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Avaliação do custo e da eficiência de três opções de tratamento de esgoto doméstico para unidade familiar na zona rural.

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Laize Eloy Teixeira1; Florilda Vieira da Silva2& Louise Francisca Sampaio Brandão3

RESUMO: No Brasil, os investimentos na área de saneamento básico priorizaram as zonas urbanas, deixando precário a zona rural. Nela apenas 5,45% dos domicílios estão ligados à rede de coleta de esgotos, 33,25% possuem fossa séptica. O norte e nordeste apresentam os piores percentuais de domicílios com serviços de esgoto tratado 18,3% e 36,22%, respectivamente. Diante da problemática, o referido trabalho analisou a viabilidade, custo, eficiência e construção, de três tipos de fossas para zona rural. O estudo baseou-se na literatura, observando os modelos de tanque séptico, fossa séptica biodigestora - EMBRAPA, e tanque de evapotranspiração. Avaliou-se o sistema mais útil e a eficiência do tratamento. Realizou-se uma comparação entre as variáveis (pH, DBO5, DQO, SST e SS) e a Resolução CONAMA 430/2011, verificando se os dados atendem à

legislação. O levantamento de custo foi processado através do software ORSE e as plantas baixas dos sistemas estudados no autoCAD. A fossa séptica biodgestora, apresentou melhores resultados, com custo R$ 3.287,60, espaço da construção 7,5 m2, modelo atendendo a resolução. O efluente

líquido tratado pode ser reutilizado na agricultura como biofertilizante. Palavras-chave: Fossa. Saneamento Básico. Reuso

INTRODUÇÃO

O serviço de esgotamento sanitário disponibilizado na zona rural brasileira é precário, visto que apenas 5,45% dos domicílios estão ligados à rede de coleta de esgotos, 4,47% utilizam a fossa séptica ligada a rede coletora e 28,78% fossa séptica não ligada a rede coletora como solução para o tratamento dos dejetos. Dentre os demais domicílios, 61,27% depositam os dejetos em fossas rudimentares, lançam em cursos d’água ou diretamente no solo a céu aberto (PNAD, 2015).

A importância do tratamento adequado, decorre da preocupação com a prevenção de doenças transmitidas pela água. (PERES; HUSSAR; BELI, 2009) que atacam boa parte da população brasileira e que estão relacionadas com o lançamento de esgoto a céu aberto em zonas urbanas, rurais, na poluição do solo, meio aquático, fauna e flora (SILVA; NETTO, 2014).

O esgoto doméstico é causador dos mais desagradáveis incômodos, possui em seu meio, microrganismos, na maioria unicelulares, consumidores de matéria orgânica e de oxigênio e, organismos patogênicos para a vida animal em geral (EMBASA, 2018). Contém aproximadamente 99,9% de água, o restante inclui sólidos orgânicos e inorgânicos, suspensos ou dissolvidos, bem como microrganismos (VON SPERLING, 2005). Daí a importância de se tratar o esgoto, sobretudo em locais com carência de água.

Na busca de melhorar a situação sanitária e a saúde pública do país, a Lei 11.445/2007 e o decreto 7.217/2010 estabelecem diretrizes para o saneamento básico (BRASIL, 2013). Nesses documentos, são listados os objetivos da Política Federal de Saneamento Básico, dentre eles pode-se destacar: priorizar planos, programas e projetos que visem à implantação e ampliação dos serviços e ações de saneamento básico nas áreas ocupadas por populações de baixa renda; e proporcionar condições adequadas de salubridade ambiental às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados.

Devido a essa situação uma das alternativa para gerar condições adequadas ao tratamento de esgoto no meio rural é o uso de sistemas ecológicos, que vêm se apresentando como uma

1Bacharelado em Engenharia Civil, pelo Instituto Federal de Sergipe, IFS, Avenida Engº Gentil Tavares da Mota, 1166 Bairro Getúlio Vargas - Aracaju/Sergipe, CEP.: 49055-260, e-mail: laizeeloy@gmail.com (apresentadora do trabalho); 2Mestra em Recursos Hídricos e Saneamento, IFS, Av. Gentil Tavares da Mota,1166 Bairro Getúlio Vargas - Aracaju / Sergipe, CEP.: 49055-260 florilda.vieira@yahoo.com.br

3Professora Mestra do curso de Engenharia Civil do Instituto Federal de Sergipe, Avenida Engº Gentil Tavares da Mota, 1166 Bairro Getúlio Vargas - Aracaju / Sergipe, CEP.: 49055-260, e-mail: lusampaio_eng@yahoo.com.br.

Avaliação do custo e da eficiência de três opções de tratamento de

esgoto doméstico para unidade familiar na zona rural.

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técnica adequada por se adaptar à realidade da zona rural, pela facilidade de reuso do efluente como biofertilizante e pelo baixo custo da produção no reuso de materiais da construção.

Com o objetivo de atender às necessidade de tratamento de efluentes, este trabalho avaliou o custo e a eficiência de três tipos de tratamento de esgoto doméstico de unidade familiar composta por cinco pessoas, na zona rural.

MATERIAL E MÉTODOS

Para o desenvolvimento deste estudo, inicialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre a temática em questão através de buscas na literatura científica, publicações e arquivos contendo as informações necessárias (conceitos, tipos, classificações, funcionamentos) para a seleção de uma fossa em um sistema de tratamento de esgoto para uma unidade familiar entre quatro e cinco pessoas.

Após a realização do levantamento dos dados relativos às eficiências da qualidade do esgoto, estes foram comparados com os valores das variáveis (físicas, químicas e biológicas) exigidos pela legislação vigente (CONAMA 430/2011), para saber qual o tipo de tratamento se mostraria mais eficiente, tendo o menor custo, maior facilidade na construção, menor espaço de área construída, facilidade de manutenção e a possibilidade de reuso do efluente.

Foram escolhidos três (03) tipos de fossas conforme avaliação dos parâmetros analisados através dos seguintes autores: tanque séptico (Jordão; Pessoa, 2017 e Nuvolare, 2011), fossa séptica biodigestora - EMBRAPA (Costa; Guilhoto, 2014; EMBRAPA, 2013) , e tanque de evapotranspiração (Galbiati 2009 e Pires 2012). Esses tipos de tratamentos são os mais utilizados na zona rural do semiárido e sertão brasileiro.

A metodologia utilizada segue a organização estrutural representada na Figura 1.

Figura 1 Organograma da metodologia utilizada na pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Inicialmente foi avaliado a eficiência do tratamento para cada tipo de sistema de tratamento de esgoto doméstico,conforme os autores citados na metodologia, para uma família com 05 pessoas na zona rural ou no semiárido e sertão.

A norma que dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes é a resolução do CONAMA 430/2011, de acordo com esta norma, em seu art 3°, os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados diretamente nos corpos receptores após o devido tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos naquela Resolução e em outras normas aplicáveis (Pontencial de Hidrogênio, pH, Demanda Bioquímica de Oxigênio, DBO5, Nitrogênio Amoniacal, NH+3, Sólidos Suspensos Totais, SST).

Quanto ao dimensionamento dos sistemas, cada um foi realizado de forma diferente, o tanque séptico foi feito pela norma da ABNT 7229/93, a fossa séptica biodigestora - EMBRAPA consiste em fazer a abertura do buraco e preparação das caixas, e então perfurá-las, enterrá-las, e vedá-las para garantir temperatura interna (conforme literatura), e o tanque de evapotranspiração, o dimensionamento é realizado com o intuito de obter um balanço hídrico do sistema possibilitando ausência de extravasamento. O cálculo da área superficial leva em consideração a evapotranspiração diária do sistema, a vazão diária per capita oriunda do vaso sanitário, a pluviosidade média do local, número de habitantes, além de coeficientes adotados por

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referências, que expressam características de infiltração da água da chuva no tanque e condições de insolação e vento da localidade (GALBIATI, 2009). Os critérios mais importantes para o bom dimensionamento do projeto estão focados no atendimento das seguintes diretrizes: estimativa do balanço hídrico do sistema; escolha de cultura apropriada seguindo pré-requisitos estabelecidos; eficiência na absorção de nutrientes e matéria orgânica pelas plantas.

Por esta razão, este trabalho buscou comparar as eficiências de remoção dos tratamentos apontados com os padrões de lançamento desta norma.

Na Tabela 1 foi montada uma relação comparativa entre as fossas estudas, onde foi verificado se atendem a resolução do CONAMA 430/2011, custo, área construída, reuso e manutenção.

Tabela 1. Tabela comparativa com os três (03) modelos analisados.

Itens Tanque

Séptico

Fossa Séptica Biodgestora -EMPRAPA

Tanque de evapotranspiração

Legislação

(CONAMA 430/2011)

Não atende Somente o parâmetro DBO5. Não compara com o CONAMA 430/2011 pois o efluente não é

eliminado para o solo.

Custo R$ 1.198,42 R$ 3.287,60 R$ 4.024,89

Área Construida 1,61m2 7,5 m2 11,6m2

Reuso NÃO SIM SIM

Manutenção SIM NÃO NÃO

O tanque séptico não atende por completo a resolução do CONAMA 430/2011, atende somente aos sólidos suspensos, enquanto a fossa séptica biodgestora atende a mesma resolução apenas para o parâmetro DBO5, já o tanque de evapotranspiração não pode ser verificado sob a

regulamentação desta resolução pois o efluente final é evapotranspirado. O tanque séptico é o sistema de custo mais baixo (R$ 1.198,42), e o tanque de evapotranspiração o de custo mais alto (R$ 4.024,89). O custo do tanque de evapotranspiração pode ser reduzido se a escavação manual e regularização forem realizadas pelo proprietário da casa; pode-se também utilizar material doado e reciclado.

O tanque séptico requer uma menor área (1,61 m2), enquanto que o tanque de

evapotranspiração requer a maior área (11,6 m2) dentre os três sistemas analisados. Quanto ao

reuso, na fossa biodigestora o efluente tratado deve ser utilizado somente no solo em culturas onde o líquido não entre em contato com o alimento, e só pode ser aplicado no solo, na forma de uma fertirrigação. Se o efluente não for utilizado na agricultura, pode-se montar um filtro de areia, que permitirá a saída do efluente sem excesso de sólidos suspensos ou construir uma vala de infiltração, ou um sumidouro, onde o efluente líquido possa ser infiltrado no solo. O efluente do Tanque de evapotranspiração é utilizado diretamente pelas raízes das plantas, pois as mesmas já estão inseridas no local, aproveitando os nutrientes do esgoto.

No tanque séptico a manutenção é realizada por um limpa fossa em períodos frequentes, enquanto que os demais sistemas (a biodgestora e o tanque de evapotranspiração) devem ser observados periodicamente quanto ao bom estado de funcionamento, sem a necessidade de manutenção periódica.

Na fossa biodigestora é utilizada o esterco bovino no processo de biodigestão. O esterco é muito rico em microrganismos anaeróbios, que auxiliam e aceleram a decomposição dos dejetos humanos, sua correta utilização também retira odores desagradáveis do sistema, pois alguns destes microrganismos eliminam substâncias que dão mau cheiro ao líquido (GALINDO et al., 2010). Segundo Novaes (2010), o esterco a ser utilizado na fossa deve ser o mais fresco possível, para evitar que os microorganismos presentes não morram. são estes microorganismos que aceleram o processo de biodigestão.

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CONCLUSÕES

1. De acordo com a analise da avaliação econômica e eficiência, efetuada nos três modelos analisados através da resolução do CONAMA 430/2011, a fossa biodgestora desenvolvida pela EMBRAPA tem maior vantagem em relação aos outros tanques citados.

2. A fossa biodgestora tem custo e área construída menores se comparados ao tanque de evapotranspiração e não há necessidade de manutenção.

3. O tanque séptico apresentou desvantagens na maioria das características analisadas. Não atendendo a resolução (CONAMA 430/2011), seu uso requer pós-tratamento e deve-se ter cuidado com o nível do lençol freático para não contaminá-lo,pois não se faz reuso do efluente líquido porque o mesmo tem alta quantidade de contaminantes.

4. O tanque de evapotranspiração foi desvantajoso por ocupar uma grande área (11,6m²) e ter seu custo elevado (R$ 4.024,89), entretanto são caraterísticas que podem ser trabalhadas a seu favor.

5. O custo do tanque de evapotranspiração pode ser reduzido se a escavação manual e regularização forem realizadas pelo proprietário da casa; pode-se utilizar material doado e reciclado. Esse sistema não necessita de manutenção, então, se o proprietário tiver maior área,é uma boa opção, pois não requer manuseio com esterco, e realiza o total reuso do efluente já que ocorre a evapotranspiração.

6. Portanto o sistema mais vantajoso identificado neste trabalho é a fossa biodgestora, desenvolvida pela EMBRAPA.

AGRADECIMENTOS

As professoras Florilda, Louise, Tatiana e Carina do IFS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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