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Segurança Alimentar. Restos de Cozinha e de Mesa de Transportes Internacionais

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Segurança Alimentar

Direção Geral de Alimentação e Veterinária

Resumo: Clarificam-se as regras aplicáveis ao encaminhamento e eliminação dos restos de cozinha e de mesa provenientes de transportes internacionais.

ÍNDICE ... INTRODUÇÃO ... OBJETIVOS ... ÂMBITO ... SIGLAS E ABREVIATURAS ... DEFINIÇÕES ... LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ... COMPETÊNCIAS DA DGAV ... LOCAIS ONDE SÃO GERADOS RCM ... CONTROLOS OFICIAIS ... REGRAS APLICÁVEIS AOS RCM ... Definição de RCM ... Aplicação do R1069 a RCM ... Classificação de RCM ... Responsabilidades gerais de operadores e autoridade competente ... Destino de RCM de transportes internacionais ... Recolha, acondicionamento, identificação e transporte de RCM ... Rastreabilidade ... Incumprimentos das normas relativas a RCM ... PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCUMPRIMENTO ... AVALIAÇÃO ... Anexo I – Locais onde são gerados RCM ... Anexo II – Identificação de contentores ... Anexo III – Modelo 512/DGV ... Anexo IV – Modelo 376/DGV ... Anexo V – Lista de Verificação – PORTOS ... Anexo VI – Lista de Verificação – MARINAS ... Anexo VII – Lista de Verificação – RCM RECOLHIDOS DURANTE A LIMPEZA DE AERONAVES ...

Esclarecimento 2/2014

Restos de Cozinha e de Mesa de

Transportes Internacionais

In fo rm aç ão 1 2 3 3 4 4 6 7 7 8 10 10 10 11 11 12 12 14 15 16 16 17 18 20 21 22 24 26

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Num mundo globalizado, a livre circulação de pessoas e bens potencia a introdução de doenças animais no espaço europeu. Devido às diferenças entre os sistemas produtivos de géneros alimentícios de origem animal, as normas sanitárias e os sistemas de controlo oficial dos países terceiros, relativa mente aos da Europa, a introdução de géneros alimentícios provenientes daqueles países constitui um risco acrescido que deve ser controlado.

Exemplo deste facto é o surto de febre aftosa ocorrido no Reino Unido em 2001, que se suspeita ter tido origem na utilização de restos de cozinha e de mesa infetados, provenientes de meios de transporte internacionais, na alimentação de animais de criação. Este surto obrigou ao abate de 10 milhões de animais e teve um custo estimado de 8 bilhões de libras.

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a) As regras aplicáveis ao encaminhamento de restos de cozinha e de mesa provenientes de transportes internacionais;

b) As suas obrigações relativamente a esta matéria; c) Os controlos oficiais efetuados neste âmbito.

OBJETIVOS

Estimam-se que 6103 animais tenham morrido com a doença e 10.354 tiveram que ser abatidos, tendo os prejuízos para a economia nacional sido muito avultados.

Com vista a prevenir a introdução de doenças animais na Europa, o Parlamento Europeu e o Conselho, através do Regulamento 1774/2002, posteriormente substituído pelo Regulamento 1069/2009, interdi-taram a utilização de restos de cozinha e de mesa na alimentação de animais de criação e determinaram a classificação como materiais de categoria 1, de risco mais elevado, os restos de cozinha e de mesa provenientes de meios de transporte internacionais, obrigando à sua eliminação.

A implementação das normas de encaminhamento e eliminação destas matérias constitui assim uma forma de prevenir a introdução de perigos para a saúde animal e para a saúde pública com um poten-cial impacto económico e sopoten-cial muito considerável.

O presente documento tem como objetivo informar e esclarecer os operadores responsáveis por aero-portos, aero-portos, marinas e fluvinas sobre:

ÂMBITO

As regras constantes no presente documento incidem sobre as atividades de recolha, armazenagem, transporte e eliminação de restos de cozinha e de mesa de transportes provenientes de países terceiros,

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SIGLAS E ABREVIATURAS

Utilizam-se no presente documento as seguintes siglas e abreviaturas: AC: Autoridade Competente

DSSA/DCCA: Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar DGAV: Direção Geral de Alimentação e Veterinária DL122: Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de Junho

DSAVR: Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais

DRADR: Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural das Regiões Autónomas DSSA: Direção de Serviços de Segurança Alimentar

R1069: Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 de outubro de 2009 R142: Regulamento (UE) n.º 142/2011, de 25 de fevereiro de 2011 RCM: Restos de cozinha e de mesa

DEFINIÇÕES

Restos de cozinha e de mesa: todos os restos alimentares, incluindo óleos alimentares utilizados, com origem em restaurantes, instalações de restauração e cozinhas, incluindo as cozinhas de coletividades e as cozinhas de casas particulares.

Operador: A pessoa singular ou coletiva que possua um subproduto animal ou produto derivado sob seu controlo real, incluindo transportadores, comerciantes e utilizadores.

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Matérias de Categoria 1: os subprodutos animais incluídos no artigo 8º do Regulamento (CE) n.º 1069/2009. Os restos de cozinha e de mesa de meios de transporte internacionais são classificados como materiais de categoria 1 pela alínea f) do Art.º 8º.

Autoridade Competente: a Direção Geral de Alimentação e Veterinária é a autoridade competente para assegurar o respeito dos requisitos do manual.

Controlos oficiais: os controlos oficiais realizados para verificação do cumprimento das normas legais em vigor em matéria de encaminhamento e eliminação de restos de cozinha e de mesa.

Aterro autorizado: um aterro para o qual tenha sido concedida uma licença nos termos da Diretiva 1999/31/CE.

Incineração, a eliminação de subprodutos animais ou produtos derivados como resíduos, numa insta-lação de incineração, na aceção do artigo 3.º, n.º 4, da Diretiva 2000/76/CE.

Instalação de incineração: qualquer unidade e equipamento técnico fixo ou móvel dedicado ao trata-mento térmico de resíduos, na aceção do artigo 3.º, n.º 4, da Diretiva 2000/76/CE.

Coincineração, a recuperação ou eliminação de subprodutos animais ou produtos derivados, se forem resíduos, numa instalação de coincineração.

Instalação de coincineração: uma instalação fixa ou móvel que tem como principal finalidade a geração de energia ou a produção de materiais, na aceção do artigo 3º, n.º 5, da Diretiva 2000/76/CE.

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Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relati-vas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1774/2002 (regulamento relativo aos subprodutos animais). Regulamento (UE) n.º 142/2011, de 25 de fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n.º 1069/2009 e a Diretiva 97/78/CE do Conselho, no que se refere a certas amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva.

Decreto-Lei n.º 387/98, de 4 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 26/2006, de 10 de fevereiro, estabelece disposições em matéria de subprodutos de origem animal, nomeadamente no que diz respeito ao transporte.

Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de junho, que estabelece as medidas que visam assegurar a execução e garantir o cumprimento no ordenamento jurídico nacional das obrigações decor-rentes do Regulamento (CE) n.º 1774/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de outubro e revoga o Decreto-Lei n.º 175/92, de 13 de agosto, a Portaria n.º 965/92, de 10 de outubro e a alínea c) do n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 244/2003, de 7 de outubro.

LEGISLAÇÃO APLICAVÉL

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COMPETÊNCIAS DA DGAV

Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 31/2012, de 13 de março, é atribuição da DGAV a definição, execução e avaliação das políticas de segurança alimentar, de proteção animal e de sanidade animal, proteção vegetal e fitossanidade, sendo investida nas funções de autoridade sanitária veterinária e fitossanitária nacional e de autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar. De acordo com a Portaria 282/2012 de 17 de setembro, compete à DSSA/DCCA coordenar a implementação dos controlos oficiais efetuados neste âmbito. A execução das ações de controlo é assegurada pelas DSAVR e pelas DRADR, nas regiões autónomas.

LOCAIS ONDE SÃO GERADOS RCM

O Anexo I contém a lista de locais onde potencialmente podem ser gerados RCM, dela fazendo parte todos os locais onde aterram aeronaves ou atracam embarcações provenientes de países terceiros, nomeadamente aeroportos, aeródromos, bases aéreas, portos, marinas e fluvinas.

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CONTROLOS OFICIAIS

No âmbito das suas atribuições, a DGAV e as DRADR realizam controlos oficiais nos locais onde são gerados RCM, a fim de verificar o cumprimento das regras estabelecidas nesta matéria. Nos controlos oficiais são verificadas as condições relativas às operações de recolha, acondicionamento, armazenagem e encaminhamento de:

A frequência com que os controlos são efetuados depende de critérios de risco tais como o número de movimentos, a quantidade de RCM gerados e o resultado dos controlos oficiais anteriores.

Nos controlos oficiais são utilizadas as listas de verificação que constituem os anexos V, VI e VII do presente documento e são procuradas evidências que permitam demonstrar o cumprimento ou o incumprimento das regras vigentes, nomeadamente através de:

a) RCM que resultam do serviço de refeições a bordo dos aviões provenientes de países terceiros; b) Alimentos e restos de alimentos recolhidos durante o serviço de limpeza dos aviões provenientes de países terceiros;

c) RCM de embarcações provenientes de países terceiros.

Inspeção dos locais e equipamentos e observação de procedimentos; Verificação de evidências em registos e documentos;

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Na sequência do controlo oficial o operador responsável pelo estabelecimento é informado do resultado do controlo oficial, mesmo se não tiverem sido identificados incumprimentos.

Quando é necessário, o operador é notificado para proceder à correção dos incumprimentos verificados. Consequentemente, o operador pode propor um plano de intervenção com vista à resolução dos incumprimentos, com prazos diferentes dos inicialmente determinados, podendo o plano ser aceite, se os prazos e os fundamentos evocados forem razoáveis.

No final do período definido, é realizado um controlo oficial para verificação da correção dos incumprimentos. Nos casos em que for possível verificar a correção dos incumprimentos através de evidências fornecidas pelo operador poderá não ser necessário efetuar um novo controlo oficial.

As informações relevantes relativas aos operadores, aos estabelecimentos e aos controlos oficiais são registadas numa base de dados de apoio ao sistema de controlo oficial. No que diz respeito ao resultado dos controlos oficiais, o grau de cumprimento de cada operador é classificado numa escala de 1 a 4, em que 1 e 4 são, respetivamente, a melhor e a pior classificações possíveis. A classificação é efetuada em relação a cada um dos seguintes parâmetros:

a) Estruturas e equipamentos b) Higiene

c) Implementação de procedimentos documentados d) Destino dos RCM

e) Rastreabilidade

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REGRAS APLICÁVEIS AOS RCM

Definição de RCM

R142, Anexo I, n.º 22

Todos os restos alimentares, incluindo óleos alimentares utilizados, com origem em restaurantes, instalações de restauração e cozinhas, incluindo as cozinhas de coletividades e as cozinhas de casas particulares.

Aplicação do R1069 a RCM

R1069, artigo 2,º, n.º 2, alínea g)

O R1069 apenas se aplica aos RCM nas seguintes situações:

a) Quando forem provenientes de meios de transporte que efetuem transportes internacionais; b) Quando se destinarem a alimentação animal;

c) Quando se destinarem a esterilização sob pressão, a processamento ou a transformação em biogás ou composto.

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Classificação de RCM

R1069, artigo 8.º, alínea f)

Os RCM de meios de transporte internacionais são classificados como subprodutos de categoria 1. Os RCM com outras proveniências são classificados como subprodutos de categoria 3.

Os restos de cozinha e de mesa de embarcações provenientes dos territórios especiais de alguns Estados-membros como é o caso de Gibraltar, Ceuta e Melila deve ser classificados como matérias de categoria 1. Devem igualmente ser classificados como matérias de categoria 1 os restos de cozinha e de mesa de países de países como a Noruega e a Islândia, que apesar de pertencerem ao espaço Schengen, não são Estados-membros da U.E..

Responsabilidades gerais de operadores e autoridade competente

R1069, artigo 4.º

Logo que os operadores produzam subprodutos animais devem identificá-los e assegurar o seu manuseamento em conformidade (ponto de partida).

Os operadores devem assegurar que em todas as fases de recolha, transporte, manuseamento, armazenamento, transformação e eliminação, na empresa sob o seu controlo, os subprodutos animais cumprem com os requisitos do Regulamento que sejam pertinentes para as suas atividades.

A Autoridade Competente deve controlar e verificar o cumprimento dos requisitos pelos operadores ao longo de toda a cadeia de subprodutos animais. Para esse efeito deve manter um sistema de controlos oficiais conforme a legislação comunitária aplicável.

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Destino de RCM de transportes

R 1069, artigo 12.º alínea d)

Os RCM de meios de transporte internacionais devem ser eliminados por incineração, coincineração ou enterramento em aterro autorizado.

Recolha, acondicionamento, identificação e transporte de RCM

Os veículos e contentores reutilizáveis e todos os equipamentos que entrem em contacto com RCM devem ser mantidos em bom estado de limpeza, devendo ser limpos, lavados e desinfetados após cada utilização.

R1069, artigo 21.º, R142, Anexo VIII e DL 387/98

Os operadores recolhem e identificam os RCM sem demora injustificada, em condições que impeçam riscos para a saúde pública e animal.

Desde o ponto de partida, os RCM são recolhidos e transportados em contentores ou veículos estanques cobertos.

Com exceção dos veículos dos serviços municipais utilizados para a recolha de RCM nas marinas, os contentores e veículos devem ostentar a seguinte

Atenção! Atendendo à necessidade de

facilitar a utilização dos contentores para colocação de RCM, aconselha-se que os

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Transportes Internacionais

Com exceção dos veículos e contentores dos serviços municipais utilizados para a recolha de RCM nas marinas, os veículos de transporte ou contentores usados no transporte de RCM devem ser autorizados pela DGAV antes da sua utilização. Para o efeito, a DGAV efetua uma verificação desses equipamentos para verificar a sua conformidade, cujo resultado consta numa declaração que atesta o resultado da verificação e a autorização para o transporte de RCM (modelo 512/DGV – Anexo III).

Com exceção dos RCM recolhidos pelos serviços municipais nas marinas, os RCM devem ser acompanhados, durante o transporte, por uma Guia de Acompanhamento de Subprodutos (modelo 376/DGV – Anexo IV), emitida em quadruplicado, com o seguinte fim:

Atenção! No caso dos RCM de marinas e fluvinas recolhidos por serviços de recolha de

resíduos sólidos urbanos, não são aplicáveis as regras acima definidas relativamente à autorização e identificação do veículo de transporte e acompanhamento com a Guia 376/DGV, bem como as referidas no ponto seguinte, relativo à rastreabilidade, desde

que o operador responsável pela marina ou fluvina seja capaz de evidenciar, através de declaração emitida pelo serviço responsável pela recolha e encaminhamento, que os RCM têm como destino a eliminação por incineração, coincineração ou deposição em aterro autorizado. Essa declaração deve conter a

identificação do(s) local(ais) de destino dos RCM.

Para arquivo no destinatário.

É devolvido pelo destinatário ao local de origem depois de preenchido o campo 3.

Para arquivo no transportador. Original

Duplicado Triplicado Quadruplicado

Não acompanha os RCM. Fica no local de origem logo depois da sua emissão. Junta-se ao duplicado quando este é devolvido e arquiva-se.

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Transportes Internacionais

R1069, artigo 22.º

Os operadores que enviem, transportem ou rececionem RCM devem manter um registo das remessas e das guias de acompanhamento, por um prazo mínimo de 2 anos.

Os operadores devem dispor de sistemas e procedimentos de rastreabilidade que lhes permitam identificar:

Rastreabilidade

a) Os outros operadores aos quais os seus RCM foram fornecidos; b) Os operadores que forneceram os RCM.

Os registos dos operadores que expedem RCM devem conter:

a) A quantidade de RCM expedida;

b) A data em que os RCM foram retirados das instalações;

c) O nome e o endereço do transportador e do destinatário e, se aplicável, o respetivo número de aprovação ou de registo.

Os registos dos transportadores de RCM devem conter:

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Os registos dos operadores que rececionam os RCM devem conter:

DL 122, artigo 11.º e 12.º

O incumprimento ou a violação das normas relativas ao encaminhamento e eliminação de RCM constituem contraordenação punível com coima cujo montante mínimo é de € 250 e máximo de € 3740 ou € 44 890, consoante o agente seja pessoa singular ou coletiva.

a) A data de receção dos RCM;

b) O local de origem dos RCM, de onde são expedidos; c) O nome e o endereço do transportador.

Atenção! Os operadores não são obrigados a conservar

separadamente as informações acima referidas se conservarem uma cópia do documento de acompanhamento (Mod. 376/DGV) correspondente a cada remessa.

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Para mais informações contacte a DGAV:

DSSA – Direção de Serviços de Segurança Alimentar

seguranca.alimentar@dgav.pt

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PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCUMPRIMENTO

As medidas tomadas são proporcionais à gravidade dos incumprimentos e visam a correção dos mesmos, pelo operador. Podem incluir, nomeadamente, as seguintes medidas:

AVALIAÇÃO

Anualmente, a DSSA/DCCA prepara e divulga um relatório com dados relativos à execução dos controlos oficiais efetuados neste âmbito, que divulga junto dos operadores.

a) Imposição de procedimentos sanitários ou outras medidas consideradas necessárias para garantir a saúde animal e a saúde pública ou o cumprimento da legislação;

b) Acompanhamento e imposição da recolha, retirada e destruição dos RCM; c) Elaboração de auto de notícia.

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ANEXO II – IDENTIFICAÇÃO DE CONTENTORES

INTERNATIONAL

CATERING WASTE

CATEGORY 1 ANIMAL BY-PRODUCTS

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RESTOS DE COZINHA

E DE MESA

SUBPRODUTOS ANIMAIS DE CATEGORIA 1

DESTINADOS EXCLUSIVAMENTE

À ELIMINAÇÃO

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(21)

a

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ANEXO V

– LISTA DE VERIFICAÇÃO – PORTOS

Data do controlo: Técnicos Executores:

Local:

Operador responsável pelo local (nome, NIF, contactos)

Nome:

NIF: Contactos:

N.º médio de transportes internacionais por ano:

Acondicionamento dos RCM - Contentores

Existência de contentores?

O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção?

Estão corretamente identificados? Menção “Subprodutos Animais de categoria 1 – Destinados exclusivamente a eliminação”

Estão em bom estado de conservação e higiene?

Higienização dos contentores de RCM

Quem é responsável pela higienização?

Existem procedimentos escritos sobre a higienização?

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Contactos:

Periodicidade da recolha dos RCM:

Os veículos ou contentores estão autorizados?

Destino dos RCM:

Destino:

Documentação acompanhamento:

Quantidade média de RCM gerados por semana:

O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos:

Outros factos:

Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4)

Indicador 1 a 4 O que representam

Estruturas e equipamentos Características dos contentores estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa.nomeadamente em relação à estanquicidade,

Higiene Higiene dos contentores e locais onde se encontram

Implementação de procedimentos documentados

Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos.

Destino dos RCM

Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é

demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado.

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ANEXO VI – LISTA DE VERIFICAÇÃO –

MARINAS

Data do controlo: Técnicos Executores:

Local:

Operador responsável pelo local (nome, NIF, contactos)

Nome:

NIF: Contactos:

N.º médio de transportes internacionais por ano:

Acondicionamento dos RCM - Contentores

Existência de contentores?

O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção?

Estão corretamente identificados? Menção “Subprodutos Animais de categoria 1 – Destinados exclusivamente a eliminação”

Estão em bom estado de conservação e higiene?

Higienização dos contentores de RCM

Quem é responsável pela higienização?

Existem procedimentos escritos sobre a higienização?

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Contactos:

Periodicidade da recolha dos RCM:

Os veículos ou contentores estão autorizados (se aplicável)?

Destino dos RCM:

Destino:

Documentação acompanhamento (se aplicável): Quantidade média de RCM gerados por semana:

Há evidências de sensibilização dos viajantes (cartazes, entregas de desdobráveis, etc):

O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos:

Outros factos:

Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4)

Indicador 1 a 4 O que representam

Estruturas e equipamentos Características dos contentores estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa.nomeadamente em relação à estanquicidade,

Higiene Higiene dos contentores e locais onde se encontram

Implementação de procedimentos documentados

Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos.

Destino dos RCM

Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é

demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado.

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ANEXO VII – LISTA DE VERIFICAÇÃO –

RCM RECOLHIDOS DURANTE A

LIMPEZA DE AERONAVES

Data do controlo: Técnicos Executores:

Local:

Operador responsável pelo Serviço (nome, NIF, contactos)

Nome:

NIF: Contactos:

N.º médio de aeronaves limpos por ano:

Acondicionamento dos RCM - Contentores

Existência de contentores?

O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção?

Estão corretamente identificados? Menção “Subprodutos Animais de categoria 1 – Destinados exclusivamente a eliminação”

Estão em bom estado de conservação e higiene?

Higienização dos contentores de RCM

Quem é responsável pela higienização?

Existem procedimentos escritos sobre a higienização?

(27)

Contactos:

Periodicidade da recolha dos RCM:

Os veículos ou contentores estão autorizados?

Destino dos RCM:

Destino:

Documentação acompanhamento:

Quantidade média de RCM gerados por semana:

O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos:

Outros factos:

Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4)

Indicador 1 a 4 O que representam

Estruturas e equipamentos Características dos contentores estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa.nomeadamente em relação à estanquicidade,

Higiene Higiene dos contentores e locais onde se encontram

Implementação de procedimentos documentados

Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos.

Destino dos RCM

Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é

demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado.

Rastreabilidade Registos e documentação de acompanhamento

Referências

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