudêncio, 1999)

IV. Referências

CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos, MAKRON Books, São Paulo, 1999.

MARQUIS, B. L. & HUSTON , C.J. Administração e Liderança em Enfermagem – teoria e aplicação. Artmed, Porto Alegre, 1999.

KRON, T. e GRAY A. Administração em Enfermagem, EPU, São Paulo, 1991.

KURCGANT, P. Liderança do Enfermeiro, EPU, São Paulo, 1991.

TREVIZAN, M.A. Liderança do Enfermeiro: O Ideal e o Real no Contexto Hospitalar, Sarvier, São Paulo, 1993.

USEEM M. A hora de Ser Líder, In: VOCÊ S.A. São Paulo, Ano 1, nº10, abril/99.

VIANNA, M.A.F. O Primeiro Grande Desafio., In:Talento, São Paulo, nº149, outubro/99.

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WILLINGHAM, R. Gente – O Fator Humano – Uma revolucionária Redefinição de Liderança, Educator, São Paulo, 1999.

V .Leitura Recomendada

HUNTER, J.C. O Monge e o Executivo - uma história sobre a essência da liderança . Rio de Janeiro . Ed. Sextante. 2004

HUNTER, J.C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro . Ed. Sextante. 2006

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