-¦#<#.* 'IV fij T»': "*S«¥ vSBtè.
I^Hero 18.
rI
M # SABBAt)6 26 de .Tanbíro Dt2 1833. 1 J*JL%
<*¦ CàL «sai ._** /A Í>A -.*¦ «__,_(<# ¦ #• * '*. !<í .'•¦'r,'i*' ¦"¦ •^•vw-w»"*»- *^3___i ;/ô CMiOdTEDADE DE ÀGRíÒyVtURA-, COMMERCIO, E INDUSTRIA ©Á
PItOVíNCIA DA BAHIA.
% \
__Q.. .._»*_ ^..«v-»—o->-..4»—.0"..4..<>-.-**"-*•*>••••<?'«-•l-O" ..<>..m^..<_....4)»>—0—,4-^..<•"'>'*• •<•'<_.« .<-4>.-<»-.<h-..0.»«4>".V-i -l> • ^"^4»"..--A9 ¦ -<i -.1. •_¦ •>..,»«¦" S.».«C...».._»i...«>->«.«<
H
//_?• átcounagent PÂgriculture, VIndustrie,
*ÍèV.CWruièvcè 9 Us drts , vèmt(U$ltíà Sojtrces des
íiàhesies , ei t/e lu g'^.re drp #c£$*V
^A^-h j.loral'e applicfò*^ a Ia Poüliqua pa.^. 499,)
> 3
Fomentar a Agricultura^ o Commercio, a intnisuiu, e as Aries, verdadeiras fontes da ri-queza, e gloria |d'Bs Naçoeng, eia ú que se pro» põem esla Àssociaça©.
( O Redactor,)
V
»m-4_-.' .<>...<k--.0 .-4V." ¦«»-»< >- ¦«?«•"O" .<? .»..!>- ~.>...._5V-. y~ .. ¦$>..-<)...,.<_?•..,-(>....*>.. .«v~-c>. •<?•. -il- ...!>••-?—'<•»•"-&••• 3V~'.»ttk" a(9»..^.i.;^M n5>»4>.____...iI|_>.^ií..^ *>»"?• i^n^.^»^ J
Bmha na T'YPí)tòA;pJirrA- de' Moreira, Rua do Paõ^de-Ló Cása-N'. 37.
vj* '
zszB23££&vv<&2> 9 «*^^&>t<^_í*
©o<«HS!B»e««*---,
....
indo-nos ler ss mõoã nm Periódico Ada Ttaoca com Q tiíüiò — RcdÜC Tri»
mèstriellc — do mez' dé Abril' dé 1828,
*»>
. é nelle lendo o extracto da — viagem
i 'Püor<
ca ao Brasil — dê [Vlauricio
ilu-^e^itfas-, 4'í^ííg éxiraisíLfjã as seguhiíe;»
observa< (Amis deste tíscripíor^
64 liivtre í s.impostos qoe óppriíj em o Brasil, e e-iípeceü» a produrçào dos'
|éncrÒ9Í tetritorues , e a alierjaoekr das
. |l. b*pi;ie'íia.8.éi . Mo M utais notáveis o
jAziiuo . e a ÁVsfl . o.ú direito sobre as
tc^n*<ac(oeo8 de cotopra'', é venda. O
puvÃieiro he s'èin contradiria o i-aipoaíó!
ywTÍais fúnes,tli á Agricultura; Para
con-vieçftô' desta assefrç&o" basta lançar oé1"
oHígíí sobre a Fiança, onde a supres»*'
*
»3o do Dizijnc , oonjuncíainent^ com a
u>oior ídiyiíàâo <S^s propriededes
lerrito-riae», so[íejau?ente lhe compensou
to-das a* enonnca perda-?, que sofrerá por causa da revolução. He o Dizimo quem
eimfoá' ó Agriculfòr loglez ,
condcíD-nandV ás noinerocias Classes industrio*
2a» utâ&i. rira Nação, k (]ué moitüs
vvzt^ sWrâo a UMà <ío pão, ém ra»
jjãa do prtÇo subido dò írigo compa- .
rativameote á* oodicidadí0 dos salários.
Assim são sacrificados^quatro» o ilhoens'
rfe Cidarí&os SStrrfíM)^ a ucn punhado â:é'*:^r*ai»iftí Di^iHiarios" da í^reja
An-|ftcá?üa5 cujra reíiiiar anuual enoirteí a viulé
íüilliõès de libras Esterlinas, ou ^ento, e Oitt-nla milin-rós dc cruzados: e a maio-ria dos irlandezét sofre igúalmcdté grau-de extorsão para pagar o Clero grau-de uriva seita diferente da sua. (_) Direiío sobre âs compras,¦ e vendas he
perniciosiifsi-mo, mormente no estado* aclual do
Bra-sii; e a sua Legislatura dévér-se-bia cui- s prf^ar émdimiiJÜir os obstáculos á
pro-IdiiçaO,' à livre circulação, è ao
albor-que das propriedades A uras ryará se
po-djfsréyri suprian impostos, he preci-io
coaretar as despezas, coisa de que pa.
recètu cuidareui pouco ás suas duas
Ca O) a ras ,9
6! Na Sessão de 18'*7 — decretou»se
á ereçSo de íluas universidades^ íuj«/8
Professores fora*n logo notneados : he
conteçar com demasido fausto; e à nosvo/ ver he péssimo' meio de favorecer a edu«í ^ c<y]*aõ, o principiar pelos estudos maiop
res, sem bavér» ant^cedeoterneute
cria-do escolas preparatórias, Colégios', Ly«' ceos , e outras instiíuiçoeus indispensa* veis para ser prorlfeaa' a instrucção Uni»
versil«ria. ^
• Mais escolas especiaés dos Aries,© ?ciçi»cias, e Üiiiversidadés , melhor qua* draria a uUía população UÔ ;disserniíía5 A
<kj»nasiada coucentraç.aô dp ensiijo das
Scicviiiias Mrttbeiuutieas, l^Kisicaa, e"Mb#.^
raei, da Medicina, da C}'rUrgia, da
Pharmacia,: dt Cuivttica, e da-h aftés Wf
»
l
\ ; / ¦dt ?a >'\ i ¦al
I 1f
m
'í. pf
ipc
X t-O. n £ \ •$125
?r*-. ar! ¦ »¦ • çvI-béraes, à «nosso intender, hexum gran*. de erro ; e as duas universidade**, onde quer qu.$ Stfjaõ colocadas? ficarão se%» pre muito Tli.stàhtes*.de grande par 14? das Cidades Marítimas ,.' e interiores, e por fatítò f>ra do alcance da $i\« aiBèuHáe, Escolas primarias^estabeleeid&s ti )r toda a parte, Escolas secundarias rurfíierosas. e Sacolas etsueeiaes nas diversas
Provin-cia» ; eiís o que julgamos convir ao
-Brasil, Á este respeito acbnsèlfiiVrtaifeos ao.*! Brasileiros , qnre imit^sem o
exera-pio dos seus **p«'i íivogénitos em
Indepen-dencia, e [liberdade, os
Inglezes—Arwe-ricanos* Este Povo activo, iyteli^etite,
e eminentemente dotado de espirito
pra*lco; quê calcula quanto faz, naõ
pelo explendor da*? aparências, mas pe-*
hi títilidàde real dos resultado* proxU
n~os , ^egutenku-se por avuitos anuo*
com Escolas de o*o«co*feislo , üj^s de
grande ^utilidade real : agora snesmo
fopenas frerii duas, ou trez universidades, twaz completas, que se possuo cõtnpa--rar com as de primeira Ordem da Em
Tope., ás quaes com tudo sao muito
i interiores ; mm em recompensa a
instru-¦¦¦¦'
•¦¦-'"•
çao em qualquer gênero achate èspa.
'I liada por todüs os pontos da uniaõd*
onde que%i quer pode adquirir os co* •
nbeoi mentos necessários para exereçr
qualquer profissão na maior parte dos
Estados •Unidos. „
A**) despezas do Governo Brasiliense, arruinando a Na<;aõ, dar 8 o motivo mui
"poderoso ao de11» Ontentamento, cujas
cousequeuciaü sáo tanto mais de temer quantos rrnis germens democraticoé- exis* tem no Paiz , mormente ao Norte do "Rio de J«m£iro,ce certa tendência de
cada ij'na Provincia a »e governar se*
l paradamente , e a formar uma, ou o uu
t«s conf-deraçoens. E*tas dispqsiçoens
são »opoiadas pela identidade dos pro** t duelos a5:icolas da maior parte das Pre-vincias, e pela pouca dependência í -ou/:». mercial em que estaõ umas das oulta^: so ha relaçoÊns intimas , fundadas em nrfrisoeus reciprocas, entre o Kio ite
fm *f m
Janeiro e as Provincias Meridional.* He
por tanto bem de recear, que se a sUini •
nistração do EjUJo *üío tiver ineihoria
radical *, e prompta , awmbição de ho* rnens inquietos excitem dwvimenlòs con*
tra o SisfeijÈj monarchico4 e *e bem ,
que JenhaíruS . por démoustrado , que
um WSsjj^gjLsonteciuieoto j si .se .íealjsar ,
precij.ffl»rá o Paiz em um ab^s/íro de
iBaíes; bfín iç-nge está uma tal con vie-ção de tranqüilizar-aosi^ por que a ex**
periencia recente do que se passa nas
ex*—Colônias Hesp^hlíflas prova <uè u evidet.cia ,. ouanto sejam i-;i>pr"è-vi<Ièivieíá as fjfflfíje.fs, e ^|iianlpVn)aÍH facd he ob* te,«se a iudepeod^nci^Jio que egtahele juro g*)v-er.n';o livre, e eftav^, O «ífeito
,tí
luraíitel de uma rerolueao ivepúbhcona
•
.,. .*¦ •
rso Brasil seria o «li vi Mi * o doa*
on trez rrarçoehs^ qualquer deltá-s as^àz! fracas em popnl#vao, e réditos píira t*c constituir em ÍSsjarjò de al^íiinaiimjDpiS tancia. Qjiiatftò á uma Confederação ge*
ral, uaô existem iuçpa assaz fotie«s de
uniaõ , c inteneàsc ; e mal se pode con-»; ceber a póisibilidade dè um Poder Cfen*
trai assas vigoroso para se fazer obede** *
cer das Proviochts reu idas. Hí-^exem-'* pios «|e* Columbia , do IV|exJco, ^Sb Çê«/ rú> e da ílepuSjie8 ArgenJíma, nélihuma^
duvida deixam a este,xjes^èito; e de
mais faltam inteirfameur? ao Brazil ele*
nièntos de Reuübiieamsu.o, !\§o he ao
saliir da escravidão, que os -Povos*'A< dem lison^ear*se de í*e tornarénr/ livrtL * por quf. »iò as N-tçÃeôs educadas dc&uf! o lierço com iustitoi.oens liberaes ,' káq
que sabeíii respeitar hs Leis,, e
òbe.aé?-cer por- couviiçfic a seos Magistr^lip?: ,, Nada diremos sobre o que oh*ervi este Viaj>Híte á cerca do Diziaio , e tí.i ,
Siza ; quanto porè'í) h falta oue ell-í sup põem de Escolas primarias, e sjsçuu*
«íorias, n5o lhe achamos rãsínp., poif
que jâ de urras, e entras exi;<1iaõ nSò poucas* em quasi tpoVajs as Provincias do Imperiw ; e pela Assembléa Le^i^tiva se dècretpu próxima o ente a criarwo de innu^erabilidade das prin eiras jpra u j%
e oniro sexo, por toda a extensão do
Brasil , e nas Villas o ais popnlozas des-ía Provincia as de Philõsophia raciona**
e moral; Riietorica e poética,
Aritl^-aiética e Geometria, Agricultura 3* |
Língua Êfiaívceza , a (ora as que ja á$
mm^ *' • • «sssss^s .* ,.J^.:.«f>*"i.>'-^.w'-;i. -., ,.j,K , 4 I
fr
#- m
l
taes doutrinas de longos ánnofe havia
nesta Cidade." *
AGRICULTURA
^maçôéiis mhre a cultura | | ^o ítáA
•!V
i
\
.V> i
.%. ¦-*:
,,a-0; Gira-sol, 'hetidhthêüs anuas, Lmrtj"
hè menus coi>heoi*.k> dos culti-vàílofeà^ do t|ue dus jardineiros ; o seo culiivu em grande pode vir a ser muito vantajoso, 6u -se (a<;a no campo , òü* h*ó pe^râ o
Jayricíor corti oá& íoniôsà3 píantã guar;
nec-Vr os qnarféiroens ríe suas Jayouras. O mGira*$ol teve sua origem no Pe-ni, e eukiva.se muito ua Hespanha ,
on-de sob* algumas vezes a 24 pés, mas
cui Pans apenas lie c!;e 8 a 9 pés de aU
<m*a. A sua haste Jie Uma so i grossa j e direita, cheia de àinàgo^ e so fem
ramos em cia.a;- as «uaa folhas sSo
grandes, largas, pontudaâ, e dentadas
tAA roda; termina èm iiiM grande, e
f bella flor,, ampla, rádios* ,* amarella , de
forma ubicujar, representando uma coroa adiante
^.c\dd disco he composto de
om grande numero' dé floroens. Esta
flor he qUasj sempre : inclinada para o
lado do Sol , e disto' dariva o *eo nome.
*K'As soas sèméDÉes são em grande
neutro , oblongas, eo^ uin esto/o du«
(o., negras, ou brancas, e as veges
ra^idaç de neyro, é escuro.
A . sua- cultura faz-se etn terreno
de 6 pferchn, (*)' A terra , em que se
^nêa', deve ser medíocre ,r.e arenosa, deve ter sido preparada antes do inver.. tio, é estrumada depois. Da-scíhe no-vo auianlio na Primavera, dmde'-*fe em rcnquens de dous pès de distancia ; lan-çam\|j^dou* ou ires grSos juntos *m> pequenas covas nestes renques, e ônVas'
da outtas- distantes úrn pé.
.• Log», que ae sementes começam a
destfnvolverse em plantas^ da^s^lhed !.(Tt
6
••' \ •_; *? a(M) Per che lie tfiemMsie exletimo
um noro amantio; euidando-se' • em qhé ,'aSo fiquem mais déíüttíí. at#*íinas tias*. im em cada pé , depois de mais adiau* £<»das, tornam-se a beneficiar
%
dp LS pés, s
, Naõ se pode bem cabular,' quanto
produziria esta cultura em grande,
to-mándòasè por básé, o que produ* uma só das suas sementes; mas a experien-cia prova, qua ella deve ser immensa.
Tem-se contado em ums só grande
ílo.r de Gira-sol dous mil e
quinhen. los grSos; * nas.dos ramos adjacen-te atè seadjacen-te mil e quinhentos, o que
da dez mil por um. Ora uai calauj
lo feito jSobre uma das plantas mai*
àppareotes não deve fixar oa n&Òís
jui-tloè ; mas pode-se calcular com certeza por uma sultura , feita sobre um terrena
d« seisperehes, em que se colheram vini
tê e dous alqueires de grãos, bem üm*
P')Sj é secos, v que da mais oííerece cs Seguintes resultados; 1. 40 feixes, com, postos cada um de 30 hastes, q"ue fazeni ao tod* 1:200 hastes: 2. que uma geij ra pode render mais ds- So medidas dè grilos, e 660 feixes, qué dariam, pela
menos, 18 a ^ milheiros de esfacas,J
ou ramos.
Ksta planta tem propriedades párv tioulares, que a tornam preférivèí á ou-trás muitas; ella he nuíriíivá. Sá vir-ginia serve para delia se fazer pão, e
papas ^ara as crianças. Também s©
come os gréloa das plantas, ainda
tend-ras, depois fie se cozinhar-ni ,
adiiban-do-os com azeite, é sal. Os Selvagena
do Continente Americano comem o grão,
ê delle éxírahém azeite, M lhes serve para diífere«íes úzos. Os grãos do Gir*. ml ião «eelleotes
para nuúir aves , e convém »bs carneiros, e outros animas.
As hastes, que lão, f,ei.a m.;0r
par-te, de sete a oito
pés de altura, pode.rr tiwito bem servir de arrimo á muitas¦ t3. peoies de legum.s, e aupprifòs ramos
|f l«a,b*m aerve títm sen,Pre «e enconiram a mS&. .
para o logo; a sua cio.
Í* te ejwl«"«nW; a .a itfnéjft.-^tô? a i » #.» / ff a \
•
\ 1 t >* m -?¦-#mAí<? m % 1 I •<¦¦> / \
s
./•¦127
).(id&de dj póiassa, que* produz, pod#e
compensar o tiabalho, que com ella*»,
. se tenha,
. .. sr-,, '
f -A-Xc .-A." :>f>£ai
A.s-'suvs folhas. dte mais de umA>
pé de largura. de 16 a IS polegadas
de cqmpriniento , e em grande quanti. d^rie, são boas para nutrição das
va-cas, e fazem-as dar multo leite0, e
U7U'to bom ; tem demais, o
colherem-se mu,i comruoíla weníe; pas|ii-s,e por
entre ps renques, e vão-se cortando-as mais maduras. Esta planta nio ee pode reproduzir dous annos seguidos na
mes-f a*x ,
n>a terra*, sem que primeiro completa*
mente se estrume,
O azeite, extrahldo do gr£o, he
exceiieníe, e pode empregar-se na
pre-paraçâo de diversos aumentos. Foue
também servir de combustível ; e de
baixo desta relação emparelha eom o
óleo de nozes. O sabão, que delle se
faz, depois de ser tratado pela soda,
be de eu'eiiente qualidade. Quando se
quer extrahir todo o azeite, que
con-te no as semencon-tes do GVn.»W, deve-se, depoi-.? de bem limpas , ajontar em mon* te, e no fim de alguns dias mechelas,1 exteoiJeUas, e juntai-as de novo, para ¦
que não anlam; e amontoam-se gincj^., pira que nao sequem repentina,oent.. No íioí de dou??, ou trez mezes desta
tra-baino, interrompido dia*, levam-se ao
moinho , e depois de bem msceradas
pela acção da mo, fazem-se aquentar
êm uma caldeira, misturando-se uma
Ir '
pequena quantidade d'agua, agita-se,
e quando esta farinha começa a desenr
vol.v,etr um cheiro bem pronunciado de
óleo, leva se à uma prensa, para se
lhe extrahir todo o azeite por meio da
explosão, t
A torrefacçâo não deve ser muiff-j
Forte, para que o azeite n^o sejaéea.?~
regado na #cor, e se naõ torne acre.
S|í as sementes forem empregadas ai»-da frescas, o azeite será menos expres*
so, e difficilmente ' arderá. JSste ;#lea
pode «epavar^se j comd o azeite? ordihá*
rio de Colza6 * I
(Jornal dos conhetrS-^nfcos uauaes,
m\
&c; Diário do Governo de .7 de Ag<*s« to de 1832. Tv
VfiiCAIlTA DE AMKRIC^S.
Idéa Gerai sobre a .reforma das Lei?
crimiiwçs : as primeiras Ires basca
ao-bra a, odnv.tihlraçã® da Justiça -- o
j<\r.) *.-—* o Processo Publico , — e «
Jusliíá itineteanU , ,ou alçada/ Perio*11 m
dicas. t
•ar,
i
..."
•«-A •«-America vai dando' passos taõ1
• •• ... *
agigantado» na eivdisaç-o, a no
aper-* ~
fèjQoanvenvo da iodas ás instituições so» ciaés, que pareesj seguir de propósito esta' foliai tendência* para fa7er centras-* te com o» que se e*lá passando ri'uma
grande pane da Europa. Em quanto
d[:'aqu'euà do Oceano se mòstrarp só o» b«m suecedidos• esforços do erro, e da #
»npe?:sUçi^; em .quanto os. •trinmpbos ^
dÓ di^nttisifo oáttrntam com ansogauv
• •
cia a queda ila hberdade^f—#da
parte-d?álèm wtp- apresentam po^os subíjnissos
e laboriosos', gelando cre todo* os
fo-ro* do hocrein livre, que dê. brim gra *
do lhe ofFêrUim. e lhe a^eguram 'í^í'
vemos sabius e humanos, homens jvjh-\os a beoencos. A sabedoria com que s# pensa, e ü benevolência , com q'ue
se obra, :vaí u'aque!le beaiJSjdierio è.-oi .
um progressivo tiesenvolvrí euto.
E-*ta-b:xleeidos os bo'us methodos de <4'over- ,
nar ; Hpparccem íie^de IòJío as boas o;Bífa de?degisÍ3çSd ; e de (pie serviria urna cnnsa scuj a ouhí ? Matem se os
deza-visadoa pela melhor forma do governo ;í
aquelle, que he melhor admbmhado, he
o melhor, dizia Pope. (a) I3tta/idea ,
ainda que até um certo ponto^raeja
in-correctn , coin tudo <\3e%<e fftnto* por
(a) For for ms of qovernment íet fools C0nte4Í
'lhal
which is (íeU adminislertci/js (>eM,
% • •
t
• ¦' * ** 4 1 :¦#' .**' ,<^?S&px\\z he" muito verdadeira^ è toüíío p»^ t.»3aq,uelie vasto continente- O sé ri a*
exacta. .
^_ d$ > e á casa üpà reprèsérd^nín-A^io És*
Dí que bemkWi ã mais bem .corn- tado da I.uisiána tomou a hegmhte Re.+ l>V\aua aeçwo Jos poderes públicos, se S0'fiXjtw : <• |ei%\ó da primeiríi imporiaii-por pma inteira perversão tios tid*, nao tia que uo> Estado -bem regulado íuu-se rho-^vsíuu-se a estabelecer o \m\r^fà :Uis de a Mbuna das suas téis criruiuaes
leis «fteis; e Sobre lodo o dust-o^oõs* f no priiVdpjp sO da'prevençSo dos
cri-Ciúmes? De qoe serviria h aríetíeio de \ „}4?s; ^ndo necessário* definir as nEnt;
pina boti maquiou, se o aturdo de to- \fcaf- rrropomonar.lhe as pena?, regular
\
daí a^ suas uiolas nao conspirasse a
^ provas, simplificar o> ;,;u:^os.
dre-dar uns 5'es|.:}Íado proveitoso, e çle nm terminar ad funeções dos juizes e Woa
Li
^ M>rovei.o co-exlensivü ao maior Singro ofíusaes «l!e instiga, he por isso da mnis
Íu-ò
todas ás instituições f*1Tifft$ba:s -Absoluta necesaidade comear um iadivU
.^^fji.^i ^lie d^i^ injéressa q '/hoíoein' duo de reconhecido merito^espeeul^tivó ' a
na sotjie-.íade», he a adtniolá.i-açSoi
(ia , é pratico, para formalizar «Vu projecto*
justiça; porqfte be aquella^ que ris ata de u.ír Código Criminal:'* i
injfS^liaíamesjíe ojjna sobre os ioierleft Em conseqüência desta Resolução '
m iniiviJua^. O horne^ qu^i-íodof foi no .- eado ò ju, isconsníto Edward Li- *>
©* dias se vê nu preci**|Õ do dsfeiwlri muyslon, membro da caza dos
repre-c/yeos vbriúos, violado** ou pela' m§p zmiü$m que apresentou o projecto
f|p:, ou pela i^rrancia &o spo visinho pom a maior brevidade.
o reui^uá autlipíidadè proíectorn se A primeira parte deste projecto che.
toma por is*o mesmo úi. Um uzo qun. goü ha poucos dias á miivbá mio .Quan. ij f](iolfdÍA3ifip. âmm iÉÇnxüp quantos $3o tu fora para <jé^jnr eliè *e torna*** bsoat
jm jlüfppa cs defeitos das leis, que fé- ao* postos jurjsçonsulios do Brazil para
^uiarn esies. recuos! Atenas lem .ido servir de beze á reforma das nossas leis
suíficieij/s os clamores da Íííosoí.i pa- critíuuaes, e ao novo sistema de ad~ ' •
m jl.ro-d.fi/ir -^õTnaf esojissa* .'eftmna dar?5 «sinistraçâo de ju.iíça , qne ali deve ter'
j> •
^ leis criuuuSe^Vi) sloròn3 i,„,,«rios ; a- ju^ar eu", conseqüência do que se acha
periáà se obseívWii aqui e ali aJíinns íUtpr*s.inn,la ,.vv ... * -A, - "
f . ' H í^íer.omailü uo projecto de conâtiiofèfôV
e>F«»r-ç0jt narciaesj a eritre nos a obra ÍÍ4fjf»^mifi »-,r.,, ,.,>.,
. 1V, ^ . rt Mpuanüo pois que u:Da obra de tanto
eMa qaazí re uiW/tdi (Na br-aa breta- ,ir^ .. ^^ t3l _,.- ... . . _.
-(:l< • , ,; noa,,, e ne tao merecido crédito se
níityf rares-m.o ( qoe com usíaí ráxoo se 5_rh'»rá h,.^,!;,.,,) » . ,
,f( ,, 5,,ÍL ... aepura ht.je Oissemiiiada por ioda a'
Ame-p$ ria areth.ir (orpa ,., a,!l3in.,traç-Ho rioa> 1(,(1 só ,,„ ^^
—
^^ ^
.. .da
iu.t,ç«) Se nü,, teu» ro„3egui<lo r,- s„l, me hmitarei emente á Mnia rapi.la
fof^-ar •«¦ le-^l^ao barbara, ap^ir ,BP„sfi0 ,|0,
principio*. ,- e í__<_3_i~a<_ Are <«-..« rep-Sirl.^ rtfoí.-ua tl.eoreüuoc o pra- raeii, eiJ, que e|,.t sefmi(|il, u§0 8<T.
íicos iktlte0iam, de K$m«^ dyfo. para dar uma rdèa da áua s.didêz e da
*kirfiw!i< e .le outro) <i!us,,phi>S e* lejfi..* sllil tomprchfnsão , mas íúmbem para
«S^ilore. eKClaretW.» ! ! ! 'Sal l/a o iu-.pe-- gervir ^ p,\oiufi?0 _f8 n;.ijlhas reflexoens.
no do em*o . quando OS hábitos de ucu «<>hrf> &* r.iArm.o ' «'oure as icjoruiag necessárias, .. >
qne o
r. ^t> ngo JUdiçrario do Brasil deve promi
-Çoifi tudo o qoe | oíyiíisaçâo eo^ tam^nte Mutiltíir, para melhorar a cc,u
ropèa não. tem podido fger Ira u*n se^: diçâo dos povos, e para lhe fazer
^o-crdo, não obstante a reconhecida uíüh zar de pronjpío as d^çurijí.,. e a siií-vjv
d,:dev
^W a precisão da obra, darfç de u-ia ofeverno qual b ,1a
'^ovti-nâu oir^nte oscnidudos,' ns deligencias, tuição,: q,je o LT.p^rador com a^ mais e as Migv <te ^bJes e de Ftlosophos' prpÇúv te"sabedor^ lhe offeiíou
r.s nmh abalisailcs,. acaba deo fazer onr '' Os gran-Jes principio,., «òhre ooe'
ÉÓ Estado da Di.fáo Ai,«ricaua ! EMa" Se r^ijí (....dar es Lei.
peilile? ^ m
. h, ama daa mâiOfe» ptpw do' f5roj.res^ ?11? a^mtsiraçSo ,' se„;io sáncciJaadoy io;.. ea» qüe estão a» («zes ,¦ e u reíor- _ íí'üüi .Código/servem como" (Je jbüot»
\ ' ,.-• J *fir ¦f \ t j _¦
m * / t /
I
A
ra;r # m. <, ;12
\v
v
• u
•' ¦
jfara tedir por <?!!es a propriedade* e
a conámencíít. das outras partes do mesa mo código, e habilitam a#decidir, logo, á prí(i|^a« vista, se gum lei guarda o*
proporçoen: devidas com as rrià^inías
geraes, que tem «i/Io âpprovadas eo vo
txpresauens da verdade,, e da .justiça. •
Deste caracter são, e com esie tíro se èstabeiécenr, a« seguinte» máximas uo
S(íbredito projecto do juriscurisulíú
Li-vni(js(on:
,1. A lei criminal não cbivhèce"vlnt
ganças : o objecto da pena be so pre>
leoic* o delicto, iivabilitaiVdo ò deliu*
tmeute a cbtrtnaèter outro, e impri-omido tia£stíciedade u t, exemplo, que stja c»-paz de desviar o* máiè Gídadãos d?; fa* aéreo* o mesmo, tjue féz-ó déÍiiu|üèiiVe.
2. Neuhum» pena deve ser ttfàiòr
do qut aquillo que he héces^ario que treja ;>ara obter ambos os preditos fin*.
3. Acção oerduihia ('assim coro
nenhúiça omissão) se deve pôr na lis*
ia dos crimes , sem qu* traga injuria , ou ao estado ., ou ás cbrpòraçpehs per»
irdiíidas pela lei, cu aos indivíduo?*.
4. rFoda*r-a injuria, que ffüder ser
completamente reparada por uma acç. o civil uk'j deve ser objecto de ume ãccosa.
céo criíHnai.
5. Como pela imperfeição dn* cóiv-zas humanas,e pelos ecrros irievitavéi*, a que está sempre súgéita a obra do bo»
tnem, acontece 0 serem as vezes
com-demuados os que são innocente», e &!>• solvidos oü que são cri;iBÍrio«bs, níjnca a
pena deve ser tal, que n§o possa ser
perdoada no cazo que o tempo descubra a immcencia do condemnado, (b)
6. Provado que seja o delicto de« ve logo ser imposta a pena com a maior
pro aptidão.
t-7. As leis penaes devei» ser esen* Ias na Üugoagein a mais rlara , e com M{í*a construcção a mais inequívoca. De« veiB c*r ccnciza* para se poderem reter
V
¦ »7 - Ü3S"I. **T)""í,*SBSB t^,.
(b) He a balida neste projecto a pe-na de morte. A questão he extra nha ao mneo objecto; mas naõ sei como entre* nós $e possa sala pena c&euzar emsalyuns
erimm. *•'
fs
"k'n
na. nlemorie.. Devem ^Útar expreseoeris e (ermos .echuieos ; cJ* se estes farcm
ríeceôsáriòs, der^iao ièr^j^ritiveiro*
exac-lafloeute defiiiidòs. Nao* só deveo) ser
promulgadas-; maü atè devem ser eu"
ginauqJB^ua* escolas, e lidas péíÁs àutho-ridaws publicas em certas e deteiminà-das occàTíòens.
K. lodo ò criminolb deve ser
ao-rüzdola e processado eu» público perai.» t»a juizes sábios e i^pãrciaes., e perao* te um Júri escolhido á sorte, ao prin/
cjp.o-r .í processp. O accu zn d o' pode dar este Jury de sus'peito com a wü\ár U-J*
ber4ade.
9. Deve &e dar ar reo copia do !i«
bello accosàtorio com termo racl'"í!na?çi
para «e*preprfer para m unir/ ^ d*ve*se*
Lhe perinitir ime charne ns t(a¦ rei? jinliss^ qn(; quiverj e devesse-lhe dar J,oda <#p-portunidãdti d* ter, de ouvir, e de txw minar as teslemuiíbas , que depuzcrem contra elle, òu eaj sèo favor; e deve ter nu: aiivi)gado#que o defenda.
10. A çaàêa deve superreder à fj4
n^Gtoy esce\dío ,$ò aos cazo*', tm que/T
frança*, nâo tem lugar, sei>unuo a
na-turezá do c^ríme.» /
TI.* Nenhuma pres^bipçiso de cui* pa , p o ma>s violenia 4jue cila s^ja, po-de justificar castigo algum antes da con« viçoso , excepto aqnelia dê.íencão tor»
poral, que hasta para prevenir a fuO^a.
Es.ía ijcesma défénçâij será preacripta^pe*
lã lei , em quanto ao tempo.
''¦-12. Ne huma rcstric.no deve ser
posta á livre discussão das partes , jan* tó seja acerca da aeeuzaç^o' e da de«
feza , como acerca da ciunlucía úm ju>...
izes , e dos officiaes dr justiça no que
toca ao desempenho «Ia* sua» funeçoeníu
exceplua'.!"? se tâo soioeute as injuria», as calumnias , e as alluzoens á mo_llV-p:8 si-nistroa , a;ue .devean. ser punidos com a maior severidade,
. *
13. O processo deve ser o nais simples para que seja entendido de, to-dós; qualquer erro, que nelle encorra ^ deve feer e.Tíendado% sem que se anui* le o 1'ftÜdu pelo invalido,
14. A religião he a causa da nos* @a feiicüitatie neste mundo „ e das. uos*
r
\
.
,v
t.l ¦¦
m '
í
;*
•#• .'. - • %*
•Ms «^perã-nçWs • Sfotiirõi -rirâs irtrncíP a
> i»y)bservançia (jps seos prece»t.>s pode
•. íçer cbjecro dè uma lei criminal; por «ne tod^s os modos dfe'cMHçã^ #.e |ooas
a» fórlfcàíjdò culto srêó Igudès
rfappre-^preseiíiçã th* lei civil. i-sto porem uao
prejudica u que mttí lei (Vossa estabelecer
ferias e ceremunia^ publica* , em que
pdos os cida d Sos. se •«juntle u , s^iiMuio
rito* (la gua crença , o\< tfMjjfc dar
Tnc»ft,a l>cos petas .graiyies beufrhctos,'
/ -èl
V) '
-' Sat'-* .' ,¦ • f' * Va
• I *TOgftÉi** implorai if^tf-íi atiáiijo naègTaii«i
Boi iiéíiííüin caso deve ò in»
/*•
à . •' •
njeN •farttítÜüau^S» • 15
ndce;;le (ijriíèi^ãí da pena do crfmi-noso.
A aenteu$a nunca deve içr effeito, (pie
jiihilia o frerdeiro d.e %eèdê,r na heraiv
ci, <{uc a lei lhe devolve;
* .
16. Tôía a lei, qué tiver per oí>*
jecto suprimir' urri rrítfl temporário ,
de-ve só duvar em quanto dura o nod, que
<4^a pí^vUar, e dèvef.iér aurorada
Ibero que/cessarão motivo dà su*
pro-aul^açSo. »i V . " •
Lis aquí o\aiWceá , sobfe que
'assenta
toda a aolriravel. *r){>érstriiclura
deste l>rojecto. Aquela Ln.f.mda eete^
i.R vâffié (filé a pemt nm, htvinijnlwt
%& femeríte l^.sU.!»,. é j»g*í.| tf*
À-meríca.... TV mos por tanto jilántadV
e çnádò; vtéoro-jas ratees no novo mim*
do uma J»!*»* pe«(í**'«" n0 ,Iinn,l<)
«„!*,»,. joé I-.MO , * íoof «*o põiictf
^cy VaHaHT«aai por aclittetaf
nelle
es mais ^larecido-s jtwhtaftsAÍlôs, e ds'
mais sábio* ftiòáopllr*. O crime n5o he
pois na LwfaVW óm.àjaP aMífaoio ou
oro intrínseco dêroerifo. O frnVeo Bé
de toda a legnUçâo lie
'proteger
dfre.tos.
e a viola?5o destes direitos fie que íor.ra
a e*!«AciaV<to crime, «necessidade de
reprimi?
'esta
vroláçSP proven, da Ajg
ceisid/rle de proteger -á twli» na
h-niçao-'
tio qne he seo. E.n, violão *!Wí ser
Vor tonto pooida ao tlottihir; uaff pei*
Bial qrf« #* f$ffii*M ®
"^
T
r.4£ia neio etfeax&fôr» ciaè eba.
remeutü, ma* pclv * •
/
«átdrêleçê/^naÔ for punida. -<f leirratj
ifie a peuà inVute acá que podtriam ser
tííífíd-o!; a praticar o rü-tfsu^o^l^to, ha
màt <?.8itàe§aWté. o único fiy das pena»,;
|lstá verdade, í;fie hè trivial, porque to-'
Ido» ps ilíeoviíttà w iVppJttudém , e todo
*o
niuifü*» a confesso; iiunça hc'bem
eu-tenclido *>a síia aiplicaçaõ, #
[Vao bie o nim ècôpÓ t-ntrar ern
to-dos%fdWlbes dè nm código Çg#»l. Eu
ftonjente ?fte propoufip ía^er alghoiá^ « •
(bserv^çoens sobre Otí princ pio^ fl}ai»
*
éiéroèírtáres dà iitl/vinistra^iô da justiça
Érimlííaf-j eMudifur áfeféfüféa^ Bais^è- *
sencíáel. de qt^ ella càreeéWiò e.tído,
eíti fpie f^esenjeuiiinte «e acha entre
nàs. EsíôQ reforeras devem òiiiáf acó?n*
òaiibar, outras proceder áo
e>td>oleci--Díeutò dos jurhdo«; lejislacfo na lei
fnn-daménlal do Bra/ilUEis aqui o ptecisp'
objecto détta o^rfa , è ^ias duas, què se
lhe devem seguira
O teran. direito, de que tanto óso
se fe, e qi^ taá i-^»o ^'entendf, na#'
he mai*Hio que úoia i^culdade, oú Uítl
ptxtèr dado ^o, indi<'id'úoS pela lei da
c.rr.»HHmõ civ,1 scuie certos' .*ie-t..s.
|^.do «é <»r/. pi*, q*è «una" pessoa
lem diréUo k «roa cou/ã, ó qué por
fs-ío *n entenda ue , que elie pode u.Hf
m&á mesma c usa coítô quiséf, é q«^e
encontrando n'ia«o obafrcúlts * a.,ih«ri.
,Js,.te tívvl II»** ti^ve ,ll,r ar,:t ii0 V"Ta °
re-íovér. <l'«i»« fc*J'*'* as c,J,/11i Ó qUá *
cada um tèm *WéHo, em q>;e ca>. a
gaôi viulaúos os direita de r.ída um, **-'
8i,u como á pena, à qué deve ser
su-0Ü uma .ecelbante violas«ê, pertêuce
4 lei civil o defiuil-o. ^
A declaração dos diteif^ civis ds*e
pt.rtmtb, preceder à de.laraçõ* das pe>i,!ií
óma-'-cáuza 'ne dependente Ha entra.4
p(lrque se cs direitos individual de ca-'
da uan éStSo sujeitos a ^rem^ violado8-f%
é se o %bjeeW do gotfery» he#pmte^er /
•píiuHKi» *04 v^lsçoeius, e prevenindo
üutras, segu^Jê 4^ S sUtema desta pre*
# % a °a a
4f
a -víe • ^ W'' *' ^^ay
%
#I.
¦'#¦t
e\.P mÊÊÊm"Ãf--¦'*!#«-»
:r
1ÍC * ;H ,-¦ %AA?A:: -& t %. Q0
M » * 0í-
§í
% •«-£Í3t
V
Veriç5o {isto he o éçrligg p^nal) n|o pode ser exacte, em quanto tilo liou ireí* om e*,.7>ró civil, i*itu. lie u« a lista, On'ie
aquelies (L/eitos se achem exartotT.ehffe
ílirimdíS. Deste modo a difit*i.;ao dbi
direitos civis eoostituiréf o qne se chamai
código c^vil , e a difiuiçSo das ofíegsa|
ou das injurias com as penas correspon-áéntès constituirá o que se chama còdi** 4»o *.enal.
, Bsta he a maneira , com que om
moderno jurisperito inglês ( Mr. MiU) vè «a perfeição de urna obra tal ; e
de-baixo de «rm t$o simples principio nos *
úi a idèa completa de um- código civil • n\u« exctdlenle tratado, que v^m np
snpplemeuto da Enciclopédia Britacuica
tíerb, Jurisprudence — O desenvolvimento
desta grande ide», suposto p*reça seu ít-lifico , nem por isso tem a difticnidade
ile ser reduzido *a pratica. A jnrispru*.
dencia be essencial mente uma sciencia; porque consiste rítiicà collecí.ào de prin* cii.ius, cuja practicahilidade tem sido ate
aqui uiOit./ mal entendida' porque os
ojethodos dè.appliear tem sido cousian-tesneníe errôneos,4 e deféituoéoítí
Para ^orluguezes (£u seja de cá
ou de Ia do Atlântico} nem hs código
qne defina os direitos; porque o que%e chama eadigò civil he uma confusa «m ss» sa de determitVaçbens , em que todavia se acham poucos cazes determinados e
lixos — neos ha código , que defina a*
orfeosas ; porqae lí.Sò ba correspondência entre ps direitos, e sua violação, assim como neúi penas correspondentes á cèíú
violação. (Continuar*se*ha)
- " •
SU B S C R l Ç A (X • •
Para a obra que tem por titule—Coro-yrapina Paraense, ou Descnpqão Fi* sica, Historia,* e Politica da Provin* eiat do Orão Pará — por Ignacio Ac-çifli de Cerqueira e Silva. 7
ã
.-*-Estjj obra be dividida em trez Sec-. çóens, contendoSec-.*
!. A# Comarca do Pará.
11. A Comarca djí"Rio Negro.
B^i^KA^Typoe^pfíA »s --'•¦<• /' -dl «i .,.* A. ^^ *-JF /%: *
ííl. A Comáfcá^jfa Ilha Grande fí| Joánncs, oti ívla'r.-*j&.
Descrevesse àmptr# e èxactameiito. desta Província •
1' Os trez reiWò» natur/iesi,
2. Tod./s o* rios, lagos, canaes**;
Ilhas, hííhias, portos, otí a derrota da**- • EuibaírcáÇóens á entrada esahida da KV« ra, e a das que s*eí>ueai pelo interior para-/*
§Rio Negro i e Províncias de Goiaz,
Maitv Grassou Ai
3. O és t§ dn íl a a $ r i c u 11 i j r a ^ c <> u* mercio, eJo.:ii^t*i;,te rédito** qc:c -ona-V •
tnoVm o Paffioiooio1 PJbiico,* e suas
üe»tíe-'/.aK«
4. Podas ás ViMa* é Povoacoens s
o ouít-AyA <»h;<Míi<*ado do seos liahifan-. ¦tes_, ^enerc* dl3 vida er- que se empre* gain- asWím com£| a?* pro tjrççtretls. nato*-»
iípüj i[e f^davuoia daquella-, e sua pt>*»
aisBo ge ?urrtfiía.
5. Todag as hor Ias pentilicas, seos
norres, reli#(i?>o, uzc«. costumes, ini
düí-ln», e í.eis prpmulgsrfas a seo favot;
ex;fíen.se a t:auza do seo* ai^azanveHÍâ
cn^*rioj
jd^io de civiiisaç^o dos íi|)i§
geuas, y f
íi.# A f-tco M\\\tJf, e fortificaçoenst. ¦ 7. O ijur^ero'; ^cices dos Gover-? nadores e; bispos» que teo> havido, a
/u^udacnô' da^* Ordçus Re1j^io$as, e oa
Estabelecimentos de instruicçâb Publica^ 8. A História (te<de o descobri mento, e furntaíjiõ da Previnem até ó p^ent^, Naçoens que a perteJdei&m occuijar, e friís eKpolíoõ, tratados dê ?e:ificaç>en4 de bti ites wtn Franca e Meiíplnha. 8ci\ O preçr; ia Subscrição he oe3^)()>J.(l
reis pnr\<d!M> e«
AVISO.
J reumàom Gp-nl da l$oviedade de Agricultura , Commercio , e ín tinir ict da Prov7ncia da •Bahia, leia Itu/ar, cq£ forme os seos Estatutos, na ultima qnin~ ta feira 31 do mez de òaneirff earfertli na Viilla de S. Francisco, Roga o fon~ selho a todos os Sócios que compareçam* e bem assinmàs tíiais prssoas que%qaise- \ rem honrar com suas presenças aquella reunião, O V Secretario — Juaquioi ígoa/»
cio Of Araoriõ#Bdraõ.
Jk
.1
V.*
. er..
- -*-e.è & \j: •ê ¦.s&d.