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OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE

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OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE

Análise do Mercado de Trabalho Formal em Porto Alegre

Janeiro de 2013

Termo de Contrato Nº. 48918/2012 - Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (SMIC) – Prefeitura de Porto Alegre,

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e DIEESE

(2)

EXPEDIENTE DA PREFEITURA DE PORTO ALEGRE

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E EMPREGO (SMTE) E

JOSÉ FORTUNATI

Prefeito do Município de Porto Alegre

POMPEO DE MATTOS

Secretário Municipal do Trabalho e Emprego

JOSÉ ALBERTO JONHER

Gerente de Qualificação para o Trabalho e Emprego

TATIANA DE NARDI

Gerente da Área de Informações sobre o Mercado de Trabalho

Prefeitura de Porto Alegre

Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE)

Rua Siqueira Campos, 1300 5º andar– Porto Alegre - Rio Grande do Sul CEP 90010-170

(3)

EXPEDIENTE DO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE

VITOR AUGUSTO KOCH

Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/RS LEO JOSÉ BORGES HAINZENREDER

Diretor-Superintendente MARCELO DE OLIVEIRA RIBAS Diretor de Administração e Finanças MARCO ANTÔNIO KAPPEL RIBEIRO

Diretor Técnico

SEBRAE – Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas Rua Sete de Setembro, 555 – Centro – Porto Alegre – RS – CEP 90010-190

(4)

EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – DIEESE

Direção Técnica

Clemente Ganz Lúcio – Diretor Técnico / Coordenador de Pesquisas Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira – Coordenador de Relações Sindicais

Nelson de Chueri Karam – Coordenador de Educação Rosana de Freitas – Coordenadora Administrativa e Financeira

Coordenação Geral do Projeto

Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber – Supervisora dos Observatórios do Trabalho

Anelise Manganelli – Técnica Responsável pelo Projeto

Equipe Executora DIEESE

DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01209-001

Fone: (11) 3821 2199 – Fax: (11) 3821 2179 E-mail: institucional@dieese.org.br

(5)

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ... 6

INTRODUÇÃO ... 7

COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS E REMUNERAÇÃO EM JANEIRO DE 2013 ... 8

CONCLUSÃO ... 13

GLOSSÁRIO ... 14

(6)

APRESENTAÇÃO

O presente documento configura-se no Relatório intitulado: “Análise do Mercado de Trabalho

Formal em Porto Alegre – Janeiro de 2013”, produto previsto no plano de atividades do

Observatório do Mercado de Trabalho de Porto Alegre, parceria entre o DIEESE, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Prefeitura de Porto Alegre, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE).

Este relatório tem por objetivo analisar o comportamento do mercado de trabalho formal celetista no município de Porto Alegre durante o mês de Janeiro de 2013. Para o acompanhamento do movimento do mercado de trabalho formal foram utilizados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

O relatório analisa o comportamento do saldo de vagas de Janeiro de 2013 no município de Porto Alegre, trazendo análises comparativas da geração de empregos com outros recortes geográficos e por setores e subsetores de atividade econômica.

(7)

INTRODUÇÃO

O saldo de vagas no Brasil foi positivo em janeiro de 2013 (28.900 vagas). A região Sul foi a maior responsável pelo desempenho positivo no mercado de trabalho brasileiro neste período, visto que foi a região que registrou maior saldo positivo de empregos (48.843 vagas).

O estado do Rio Grande do Sul registra historicamente saldos positivos. Em janeiro de 2013, figurou entre os estados brasileiros como o segundo que mais gerou saldo (18.789 vagas).

A capital gaúcha registrou uma leve queda no emprego registrando -30 vagas. Das 27 capitais brasileiras, 19 apresentaram saldo negativo contra 8 capitais com saldo positivo. Porto Alegre figurou na 9º colocação no saldo de emprego dentre os estados que apresentaram maior saldo. O comércio foi o setor de atividade econômica que gerou maior saldo negativo de vagas (-1.631) e o setor de Serviços foi o destaque positivo com saldo igual a 1.216.

(8)

COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS E REMUNERAÇÃO EM JANEIRO DE 2013

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED/MTE), em janeiro de 2013, o Brasil gerou um saldo positivo de 28.900 vagas celetistas. O saldo de empregos em janeiro, considerando a série histórica desde 2006, só apresentou melhor desempenho do que aquele registrado em 2009. Em todos os demais anos a geração de empregos superou 2013 (Gráfico 01).

GRÁFICO 01

Evolução do saldo de vagas celetistas para meses de Janeiro Brasil, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

A Região Sul foi a que mais gerou vagas em janeiro de 2013, com saldo de 48.843 (Tabela 01).

O estado do Rio Grande do Sul historicamente no mês de janeiro apresenta resultados positivos (Anexo 01). Em 2013 apresentou um saldo de 18.789 vagas, segundo melhor resultado desde 2006, ficando atrás apenas do resultado de

A Região Sul foi a que

mais empregou no mês

(9)

emprego). Entre os demais estados brasileiros o Rio Grande do Sul destaca-se como o segundo estado que mais gerou saldo positivo de emprego no mês (18.789), ficando atrás apenas de Santa Catarina que registrou 18.929 vagas (Anexo 02).

TABELA 01

Saldo de vagas celetistas para meses de Janeiro Grandes Regiões, 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

(1) Embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza completamente distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação.

Os municípios gaúchos que se destacaram na geração de vagas foram: Vacaria (5.196) com destaque para a atividade econômica de Cultivo de Frutas de Lavoura Permanente, Exceto Laranja e Uva (4.911), seguido por Caxias do Sul (1.495) sendo que 280 vagas foram geradas nesta mesma atividade . O terceiro município com maior saldo positivo foi Rio Grande (1.274) com destaque para Fabricação de Cabines, Carrocerias e Reboques para Veículos Automotores que gerou 449 vagas e na quarta colocação esteve Novo Hamburgo (787) com destaque para Fabricação de Partes para Calçados, de Qualquer Material com a geração de 95 vagas.

No ranking do saldo de vagas de janeiro de 2013, entre as Regiões Metropolitanas brasileiras, a Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) melhorou de posição em relação ao mesmo mês do ano anterior, passando da 4ª posição ocupada em janeiro de 2012 para a 3º posição em 2013 com o saldo positivo de 2.778 (Anexo 03). As duas regiões metropolitanas que superaram RMPA no saldo positivo de emprego no mês foram São Paulo (4.272), seguido de Curitiba (3.755).

A capital gaúcha apresentou relativa estabilidade no emprego, visto que, registrou saldo de -30 vagas no mês. Das 27 capitais brasileiras 19 delas apresentaram saldo negativo contra 8 capitais com saldo positivo. Porto Alegre figurou na 9º colocação no saldo de emprego. Os destaques na geração de vagas ficaram para São Paulo (6.607) e Curitiba (1.791). Entre as capitais que

Ranking Janeiro/ 2012 Ranking Janeiro/ 2013

Grande região jan/12 jan/13 Variação Absoluta Variação (%) (1) 2° 1º Sul 44.164 48.843 -4.679 -3° 2º Centro-Oeste 22.695 16.335 6.360 -28,0 1° 3º Sudeste 45.763 -1.583 44.180 -5° 4º Norte 478 -5.495 -5.017 -4° 5º Nordeste 5.795 -29.200 -23.405 -Total 118.895 28.900 17.439 -75,7

(10)

Em relação aos meses de janeiro, dos anos anteriores, verifica-se que este mês, para a série a partir de 2006, apresentou o terceiro pior desempenho, superando apenas os anos de 2012 e 2009, quando o saldo negativo foi de -224 e -221, respectivamente (Gráfico 02).

GRÁFICO 02

Evolução do saldo de vagas celetistas para os meses de Janeiro Porto Alegre, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

Na análise setorial verifica-se que, seja para o Brasil, Rio Grande do Sul, Região Metropolitana de Porto Alegre ou mesmo na capital gaúcha, o Comércio registra saldo negativo para todos os recortes geográficos, como ocorre tradicionalmente no mês de janeiro, quando muitos empregados temporários são dispensados passado os eventos de final de

ano (Tabela 02).

No acumulado de fevereiro de 2012 a janeiro de 2013 verifica-se para todos os recortes geográficos que o setor de Serviços destaca-se na geração de saldos positivos e em segundo lugar figura o Comércio (Tabela 02). Para a capital gaúcha a Indústria de Transformação foi a que registrou maior saldo negativo (-210), os subsetores que registram retração no emprego contribuindo para o saldo negativo são:

Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica (-199) e Indústria do material elétrico e de

O Comércio foi o

responsável por um

saldo negativo de

emprego de -1.631 em

Porto Alegre em Janeiro

(11)

setores de Serviços (12.534) influenciados fortemente pelo subsetor de Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação (5.088) e Serviços médicos, odontológicos e veterinários (3.459). No setor de Comércio destacou-se o Comércio varejista (2.008). Em relação ao mesmo período do ano anterior, além da redução no contingente de novas vagas em 2013 em comparação a 2012, observa-se uma significativa retração no saldo para a Indústria de transformação que no período anterior havia gerado 2.265 vagas e no acumulado de fevereiro de 2012 a janeiro de 2013 o saldo foi negativo igual a -210, conforme citado anteriormente (Anexo 05).

TABELA 02

Saldo da movimentação do emprego formal segundo setor de atividade Porto Alegre, RMPA, RS e Brasil, Janeiro de 2013 e acumulado de Fevereiro/2012 a

Janeiro/2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

Duas importantes questões chamam atenção no que se refere ao salário do porto-alegrense. Registra-se perda real dos salários médios, onde para os admitidos em 2012 a média salarial era de R$ 1.050, e, em 2013, passou para R$ 1.021, representando uma perda de -2,7%. Entre os desligados também se verificou redução passando de R$ 1.063 para R$ 1.055 (-0,7%) (Gráfico 03). Verifica-se que os desligados possuem remuneração média superior à dos trabalhadores admitidos. Em janeiro de 2013 o salário médio dos desligados foi de R$ 1.055 e o dos admitidos R$ 1.021, ou seja, em média, o trabalhador admitido neste período recebia uma remuneração que correspondia a 96,7% à remuneração média do trabalhador desligado. Na comparação com o mês de janeiro de 2010 e 2011, houve piora neste hiato, o que significa que a trajetória de crescimento das remunerações médias de admissão e desligamento não está sendo suficiente para reduzir as desigualdades do mercado de trabalho.

jan/13 Acumulado jan/13 Acumulado jan/13 Acumulado jan/13 Acumulado

Extrativa mineral 454 8.942 -41 74 2 34 9 5

Indústria de transformação 43.370 39.130 8.770 7.691 3.214 -602 -32 -210

Serviços Indust. de Utilidade Pública 4.285 11.628 152 -64 111 -365 76 -29

Construção Civil 33.421 62.118 1.422 5.068 182 1.307 340 247

Comércio -67.458 239.280 -3.023 17.823 -2.548 5.877 -1.631 2.402

Serviços 14.746 454.816 5.244 41.169 1.721 21.358 1.216 12.534

Administração Pública 704 -164 13 458 69 506 -17 33

Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca -622 -37.504 6.252 1.041 27 -34 9 68

Total 28.900 778.246 18.789 73.260 2.778 28.081 -30 15.050 Setor de Atividade econômica

(12)

GRÁFICO 03

Salário médio real de admissão e de desligamento e a relação salário de admissão e desligamento

Porto Alegre, Janeiro de 2011, 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE

Nota: INPC – valores de R$ de janeiro/2013.

(13)

CONCLUSÃO

No Brasil o mês de janeiro caracterizou-se pela desaceleração no saldo de empregos, embora tenha sido gerado saldo positivo de vagas igual a 28.900, esse número foi inferior (-75,6%) a aquelas vagas geradas no mesmo mês do ano anterior.

A região Sul do Brasil foi a que mais gerou saldo positivo, superou o número de vagas gerados no mesmo mês do ano anterior em 10,5%. O estado do Rio Grande do Sul também se destacou, figurou em segundo lugar no ranking dos estados, e superou o número de vagas geradas no mesmo mês do ano anterior em 43,3%. A região metropolitana de Porto Alegre que em janeiro 2012 ocupava a 4ª colocação no saldo de vagas das regiões metropolitanas brasileiras, em janeiro 2013 subiu uma colocação, passando para o 3º lugar.

A capital gaúcha que registrou relativa estabilidade no mês de janeiro (-30 vagas) ocupou a 9ª colocação entre as capitais brasileiras, no entanto, ratifica-se que houve uma desaceleração na geração de novas vagas, derivado principalmente, pelo desempenho dos setores de Comércio que gerou saldo negativo em todos os recortes geográficos analisados. Inevitavelmente aquelas regiões mais dependentes do Comércio apresentaram cenário menos positivo do emprego no mês, como é o caso de Porto Alegre, já que o setor do Comércio é o segundo que mais emprega no município. Acerca do salário médio, chamou atenção à redução dos salários reais de janeiro de 2013 em comparação com aqueles do mesmo mês do ano anterior, e também, que em média um trabalhador admitido em janeiro de 2013 recebeu 96,7% do salário de um trabalhador desligado no mesmo mês, e, que essa diferença aumentou em comparação com os dois anos imediatamente anteriores.

(14)

GLOSSÁRIO

Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e ‘outros’.

CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações

de estabelecimentos com movimentação

(admissões ou desligamentos) prestada até o dia 7 do mês subsequente à movimentação.

INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Consideram-se apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos.

Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período.

Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano ÷ estoque inicial do

(15)
(16)

ANEXO 01

Evolução do saldo de vagas celetistas para meses de Janeiro Rio Grande do Sul, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE.

(17)

ANEXO 02

Ranking do saldo de empregos celetistas Estados brasileiros, Janeiro 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE. Ranking Janeiro/ 2012 Ranking Janeiro/ 2013

Capital jan/12 jan/13

3º 1º 42 - Santa Catarina 16.401 18.929

5º 2º 43 - Rio Grande do Sul 13.110 18.789

1º 3º 35 - São Paulo 28.327 16.956 4º 4º 41 - Paraná 14.653 11.125 6º 5º 51 - Mato Grosso 10.142 9.096 2º 6º 31 - Minas Gerais 16.542 7.480 7º 7º 52 - Goiás 8.076 6.007 9º 8º 53 - Distrito Federal 2.507 848

10º 9º 50 - Mato Grosso do Sul 1.970 384

15º 10º 17 - Tocantins 691 122 26º 11º 13 - Amazonas -1.344 14 11º 12º 28 - Sergipe 1.781 -23 19º 13º 16 - Amapa 133 -29 20º 14º 12 - Acre -240 -503 8º 15º 29 - Bahia 6.861 -628 17º 16º 22 - Piaui 218 -1.028 14º 17º 11 - Rondônia 952 -1.042 22º 18º 14 - Roraima -344 -1.051 12º 19º 32 - Espírito Santo 1.488 -1.369 21º 20º 27 - Alagoas -263 -2.093 18º 21º 25 - Paraíba 165 -2.699 16º 22º 15 - Para 630 -3.006 25º 23º 21 - Maranhão -900 -3.233

24º 24º 24 - Rio Grande do Norte -784 -3.265

27º 25º 23 - Ceará -2.664 -4.700

13º 26º 26 - Pernambuco 1.381 -11.531

23º 27º 33 - Rio de Janeiro -594 -24.650

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ANEXO 03

Ranking do Saldo de vagas

Regiões Metropolitanas, Janeiro de 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE.

ANEXO 04

Ranking do Saldo de vagas

Capitais brasileiras, Janeiro de 2012 e 2013 Ranking

Janeiro/2012

Ranking Janeiro/2013

Regiões

Metropolitanas jan/12 jan/13

1º 1º São Paulo 8.760 4.272 3º 2º Curitiba 5.647 3.755 4º 3º Porto Alegre 2.556 2.778 2º 4º Belo Horizonte 7.360 2.734 6º 5º Salvador 2.068 -678 7º 6º Belém 477 -1.274 9º 7º Fortaleza -1.652 -3.821 5º 8º Recife 2.070 -4.847 8º 9º Rio de Janeiro -1.633 -20.151 Demais 93.242 46.132 Total 118.895 28.900 Ranking Janeiro/2012 Ranking

Janeiro/2013 Capitais jan/12 jan/13

Variação (%) Variação (%) (1) 1º 1º São Paulo - SP 8.853 6.067 -31 -2.786 3º 2º Curitiba - PR 4.237 1.791 -58 -2.446 2º 3º Belo Horizonte - MG 4.823 1.529 -68 -3.294 6º 4º Goiânia - GO 2.118 1.329 -37 -789 4º 5º Brasília - DF 2.507 848 -66 -1.659 7º 6º Florianópolis - SC 944 783 -17 -161 12º 7º João Pessoa - PB 539 328 -39 -211 16º 8º Palmas - TO 226 80 -65 -146 19º 9º Porto Alegre - RS -224 -30 - 194 25º 10º Manaus - AM -1.114 -88 - 1.026 17º 11º Macapá - AP 66 -115 - -181 13º 12º Cuiabá - MT 530 -126 - -656 11º 13º Aracaju - SE 606 -185 - -791 22º 14º Rio Branco - AC -331 -332 - -1 20º 15º Maceió - AL -311 -344 - -33 9º 16º Campo Grande - MS 726 -426 - -1.152 8º 17º Porto Velho - RO 844 -442 - -1.286 18º 18º Terezina - PI -156 -594 - -438 24º 19º Vitória - ES -469 -686 - -217 21º 20º Natal - RN -317 -739 - -422 23º 21º Boa Vista - RR -365 -1.042 - -677 15º 22º São Luiz - MA 245 -1.154 - -1.399 5º 23º Salvador - BA 2.190 -1.229 - -3.419 14º 24º Belém - PA 518 -1.230 - -1.748 10º 25º Recife - PE 668 -1.518 - -2.186 26º 26º Fortaleza - CE -1.573 -3.698 - -2.125 27º 27º Rio de Janeiro - RJ -3.280 -12.924 - -9.644 Demais 96.395 43.047 -55 -53.348 Total 118.895 28.900 -76 -89.995

(19)

ANEXO 05

Saldo de vagas celetistas

Porto Alegre, Janeiro de 2012 e 2013 e acumulado de 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE.

Setor/Subsetor de atividade econômica jan/12

Acumulado Fev/2011 a Jan/2012 jan/13 Acumulado Fev/2012 a Jan/2013 Extrativa mineral 10 77 9 5 Extrativa mineral 10 77 9 5 Indústria de transformação -73 2.265 -32 -210

Indústria de produtos minerais não metálicos 11 67 6 15

Indústria metalúrgica 32 81 12 -74

Indústria mecânica -50 321 -22 -56

Indústria do material elétrico e de comunicações 11 771 -10 -170

Indústria do material de transporte 13 -167 10 148

Indústria da madeira e do mobiliário -1 37 8 -44

Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica -58 -279 -54 -199 Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 25 501 11 142 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, -10 40 90 35 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos -14 32 -1 34

Indústria de calçados 1 -4 0 3

Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico -33 865 -82 -44

Serviços Indust. de Utilidade Pública -166 -614 76 -29

Serviços industriais de utilidade pública -166 -614 76 -29

Construção Civil 586 2.428 340 247 Construção civil 586 2.428 340 247 Comércio -1.065 3.032 -1.631 2.402 Comércio varejista -1.134 2.087 -1.659 2.008 Comércio atacadista 69 945 28 394 Serviços 528 16.603 1.216 12.534

Instituições de crédito, seguros e capitalização 25 507 77 460 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. Técnico 363 5.305 574 1.699

Transportes e comunicações -44 1.494 -108 662

Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação 155 6.901 344 5.088 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 114 1.349 338 3.459

Ensino -85 1.047 -9 1.166

Administração Pública -17 -398 -17 33

Administração pública direta e autárquica -17 -398 -17 33

Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca -27 33 9 68

Agricultura, silvicultura, criação de animais, extrativismo vegetal -27 33 9 68

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