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Título: Política e psiquiatrização da ordem a céu aberto 1 Salete Oliveira*

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Academic year: 2021

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ANPUH 2014

ST-36

Título: Política e psiquiatrização da ordem a céu aberto

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Salete Oliveira*

Resumo: Hoje a neuropsiquiatria, aproveitando da equivalência recente que se estabeleceu entre atos de revolta, voltados à demolição do propriedade e do Estado, com vandalismo, passa a designar este último como transtorno de personalidade. Por sua vez, o que orienta estas novas incursões parte da derivação em torno da chamada conduta anti-social proveniente da justificativa política de aprisionamento intra e extra muros de jovens considerados infratores. Interessa nesta exposição problematizar derivações específicas das atuais políticas de intersetorialidade e da neuropsiquiatria no campo da saúde com ênfase na denominada “saúde mental”, pela perspectiva de seus efeitos políticos sobre crianças e jovens, apresentando conexões entre direitos e segurança. A setorialidade apresentou-se como estratégia importante na luta antimanicomial e Foucault soube valorizá-la enquanto fortalecimento de práticas antipsiquiátricas. Entretanto, sinalizou, simultaneamente, para o fato de que o “setor” poderia já ser uma armadilha para arranjos mais maleáveis do funcionamento de uma medicina mental e uma renovada higienização pública. Hoje, o espaço aberto da setorialidade se distende no funcionamento de programas de saúde ampliados e compartilhados por meio da denominada “intersetorialidade” e ancorados por projetos chamados “transversais”, com destaque para os aportes específicos dirigidos aos CAPSi (CAPS infantil) e suas relações com programas mais amplos. Aqui se expressa uma política. E ela não acaba com os manicômios, mas gere seus resíduos e, também, convive com unidades de internação para jovens considerados infratores, assim como com acompanhamento daqueles submetidos à medida socioeducativa em meio aberto; crianças e jovens “abrigados” ou como se denomina agora “inseridos em espaços de acolhimento”. Reabilita-se, assim, a existência manicomial em celas socialmente aceitas pela proporcionalidade inversa entre as metas de diminuição de leitos psiquiátricos em hospícios e a projeção ampliada de projetos, de programas, de espaços de “acolhimento”, velhas e novas parcerias para o atendimento, a inserção em “serviços” de meio aberto e um acompanhamento constante como forma de inclusão permanente em compasso com o que vem sendo chamado “de cuidado e proteção da vida”. Similaridades complementares, oportunas e convenientes no explícito funcionamento de medidas socioeducativas, medidas protetivas e proteção da segurança. Aqui, também, se expressa uma nova política de higienização como vida faxinada. E muitos de seus começos incidem, mais uma vez, em crianças e jovens.

1 Primeiro esboço de texto enviado para o Simpósio temático 036 - Resistências na sociedade de

controle: protestos globais, política e antipolítica. Coordenador: Edson Passetti (Livre Docência -

PUC-SP). Esta exposição apresenta breves sinalizações parciais de pesquisa que vem sendo realizada no interior do projeto temático Fapesp Ecopolítica. govenamentalidade planetária, novas institucionalidades

e resistências na sociedade de controle, Coordenador: Edson Passetti (Livre Docência - PUC-SP), no

XXII Encontro Estadual (ANPUH) “História: da produção ao espaço público”, Santos-SP,

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Na volta um autômato que andava no pasto-passo do haloperidol. O manicômio é o cu do mundo. E ele se distenderia outro, no mesmo, diuturnamente, no campo profícuo assentado entre a política, a psiquiatria e o direito.

Em meados da década de 1970, mais especificamente em 1977, Michel Foucault acertou em cheio os baixos começos de um novo alvo a ser incidido na luta antipsiquiatria: o setor.

“(...) estaremos nós em ruptura com a psiquiatria do século XIX e com o sonho que ela trazia desde a origem? O setor não seria um outro modo, mais maleável, de fazer funcionar a medicina mental como uma higiene pública, presente por toda parte e sempre pronta a intervir? (...) Nossas sociedades e os poderes que nelas se exercem são colocados sob o signo visível da lei. Porém, de fato, os mecanismos mais numerosos, os mais eficazes e os mais fechados atuam nos interstícios das leis, segundo modalidades heterogêneas ao direito, e em função de um objetivo que não é o respeito à legalidade, mas a regularidade e a ordem. Todo um regime de não-direito estabeleceu-se, com efeitos de desresponsabilização, de tutelado, e de manutenção da menoridade; e aceita-mo-lo ainda mais por ele poder justificar-se, de um lado, pelas funções de proteção e segurança, de outro, por um status científico ou técnico. Não há por que se enganar. Se é verdade que a lei universal e igualitária com que se sonhava no século XVIII serviu de instrumento a uma sociedade de desigualdade e exploração, nós caminhamos, com largas passadas, para uma sociedade extrajurídica na qual a lei terá por papel autorizar intervenções coercitivas e reguladoras sobre os indivíduos. A psiquiatria (...) foi um dos grandes fatores dessa transformação” (Foucault,1999:297).

A reforma psiquiátrica tomaria maior vulto no Brasil no final dos anos 1980 e concomitante à luta antipsiquiatria, e derivações de seu arrefecimento, prepoderariam os circuitos da reforma e muitos e quase todos ocupariam o cômodo lugar da luta

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“O sistema loucura-doença mental, depois de problematizado pela antipsiquiatria, passou, também, pela captura como os demais efeitos das lutas contra a ordem, sob a forma de direitos que gradativamente compuseram a continuidade do manicômio com práticas a céu aberto dos cares e metamorfoseou a luta antipsiquiátrica em luta antimanicomial negociada” (Passetti, 2012: 106-107).

No início do século XXI, consolidou-se a criação de uma gama de serviços

substitutivos acompanhados de nova legislação, para o que se passou a denominar de saúde mental, coroada em 2001 pela Lei da Reforma psiquiátrica ( Lei no. 10.216, de 6 de abril de 2001).

Por volta de meia-década depois a estimativa de leitos psiquiátricos, só para se restringir aos credenciados pelo SUS, giravam em torno de 38.842 articulados à ampliação exponencial dos CAPS distribuídos por todo o país, conjugados, na ocasião, a 479 Serviços Residenciais Terapêuticos, 860 ambulatórios de saúde mental, cerca de 60 Centros de Convivência e Cultura e 2.741 usuários do Programa de Volta para Casa.2

O campo psiquiátrico a céu aberto se distendeu e a existência do manicômio permaneceu intocada, no redimensionamento da rotina manicomial sob o que viria a se firmar como projeção de celas socialmente aceitas dentro e fora dos muros.

No final da primeira década do século XXI, o setor, ou mais especificamente, sua multiplicação antecedida pelo prefixiologia tomaria pé no país, sob a denominação de intersetorialidade. Ela passaria a figurar definitivamente emblemática na IV Conferência Nacional de Saúde Mental de 2010.

“O tema da IV Conferência ‘Saúde Mental direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios’ permitiu a convocação não só dos setores diretamente envolvidos com as políticas públicas, mas também de todos aqueles que têm indagações e propostas a fazer sobre o vasto tema da saúde mental. A convocação da intersetorialidade, de fato, foi um avanço radical em relação às conferências

2 Conforme Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas/ Ministério da Saúde. “Apresentação” In Saúde Mental em Dados, 2007; (4):4-5.

http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/periodicos_smDados.html ; ver também Elisabete Ferreira Mângia. Resenha PSIQUIATRIA INSTITUCIONAL: DO HOSPÍCIO À REFORMA PSIQUIÁTRICA. Lougon M. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. 226 pp. (Coleção Loucura & Civilização). In Cadernos

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anteriores, e atendeu às exigências reais e concretas que a mudança do modelo de atenção trouxe para todos. Desde a III Conferência Nacional de Saúde Mental, realizada no ano de 2001, cresceu a complexidade, multidimensionalidade e pluralidade das necessidades em saúde mental, o que exigiu de todo o campo a permanente atualização e diversificação das formas de mobilização e articulação política, de gestão, financiamento, normatização, avaliação e construção de estratégias inovadoras e intersetoriais de cuidado. (...) A ampliação e o aprofundamento da reforma psiquiátrica e do novo modelo de atenção em saúde mental requerem, nas ações que incidem sobre a violência e suas consequências, estimular a identificação precoce e a notificação de casos de violência interpessoal, promovendo a ampla divulgação na sociedade dos mecanismos e possibilidades de denúncia de situações de privação social e maus tratos a pessoas em vulnerabilidade social e em sofrimento psíquico. Para isso, é fundamental a difusão de programas e dispositivos tais como os serviços de disquedenúncia de situações de violência, os vários programas de atenção a violência, o Registro Nacional de Acidentes e Violência e a Ouvidoria da Saúde, estes últimos para identificar e qualificar as situações de violência na rede de saúde. É também essencial a provisão de instrumentos legais e serviços adequados para garantir uma atenção integral a todos os atores envolvidos em situações de violência, inclusive os autores de violência, pelos vários dispositivos integrantes da rede de atenção psicossocial intersetorial. Um componente essencial deste trabalho é assegurar a aplicação da Lei Maria da Penha, para garantir atendimento integral às vítimas de violência doméstica e/ou sexual e aos agressores. Este campo de atenção deve ter também ações integradas de prevenção e reabilitação, com iniciativas de prevenção e detecção precoce de violência intrafamiliar e das situações de privação de liberdade e cárcere privado, além da garantia da implantação do Programa de Proteção a Crianças e Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM); de assegurar a abordagem adequada de pessoas com condutas autoagressivas, ideação e/ou tentativas de suicídio, como no Programa de Prevenção ao Suicídio; bem como a oferta de centros de convivência, grupos operativos, terapia comunitária e outros dispositivos capazes de acolher efetivamente as pessoas vítimas de violência. Para a realização de todas estas ações, é fundamental garantir a educação permanente e intersetorial aos trabalhadores de saúde mental e de todos os serviços públicos que tenham interface com a comunidade, incluindo as equipes de emergência que atuam em situações especiais de catástrofes e/ou violência urbana e rural. As

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propostas aprovadas durante a conferência explicitam uma concepção da violência como um fenômeno intrinsecamente multidimensional e intersetorial, e daí a ênfase dada no fortalecimento das alianças e ações intersetoriais. Isso se dá através da criação de parcerias institucionais com um amplo espectro de atores sociais e políticos, como o Judiciário, os Conselhos de Direitos, Conselho Tutelar, Defensoria e Ministério Público, Secretaria de Segurança Pública, Conselhos Municipais de Saúde, Ordem dos Advogados do Brasil, Secretarias de Assistência Social, Cultura, Lazer e Esportes, etc. Esta frente deverá contemplar iniciativas de criação de redes locais de trabalho intersetorial, de prevenção e cuidado em situações de violência e de combate às diversas formas de estigma e preconceito. Para isso, é enfatizada a importância de sensibilizar a população sobre os novos paradigmas em saúde mental e da cultura da paz (...)” (Sistema Único de Saúde/ Conselho Nacional de Saúde, 2010, p. 7; 153-154).

As conexões intrínsecas entre medicina, direito penal, psiquiatria e criminologia articulados pela intersetorialidade e os denominados transtornos mentais apresentaram ressoar simultâneo com as perícias e os aprisionamentos intra e extra-muros, mas não só, trouxeram novos contornos histórico-políticos distendidos para a chamada medida

de segurança que ultrapassam, em muito, a convencional definição jurídico-política do termo.

“Vale lembrar que apesar da ânsia em “resolver” as problemáticas trazidas pelo portador de transtorno mental, deve-se prezar modelos e tratamento não necessariamente manicomiais. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, em 30 de julho de 2010, dispôs quanto à substituição do modelo manicomial de cumprimento de medida de segurança para o modelo antimanicomial, no que tange à atenção aos pacientes judiciários e à execução da medida de segurança. Essa substituição deve ser implantada e concluída no prazo de 10 anos. A partir de então, fica determinado a mudança do modelo assistencial de tratamento e cuidado em saúde mental, que deve acontecer de modo antimanicomial; em serviços substitutivos em meio aberto; buscando a intersetorialidade como forma de abordagem; o acompanhamento psicossocial contínuo, realizado pela equipe interdisciplinar; a individualização da medida; a inserção social; o fortalecimento das habilidades e capacidades do sujeito em responder pelo que faz ou deixa de fazer. A adoção do modelo antimanicomial traz

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funções importantes ao psiquiatra forense em perícias criminais nos casos em que houver exame de sanidade mental e cessação de periculosidade (Conselho Nacional De Política Criminal E Penitenciária). Obviamente, esta intenção antimanicomial tem sérias críticas e ainda depende de muita discussão para equilíbrio adequado entre o que está escrito e o que deve ser a prática segura para a sociedade e para o próprio periciado” (Cordeiro & Lima, 2013: 253-254).

A psiquiatria mais uma vez foi fortalecida, e se diversificou pela via das neurociências. Começa a se insinuar de forma cabal os esboços daquilo que pretende se firmar como neurocriminologia.

Em visita recente ao Brasil, no ano passado, Adrian Raine, professor de psiquiatria e criminologia na Universidade da Pensilvânia nos EUA, aproveitou o lançamento de seu livro The Anatomy of Violence, ainda não traduzido para o português, para divulgar a neurocriminologia, nova disciplina científica elaborara por ele e frequentou os protestos da jornada de junho em Porto Alegre.

“A neurocriminologia é uma nova disciplina que estou começando a desenvolver nos Estados Unidos, que envolve a aplicação de técnicas da neurociência para entender as causas do crime. Nós tentamos juntar tudo que aprendemos nos últimos anos — na genética, técnicas de imagem cerebral, neuroquímica, psicofisiologia e neurocognição — para explicar porque algumas pessoas crescem para se tornar criminosos violentos. Queremos entender o cérebro por trás não só dos criminosos comuns, mas também o de psicopatas, criminosos de colarinho branco e homens que batem em suas esposas. Nós estudamos todo o leque de comportamento antissocial e observamos que, não importa a forma, existe uma base biológica para todos eles. (...) Na verdade, encontrar as causas da violência é muito mais complexo (...). Só agora estamos começando a identificar com segurança quais as áreas cerebrais que, se prejudicadas, aumentam as taxas de violência. Mas esse é um quebra-cabeça com muitas peças. A amígdala é uma peça, o córtex pré-frontal é outra peça, e certamente há outras áreas cerebrais envolvidas. Mas também há outros tipos de peças. Não é só a biologia. Os fatores sociais também são importantes. Desemprego, pobreza, preconceito racial, maus tratos paternos e más condições de habitação e educação têm seu papel nisso — e inclusive podem afetar o desenvolvimento cerebral. Acontece que por décadas os pesquisadores têm estudado só

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essas peças sociais. Agora estamos descobrindo as peças biológicas do quebra-cabeça. O próximo desafio é colocar essas peças juntas. (...)Pense nos manifestantes que vão às ruas no Brasil. Muitos deles são pacíficos. Eu fui a uma manifestação em Porto Alegre (o pesquisador esteve no Brasil no final de junho) e marchei com a população por três horas. Todos estavam tranquilos, muito organizados, não vi nenhum tipo de comportamento antissocial. Mas por volta das 21 horas, gás lacrimogênio foi disparado pela polícia e eu decidi que era hora de ir embora. Depois, fiquei sabendo que uma pequena minoria ficou por ali e praticou atos obviamente antissociais. Vandalismo, quebrar carros, roubar lojas — isso não é atacar o governo, mas atacar os cidadãos do Brasil. Se eu pudesse analisar o cérebro dessas pessoas, provavelmente veria que eles tinham uma baixa função da amígdala, a parte responsável pela consciência, remorso, culpa e medo. Penso que essas pessoas têm não só uma razão política para sua violência, mas uma razão biológica. (...) a situação social é importante nesse tipo de comportamento. Mas repare que, mesmo com esse estímulo do grupo, só algumas pessoas quebram a lei. A maioria decide fugir” (Adrian Raine, 2013: on line).

Obs: esboço da primeira versão, texto inacabado.

Bibliografia

Adrian Raine. “Neurociência: psiquiatra estuda a mente dos criminosos” In Altos

Estudos, Entrevista veiculada em 19 de julho de 2013, on line. Disponível em

http://www.altosestudos.com.br/?p=51317

Adrian Raine. “O crime biológico: implicações para a sociedade e para o sistema de justiça criminal” In Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, vol. 30 – n. 1. Porto Alegre: Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, jan-abr de 2008, pp 5-8.

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Edson Passetti. “Loucura e transtornos: políticas normalizadoras”. In Revista Ecopolítica n. 2. São Paulo: PUCSP/Nu-Sol - Projeto Temático Fapesp Ecopolítica, 2012, pp. 98-115. http://revistas.pucsp.br/index.php/ecopolitica/article/view/9088/6692

Michel Foucault. “O asilo ilimitado” In Problematizações do sujeito: psicologia,

psiquiatria e psicanálise (Ditos e escritos I). Tradução de Vera Lucia Avellar Ribeiro; organização de Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999, pp. 294-297.

Quirino Cordeiro e Mauro Gomes Aranha de Lima (Orgs). Medida de segurança – uma

questão de saúde e ética. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2013.

Sistema Único de Saúde/ Conselho Nacional de Saúde/ Comissão Organizadora da IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. Relatório Final da IV

Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial, 27 de junho a 1 de julho de 2010. Brasília: Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, 2010.

Referências

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