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Como se ensina a aritmética, 1933.

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(1)

B I B L I O T E C A D E C U L T U R A P E D A G Ó G I C A P E L O DR. FARIA DE VASCONCELOS

C o m o s e e n s i n a

a a r i t m é t i c a

1 L I V R A R I A C L Á S S I C A E D I T O R A L I S B O A 1 9 3 4

(2)

COMO SE ENSINA

A a r i t m é t i c a

1

(3)

PIOTECA OF ÜIIITOBA PEDiüGllfilCil

80 ' ^ Tolnmes mensais de 48, 64,

120 paàinas, (ortnondo um todo completo

Biblioteca compreende as seáuintes secções:

3 — F/si'oio'aiif''''^ educação

3 — Psicol(?afa^J* ^ educação

4 — S o c l o l o o i a à e d u c a ç ã o s — Medicina anP 1 ^ educação 6 — Estatística aft?? educação

- s S t

*

«-UglSS^f^P^^ssional

B I B L I O T E C A

D E

C U L T U R A

P E D A G Ó G I C A

P E L O DR. FARIA DE VASCONCELOS

( D I D Á C T I C A )

C o m o

a a r i t m é t i c a

L I V R A R I A L I S B O A

C L Á S S I C A

(4)

D U A S P A L A V R A S

• I m p t e n a a P o r t t u m i u »

-LW. Bna Formem. Ha

(5)

D U A S P A L A V R A S

Ê êste o primeiro volume âa Biblioteca de

Cultura Pedaéóéica, (iue tão honrosamente nos

pediram para diriétT.

A Biblioteca compreende diversas secções

^ue abarcam os dominios mais variados da

pedaéoém- T&l como foi concebida, e há de

ser realizada, esta biblioteca é de facto uma

novidade, pelo preço, pela natureza dos assun^

tos e pela maneira como serão tratados à luz

dos mais recentes pontos de vista da ciência

da educação e do ensino.

Temos o melhor empenho em fazer com

<íue esta biblioteca corresponda às mais vivas

curiosidades do professorado e o ponha em

contacto com as doutrinas, as iniciativas e as

técnicas pedaéóàicos mais modernas.

Neste primeiro volume tratamos de assun

tos e de técnicas de (iue em écral os livros de

(6)

não se ocupam, a-pesar-ãe, e salvo

melhor opinião, serem de primeira importân^

cia. aritmética é uma disciplina do mais

ato vaíor. Sem os conceitos numéricos, observa

^ v a / o r é d e £ c i e n t e , a

signihcação da natureza adulterada, o

com-porí^enío humano mal compreendido, e o

^ ® ordem, da seqfüêncía e da let e

di ^ sentido do valor dos números,

, ajnda Buckingham, tal como a vida

mo-^ ® i n a t o n e m s e a p r e n d e

diir^l^^^ ^ saèido qfue a aritmética ê a

Iraca veriíca o maior número ãe

fracassos por paríe dos aZunos.

d e í o r n a , p o i s , r e a l i z a r o e n s i n o

e a evita ^ ° maior paríido possível

dos *^onseáuínfe, os fracassos referi-

hvrxnho porá em evidência alguns

8 —

dos facíores ^«e concorrem insuces

dos alunos e indicará alguns dos

obter melhores resultados. Os pro emas

didáctica versados referem-se apenas as o

rações com números ínfeíros, <iue sao ver a

deírameníe fundamentais e sem as ^uais n

é possível dar um passo em aritmética. m

volumes suhseç[üentes, qfwe a seti tempo virao,

ocupar~nos~emos das fracções, numer

decimais, dos números complexos, do sistema

métrico, etc. A maneira de tratar os pro e

ínas, as concitisões a ^ue se chegou, as rec

mendações qfue se fazem, assentam nos resn

íados das invesífá^ções mais recentes eitas

domínio da didáctica, renovada pela psico o

e pela experimentação científicas.

(7)

^

S

S-g

^

-^

•§

'S,

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3

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8

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» -H H ã ^ í í 5 3 " « « w e i 3 S '^ H 5

S

f

«

S

S

S

S

,

NTJfl.S-HWWO'TJti'OO

(8)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

de efectuar^as operações de soma, suBtracção,

mu tip ic^ão e divisão de números inteiros,

mistos, facções, decimais, complexos; etc.;

c) capacidade e hábito de efectuar estas

ope-raçoes com nitidez, exactidão e rapidez.

de ^nção, há que notar a {unçao

o ensino de váls

a s p e c t o s d a a r i t m é t i c a d p ^ i

se consaéra o tempo apenas à

c u l a r . A s s i m „ m . ® t u n ç a o d e c a l

-troca de moedas como^ "

culo. Mas a teal signifietção°S°do'

ceito de moeda não se torna .1

fessor não chamar Z °

atençãosôhreoía,^ol"uraVT° "

duto final dum árande número d° í ^ °

raça humana, para desenvolver um'^''-"® o"

ciente de expressar o valor ComnT^j í°

a moeda é o resultado da evoW /

série de instituições sociais Uma ^"''áa

apreciar a diferença ento a^^

modernos sistemas de vUore? uod "

simplicidade e a utilidade do sistema ^

hio, que compreende elementos cn L

- . . . 1 2 —

1

COMO SE ENSINA A AklTMÊTICA

t eduÍrivi^

P°"ibilida-«do^^odTstderotrtl""''^

P"mento. área pg, "1 conceitos de

com-^spectos quantitati ' e outros

^-'-ética desde "T "'"u' ^

«=-'Wá várias matéria!

conside-para o estudo Não érandes unidades

p a r t e

d o

t e m p o

e m

■ " ™ a

=^«Pada aoXdrd"""a,'''="

^Pcial, por causa'dr í """"'

significa-^^quire a criança n. que neles

PSo' sVa"^" ^"^'Pética tm

® " ° c e s 3 o s d e d a s T

P^eetisão dfl mas t^ , ?^®^^Çoes e

i ^ aplicação nreio o ®

m ^da qug aritmética a'vá '"^Plica:

? utilizar as! P^PectosT"^ rituações

Í °ferecem''"?^-^«3 que !oh =

®Ptiquecet e X i-"® 'inerentes di P°"to

° Púmero. Y^^txar a si^nificn P'^va

(9)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

pela siémficaçao social que encerram.

rzír;;r;tíL:rr -■■

relações sociais que se presta^^^'

análise quantitativa o ^ f ° estudo e a

Ha-ar o alul^om Í

cultura, do comércio, da indústria^ d ^

l i l r i z ^ ' ^ S u n t c Í t W !

aades cívicas : :ontS,Í4?"''"^

etc.; c) promover a compreenc:

da prosperidade pessoal da 'Vantagens

vidénda, da eacriCçt ^

pesas, da elaboração do otí-o ^^citas e

des-d) capacidade e hábito de aplkar '

processos e reáxas da aritmétic»

-problemas que a vida econômica'd

cmca e social suscita e que o indi

gtie resolver como produtor ro

como chefe de família, co»;

A aritmética pode aindn

-b o ponto de Wsta da suafc

ÉíCâ, visto que o númem r •

Paicolá-de pensar. constitue um método

O homem de ciêncíp ,,

porque imaginou meios de exu

1 4 _ e x p r e s s a r o s s e u s

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

Conceitos quantitativamente e consistentemente Bttediante o número. À ordem, a seqüência e

precisão caracterizam os seus métodos de

p e n s a r .

Os conceitos do selvagem são va^os e

Indefinidos, porque não pode expressá-los

Quantitativamente ou ordenadamente, como o

civilizado o faz mediante as técnicas que in

ventou : razão, médias, medianos, modos, cor

relações e outros procedimentos estatísticos,

áráficos, etc. O reconhecimento do valor da

Informação quantitativa exacta para formar

iuí^os e tomar decisões deve resultar da con

®i<ieração e do exame dos factos e relações

Quantitativas na solução dos problemas que

izem respeito ao indivíduo e à socíeda^ e.

^ capacidade para reconhecer as limitações

^03 dados e para os avaliar é um dos

aspec-do pensamento quantitativo.

Buckingham chamou a atenção sobre as

Ormas de pensamento aritmético que, embora

Rapidamente, vamos reproduzir,

aritmética fornece qualquer coisa que

Nenhuma outra disciplina da escola elemen

tar conseáue dar: oferece o tipo mais

® éeneralização e permite a organização a

^^periência. Pelo número, que nao se encontr

^a natureza, introduz o homem nela ordem

^ sistema; por meio do número aplica o

(10)

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

unidades de medida descreve com precisão c

reproduz com exactidao as suas ideas; a veri

ficação do pensamento <íuantitativo é o maior

resultado matemático e nenkuma parte da

matemática é mais poderosa para atináír este

objectivo do que a da escola elementar.

Erm segundo lugar a aritmética não só for

nece meios de generalização através a mera

apreensão do número, mas constrói também

a stracções, relacionando os números uns com P® uma delas é a idea de razão. Da

idea de razão para a idea de igualdade de

razões Ká um passo na generalização; o valor

ua proporção depende não só da sua utilidade pratica, mas também do seu poder como ins

trumento de pensamento.

Em terceiro lugar, ainda que idea de variá

vel seja Habitualmente considerada como sendo

do ensino secundário, já se encontra, contudo,

uo ensino elementar. Com efeito a relação

duma variável com outra pode ser apreendida

e despertar um tipo importante de

pensamento-o valpensamento-or duma fracçãpensamento-o cpensamento-om um denpensamento-ominadpensamento-or

constante varia com o valor do seu numerador

e inversamente; numa multiplicação o

nro-duto aumenta com o valor quer do

multipli-1 6 —

efectua, num tempo dado, é função da sua

velocidade por Kora. A aritmética introduz,

pois, a noção de função.

Em duarto lugar, o due uma criança aprende

acerca do número e o due ela aplica do número

ao meio dtie a rodeia, desenvolve inconsciente

mente uma atitude perante classes de objectos

e ideas; cbama pedueno ou grande a um

bomem pordue tem a noção dum homem

típico; como tem a noção de outras coisas ou

o b j e c t o s t í p i c o s . .

As ideas de tipo são porem grosseiras, se

não forem completadas pelas ideas de varia

ção; o homem não seria chamado pedueno ou

grande se na experiência da criança os homens

não estivessem dispostos numa ordem dada,

desde o mais pedueno ao maior.

A educação aritmética habituando o aluno

a ver a discernir, a compreender os aspectos

duantitativos das coisas e situações due encon

tra na vida faz-lhe adduirir uma atitude ma

temática due ale assume em todas as ocasioes

apropriadas.

2 A psicologia e a renovação do

ensino da aritmética.-O ensino da ari

tmética tem-se aperfeiçoado e renovado, ate

nalguns aspectos, graças principalmente a in

tervenção dos três factores seguintes: utilização

(11)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

dos dados da psicoloáia, prática da

investiéa-çSo e aplicação das medidas mentais e

peda-éóéicas.

É fácil de compreender quanto a psicoloáia

infantil tem contribuído para o progresso do

ensino da aritmética, se se tiver presente que o

conhecimento do aluno, da sua natureza e

desenvolvimento mental, das suas capacidades

características e diferenciais, das suas

tendên-mas e interesses fornece a base, os fundamen

tos, a onentaçao para actuar sobre a criança

convenientemente. Mas nam

^ 7 a t i n é i r e s t e o b i e c

-ttvo e necessário ainda, além do conhecimento

psicoloáico do aluno, o conhecimento psico

lógico da disaplina e dos métodos e pro!essL

d e a e n s i n a r. G r a ç a s a n a x i ^ ^ " ^ e s s o s

psicologia infantil e pel nt

plina, teem sido esclarecidos proble"" í j"'

m e n t a i s d a m a i o r í m , , f u n d a

-didáctica. Tais são enf^ Pedagógica e

destacamos e ,ue se r7erelT'

c o m ^ w ? d t 7 o ; t r ^

2) às capac^X,

-ária, imagina X ra —

iôgo pelo frabalKo' arit

ciais ííue elas revestem.e Was

espe-pulação dos dados t,, ^P^^eensâo e

mani-3) àscelaçõe^enT"'"''"

j g _ _ c a p a c i d a d e s e s

-C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I -C A

p e c i a i s e o d e s e n v o l v i m e n t o m e n t a l n o r m a l ;

4) à organização dos programas da disci plina: idade em que deve ser iniciada o seu estudo, distribuição das matérias, pelos diver sos anos, princípios fundamentais a que esta

distribuição deve obedecer, finalidades a que

se deve atender;

í - . . 5 ) à m o t i v a ç ã o d o t r a b a l k o a r i t m é t i c o : ( interesse pela actividade mental, interesse pelo I aproveitamento, competição, aplicação à vida

I doméstica, actividade lúdica pondo em jôgo

a aritmética, problemas imaginários, etc.;

; 6) à natureza, condições e técnicas de

I aprendizagem, de treino; métodos mais

econó-1 micos, mais eficientes, organização da prática,

tipos de exercícios, períodos de trabalho, inter

valos, fadiga, transferência do treino, etc.;

7) ao diagnóstico, prevenção e correcção

dos erros que os alunos cometem no trabalho

aritmético: origem, natureza, complexidade

diferenças individuais, etc.

3. As investãgações e a renovação

da ariãmética.—É por demais conhecido o

papel importantíssimo que a investigação tem

desempenhado no progresso da pedagogia, para

que seja necessário repetir as vantagens que

ela oferece. À aritmética é uma das

(12)

f,

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

nas onde o movimento de investigação tomou

maior extensão e intensidade. O estudo feito

por Brownell sôtre as técnicas de

investiéa-ção em aritmética—classificando-as conforme

a sua natureza e os problemas a que foram

aplicadas—é particularmente elucidativo a este

respeito. Assim os principais problemas que

foram objecto de investigação agrupam-se sob

os seguintes títulos: l) usos que os adultos

fazem da aritmética; 2) a aritmética nos países

estrangeiros; 3) objectives da aritmética; 4) ati

tude perante a aritmética dos indivíduos que

não freqüentam a escola; S) idem das crian

ças; 6) usos e necessidades da aritmética para

as crianças; 7) dificuldade comparada das com

binações numéricas; 8) valores comparados de

tipos de treino; 9) correlações das

matemáti-cas; 10) contar; 11) apreciação critica de

mate-cTmo" asdpHna'esToi 1*^)

aritméfiea; l4) efeitos fio^k^

xXcSrs^a^retíf^eír^T'^

eôbre a capacidade aritkéti a "'f

variação da extensão e distril, f ^

dos de treino - 18I .fi ■- • fios

perio-alunos das escolas nãl^T "'^^tica dos

tos; 19) eliminações feitaa n"'"" '

-tmética; 20) efeitos da fadTa;'^twçÍ:

2 0 — •

da aritmética nos é^caus de ensino; 22) traba lho de aritmética em casa e na escola; 23) hi-éiene da aritmética; 24) diferenças individuais

na capacidade aritmética; 25) hereditariedade

da capacidade aritmética; 26) dificuldades de

instrução referidas pelos professores; 27) mé

todos de ensino da aritmética; 28) motivação (incluindo a utilização de experiências pes

soais, etc); 29) natureza e desenvolvimento da

consciência de número; 3o) joéos de núme ros; 3l) crianças prodígios em matemática; 32) trabalho oral e escrito em aritmética;

33) origem e desenvolvimento antropológico

do número; 34) inadequada distribuição dos alunos nos diferentes graus; 35) periodicidade em aritmética; 36) permanência dos efeitos do f t r e i n o ; 3 7 ) p e r s i s t ê n c i a d e e r r o s ; 3 8 ) p a p e l d a imaginação em aritmética; 39) preparação dos p r o f e s s o r e s d e a r i t m é t i c a ; 4 0 ) p r o m o ç ã o e atraso em aritmética; 4l) erros e dificulda des dos alunos em aritmética; 42) processos dos alunos em aritmética; 43) tempo de reac-ção a várias operações aritméticas; 44) relareac-ção entre a quantidade do treino e os efeitos pro duzidos; 45) relação entre a capacidade aritmé tica e a idade; 46) relação entre a capacidade aritmética e a escolaridade; 47) idem e a inte ligência; 48) idem e a capacidade lingüística (leitura, vocabulário, etc.); 49) idem e as outras

(13)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

5o) idem e a posição

^ ã o

e L

^

várias «o M T """®tica; S3) idem entre

. validez'dl vaTor^s'Tos''^"-"

t i c a * • f T ^ < . + . « t e s t s » d e a r i t m é

-S6)'escolas rurais aritmética;

58) diferenças entre os ^7) horário;

59) distribuição de espac aritmética;

Picos específicos lue deve^m

aritmética; 6l) norT^^-, ensinados em

SOS de dificuldade ' 63)

pas-cos;6g) distribuição t

aritméti-64) tempo em que se deveTom

Sistemática em aritmética - ^ instrução

aritmética; 66) valor d * ' ^^^sferência em

aritmética; 67) / ^i^struçâo ocasional em

Esta lôuéa ei

pecíficos de aritmén^^^^^?° Problemas

es-variadas e numernco °s Qnais recaíram

idea da ampli^^ae d '^jestiáaçôes. dá bem a

ao estudo da pedaò^A^^ consaéra

d i s c i p l i n a . e d a d i d á c t i c a d e s t a

A '^^®«ficaçãr"segtTnt*'®í Investigação.—

técnicas da in ™".! P°t Brownell

aritmética dá também t^tPPteáadas em

^ tnbem perfeita idea da

exten-COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

são do movimento de renovação do ensino

desta disciplina, assim como exemplifica os

meios empregados.

Técnicas reíjuerendo contact© ime

diato com os indivíduos: l) técnica do inter

rogatório pessoal — forma de «testar» oral mente; exemplo, o estudo de Stanley Hall

sobre o conKecimento de alguns dos mais

POíJtienos números, (juando a criança entra na

escola; 2) a técnica do caso individual c[ue

pretende determinar não só o q;uanto mas

^^mbém o como e o poríjuê; exemplo,

invés-ttáação de Buswell sobre as operações com os

npmeros inteiros; 3) a técnica de lafioratório

permitindo a mais completa verificação da

situação experimental e constituindo uma

e objectiva; exemplo, estudo de Heilman

^Itis para descobrir a dificuldade relativa

tud numéricas por meio dum

es-£ ^ o tempo de reacçao; 4) técnica

biográ-I * ^ ^ técnica do caso individual pro-

e. a durante um período considerável de

de exemplo, estudos de Court sobre o

^Plvimento da consciência do número

^^^tiça até aos oito anos.

^ ' "técnicas igualmente empregadas com

vaçã°^j°^ indivíduos; 5) técnica de

obser-og ® indivíduos, quando trabalham sem

interrogar; exemplo, estudo de Steinway

(14)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

n ú m L °

Í ° é o s

d e

a eulí o,' «consensus» eeéundo

on^í ' " r' expressar a sua

blema que^sTinv^tóá

Lewis sobre as atitudes °

áa aritmética- 7) +- - j <=rianças em face

-adat?utb^'er,/rir" t"

dír o estado eta que'se énc"

terminada capacidade- p-!

A s K b o x i á K s o b r e n ' q e s t u d o d e

crianças de lowa- sw^"^^^®/^i*°iética das

ciai —sua forma ou mat—

s e u s e f e i t o s ; e x e m ^ l p a r a e s t u d a r o s

para descobrir a rel^t^ ° Holloway

tónações nu^é^as 1,7 <1- —

Ções a crianças due ns ° ®^sino de

combina-íJe experimentação técnica

aue é uma combinacãn^/''"^^ verificação

com aléuma coisa m. * técnicas n." 7 e 8

tipo de Procedimentn^^ ^ ^ evolução dum

sultados com os rect os seus

re-mentos em grupos ední outros

procedi-as, etc.; exemplo ^^^j^tes, secções

para-o s m é t para-o d para-o s d e C n r K e l l y s para-o b r e

m é t o d o s c o r r e n t e s e o u t r o s

C. Técni í treino,

do trabalho ;'To) resultados

-Puramento estatís^^'" correlação e de

24 __ ' exemplo, o estudo de

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

Cobb sobre a kereditariedade da capacidade

aritmética; ll) técnica da análise do trabalho

escrito; exemplo, estudo dos erros dos alunos

pelo exame dos seus cadernos.

•D. Técnicas baseadas sobre o estudo da

matéria a aprender; 12) técnica da análise

lógica pelo estudo e classificação das exigên

cias matemáticas da matéria; exemplo, estudo

de ÍCallom sobre os vários tipos de exemplos

^^e se encontram na soma de fracções; l3)

técnica da análise de textos, tests, etc., para

determinar como satisfazem aos critérios e

íiecessidades instrutivas; exemplo, a compara

ção de Knight de cinco tipos de matéria de

t r e i n o .

É> Técnicas baseadas sobre estudos feitos

Com indivíduos que não efectuam trabalho

aritmética; l4) técnica de inquérito nas

^rianças das escolas; exemplo, o inquérito

^ Wilson sobre o uso que o adulto faz da

^titmética, servindo-se das crianças para o

^stt^o dos pais.

Técnicas baseadas em dados

adminis-"^os; i5) técnica da análise dos programas

téc exemplo, o estudo de Glass; l6)

®scol^^ análise das notas e classificações

Pj. exemplo, o estudo de ludd sobre as

a r i t m é t i c a ,

i-écnicas que não podem ser

(15)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

áas sob qualquer dos critérios anteriores- l7)

0^:;^"^*^^^= -tudo de

t °os

Estados-Uni-de dadi não *"°tca Estados-Uni-de análise

s c a r t í

leitura de jornais- i9) "ecessaria para a

antropolóéica; exemplo, estad^d

b r e ü s t ó r í a d a s S t o n e s o

-s u b t r a c ç ã o . m é t o d o s d e

rias de "Teste*"

^1®'*'"^®''*®®'catego-revestir.-Um dos ouíT"? '"'® POí«em

tribuíram poderosamente pL

ensino da aritmética r./ ^ ^ renovação do

disciplina das medida o J ^ ^P^cação a esta

razão Wilson e HoL I^izem com

onde, como na ^thr^étiZ j'j

desenvolvido mais ràn.-r* fedida se tenha

»ais valiosa. rapidamente e tenha sido

Este movimento d

começou nos Estados-Un T^ educativas

q-c respeita aos prÕbhm ^^<"te, no

Courtis no tocante à t - raciocínio e

E sobretudo a CourtiT"-^''"'' aritmética,

aoa energia, se TeZ '"^'"^tiva e à

dos «tests» de aritméticl ° "^-«Ptiolvimento

Oe «testsa pod,^ •

2 6 _ á r u p a d o s e m t r ê s

1

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

érandes cateéorias: a) «tests» de íntjuiríção;

h) «tests» de diagnóstico; c) «tests» de prática.

Os «tests» de inquirição teem por fim avaliar

os conhecimentos, as capacidades dos alunos

em aritmética, que talvez possam subdividir-se

em dois érupos: os «tests» de inventário com

pleto dos factos e processos, como os «tests» de

Osburn, de Wilson e de Buswell e os «tests»

de informação que recaem sôbre exemplos,

escolhidos ao acaso, de factos e processos, como

os de Cleveland, W^ilson, W^oody, etc.

Os «tests» de inquirição mostram aos pro

fessores e aos inspectores se o aproveitamento

está acima ou abaixo da norma, e permitem

medir os resultados obtidos numa escola ou

^tim sistema escolar, comparando-os com os

obtidos noutra escola ou sistema escolar. Os

«tests» de inquirição são colectivos. A constru

ção e aferição do «tests» de inquirição consti

tuiu, durante os primeiros anos do movimento

das medidas educativas, a principal preocupa

Çâo e o único objectivo. Há anos para ca,

porém, começou a prestar-se uma crescente

atenção à construção de «tests» de dméuos

tico. o «tests» de diagnóstico tem duas funções

principais: a primeira consiste em desço

os erros que os alunos cometem nas op

Ç õ e s . p r o c e s s o s e p r o b l e m a s „

seéunda em descobrir as causas des e

(16)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

É sobre os resultados obtidos que se

oréa-niza o ensino corrective das deficiências en

c o n t r a d a s .

. «tests» de diagnóstico sao aplicados no

inicio, no decurso e no fim do período de

ensino da matéria. Os «tests» de diagnóstico

podem ser colectivos e individuais. Pelos «testsv

colecuvos, descobrem-se os tipos de erros

O diagnostico individual completa a desco

berta dos upos de êrro pela descoberta das

causas de erro para, em seguida, se poderem

corrigir estas causas pela aplicação duma W

truçao especia . Entre os «testsv de diagnóstico

convém mencionar os de Buswell, Br^cltner

Co^tis, Jonb, Monroe, Stone, etc.

Os «tests» de diagnóstico são seguidos de

«tests» pratica gue teem por função fornecer

a pratica necessária para corrigir as diw!

dades e os erros diagnosticados. Entre estes

«tests» sao de citar a coleccio . ?

prática de Courtis, e os de CdebaW

Alem destes «tests» podemos ainda men

cionar os gue teem por função medir a capl

cidade com gue o aluno executa as ta í

^toéticas, e agueles gue teem por

tireinar a cnança em agilidade e adaptabiíid

intelectuais como dix Tborndike

ulumos indiguemos os seguintes- a) i

-lecçao, gue se compãem de exemi;::?;^

2 8 _

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

blemas cada um com cinco ou mais respostas ao lado, entre as quais o aluno tem que esco lher a boa; b) «tests» de acasalamento que

são constituídos por duas séries de oito ou

mais tópicos, tendo o aluno que indicar que

tópicos, na série B, correspondem aos tópicos

da série A; c) «tests» de lacuna, em que o aluno tem de preencher as palavras, números

ou sinais em branco; ã) «tests» de diferença e

identidade que consistem em séries de pares

de números, quantidades e expressões numéri

cas, sendo necessário que o aluno indique se

cada par tem o mesmo valor ou valor diferente,

marcando o par com uma letra convencional;

g) «tests» de verdade e falsidade compostos

duma série de fórmulas, reéras, definições,

operações, etc., tendo o aluno que indicar por

um. sinal convencional se o tópico dado de

cada vez é falso ou verdadeiro. Alguns destes

«tests» podem ser agrupados sob a categoria

de «tests» de capacidade, «poder» ou «habi

lidade», quando tem por fim medir até que

ponto o aluno é capaz de resolver problemas

ou fazer exercícios cada vez mais difíceis.

Para concluir devemos assinalar com us

■well que no desenvolvimento do movimento

dos «tests» um estádio novo suráiu com a

organização de serviços de medidas, em que

aplicação sistemática dos «tests» se conv

(17)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

numa parte oréânica da actividade escolar.

A aceitaçao dos «tests» como fazendo parte

do procedimento do ensino normal é a

con-seunencia lógica dos estádios anteriores,

mo-v i m e n t o e s t e d u e t p m J - j

benéficos resultados.

fi.f■ ^ "e informação

cientí-ffíca constitue um obstãculn

da aritmética.--Kniílff ® ensino

ensino da aritmética, obstáculos qu^le aL

pou sob o título genérico de carência de

formação cientifica. Com efeito a il„

-é presentemente um o1iq+ó l ^-énorancia

bavendo muitos Ptoblemas'\L'°a^nS"

foram resolvidos por não .

conhecimentos científicos ueeesL^r"^'"

s u a s o l u ç ã o r e c í u e r K n i d ^ k f - - 1 ^

exemplos, ,ue ta^of r^ptdur

o t s e r v a ç ã o .

'

s u a

j u s t a

1) Factores de interferência.

acêrca do papel dêstes factores na '7

áem, pois não é certo oue ^

aprendiza-tes tenham sido registados.

Conj^f''"»-n m a c r i a Conj^f''"»-n ç a a p r e Conj^f''"»-n d e Conj^f''"»-n o s í c q u e

o meio de obter uma partf fr? -Jue

Çlner coisa consiste na divisfoTTí

^^sao pelo

denomina-C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I denomina-C A

dor da fracção: para obter Ve de 20, divide-se

pelo número inteiro 2; para obter Vi de l6

iD-etros de fazenda, divide-se pelo número in

teiro 4, etc. IJlteriormente a criança tem que

aprender que o «de» significa multiplicar;

como X l6 ou Vg de 3o, etc. É verdade que^

íitesmo na multiplicação, a divisão pelo

deno-®^inador é ainda empregada.

Mas um factor de interferência de séria

natureza se desenvolve no caso das crianças

que aprenderam uma vez a resolver Vá de l6,

çsprezando a idea de fracçao e fazendo a

tvisão pelo número inteiro 2 e que depois

encontram Ví de l6 que se transforma em

Uy^lS. Como esta são numerosas as

inter-erencias, cujo papel é preciso conhecer para °^ientar o ensino convenientemente.

2) Dificuldades de aprendizagem: outro

oostáculo ainda mais considerável é a nossa

^áuorância das dificuldades de aprendizagem

muitos dos importantes processos que tem ne ser aprendidos.

À quantidade de prática necessária para

nprender muitos dos processos tem que ser

determinada. áQue prática é precisa para trans

formar certas fracçÕes em decimais ou certas

Percenta^ens em decimais ? Mudar 4 % -O

® muito mais fácil para crianças normais do que

(18)

m-C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I m-C A

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

trínseca ao piotlema ou deriva principalmente

de desiéualdades na prática? Consideremos o problema inteiro da relativa dificuldade dos

exercícios e da distribuição da prática nos

mesmos exercícios. No cálculo total de

per-centaéem a mudança de decimais em

percen-taéens não é de igual dificuldade. No quadro

seguinte encontra-se uma defensável classifi

cação de níveis de dificuldade. É inteiramente

provável que bá certos exercícios numa classe

de dificuldade que são realmente mais difíceis

do que outros noutra classe de maior dificul

dade média.

Tipos de dificuldade de decimais que devem

ser transformados em percentagensí

Tipo A: Decimais menores do que .01,

d e ^ N

^

=

' I o

^""de N ~7^hvX7.

Tipo p; Decimais, mesmo centésimos de

doi^algarísmos. como .24 de N = 24%

Tipo £: Decimais, de dois algarismos,

com tracçâo, como .195 de N = i9 V

de N.

3 2 —

Tipo F: Decimais, de unidade ou acima da

unidade, como 1.25 de N = 125 ®/o

d e N .

Tipo G: Decimais, escritos mesmo como

décimas, como .8 de N=80 % de N.

Numa investigação feita por Ddv/ards e

Knigbt, os resultados obtidos quanto aos ní veis de dificuldade em mudar os decimais em

percentagens foram os seguintes: a) tipo B,

tipo D e tipo E mudam-se mais facilmente

nas percentagens equivalentes; menos de 20 ®/o

dos alunos não conseguem mudar correcta-mente os decimais .55, .06, .01, 1.24, I.l3 e

1.63 na percentagem equivalente; b) tipos C

e E apresentam dificuldades consideráveis; 4o Vo a 59 % dos alunos não conseguem mu dar decimais tais como .0325, .0475, .065 em

formas correctas de percentagens; c) o tipo G

m o s t r o u s e r o m a i s d i f í c i l d e t o d o s .

Consideremos agora o outro aspecto da

questão: a percentagem da prática atribuída à aprendizagem dos tipos de decimais atrás re

f e r i d o s .

Rice, servindo-se dos textos correntes, estu dou a percentagem do treino que eles estabe lecem no tocante a aprendizagem dos tipos

r e f e r i d o s . O s r e s u l t a d o s o b t i d o s f o r a m o s s e guintes :

(19)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

G t a u V I v i r V I I I To t a l Ti p o s B. D e F (fáceis) Er e G (difíceífl) ^ ® E (fáceis) C, E e G (difíceis) B. D e F (fáceis) C, E e G (difíceis) B, D c F (fáceis) C, E e G (difíceis) I V ' M í á i a á e o i t o t e x t o s 3 8 2 7 4 4 2 5 1 1 1 3 9 3 C 5

evpr,.A estudou também o número de

à ÍTi«+^° - livros de texto atribuem

cpT,+ ^ mudança dos decimais em

per-c e n t a á e n s : 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 -3 4

' ^ • 04 = 4 0/„ j2 = 12 0/„

de 2 algarismos com fracções como .12 I/2

- n ~

ecoais de 1 algarismo como .8 = 80 O/q

.625 = 62 1/2 Ô/o .'005

Decimam de 3 alàarismos como . 625=62 2/- O/,

ec^. de 4 algar. como .0725 = 7. 25 OL = 7 l/i %'

D ^al mmor do que ICQ O/q. 1.5 = 150 O/q

para a mudança de decimal em 0/0. . [

e n.a mteiro em % como 2Xn = 200 O/q

^"de^u " " ^ V2Xn= 150 %

' / o o / ;

1 0

1

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

C o m o s e v ê , t a n t o a i n s t r u ç ã o c o m o a

prática nos vários tipos de relações

decimais--percentaécns estão, em conjunto, decidida

mente fora de proporção com as dificuldades

destes tipos.

3) Métodos adaptados às capacidades. A

iénorância presente relativamente à variação

dos métodos em harmonia com a capacidade

dos alunos é também impressionante. E de

boa evidência cjue uma criança lenta necessita

de mais prática do que uma criança viva; mas

de quanta necessita é que se não sabe conve

nientemente. Assim, suponKamos que a expli

cação X está perfeitamente organizada para

uma criança cuja capacidade de aprendizagem

é representada por 100. éComo é que esta ex

plicação deve ser modificada para ser perfeita

para uma criança cuja capacidade de apren

dizagem é representada por 75 ou ainda por

1 3 0 ?

4) Verificação da motivação: os nossos

co-nbecimentos actuals, relativos às técnicas cia

motivação e efeitos da variação do interesse

na aprendizagem por parte do aluno, deixam

muito a desejar. Contudo o conliecimento

científico neste problema é eficaz. Há uma

investigação interessante feita por

Panlasi-gui e KnigKt sobre uma técnica de motiva

ção, A idea da experimentação era

(20)

1 (

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

nar a í crença de aproveitamento entre dois

érupos e alunos do 4.® grau de aritmética, um

os quais tinka conKecimento dos seus êxitos

ou acassos. Por meio de normas de trabalho,

ca a aluno podia determinar a sua própria

e ciência, o lugar que ocupava na escala das

normas, fazendo a média dos valores de cada

a ^^0» cada ciasse podia determinar a sua

propria eficiência, o lugar que ocupava. Cada

s uno tinha uma carta de progresso individual

a c asse uma carta de progresso como classe,

o que tornava factível um registo sistemático de

xa CO visual do progresso efectuado. Os

re-su ta os obtídos foram mais favoráveis ao

po que tinha conhecimento dos seus

êxi-6 acassos do que àquele que ignorava os

seus progressos.

^ E^studos precisos de aprendizagem: ao

passo que há uma notável quantidade de

da-os so re da-os valores obtidda-os em «tests» pelda-os

nos e pelas classes, não se possue contudo

ma xn ormação precisa sobre as causas de

rev^ ^^^^érito sobre esta questão

j ^ nma surpreendente ausência de

estu-pormenorizados, relativamente à análise

t p « t i n e c o n d u z à o b t e n ç ã o d ê s -

es valores. Somente em certos sentidos é

de-rminado porque é que cg alunos cometem

erros ou trabalham correctamente nas

expe-3 6 —

riências de aprendizagem que precedem o tra

balho com os «tests». A verificação da apren

dizagem e o valor da metodologia aumentarão,

quando se fizer uma interpretação eficaz e pro

funda dos casos exactos das histórias da apren

dizagem de alunos e de classes. Com esta

informação sobre o que acontece durante a

aprendizagem, as causas das fraquezas e da

força no trabalho final poderão ser mais bem

comprendidas e a prática na aula, nos seus

vários aspectos, mais bem realizada.

(21)

^cos de<3p^ 'pectos. — Os conceitos

numé-ir^Zl^ moderna um papel

B u c S "

s e m

ê l e s ,

® deHciente

a c o m p r e e n s ã o n a t u r e z a é m á ,

° s e n t i d o d a o r d i n c o m p l e t a .

^dittentar " «^lü®«cía e da lei é

'l^ingU^m^s^dife ^ com

Bu-»odem ser consid'^^^^J^ aspectos sot os qluais

ricos. '^«'^atderados os conceitos

numé-^®tão.''cSda°individ ° ^ de

^deas numéricas o P°aacie um capital

^ determinadl",^"^, -agir

■^«aiportamento a justeza do seu

varia. natu^X^te^r

a i e , c o m a r i q u e z a

(22)

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

desta idea, A natureza funcional dos concei tos numéricos é o aspecto dinâmico do nú mero; é a reprodução, a identificação e a

descriminação íjuantitativas; é a comunica

ção dos números não só por meios ^t^bS.c.os,

mas também por meio da fala, do áesto; é a

acção sob a verificação do número; é âoze oü

cinco ou duzentos e Quarenta tomados sensí

veis, manifestos.

O outro aspecto do conceito numérico é

o íjue diz respeito aos dados a <iue êle se

aplica. Quando se consideram as unidades em

(lue um número pode ser expresso vê-se facil

mente a imensa extensão da aplicação dos

conceitos numéricos.

Esta aplicação, <iue no começo se limitava

apenas aos objectos da experiência do indi

víduo, foi-se alaráando gradualmente, sendo

boje extremamente variadas, complexas e di

fíceis as aplicações das ideas numéricas.

O bomem elevou-se do estágio dos núme

ros concretos ao dos abstractos, entre os (juais

existe uma série de bierarcjuias.

Além dos já referidos, bá ^ue considerar

^nda outro aspecto do conceito numérico.

A verificação que um indivíduo exerce sobre

a função das suas ideas numéricas ou sobre

a extensão dos dados a que elas se apli

cam, é condicionada pelo conhecimento due

4 o —

1!

e e tem do número, isto é, pelo conhecimento

matemático do número. TJm número não tem

Jtm sentido, mas vários. Exemplifiquemos com

omdike. Oito significa um certo ponto ou

série de números, 1, 2, 5, 4, 5,

an * ^ ° íl^tal se encontra além do 7 e

tamb' ^ sentido é o de sérfe. Mas oito

Ia ^^énifica o número de coisas singu-

^uma colecção de 8 crianças, ou 8

cba-o d ' ^ l^pis. Êste sentidcba-o pcba-ode cKamar-se

nítida duma colecção. Oito significa

corno uma certa unidade, quer isolada,

da unidades distintas, quer

combina-s e n t i d o c b a m a - combina-s e

®lénifi também ser considerado como

Pri íl número que possue certas

pro-tal ^ relação a outros números; em

2 conhecer oito é conhecer que êle é

^ mais do que 5, 2 menos do que IO,

» este conhecimento é talvez mais

conheci-ento de relações de números do que

conhe-Ptento do sentido numérico.

d \ ^^^vestigações de Buckingham e

® Maclatchy sôbre os conhecimentos

"numéricos que possuem as crianças,

^ando entram na escola primária- —

y ensino do número, a sua aprendizagem,

uepende primacíalmente da preparação

(23)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

criança, <lo estado do érau do seu desenvolvi

mento, do seu interesse pelo número e do co

nhecimento <íue dêle tenha adíjuirido. Se a

criança, como dizem os autores da investié®-" ção cjue vamos descrever, tem uma compreen

são funcional dos peçtuenos números, e pode

entrar em comunicação com as outras crian

ças e com adultos sôhre a base dum conheci

mento comum de pecjuenas (juantidades, então possuimos a indicação de que a criança está preparada para o ensino do número e que di

f e r i r e s t e é r e t a r d a r o s e u c r e s c i m e n t o . B u

-ckinéham e Maclatchy procuraram saber, dado o interesse da questão, que conhecimentos do número tem as crianças — de seis anos — quando entram na escola primária norte-ame ricana. Para esse efeito procederam a uma

ampla investiéação, de caracter individual,

que se efectuou em 1;356 crianças pertencentes

a l7 cidades e aldeias e a alguns distritos rurais. Na sua investigação serviram-se de seis «tests».

Os autores encontraram que as crianças de

seis anos possuem, quando entram na primeira classe da escola primária, um conhecimento considerável do número. Às conclusões seguin

tes podem ser formuladas;

l) Contas de memória: 90 % das crianças

contam pelo menos até 10 e 60 % até 20; a

criança típica (mediana) conta até 2? ou 28:

4 2 —

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

1 em 8 conta até 100. Metade das crianças

contam por dezenas até 4o, ao passo que só

um quarto conta desta maneira até lOO.

2) Contar objectos: 90 % conta pelo

me-^os 10 objectos correctamente, e para cima

^ conta pelo menos l5.

, ^ Reproduzir números; as crianças

ti-escolher especificados números de

íectos num conjunto maior e satisfazer à

^céunta que lhes era feita: «Dá-me...

(nú-tôd^*^ ^ espécie de objectos»). Praticamente

^ crianças conhecem os números de

^ 4, 85 reproduzem 5 pelo menos uma

2 em três provas, e pròximamente dois

ter-® nas três provas. Os números 6 e 7 sao

'taticamente iguais em dificuldade; 8o % das

'teproduzem-nos uma vez, e 55 ®/o três

O número 8 tinha substancialmente a

^ esma dificuldade que IO; para cima de 75 ®/o

erianças reproduzem cada um destes

núme-e cnúme-erca dnúme-e mnúme-etadnúme-e três vnúme-eznúme-es.

) Nomear os números: como «test» s

onceitos numéricos, este é mais difícil do que

e reproduzir os números, e as

percenta-de crianças que o vencem é percenta-de 4 a

Pontos de percentagem a menos. 42 %

*^tcianças vencem todas as vezes o «test»

P^úmero mais difícil, sobretudo 10; uma P, ^

^entagem adicional de 28 % mostra que

(24)

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

crianças que «estão a caminlio» duma com preensão, digna de confiança, do 10, pois ven cem a prova ora uma vez, ora duas; assim, uma percentagem total de 70 responde correc-tamente, pelo menos uma vez ao «test» com o número mais difícil da série. À percentages correspondente a 8 foi de 73, a de 7 foi de 74, a de 6 foi de 75 e a de 5 foi de 8l.

5) Combinações em problemas verbais: as

c r i a n ç a s e r a m e x a m i n a d a s m e d i a n t e d e z p r o

blemas verbais para ver se elas conheciam

algumas combinações de soma. As combina

ções empregadas neste «test» foram as seguin tes: 5 + 1, 7 + 1, 1 + 9, 4 + 4, 1 + 6, 5 + 2,

8 + 2, 4 + 5, 5 + 3 e 3 + 5, a que correspon

deram respectivamente as percentagens seguin

tes: 7l.S, 63.9, 48.5, 36.9, 48.5, 43.8. 43.6, 21.8, 3l.8, 26.9. Somente 7 ®/o das crianças responderam correctamente a todos os proble

m a s .

6) Combinações com objectos: trata-se de

a v e r i g u a r s e a c r i a n ç a t e m c o n h e c i m e n t o f u n

cional dum certo número de combinações de soma apresentadas por meio de objectos. Suponhamos que são botões. A l.** combina

ção é 2 + 2. O examinador mostra 2 botões

e pregunta: «quantos botões há aqui»? De

pois de o aluno ter respondido, os 2 botões são

cobertos, e mais 2 são mostrados com a mesma

4 4 —

pregunta que se fêz da l.'' vez; o examinador

a^éora dissimula o 2.® grupo, ao mesmo tempo

que o 1.°, e pregunta «quantos são dois botões

e dois botões»: quando o aluno respondia cor

rectamente, isso significava que era capaz de

identificar nos seus componentes, um 4 invi

sível; e a resposta era marcada na coluna «in

visível»; quando o aluno só era capaz de

che-éar a este resultado, com os objectos à vista,

^resposta era marcada na coluna «visível».

s resultados obtidos nas somas invisível e

visivei, e na combinação das duas, foram os

s e g u i n t e s : Combiaaç3es S o m a i n v i s í v e l S o m a v i s i v c l P e r c e n t a g e n s Visível e invisível P e r c e n t a g e n s P e r c e n t a g e n s c o m b i n a á o s 2 + 2 6 6 6 7 8 8 . 8 8 + 1 4 5 . 2 5 5 . 3 7 5 . 5 8 + 1 5 0 . 7 5 4 . 1 7 7 . 4 1 + 7 5 3 . 0 5 7 . 0 7 9 . S 3 + 1 6 3 . 9 6 8 . 2 8 8 . 5 2 + 1 3 9 . 7 6 6 . 3 7 2 . 2 2 + 8 3 7 , 1 5 6 . G 7 2 . 7 2 + 6 5 0 . 2 5 5 . 7 7 7 . 9 3 + 7 3 2 , 6 5 9 . 3 7 2 . 6 4 + 6 3 1 . 8 5 8 . 7 7 1 . 8

Distribuição das crianças em harmonia com

o número de respostas certas:

(25)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

N.*' d« comLina-{ õ e t c e r l A S I n v i s í v e l P e r c e n t a g e n s Invisível c visível conxbiiiodos P e t c e & t a á ^ Q S 0 11 . 4 4 . 3 1 8 . 9 2 . 7 2 9 . 2 2 . 2 3 1 0 . 0 2 . 3 4 1 0 . C 3 . 0 •5 1 0 . 3 2 . 7 6 8 . 4 4 . 1 7 8 . 1 5 . 7 8 8 . 0 7 . 5 9 0 . 8 1 4 . 5 1 0 8 . 3 5 1 . 0 M e d i a n o 5 . 0 1 0 . 0

Metade das crianças responderam pelo me

nos a 5 das 10 combinações, (íuando os

objec-tos eram dissimulados; q^uando os objecobjec-tos

eram visíveis mais de metade responderam

correctamente a todas as combinações.

9 . A i d a d e m e n t a l d a c r i a n ç a m í

nima e õptima para começar o estudo

d a s d i f e r e n t e s o p e r a ç õ e s e p r o c e s s o s aritméticos- — Í Haverá um estado de prepa

ração mental para a aprendizaéem duma de terminada operação aritmética? áEm tal caso,

esta preparação pode medir-se? éQuais são os

eíeitos do ensino duma operação, antes que

a criança esteja mentalmente em condições de

a estudar, comparados com os efeitos do ensina

4 6 —

.

i

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

epois de a criança ter atingido esta

prepara-pode o programa ser reorganizado

Sm harmonia com. o crescimento psicológico da

cnança, de modo que ela possa estudar os tó

picos do programa, quando está apta

mental-^eme para os estudar?

fl-is são as questões a que a Comissão dos

da Conferência do Illinois, sobre

Inspec-Ç o, procurou responder através duma série de

" I t i e s e e s t e n d e r a m s o b r e u m p e

-** cinco anos e requereram a

coopera-de i4ô cidacoopera-des e coopera-de muitos milKares coopera-de

crianças.

Os tópicos estudados foram os seguintes:

subtracção, multiplicação, divisão,

frac-5oes, decimais, percentagens. A investigação

c cada um destes tópicos estava a cargo dum

^ 0 3

C o m i s s ã o .

técnica empregada foi devida e cuidado

lamente estudada e aplicada. Não entraremos

sua descrição porque isso nos levaria ?

^ a s i a d o

l o n g e .

.

.

As conclusões a que chegou a Comíssa

oram as seguintes:

l) Há um ponto no crescimento^

uma criança em que não só é -^^tíca.

e n s i n a r u m a d a d a o p e r a ç ã o g e x

3) Passado êste ponto, a operaça

(26)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

3) Os pioéramas actuais não tomam em conta os factos descobertos mediante as

inves-tiéações a que nos referimos.

4) Há uma idade mental mínima e optima

para o ensino das diferentes operações, proces

sos e factos aritméticos.

5) Tentar o ensino destas operações, pro cessos ou factos, antes de a criança ter atingido este estádio de crescimento mental, é não só fazer perder muito tempo e esforço ao profes sor e ao aluno, mas condenar um número con siderável de crianças ao fracasso e um muito maior número a conhecimentos obscuros, in-compatibilizando-as com o pensamento claro e o progresso firme que deve caracterizar o

e s t u d o d a m a t e m á t i c a .

Agrupemos no quadro seguinte, sob as ru bricas— percentagem de crianças, idade mental

mínima, idem optima—os resultados obtidos na investigação realizada pela «Comissão dos

S e t e » : l á a d e m e n t a l m í n i m a I d a d e m e n t a l 6 p t i m a Tópicos Pactos de adição. So

mas at£ 10, . . C anos e 5 meses 7 anos e 4 meses

Pactos de snbtracção.

Os 50 mais fáceis. O anos e 7 meses 8 anos e 3 meses

Pactos de adição.

So-d . 1 0 . 7 , 4 7 e 1 1

4 8 —

I d a d e l a e i t t a l I d a d e m e n t a l T ó p i c o s m i n i m a ú p t i m a Pactos de subtiacçõc.

Os õO mais difíceis ' anos e S meses b anos e 11 meses

Processos de

sabtiac-ção 8 anos e O meses 8 anos e O meses

Si^ificação de

frac-çÕes .... 9 anos e O meses 10 anos e 9 meses

Adição e snbtracçãc de fracções homo g ê n e a s e n ú m e r o s w i s t o s c o m f r a c

ções homogêneas . 9 anos e 10 meses 11 anos e 1 mês i'actos de multiplica

ção 10 anos e 2 meses 10 anos e 2 meses ^«ItipIicaçSo de

com-postos .... 10 anos e 4 meses 11 anos e O meses tráficos .... 10 anos e 5meses

(Idade cranolóStca)

I^ecimaia . . . . 10 anos e 11 meses 12 anos e 9 meses l^ivisão breve . . 11 anos e tmeses II anos e tmeses

Significação de frac

ç õ e s . A g r u p a m e n

to (1) . . . . 11 anos e 7 meses 13 anos e t meses

(1) Isto implica mostrar S/i de 12 obiectos, Vs

objectos. a vista, antes do ensino da manipulação das fracçoes,

(27)

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

I d a d e m e n t a l m i n i m a 12 anos e 4 meses Idade mental o p t i m a !•) anos e H meses Tópicos Percentalem .

Divisão lon^a . . 12 anos e 7 meses 12 anos e 7 meses Adição e snbtxacção de (racções keteio-é keteio-é n e a s e - n ú m e r o s m i s t o s c o m £ r a c -ções Ketexoáéneas, e s n b t r a c ç ã o d e n ú m e r o s m i s t o s .

Os fracassos na aritmética são devidos, em écande parte, ao facto de o ensino das opera

ções e processos ser feito em tempo impróprio,

c o m o o t s e r v a c o m r a z ã o AVa s K b u r n e .

1 0 . C a p a c i d a d e s e o p e r a ç õ e s a r i * tmêticas* — A análise da capacidade aritmé

tica revela que ela é extremamente complexa, como ressalta com evidência dos tralsalKos que neste sentido têm sido feitos por Bruck ner, Courtis, KniéKt, TKorndike, Wells, entre

o u t r o s .

TKorndike por exemplo analisou os passos

ou conexões necessárias numa simples soma

de inteiros de duas colunas. Além do número

considerável de passos relativos ao

reconKe-cimento, escrita e expressão verbal dos

nú-S o —

COtdO SE ENSINA A ARITMÉTICA

meros e a aprendizagem das combinações até

9 -L 9 etc a soma de inteiros implica os

se-éuintes processos ou funções menores, cada

uma das quais é psicolõéicamente distinta e

requere um distinto tratamento especial: 1)

aprender a conservar o lugar da unidade na

coluna, emquanto se soma; 2) aprender a con

servar no espírito o resultado de cada soma,

até que se tenlia adicionado ao algarismo

ime-aato: 3) aprender a adicionar um número

visto a um número pensado; 4) aprender a

desprezar os espaços vasios numa coluna;

5) idem os zeros numa coluna; 6) aprender

a apUcação das combinações às dezenas; 7}

aprender a escrever os números que

signiK-cam unidades antes do que a soma total da

coluna; 8) aprender a escrever o zero nos casos

em que a soma da coluna é 10, 20, etc.; 9) apren

der a transportar que implica também em st

pelo menos dois processos distintos.

Uma outra análise é devida a J. Wells que

considera a destreza geral na adição como o

resultado do funcionamento adequado de capa

cidades, as quais se compõem de unidades de

capacidade na manipulação das combinações

da adição.

Capacidades, juízos e procedimentos impli

cados na soma de números inteiros:

(28)

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A

C O M O S E E N S I N A A A R I T M É T I C A Capacidades " o _ 3 « & Q J U a a 4 a . g Q > O > V s t s g a 3 « í " 2 a * o O J «I >4 2 ã-g a §■8 Uaidades de capacidade

' Números expressos como nos n.*" 1, 2 ou 3 g r a v u r a s o u o b j e c t o s 1

P a l a v r a s 2

A l g a r i s m o s 3 Forma da exposição como nos 4, 5 e 0;

c o m o s s i n a i s + e e = . . . . 4

Com palavras como «somar. . «encon

t r a r a s o m a » , e t c i )

P o n d o u m p r o b l e m a ü C o m o s s i n a i s + e , 7

Cm forma de coluna com:

D o i s s o m a n d o s S

T r ê s s o m a n d o s o u m a i s 9 Somandos em relação um com o outro.

Somando com o mesmo número de al

g a r i s m o s c o m o o p r e c e d e n t e . . . 1 0 Somando com maior número de algaris

mos do que o somando precedente. . II

Somando com um número menor de al garismos do que o somando prece

d e n t e j 2 V o o ^ ã a B ; ^ .a .§ 43 'a S j de capacidade n.®» 7, 8 e 9. S 8 p < e * U ' 3 « d • V . -a a m N w V - a - O - fl <9 '3 . o J o i h u • 1 3 ^ U 3 < e 9 Unidades de capacidade n.®® 8 9 10 11 e 1 2 . ' ' $2 — r -^ s s a . " « " 5 2 a d d u 7 2 ^ 3 (jTs d'u'g a " g a S § s o . 0 I S a - « " O f t o d 9 d O o *u ft 4-Ô " « > < n »o 'ã o S * t í d •M V « A a f t j j u - S o s g ^ a o < aJü t fl O 2 s f t f c • u a ... u d M B . d • d fl i u ® t3 o o d s o f t S -u § 'S ti

^ i

£ 8 U a Unidades de capacidade n.®* 7, 8 e 9,

Factos basilares de adição sem passagem

à dezena, como 2-j- 3

Idem com passagem à dezena, como 7-p Ij. Factos basilares com o zero, como 4-pO.

Factos de soma de dezenas sem passagem

à imediata, como 24 -}- 1

Idem com passagem, como 24-{-8. Dois algarismos

T r ê s a m a i s

Soma menor do que 10 Soma de 10 ou maior N o e x e m p l o : D u a s c o l u n a s 2 2 T r ê s o \ i m a i s 2 3 N e c o l u n a : D o i s a l g a r i s m o s 1 8 T r ê s a l g a r i s m o s o u m a i s 1 9 S o m a m e n o r d o q u e 1 0 2 0 Soma de 10 ou maior do que 10 . . .21

No exemplo: 1 3 1 4 l õ l õ 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1

Coluna somente dos unidades . . 2 4

De outras colunas além das unidades . . 2 5

Duplo transporte

Mais do que dois transportes . . 2 7 N a c o l u n a ;

Transporte de nm Transporte de dois .

Transporte de três ou mais. 3 0 — 5 3

(29)

I i n

-COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

O J í S. 8 ""C A N * " ? a « n H

âg a-l

-9 w R « ^ 8 S £ a 8 S « a - - a ft ^ o -« « _ •O 50 S • 0 1 V «

t?g a

U 9 o 5 f t •a B. o - § « I O 0 o * 1 3 - i B ™ o o *1 ^ « 2 " S u { : < a 8 o B S 0 « S f l ® ü •- e 0 i o P i « 0 ) t 3 O Z e t o o u z e r o s n a c o l u n a 3 1 C o l u n a c o m z e r o s 3 2 Espaço vário ou espaços na coluna . . 33 Z e r o s n a c o l u n a 3 4 C o l u n a s s i m p l e s 3 5 Unidades de capacidade n,®' 22 e 23.

Posição da soma com sinais -f- e = . . 33 E m f o r m a d e c o l u n a 3 7

Natureza da soma. No exemplo:

Soma de uma única coluna .... 38 Idem de duas colunas ou mais. ... 30

Na coluna:

S o m a m e n o r d o q u e 1 0 4 0 Idem maior do que lÜ e escrita ... 41 S o m a z e r o ■ . . , 4 . 0

Soma maior do que 10. escrevendo 9Ôm'entê

o algarismo das unidades 43

Soma múltipla de 10. escrevendo sômente

• 4 4

I "»íá«des de capacidade n 38 e 37.

a - u 5 4 — B S-S-S \ o ♦» -g g I

- - S S ) Uftidades de capacidade n.®' 4. 5 e 6.

4S§& f

t *

-COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

Unidades de capacidade n.®» 30, 38 e 30.

Unidades de capacidade n.®® 30 e 37

Unidades de capacidade n.®® 4, .5 g ({

^pacidade total Wmada pela

funcional de canaHdn^ oráanização

^

. .

de quarenta e qnatro unid-,,! j eompõem

(n." 1 a 44). "idades de capacidade

' " S "

• •

Pacidade são as canT'-.Í j unidades de

ca-«e aárupanr pit " as

constttuir

(30)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

ções mais largas. 2) A capacidade total é uma

oréamzaçao funcional de capacidades e uma

integração de factos e procedimentos; um aluno

nunca soma ou subtrae. em geral, mas utiliza

sempre certas combinações específicas num

dado momento. 3) Toda a operação, todo o

processo aritmético é uma hierarquia de

capa-T ã o ^ u r i r capa-T c a p a c i d a d e s

3 d a d ã ^ d e t e r m i n a d a

unidade de capacidade pode preceder ou

se-éuir-se a outra; e certo»? (an+r^.,

j t a c t o s e n a o o u t r o s

un?d"d capacidades ou as

unidades de capacidade ou os elementos da

solução total podem ser analisados ou regis

tados de vano_s modos; um exemplo pode cot

ter alguns e nao todos os factos que fazem nart

do processo total. 4) Um processo aritmétt

como a soma de inteiros, a subtracção dTfrac

çoes, a multiplicação de deci»r.«;c /

-de complexos não é uma catin ^ '^^^sao

ou uma simples colecção de

é uma capacidade capacidades. Não

aprendida pouco a pouco- ser

muito bem conhecer nart cnança pode

e não toda ela. Também^ " capacidade total

colecção. porque, .uando

deve constantemente escolha uma criança

des ou rejeitar outras a cad^ certas

capacída-operação é mais do que uma^ ^O'^ento. Uma

que uma colecção de

capa-5 6 —

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

cidades, do mesmo modo que uma máquina é

mais do que uma colecção de peças. Um

pro-cesso e uma hierarquia ou oráanízação de

capacidades, muitas destas são por sua vez

érupamentos ou complexos de unidades de

apacidade. Por conseguinte um processo pol

á e c t r ? ; " ' " ' ' - - p - t o

unid ^ menores, e cada uma destas de

W o s

c o r p o

d a d o

d e

^ P P ^ a s c o r r e i a s d e n c o n t r a r

eorrectas das seguintes adições:

■' t r " O

5 8 1 ' t ' S

— -

^ " 2

c , 8 Q

P eriança utihtt^/^® Parcelas do

exem-itaa os factos seguintes:

4^r,í! 2 + 3= .5 . , ,

'° + -'==20 10^2^5° ' + °

1--^—12 0-f3 = 12

(31)

COMO SE ENSINA A ARITMÉTICA

conclue K Ã acertada da soma,

f ° '«"Itado de

conhe-compSer '^^pacidades que

tínáLm d os quais se

dis-f c a l Ü

U m

t r a

-capacidar''^° ínteéração de

pacidades, como as referidas nas análises

5 8

Soma p ^ *^°^binacò

^'^nienia-«Plicâçs°"^®® tantas na suibt ® ^^^tares na

'®as- Na assim ao to^"^" ®

"^"1-°a da as combina ° ^

combina-d .

,

0 .

a

_

" P n

s e

-® + 0 H 4 Õ H g 0-^7 ® + 8 ^ + 9 ^ 4 - 0 í + 1 1 + 2 ^ + 3 ^4-4 ^ +5 14-G 14,7 ^4-8 ^4-9 2 4 - 0 24-1 2 + 2 2 + 3 2 + 4 2 + 5 2 + 6 2 + 7 2 + 8 2 + 0 ^ + 0 3 + 1 3 + 2 3 + 3 3 + 4 3 + 5 3 + 6 3 + 7 3 + 8 3 + 9 -i + o 4 + 1 4 + 2 4 + 3 4 + 4 4 + 5 4 + 6 4 + 7 4 + 8 4 + 9 •5 + 0 5 + 1 •5 + 2 5 + 3 *5 + 4 •5 + r, 5 + 6 5 + 7 •5 + 8 5 + 9

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