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Panorama Semanal. Análise Fundamentalista Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 27 de Outubro, Destaques na Agenda

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Análise Fundamentalista

Panorama Semanal

Estratégia & Portfólio

Análise XP

Top Picks

Após a definição eleitoral, as ações da bolsa tendem a negociar cada vez mais por fundamentos, diminuindo seu caráter político. Porém, ainda restam incertezas com relação aos rumos que o governo reeleito vai traçar, principalmente na questão econômica. Assim, o mercado segue atento e esperando a divulgação da equipe econômica ou alguma sinalização mais concreta para uma eventual mudança na política econômica atual. Frente a isso, mudamos o portfólio semanal para um perfil mais conservador, tentando ficar exposto a ações que não se prejudiquem tanto com essa incerteza de curto prazo. Nesse sentido, optamos pela retirada de Petrobras, devido a incertezas por conta de interferência governamental e aumento do risco político em relação a companhia. Também reduzimos de forma marginal Itausa, para adequar nosso portfólio a um perfil mais defensivo. Aumentamos a participação de Embraer no portfólio como forma de elevar nossa exposição a mercados mais desenvolvidos e com melhores perspectivas de crescimento. Visamos também a aproveitar a recente desvalorização expressiva da moeda brasileira, que acaba tornando os exportadores mais atraentes. Por fim, elevamos também BB Seguridade, como forma de expandir nossa postura conservadora.

Trocas: Retirada de PETR3 (10%) e redução de 5% em ITSA4. Entrada de EMBR3 com 10% e aumento

de 5% em BBSE3.

Portfólio final: CIEL3 (20%), BBSE3 (20%), ESTC3 (15%), ITSA4 (15%), EMBR3 (10%), KROT3 (10%) e

CTIP3 (10%).

Visão Macroeconômica

Retrospectiva

Na última semana, os dados econômicos domésticos vieram negativos. Lá fora, a divulgação do PMI trouxe boas notícias na Europa e Ásia, resultado fraco apenas nos Estados Unidos. Tivemos também anúncios do PIB do terceiro trimestre do Reino Unido, China e Coreia do Sul, resultados de balança comercial brasileira, japonesa e da zona do euro.

Perspectiva

Passadas as eleições, o destaque interno será a reunião do COPOM. Nos Estados Unidos teremos reunião sobre política monetária e a primeira leitura do crescimento do PIB no terceiro trimestre.

Destaques na Agenda

Índice

Resumo

Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda Top Picks: Portfólio Sugerido Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade Disclaimer

Dia Hora Local Indicador

27/10/2014 15:00 BRA Balança comercial semanal

28/10/2014 12:00 EUA Índice confiança consumidor

29/10/2014 -- BRA Taxa Selic

30/10/2014 10:30 EUA PIB anualizado a.t.

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Visão Macroeconômica

Retrospectiva

Na semana que passou, foram divulgados diversos indicadores brasileiros de grande relevância. O IPCA-15 registrou alta de 0,48% em outubro, em setembro a alta foi de 0,39%. O resultado das contas externas do Brasil referentes ao mês de setembro trouxe um déficit em transações correntes de 7,907 bilhões de dólares e é o pior resultado para um mês de setembro, olhando para o acumulado de 12 meses isso representa 3,7% do PIB, o maior desde fevereiro de 2002. O Investimento Estrangeiro Direto não foi capaz de cobrir o rombo, pois somou 4,214 bilhões, no entanto o mercado esperava esse último número um tanto abaixo. Indo para outro campo, o da confiança, houve uma piora na avaliação atual e futura pela perspectiva do consumidor, a queda foi de 1,5% em outubro sobre setembro, menor nível desde abril de 2009. O Índice de Confiança do Consumidor assim foi para 101,5 pontos ante 103 em setembro. O IBGE apresentou a taxa de desemprego para setembro, ao contrário do esperado pelo mercado a taxa recuou para 4,9% frente 5% em agosto. Por fim, foi conhecida a receita do setor de serviços na Pesquisa Mensal de Serviços, a receita cresceu 4,5% em agosto se comparada com agosto de 2013.

A Europa também teve uma semana recheada por dados econômicos, a começar pelo anúncio de um saldo menor de superávit em conta corrente, resultado de 18,9 bilhões de euros em agosto contra 21,6 bilhões de euros em julho, no período de 12 meses representou 2,5% do PIB, o que se destaca é que não só as importações caíram, mas as exportações, o que levanta o sinal de alerta. O Reino Unido teve uma desaceleração esperada durante o terceiro trimestre, atingida por um recuo no crescimento da indústria, assim o PIB expandiu 0,7% entre julho e setembro, lembrando que no segundo trimestre o avanço foi de 0,9%. O setor varejista do Reino Unido teve queda de 0,3% nas vendas no varejo em setembro, mas alta de 2,7% na comparação anual, olhando para o trimestre isso representa alta de 0,3%. Na Espanha a economia avançou 0,5% no terceiro trimestre desse ano e a taxa de desemprego recuou para 23,7%. Na semana também conhecemos o PMI, índice dos gerentes de compras, da zona do euro, alta de 52,2 (lembrando que acima de 50 representa expansão). Na indústria o resultado preliminar foi de avanço de 50,7 em outubro. O PMI de serviços registrou estabilidade de 52,4 em outubro. Finalizando os fatos da região o Banco Central Europeu (BCE) deu início a compra de títulos cobertos, com intenção de estimular um volume maior de empréstimos.

Na Ásia, China e Japão movimentaram mercados com a divulgação de diversos dados. O principal deles foi o anúncio do crescimento do terceiro trimestre deste ano, registrada uma alta de 7,3%, o que representa o ritmo mais lento desde 2009. Destaque para recuo no mercado imobiliário, demanda doméstica e produção industrial, aumentam assim as dúvidas se a China atingirá ou não sua meta de crescer 7,5% no ano. Outro dado importante da China, o PMI industrial subiu para 50,4 em outubro ante 50,2 em setembro. No Japão houve redução na avaliação econômica pelo governo, a visão sobre a produção industrial caiu, a confiança no setor de serviços recuou frente a elevação do imposto sobre vendas. Por outro lado, as exportações do Japão subiram principalmente puxadas por vendas para a Ásia, aumento anual de 6,9%. O PMI industrial japonês fora de 52,8 em outubro frente 51,7 em setembro. Ainda no Japão, uma prática inédita teve início, a venda de títulos de três meses a juro negativo. Outro país que divulgou um dado interessante foi a Coreia do Sul, seu PIB avançou 0,9% na comparação terceiro trimestre ante segundo trimestre e 3,2% na comparação anual.

Nos Estados Unidos tivemos um avanço nos preços ao consumidor de 0,1%, algo positivo se lembrarmos que houve recuo de 0,2% no mês passado e a intenção é de que se chegue a um patamar de 2% anual. Do mercado de trabalho, o número de pedidos de auxílio-desemprego se elevou na última semana, chegando a 283 mil pedidos, esse aumento era esperado pelo mercado e foi encarado como uma permanência de consistência no mercado de trabalho. Ainda, o PMI americano caiu para 56,2 em outubro ante 57,6 em setembro.

Perspectiva

Todos os holofotes apontados para a reunião do COPOM na quarta-feira, anunciando a taxa de juros, a estimativa mediana de mercado é de manter 11%. A FGV apresenta o IGP-M na quinta-feira, é esperada alta de 0,16% ante 0,2% em setembro. O Serasa apresenta, na terça-feira, o Indicador de Inadimplência das Empresas e, na quarta-feira, o Indicador de Nascimento de Empresas.

Nos Estados Unidos o grande destaque da semana será a primeira estimativa do PIB do terceiro trimestre de 2014, que será divulgado na quinta-feira, a estimativa mediana é de 3,0% (QoQ % anualizado). Teremos também a decisão sobre política monetária pelo Fed, banco central dos EUA, reunião de dois dias que se inicia na terça-feira. É aguardada uma manutenção da taxa atual. Janet Yellen, presidente do Fed, participa, além da reunião, de um evento na quinta-feira onde discursa. Da Europa teremos bancos centrais de Hungria e Suécia anunciando política monetária na terça-feira. O Banco Central Europeu publicará na quarta-feira sua pesquisa sobre empréstimos. Serão divulgados indicadores de inflação e desemprego para a Zona do Euro e Alemanha entre outros membros, a estimativa mediana da inflação da Zona do Euro reside em 0,8% (YoY). Também será conhecida as vendas no varejo para Espanha e Portugal, Índice de Confiança ao Consumidor no Reino Unido, França.

Na Ásia, veremos a divulgação da política monetária do Japão na sexta-feira, PMI industrial oficial da China, na sexta-feira e saldo em conta corrente da Coreia do Sul na terça-feira.

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Visão Macroeconômica: Agenda

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

07:00 EUR Oferta monetária M3 (a.a.) Set 2.2% 2.0%

07:00 EUR M3 média de 3 meses Set 2.0% 1.8%

08:30 BRA Central Bank Weekly Economists Survey -- --

--11:45 EUA PMI Serviços EUA Markit Out 57.8 58.9

11:45 EUA PMI Composto EUA Markit Out -- 59.0

12:00 EUA Vendas de casas pendentes (a.m.) Set 1.0% -1.0%

12:30 EUA Atividade manuf Fed Dallas Out 11.0 10.8

14:30 BRA Federal Debt Total Set -- 2169B

15:00 BRA Balança comercial semanal Out 26 -- -$724M

23:30 CHI Industrial Profits (a.a.) Set -- -0.6%

-- BRA Coleta de impostos Set 91000M 94378M

05:00 BRA IPC FIPE- Semanal Out 23 0.37% 0.34%

08:00 BRA Custos de construção FGV (a.m.) Out 0.18% 0.16%

10:30 EUA Pedidos de bens duráveis Set 0.5% -18.2%

10:30 EUA Bens duráveis exc transporte Set 0.5% 0.7%

10:30 EUA Frete bens cap nãodef ex av Set 0.5% 0.1%

10:30 EUA Pedidos bens cap nãodef exc av Set 0.6% 0.6%

11:00 EUA Índice S&P/CaseShiller 20-City NSA Ago 173.89 173.34

12:00 EUA Índice confiança consumidor Out 87.0 86.0

12:00 EUA Índice de manufatura do Fed de Richmond Out 10 14

23:45 CHI Westpac-MNI Consumer Sentiment Out -- 113.2

-- BRA Serasa Sept. Business Credit Delinquency -- --

---- CHI Índice antecedente Set -- 100.09

09:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários Out 24 -- 11.6%

12:30 BRA Currency Flow s Weekly -- --

--16:00 EUA Ritmo de redução quantitativa 3 do Fed Out $0B $15B

16:00 EUA Ritmo de compra tesouraria Fed Out $0B $10B

16:00 EUA Ritmo de compra MBS Fed Out $0B $5B

16:00 EUA FOMC Rate Decision (Upper Bound) Out 29 0.25% 0.25%

16:00 EUA FOMC Rate Decision (Low er Bound) Out 29 0.00% 0.00%

-- BRA Taxa Selic Out 29 11.00% 11.00%

08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Out 0.20% 0.20%

08:00 EUR Confiança na economia Out 99.7 99.9

08:00 EUR Confiança industrial Out -5.5 -5.5

08:00 EUR Confiança do consumidor Out -11.1 -11.1

08:00 EUR Confiança em serviços Out 3.1 3.2

10:30 BRA Total empr em aberto Set -- 2864B

10:30 EUA Seguro-desemprego Out 18 2352K 2351K

10:30 EUA PIB anualizado a.t. 3T 3.0% 4.6%

10:30 BRA Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Set -- 6.6%

10:30 EUA Consumo pessoal 3T 1.9% 2.5%

10:30 BRA Empréstimos-Bancos privados Set -- 1346B

10:30 EUA PIB Índice de preços 3T 1.4% 2.1%

10:30 EUA Principais gastos pessoais a.t. 3T 1.4% 2.0%

-- BRA Resultado primário do governo central Set -10.5B -10.4B

-- BRA CNI Consumer Confidence Out -- 109.7

08:00 EUR Taxa de desemprego Set 11.5% 11.5%

08:00 EUR IPC principal (a.a.) Out 0.8% 0.8%

09:00 BRA Fabricação PPI (a.m.) Set -- 0.48%

10:30 EUA sexta-feira, 31 de outubro de 2014 segunda-feira, 27 de outubro de 2014 terça-feira, 28 de outubro de 2014 quarta-feira, 29 de outubro de 2014 quinta-feira, 30 de outubro de 2014

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Top Picks: Portfólio Sugerido

Embraer (EMBR3)

A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em todas as etapas de um processo complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando-a líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Sendo uma instituição/escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. E ativo com movimentos descorrelacionados com questões políticas. Corrobora para a escolha de exposição o patamar de valor do grupo ( E2015 P/E: 13 % P/BV: 1,6) aliado as suas perspectivas de crescimento no médio/longo prazo.

Itausa (ITSA4)

O grupo foi constituído para centralizar as decisões financeiras e estratégicas de um conjunto de empresas. Atualmente sua composição está, quase exclusivamente, apoiada em Itaú Unibanco (96%). Neste sentido, a melhor definição do ativo e suas perspectivas podem ser obtidas através de uma análise a respeito do banco Itaú Unibanco. O banco enxugou custos e despesas nos últimos trimestres, além de ter realizado aquisições relevantes, como a participação remanescente da Redecard e CorpBanca. Acreditamos que o desempenho continua superando as expectativas do mercado, sendo a melhora performance dentre as instituições financeiras. O banco demonstra que segue em tendência positiva em termos de queda de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle e continuidade do foco em ganhos de eficiência. Principal risco de curto prazo, o julgamento que tramita no STF, pode gerar desconforto e volatilidade no período de investimento. Porém, acreditamos que a instituição dispõe de excesso de capital suficiente para absorver impactos significativos tendo um cenário mais favorável mais favorável para instituições financeiras. Vale ressaltar que consideramos que o ativo se encontra em patamar descontado, se comparado ao seu desempenho operacional (P/E 2014: 7,3 & 2015:6,5). No relativo, o setor em questão torna-se mais atrativo. Em função da evolução em termos de preço dos demais setores do meio financeiro.

Cielo (CIEL3)

A Cielo tem como atividades principais a prestação de serviços de credenciamento de estabelecimentos comerciais e de estabelecimentos prestadores de serviços para a aceitação de cartões de crédito e de débito, bem como de outros meios de pagamento ou meios eletrônicos necessários para registro e aprovação de transações não financeiras. Atualmente a empresa se encontra em patamares considerados atrativos em termos de preço, visto o posicionamento diferenciado no mercado de adquirência, em que as margens e perspectivas de crescimento justificam o patamar de seus indicadores de valor e expectativas para o ativo. O racional de investimento está igualmente apoiado em seus resultados financeiros consistentes e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes com menor participação no mercado, no sentido de obter a fatia maior no segmento (GetNet e Rede). Os receios do mercado quanto a possíveis intervenções do governo já foram encerrados com a definição do Banco Central como o regulador oficial do setor.

Estácio (ESTC3)

A Estácio é um dos mais relevantes grupos educacionais do país, com 78 cursos de graduação, mestrado, doutorado e cursos de extensão, para uma base de mais de 330 mil alunos. Atualmente conta com 260 mil alunos presenciais (com forte presença no RJ) e cerca de 70 mil alunos em EAD. Tanto no segmento presencial quanto no EAD, a empresa tem apresentado um crescimento de 2 dígitos em sua base de aluno. A empresa está em um momento de ganhos de margem e melhora operacional, que pode ser observado nos resultados dos últimos trimestres. Recentemente a Estácio adquiriu a UniSEB, marca muito forte em EAD, principalmente no estado de SP. Além do EAD ser um segmento muito promissor (cresce 2 dígitos nos últimos anos), com essa aquisição a Estácio entra em São Paulo, região em que a empresa não tinha uma presença muito forte. Outro ponto a se destacar é o FIES, financiamento oferecido pelo governo e que já está em andamento, proporcionando condições muito atraentes para os alunos, ao mesmo tempo que diminui a evasão e aumenta o ticket médio para as instituições participantes. Das empresas do setor de educação preferimos a Estácio, por se tratar de um case com maior visibilidade quanto aos ganhos de margem e crescimento, ao passo que para Kroton e Anhanguera ainda tem muito trabalho para fazer no curto prazo, com relação a fusão das empresas.

BB Seguridade (BBSE3)

A instituição representa um agregado de instituições focadas em produtos no mercado de seguros (BB Seguros), corretagem (BB corretora) e resseguros (IRB-Brasil). Se é verdade que a empresa é controlada por um banco Estatal, o risco de intervenção é, em nossa visão, mitigado pela parceria com entes privados (ex: Mapfre). Consideramos igualmente atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Vale ressaltar que o anúncio de criação de uma nova instituição financeira por parte do BB e Banco Postal é considerado uma nova possibilidade de expansão para suas operações. Nossa expectativa com relação a criação de valor, no curto prazo, está baseada na perspectiva de resultados favoráveis para o 2º trimestre, sua qualidade superior no setor e sazonalidade favorável.

Kroton (KROT3)

A Kroton é uma das maiores empresas do setor de Educação no Brasil. Atualmente conta com mais de 500 mil alunos, distribuídos na modalidade presencial e EAD (Ensino a Distância). Recentemente foi aprovada a sua fusão com a Anhanguera, formando a maior empresa de capital aberto no setor de Educação. A Kroton tem mostrado uma enorme capacidade de gerar valor e concretizar sinergias das recentes aquisições. O resultado do 1T14 continuou surpreendendo o mercado que já tinha altas expectativas. Com ganhos de margem e bom crescimento na base de alunos, a empresa deve ultrapassar seu guidance mais um ano. Vale lembrar que não só o operacional da empresa é sólido, mas o setor de Educação como um todo tem performado muito bem, e com boas perspectivas para 2014.

(5)

Top Picks: Portfólio Sugerido

Cetip (CTIP3)

Mercados Organizados é a maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina e a maior câmara de ativos privados do País, desempenhando o papel de integradora do mercado financeiro. Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como Certificados de Depósito Bancário (CDB), Certificados de Depósito Interfinanceiro (CDI), Letras Financeiras (LF) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Debêntures, entre outros - e de derivativos de balcão, funcionando como uma solução integrada para estes mercados. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de DOCs e liquidação de TEDs. A instituição possui capital disperso. Porém, existem uma série de fatores que podem contribuir para uma performance positiva, no curto prazo, apesar do desempenho relevante no ano (+35%), como: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e elevação do payout do ativo.

(6)

Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade

Rentabilidade (~13:20h) Carteira 4,2 5,7 15,0 1,1 17,8 53,5 - - - -Ibovespa -1,8 -17,7 8,2 -17,3 6,9 -19,5 - - - -dif. p.p. 6,0 p.p. 23,4 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 73,0 p.p. - - - -Carteira -3,4 -8,9 -3,1 -1,1 - - - -Ibovespa -6,9 2,0 -0,5 8,7 - - - -dif. p.p. 3,5 p.p. -10,9 p.p. -2,6 p.p. -9,8 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 90,84 - -991,3% 166,7% 6100,1% 1505,1% 39,69 168,00 0,00 3000,6% 18709,0% 0,0%

TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

Performance: Top Picks

Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem.

Inicial* Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 Maior Retorno Semana Menor Retorno Semana Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Sem. # Sem. Positivo # Sem. Negativo Retorno Médio Semana

Estatísticas:Top Picks

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0 130,0 140,0

DESEMPENHO

Top Picks Ibovespa

60 80 100 120 140 160 180

DESEMPENHO HISTÓRICO

Top Picks Ibovespa

-20,00 -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 PETR3 ITSA4 IBOV CTIP3 Top Picks KROT3 CIEL3 ESTC3

∆% Semanal

(7)

Disclaimer

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Referências

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